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fala pessoal sejam bem-vindos a mais uma
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aula Pro nosso curso da certificação
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cpa20 eu sou profe rando arte e tô vindo
00:00:07
aqui só para lembrar vocês de quem
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quiser ter acesso ao curso completo com
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todos os slides que eu venho utilizando
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nas aulas com a apostila completa com
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banco de questões com mais de 800
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questões comentadas e também materiais
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de resumo direcionados para revisão
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cliquem no primeiro link na descrição ou
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então nos comentários fixados para que
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você vocês tenham acesso a esse material
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completo e no mais não esqueçam aqui de
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deixar o like se inscrever no canal e
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bora para mais uma aula a gente vai
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falar agora sobre características que
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estão presentes em títulos de renda fixa
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Então olha só os instrumentos de renda
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fixa são investimentos em que a forma
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como o retorno será gerada é previamente
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estabelecida tá então quando a gente
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coloca o nosso dinheiro em um título de
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renda fixa a gente sabe que a gente vai
00:01:00
ter alguma remuneração tá eu posso ter
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uma remuneração que ela é pré-fixada ou
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pós-fixada ou ainda uma remuneração
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híbrida mas eu sei que eu vou ter
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remuneração durante esse período eu sei
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quais são as regras de remuneração que
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eu vou ter isso é diferente da renda
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variável na renda variável eu não tenho
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as regras de remuneração já definidas
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porque vai variar de acordo com o
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mercado tá Então olha só esses
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investimentos eles são caracterizados
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por terem uma remuneração que ela é PR
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visível geralmente definida por taxas de
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juros ou índices de correção ao longo de
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um período determinado então quando eu
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tenho por exemplo um instrumento de
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renda fixa que ele é pré-fixado aqui eu
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vou ter um título de renda fixa que ele
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é caracterizado pelo fato de que o
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investidor sabe de antemão o quanto que
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ele vai receber ao final do prazo pelo
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qual ele colocou o dinheiro dele no
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investimento um exemplo desse tipo de
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remuneração é um CDB que ele paga 10% de
00:01:59
retorno ao ano então se o investidor ele
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colocou hoje R 1000 nesse título com o
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prazo de vencimento de 1 ano ele sabe
00:02:10
que quando terminar esse ano ele vai
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receber exatamente R 100 de juros isso
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bruto né porque a gente vai ter um
00:02:19
imposto mas ele sabe o quanto que ele
00:02:21
vai receber ao final de um ano porque eu
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tenho uma remuneração que ela é
00:02:24
pré-fixada já no momento da compra já
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fica definido Qual que é a taxa de juros
00:02:29
que vai corrigir desse título eu tenho
00:02:31
também a remuneração do tipo pós-fixada
00:02:34
aqui o investidor ele apenas vai saber o
00:02:37
retorno dele ao final do prazo de
00:02:39
investimento pois a taxa ela está
00:02:42
atrelada a um a um indicador Por exemplo
00:02:46
quando o investimento ele remunera a 90%
00:02:50
do di nesse caso a rentabilidade ela vai
00:02:54
depender do comportamento da taxa di ao
00:02:57
longo do período do investimento tá
00:02:59
Então nesse caso aqui eu teria que olhar
00:03:01
vamos mesma situação de antes o
00:03:04
investidor colocou R 1000 no CDB esse
00:03:07
CDB tem um prazo de 1
00:03:09
ano mas ele vai acompanhar 90% do DI
00:03:14
quanto que ele vai receber ao final de
00:03:16
juros não dá para saber no momento que
00:03:19
ele coloca o dinheiro dele no título
00:03:21
Porque ele vai ter que ver quanto que o
00:03:22
di rendeu durante esse período de 1 ano
00:03:25
depois de um ano vamos supor que a
00:03:26
rentabilidade do DI tenha sido de
00:03:30
10% bom o título dele paga 90% do DI
00:03:34
então o título dele vai
00:03:36
pagar 99% né que é 90% de 10% E aí ele
00:03:40
vai receber r$ 90 de juros mas notem que
00:03:44
ele só vai saber o quanto que ele vai
00:03:47
receber depois que acabar o período
00:03:49
porque daí ele vai ter então quanto que
00:03:52
rendeu aquele indicador do título e ele
00:03:54
vai poder calcular o quanto que ele vai
00:03:56
ganhar sobre isso tá certo precisa Então
00:03:57
passar esse tempo para ele saber dos
00:03:59
principais indexadores que são
00:04:01
utilizados como referência para
00:04:03
investimentos pós-fixados investimentos
00:04:06
de renda fixa a gente tem o IPCA o IGPM
00:04:09
a taxa celic e a taxa di são os que mais
00:04:12
são utilizados n principalmente a taxa
00:04:15
Di Ela é muito utilizada em cdbs lcis
00:04:19
lcas que são produtos bancários vamos lá
00:04:22
agora para algumas características tá
00:04:24
que que é a data de emissão ela
00:04:26
corresponde ao dia em que o título foi
00:04:28
colocado a negociação no mercado ado
00:04:29
pela primeira vez quando o título foi
00:04:31
emitido o que que é o valor nominal
00:04:34
atualizado representa o valor nominal
00:04:36
deduzido das amortizações composto ainda
00:04:39
pela correção monetária se houver e
00:04:41
acrescido da remuneração prevista para o
00:04:44
título Esse é o valor nominal atualizado
00:04:46
tá a gente considera Então essas
00:04:48
deduções a gente tira elas na verdade né
00:04:51
E também a gente coloca aí a remuneração
00:04:53
que tá prevista para o título juros
00:04:56
acurados é a forma como os juros foram
00:04:58
pagos Ou melhor como os juros foram
00:05:01
negociados no momento da contratação do
00:05:03
título podendo ser pré-fixado pós-fixado
00:05:06
ou através da remuneração de um índice
00:05:08
de preços por exemplo tá uma outra
00:05:10
possibilidade que a gente tem também nos
00:05:12
títulos é o chamado título
00:05:16
híbrido aonde eu vou ter uma remuneração
00:05:19
que ela é pós-fixada o IPCA utiliza o
00:05:23
IPCA como indexador e mais uma
00:05:26
remuneração pré-fixada então o título
00:05:28
ele poderia ser assim ele vai pagar o
00:05:31
IPCA o que deu no IPCA mais 6% ao ano
00:05:35
isso a gente chama de título híbrido e é
00:05:37
uma forma pela qual os juros eles podem
00:05:39
ser acurados formas de amortização os
00:05:42
títulos eles podem ser amortizados com
00:05:44
pagamento periódico de juros e a gente
00:05:46
chama isso de pagamento com cupom ou sem
00:05:50
pagamento periódico de juros que é um
00:05:52
título que ele não tem pagamento
00:05:53
periódico de juros ele é zero cupom tá
00:05:56
então mostrando aqui dois fluxos de
00:05:58
caixa uma aonde a gente tem os cupons ou
00:06:01
seja o investidor colocou r$ 1 e durante
00:06:05
cada mês aqui ele vai receber um tanto
00:06:08
de juros né tá recebendo 83 centavos de
00:06:10
juros e lá no final ele vai receber o
00:06:12
principal que foi o que ele colocou mas
00:06:14
os juros correspondentes àquele período
00:06:17
então quando eu falo de um título que
00:06:19
ele tem cupom significa que ele tem
00:06:21
pagamentos que são periódicos de juros
00:06:25
quando eu tenho um título que ele é
00:06:26
chamado de zero cupom é porque ele ele
00:06:29
não tem esses pagamentos periódicos E aí
00:06:32
o investidor ele só vai receber lá na
00:06:34
frente o quanto que esse título ele
00:06:37
rendeu os juros acumulados então ele
00:06:39
colocou 100 lá na frente ele vai receber
00:06:41
o principal mais os juros do período que
00:06:44
são 110 aqui ele recebeu já ao longo dos
00:06:47
meses taxa real e cupom cambial tá para
00:06:51
se chegar na rentabilidade real de um
00:06:53
investimento devemos retirar a inflação
00:06:56
do período podendo utilizar para isso o
00:06:58
IPs GPM Então se a gente quer saber qual
00:07:01
que é a taxa real qual que é a
00:07:03
rentabilidade real de um título a gente
00:07:05
vai tirar a inflação do período e aí a
00:07:08
gente pode utilizar diferentes
00:07:09
indicadores de inflação a gente pode
00:07:11
utilizar o IPCA que é calculado pelo
00:07:13
IBGE Ou a gente pode utilizar o IGPM que
00:07:17
é calculado pela FGV a fórmula é essa tá
00:07:20
então se eu tenho um título por exemplo
00:07:22
que a taxa nominal dele é de
00:07:25
88% no rendeu 88% né e a taxa de
00:07:30
inflação foi de 3% pelo IPCA por exemplo
00:07:35
para eu saber quanto que esse título ele
00:07:37
rendeu eu vou colocar aqui na fórmula tá
00:07:39
88% mesma coisa de 8 di por 100 que dá
00:07:45
0,08 Vai ser 1 + 0,08 que tá aqui
00:07:48
embaixo e a mesma coisa com a inflação
00:07:51
né 3% é 3 di 100 isso é 0,03 1 + 0,03
00:07:57
vai dar 1,08 di por 1
00:08:00
03 isso vai dar quando a gente for fazer
00:08:02
o cálculo na verdade
00:08:05
0,0485 e aí depois a gente vai ter que
00:08:07
multiplicar isso daqui por 100
00:08:09
tá E aí fazendo essa multiplicação a
00:08:12
gente chega em 4,85 por. Esse é o
00:08:16
resultado aproximado da rentabilidade
00:08:18
real desse título aqui quando a gente
00:08:21
tira o efeito da inflação no período né
00:08:24
bom o cupom cambial é a remuneração em
00:08:27
dólares dos reais investidos no Brasil
00:08:29
sendo obtido através da variação da taxa
00:08:32
de juros local subtraída da variação do
00:08:35
câmbio no período Então se a gente quer
00:08:37
saber quanto que um investidor lá do
00:08:40
estrangeiro recebeu aqui no nosso país
00:08:43
quando ele aplicou em um investimento
00:08:45
brasileiro considerando a variação que
00:08:47
aconteceu no câmbio também que é a
00:08:49
relação de preço entre as moedas
00:08:51
estrangeiras a gente vai calcular isso
00:08:54
através do chamado cupom cambial como é
00:08:56
que funciona então é vamos supor que o
00:08:58
investidor estrangeiro colocou o
00:09:00
dinheiro dele num título aqui brasileiro
00:09:01
que esse título ele pagava 10% de juros
00:09:04
no período e durante esse período aqui
00:09:08
aconteceu uma desvalorização cambial da
00:09:10
nossa moeda doméstica de 5% tá
00:09:16
desvalorização aí a gente vai colocar
00:09:18
isso daqui na fórmula tá os 10% e os 5%
00:09:22
Vai Multiplicar por 100 a gente vai
00:09:23
chegar que no cupom cambial Ele foi de
00:09:25
4,76 que que a gente precisa saber então
00:09:28
da taxa real ela vai nos dizer qual que
00:09:31
foi a rentabilidade real porque a gente
00:09:33
vai retirar o efeito da inflação no
00:09:34
período para saber quanto que o
00:09:35
investidor ele teve de poder de compra
00:09:37
mantido ou que ele ganhou acima disso no
00:09:40
cupom cambial é quando a gente for
00:09:42
considerar então o quanto que o
00:09:44
estrangeiro vai receber aqui tirando o
00:09:47
efeito da variação do câmbio na taxa de
00:09:50
juros que ele recebeu vamos lá mais
00:09:52
características Resgate eu tenho o
00:09:54
resgate antecipado que acontece quando o
00:09:56
investidor ele resolve recuperar os Val
00:09:59
valores investidos antes do prazo de
00:10:01
vencimento de um título ao fazer isso o
00:10:03
título que o investidor pretende
00:10:05
resgatar será atualizado pelo valor de
00:10:07
mercado para aquela data podendo
00:10:09
resultar em um valor superior ou
00:10:11
inferior ao seu valor nominal a depender
00:10:13
da taxa de desconto que foi utilizada tá
00:10:16
então o investidor ele tem aquele prazo
00:10:18
por exemplo de um ano para o CDB Vamos
00:10:22
pensar que esse CDB ele é pré-fixado de
00:10:25
10% e antes disso antes de um ano né
00:10:28
passou 6 meses
00:10:30
ele solicita o resgate antecipado desse
00:10:33
título aqui ele pode fazer pode tá mas
00:10:35
provavelmente é esse título aqui ele vai
00:10:39
ser corrigido pela taxa de juros que
00:10:41
está sendo negociada naquele momento no
00:10:43
mercado e Através disso ele vai poder
00:10:46
ter uma remuneração que é maior ou
00:10:48
melhor do que ele teria se ele
00:10:49
mantivesse esse título até o final e
00:10:52
recebesse os 10% Mas é isso é a
00:10:54
possibilidade dele de resgatar o valor
00:10:56
antes do prazo de vencimento e o
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vencimento antecipado é quando a data do
00:11:00
vencimento do título ela é antecipada
00:11:02
pelo emissor aqui não resulta em perdas
00:11:05
para o investidor porque ele vai receber
00:11:07
de maneira proporcional Então vai ser
00:11:10
utilizada a mesma taxa aliás paraa taxa
00:11:13
de desconto vai ser utilizada a mesma
00:11:15
taxa que foi acordada no momento da
00:11:18
contratação do título Eu ainda tenho as
00:11:21
chamadas governantes essas aqui elas são
00:11:24
bastante úteis tá quando a gente pensa
00:11:26
em debentures Então vamos lá são uma de
00:11:29
garantia em grandes financiamentos mas
00:11:32
que são especialmente usados por
00:11:34
empresas que estão emitindo
00:11:36
debentures nesse sentido as governantes
00:11:39
elas impõem obrigações que não podem ser
00:11:42
descumpridas pelos devedores como não
00:11:45
ultrapassar determinado endividamento
00:11:48
por exemplo então a empresa que tá
00:11:50
aqui ela vai lá e emite uma debent a
00:11:55
debent é um título de dívida né ela
00:11:58
captando recursos com os investidores é
00:12:02
Deb vai ter o seu valor né Por exemplo R
00:12:05
100.000 quem que está devendo aqui a
00:12:08
empresa e aí ao mesmo tempo ela
00:12:11
estabelece connan que são essas
00:12:13
garantias ela estabelece que ela não
00:12:15
pode ultrapassar um nível de
00:12:19
endividamento or Por que que isso é
00:12:23
importante porque o maior risco
00:12:25
associado a essa emissão de debent é o
00:12:27
risco de crédito
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que é o risco da empresa não fazer o
00:12:31
pagamento do que ela deve ao investidor
00:12:34
e também aos juros dessa operação a
00:12:36
partir do momento que ela coloca uma CN
00:12:38
de que ela não pode passar determinado
00:12:40
nível de endividamento isso passa mais
00:12:42
garantias pro investidor de que essa
00:12:44
empresa pode não quebrar porque ela não
00:12:46
tá se endividando tanto e agora o que
00:12:49
que é uma quebra de cnan é uma quebra
00:12:51
contratual ou seja ela descumpriu
00:12:53
algumas das obrigações que estavam
00:12:55
impostas pela CN E aí né pode ter ências
00:12:59
para essa empresa aqui talvez de o
00:13:01
investidor conseguir reaver seus
00:13:03
pagamentos né reaver o seu investimento
00:13:05
de volta porque a empresa ela quebrou
00:13:08
algo que estava estabelecido em contrato
00:13:10
e o cross de também conhecido como in de
00:13:14
implemento cruzado É uma cláusula
00:13:16
presente em contratos financeiros dá
00:13:17
para entender como a CN também
00:13:19
especialmente empréstimos e títulos de
00:13:21
dívida que estabelece que o não
00:13:23
cumprimento o Def das obrigações e um
00:13:27
contrato específico desencadeia a
00:13:29
automaticamente o Def em outro Contrato
00:13:32
ou em múltiplos contratos financeiros tá
00:13:35
colocar aqui também destacado é o
00:13:36
inadimplemento
00:13:38
cruzado em outras palavras se uma parte
00:13:42
não cumprir com as suas obrigações em um
00:13:44
contrato isso pode ser interpretado como
00:13:47
um Def que se estende para outros
00:13:50
contratos relacionados mesmo que esses
00:13:52
outros contratos não tenham sido
00:13:54
violados diretamente pensando de novo
00:13:56
numa empresa tá então a
00:13:59
ela emitiu debentures tal como a gente
00:14:02
viu
00:14:04
ali e essas debentures elas tem essa
00:14:07
cláusula que é a chamada Cross default E
00:14:10
aí se a empresa que está aqui não
00:14:13
cumpriu com algum tipo de dívida que ela
00:14:15
tinha como por exemplo ela não cumpriu
00:14:17
com o pagamento de um empréstimo que ela
00:14:19
tinha no banco ela não cumpriu aqui no
00:14:22
empréstimo nem se fala ainda nas event
00:14:24
ela não cumpriu no empréstimo mas como
00:14:26
existe o cross def a partir do no
00:14:29
momento que ela não cumprir o empréstimo
00:14:30
a se tornar uma inad implante aqui todas
00:14:33
as demais dívidas dessa empresa também
00:14:36
vão ser consideradas eh inag IMP PL
00:14:39
também pelo menos aquelas que contarem
00:14:40
com essa cláusula de cross default tá
00:14:42
isso claro vai passar mais proteção aos
00:14:46
criadores e os investidores assegurando
00:14:48
que se houver problemas de pagamento em
00:14:49
um acordo eles possam acionar garantias
00:14:52
ou tomar medidas legais não apenas para
00:14:54
esse contrato específico mas também para
00:14:56
outros relacionados garantindo assim a a
00:14:59
sua maior proteção dos interesses tá
00:15:01
então quando ela não ourra um pagamento
00:15:04
já é um sinal de que a empresa está com
00:15:05
dificuldades e aí nesse sentido antes
00:15:07
que ela fique naad implant diretamente
00:15:09
com as debentures o pessoal daqui já
00:15:11
começa a acionar as garantias para
00:15:13
reaver os seus valores Tá certo bom e
00:15:16
ainda mais dois conceitos aí que são
00:15:17
importantes aquisição facultativa e
00:15:20
opção de conta a aquisição facultativa é
00:15:23
uma cláusula que pode estar presente em
00:15:25
títulos de dívida a qual permite que o
00:15:28
emissor possa adquirir seus próprios
00:15:30
títulos quando o valor de aquisição for
00:15:32
igual ou inferior ao valor nominal
00:15:34
atualizado é uma forma de o investidor
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credor reaver os seus valores antes do
00:15:39
prazo de vencimento do título aquisição
00:15:41
facultativa olha o exemplo Suponha que
00:15:44
uma empresa emite um título de dívida
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pode ser uma debenture tá com valor
00:15:49
nominal de R 1000 e uma cláusula de
00:15:52
aquisição
00:15:53
facultativa se o mercado apresentar
00:15:56
flutuações e o preço desse título cair
00:15:59
ir né quando a gente for fazer a
00:16:00
marcação a mercado a r
00:16:02
950 o emissor pode optar por recomprar
00:16:05
esses títulos antes da data de
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vencimento ao fazer isso a empresa pode
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reduzir a sua dívida a um custo inferior
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ao valor nominal e simultaneamente o
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investidor tem a oportunidade de
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liquidar seu investimento antes do prazo
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mesmo que por um valor menor do que o
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nominal né ele tá vendendo a um valor
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menor do que ele comprou mas isso pode
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ser interessante caso ele não queira
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eh incorrer em perdas maiores e pra
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empresa interessante né porque ela
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comprou uma dívida r50 quando na verdade
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a emissão foi a R 1000 e a opção de
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compra é um contrato financeiro que
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concede ao titular o direito mas não a
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obrigação de comprar um ativo financeiro
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subjacente a um preço acordado chamado
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de preço de exercício ou em Ou melhor ou
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até uma data específica chamada de data
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de vencimento isso daqui é é o que está
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presente no chamado mercado
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de derivativos
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Tá então vamos lá por exemplo se alguém
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compra uma opção de compra de ações da
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empresa XY Z com preço de exercício em
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50 e no vencimento essas ações estiverem
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sendo negociadas a 60 O titular ele pode
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exercer a opção dele de comprar essas
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ações por r$ 50 e depois eles podem ele
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pode vendê-la imediatamente no mercado
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por 60 lucrando R 10 aí por ação então
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opção de compra tem mais a ver aqui com
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o mercado de derivativos porque
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estabelece essa opção do investidor dele
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poder ou comprar ou então vender algo de
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maneira como foi estabelecida em um
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contrato tá o fato é que apesar de ser
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lá no mercado de derivativos é possível
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que o investidor utilize isso para se
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proteger por exemplo na queda né Vamos
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pensar que esse investidor ele tenha
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ações e ele tá com medo de que essas
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ações elas caiam abaixo do valor de r$ 1
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hoje elas estão sendo negociadas a r$ 1
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né e ele tem medo que caiam a menos de
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10 aí ele pode comprar uma opção de
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venda dessas ações que ele
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tem e vender elas caso o preço chegue a
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r$ 1 E aí eles ele pode vender essas
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ações ao preço de 11 depende o que for
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estabelecido no contrato ou ao preço de
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12 né Depende o que for estabelecido lá
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e se as ações chegarem então a R 10 aí
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ele pode vender essas ações
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e se proteger assim da queda no preço tá
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Então apesar de se lá do mercado de
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derivativos a opção de compra ela pode
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ser utilizada de maneira mais
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conservadora tentando proteger os ativos
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do investidor de uma eventual queda que
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pode acontecer no mercado