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[Música]
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Olá alunas e alunos do curso de
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fundamentos matemáticos para computação
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nesta vídeo aula eu vou falar da lógica
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de predicados começar apresentando
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regras de dedução considerando a
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particularização Universal e a
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particularização existencial depois
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apresentar a generalização Universal e
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existencial por último Vamos eu vou
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ilustrar o uso dessas regras através de
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exemplos bom é diferente da lógica
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proposicional que poderíamos provar a
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validade de um argumento usando por
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exemplo uma tabela verdade na lógica de
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predicado nós utilizamos um sistema mais
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formal sistema de regras de dedução para
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partir dessas hipóteses e chegar à
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conclusão desejada para isso tá sistema
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ele deve ser correto no sentido de que
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apenas argumentos válidos vão ser
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demonstráveis né e as hipó verdadeiras
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dentro de um domínio de interpretação
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vão levar com a aplicação das regras de
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dedução a conclusões que também são
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verdadeiras dentro desse domínio de
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interpretação então também se trata de
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um sistema que é completo no sentido de
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que todo argumento válido ele deve ser
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demonstrado demonstrado
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Além disso ele busca ser tratado no
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sentido da gente conseguir realizar a
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pele deduções com um conjunto aplicando
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um conjunto mínimo de regras bom
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as regras de equivalência e as regras de
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inferência que vimos lá nas lojas na
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lógica proporcional ainda vão fazer
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parte desse sistema de loja de formal de
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dedução na lógica de predicados tá então
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por exemplo aqui nós temos essa esse
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argumento na lógica de predicados onde
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podemos identificar que essa hipótese e
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essa aqui então temos duas hipóteses se
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observamos é sendo essa hipótese
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verdadeira e essa aqui também verdadeira
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esse antecedente válido nos leva a
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inferir que esse consequente aqui também
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é válido que é a regra de motos que
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vimos sendo aplicada na linha 1 e 2 bom
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mas a abordagem geral
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na para Se provar algo em lógica de
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predicado é tentar trazer dessa lógica
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de predicado para um esquema de lógica
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proposicional para situações
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particulares então é retirar os
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modificadores e manipular a gente faz
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isso retirando os quantificadores e
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manipulando as fórmulas bem informadas
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sem esses codificadores e depois a gente
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retorna com eles dependendo da conclusão
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que a gente quer chegar para isso então
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nós vamos fazer esse processo de
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retirada e Retorno dos quantificadores é
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o que nós estamos chamando aqui de
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particularização Universal e existencial
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e generalização Universal e existencial
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então no caso da particularização
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Universal nós começamos dizendo que se
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uma propriedade válida para todos os
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elementos do domínio ela vai ser válida
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por um caso particular então por exemplo
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se P de x é
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o aluno X é alto e ter tudo é um aluno
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Então tudo é alto porque tá dizendo aqui
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que para todo x aluno ele é alto
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Então esse T ele pode ser como Eu
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mencionei o Túlio um elemento constante
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desse domínio ou pode ser uma variável
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só que aí temos que considerar algumas
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restrições por exemplo se ter formou uma
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variável ela não deve estar no escopo de
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um quantificador para ter eu não vou
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poder usar como uma variável por um caso
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específico uma variável que já está
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sendo quantificada anteriormente bom
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começando com o caso simples todos os
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Homens São Mortais Sócrates é humano
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portanto Sócrates é mortal como vimos na
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última aula vamos representar isso aqui
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com predicados no caso MX é mortal hdx é
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humano e s para identificar o Sócrates
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dentro desse domínio bom
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todos os Homens São Mortais então para
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todo x se ele é homem então ele é mortal
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então é a maneira da gente interpretar
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isso aqui representar essa esse
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argumento conforme já vimos na última
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aula ponto e Sócrates é humano então
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aqui particularizamos essa propriedade
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para Sócrates portanto
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Sócrates é mortal agora que
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representamos o argumento usando lógica
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de predicados vamos deduzir bom a minha
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hipótese nesse caso vai ser para todo x
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h x implica em MX e HS ocorre Beleza o
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que eu vou fazer retirar usar na nossa
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estratégia Nossa abordagem geral retirar
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o quantificador Universal então eu
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particularizo se ela é válida para todo
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mundo ela vai ser válida por Sócrates e
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eu escolhi o software justamente porque
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eu já tenho uma propriedade relacionada
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a ele se isso aqui é válido para todo
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mundo então vai ser Válido por Sócrates
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através da particularização Universal e
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agora eu aplico modo disponíveis na
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linha dois e três deduzindo que Sócrates
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é mortal é mortal certo na linha 4 bom
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dessa forma
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nós vimos um caso aqui onde não tinha
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nenhuma restrição a ser observada agora
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se ter for uma variável ele não deve
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estar no escopo de um quantificador para
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ter por exemplo um exemplo aqui de uso
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incorreto seria nós temos aqui para
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todos x existe o x top P XY ocorre
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beleza para todo x eu quero
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particularizar aí eu vou e particularizo
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para o y só que o y já tá sendo
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quantificado aqui então essa
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particularização Universal ela tá
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incorreta nesse um exemplo mais palpável
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disso se pxy fosse x menor que Y bom
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para todo x existe um Y tal que pxy
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ocorre isso é verdade
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mas se nesse processo de dedução eu
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tentasse inferir isso por exemplo usando
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constantes ou usando variáveis Ok
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deixando claro que essas variáveis estão
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seguindo isso aqui então eu tô
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considerando todo B é maior que a por
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exemplo a mais um agora se eu
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particularizo por um Y que é um Y que já
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tá sendo usado uma variável livre que já
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tá sendo usado em outro modificador eu
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caio numa situação como essa que vai ser
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falsa
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na particularização existencial
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eu tenho que se existe a propriedade é
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válida para pelo menos algum elemento
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esse elemento é a por exemplo eu posso
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dizer que ele é o elemento A então a é
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uma variável ou um símbolo constante
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Qual que é a restrição deve ser a
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primeira regra a usar então em geral
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aqui o que se diz é o seguinte quando a
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gente vai
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aplicar a particularização existencial
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numa demonstração o ideal é que ela seja
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feita primeiro então que nem aqui eu
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tenho duas hipóteses um envolvendo
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quantificador Universal e outro
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envolvendo um quantificadores
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existencial eu vou particularizar para
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esse aqui primeiro para evitar problemas
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na frente por exemplo se essa
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propriedade aqui existe o y que atende
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essa propriedade e eu falar que esse Y é
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o a
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que é levada para a eu sei que agora eu
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posso por exemplo afirmar que se para
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todo x essa propriedade válida ela vai
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ser válida para o ar que eu
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particularizei aqui
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então eu aplico a particularização
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universal para essa mesma constante e
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agora cair um esquema
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de lógica entre aspas e proposicional no
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sentido que agora eu tô trabalhando com
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algo definido posso aplicar modos pôneis
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deduzir o que de a
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e pronto tenho a minha a dedução final
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na generalização Universal
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eu aqui eu tenho que tomar mais cuidado
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no sentido de que eu vou de um caso
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particular falar que é válido para todo
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mundo para isso então eu vou ter que ter
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restrições tomar cuidado com restrições
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relacionadas ao predicado Então nesse
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caso por exemplo não pode ter sido não
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pode ter sido deduzida de hipóteses e
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onde X é uma variável livre e não pode
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ter sido deduzida via equivalência de
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uma fórmula bem formular Não desista
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também é uma variável Então eu tenho que
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dar uma muito cuidado na generalização a
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partir de uma variável Livre
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começar por um caso onde vai ser válido
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eu tenho aqui essa argumento eu separo
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hipótese hipótese certo
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particularizou a linha usa
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particularização Universal na linha 1 ok
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uso na linha 2 tranquilo aplica o
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modsponentes na linha 3 e 4 e agora
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Observe eu posso generalizar para o
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pediatra porque porque esse esse quediar
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o uso desse q de a ele não tá sendo
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feito a partir de variáveis Livres o x
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aqui tá quantificado para o x aqui nessa
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relação de implicação tá quantificado
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quando eu obtive o pediaque o pediar a
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mesma coisa tá quantificado não são
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variáveis que estão livres
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Então nesse contexto eu posso retomar
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generalização Universal adicionar
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generalização Universal aqui no PX bom
00:09:58
eu não vou poder fazer isso se o x for
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uma variável livre e qual que seria esse
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contexto eu tenho aqui a hipótese PX é
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verdadeira repare eu tenho hipótese P de
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X é verdadeira onde x eu não tô dizendo
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que X é o João é uma constante X é uma
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variável livre eu não quantifiquei essa
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variável como é que se eu não
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quantifiquei essa variável como é que eu
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posso afirmar que ela vai valer essa
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propriedade vai valer para qualquer tipo
00:10:24
de x
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Então você está incorreto tá um outro
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exemplo aqui né onde Eu Não Posso
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deduzir e equivalência a partir de uma
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fórmula bem informada no X é variável
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livre então aqui nesse caso a gente tem
00:10:39
essa propriedade que x y e observem que
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o que que eu faço aqui eu tenho
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eu vou partir da linha 1 eu aplico a
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particularização Universal E aí eu tenho
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aqui o x Mas eu deixei o x não como uma
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constante uma variável livre eu retirei
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o quantificador
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tudo bem só que agora o que que eu faço
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eu pego o meu existe Y substitui por uma
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constante A então eu tô dizendo agora
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que esse x variável ali
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variável livre está se relacionando com
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esse a caso particular de quando existe
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um livro
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Beleza agora eu vou dizer que esse x se
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relaciona com o a Qualquer que seja esse
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x isso nem sempre vai ser verdadeiro tá
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porque o que diz a foi obtida via
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particularização existencial no passo 2
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onde x era uma variável livre aqui
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tá nesse caso o que que acontece Vamos
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tentar dar um exemplo mais claro eu
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tenho aqui um existe Y que x y supor que
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seja x + y = 0 é verdadeiro eu sei que
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isso aqui vai ser válido para um X que
00:11:55
seja igual a menos y agora quando eu
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particularizo para a isso só passa a
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valer para x igual a menos a E aí como
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que desse ponto dessa particularização
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com x variável livre eu vou agora
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generalizar que para todo x isso vai
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valer Isso só vai valer para x igual a
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menos a
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tá bom e a generalização
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existencial a generalização existencial
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eu tenho que ela já é mais leve digamos
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assim de p de x ou P de a de um X uma
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variável livre ou pedia a um valor
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constante Eu Posso deduzir o que existe
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pelo menos um X que seja x livre mas tem
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pelo menos um caso
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para esse x que ele ocorre que PX ocorre
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beleza Qual seria a restrição nesse caso
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para ir de pa para ir de pa no caso da
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Constante para existe x não pode
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aparecer em PA ou seja Considerando o pa
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aqui que o pa pode estar representando
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um predicado que não é só um na área
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binário
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Então nesse caso
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vamos ilustrar como exemplo mais simples
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aqui ó eu tenho que para todo x p x
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implica em existe um XP x meio Óbvio Mas
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vamos justificar isso a minha hipótese
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para todo x existe
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particular isso particularização
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Universal com x variável livre aqui no
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caso só que tudo bem Tem uma variável
00:13:28
livre eu posso agora dizer que existe
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pelo menos Justiça ao que precisa corre
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sem problema agora o caso que não
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satisfaz uma das restrições
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eu tenho aqui um predicado binário agora
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a y o y é uma variável Y variável livre
00:13:48
e o ar é uma constante então eu vou e
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digo que existe um Y
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relacionada a esse agora já que o a
00:13:59
ocorre Então existe um Y tal que isso
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aqui ocorre não
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né porque o meu Y ele já aparecia aqui
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na propriedade já parecia na propriedade
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Então dessa forma eu caí de novo naquele
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caso se eu tenho um pxy X se for pedir y
00:14:21
zero oky verdadeiro mas se for pedir Y
00:14:25
já é falso certo
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Bom agora eu vou apresentar uma série de
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exemplos aplicando as regras começar por
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alguns exemplos de uso incorreto Por
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exemplo você pode querer aplicar Como Eu
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mencionei né retirar o quantificadores
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existencial dessa forma o que não
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estaria Ok por quê Porque a gente está
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tirando o fato da propriedade de existir
00:14:52
um X para propriedade b e existe um X
00:14:55
para propriedade que não quer dizer que
00:14:58
seu particularizo para o p Eu também tô
00:15:02
particularizando porque nesse caso
00:15:04
porque eu tenho que existe um a que
00:15:07
satisfaz PX beleza mas não
00:15:10
necessariamente o mesmo ar que satisfaz
00:15:12
a propriedade que Então nesse caso o
00:15:16
ideal aqui era ter um P.A e PB porque
00:15:19
não necessariamente
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p e que vão ser satisfeitas para o mesmo
00:15:24
objeto elemento a desse domínio tá então
00:15:28
o escopo do primeiro computador
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existencial não pode ser estendido ao
00:15:32
resto da Fórmula bem formulada
00:15:34
outro exemplo aqui é por exemplo Eu
00:15:38
mencionei vamos retirar então o
00:15:40
quantificadores existencial primeiro
00:15:41
sempre que possível porém aqui nesse
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caso ele tá dentro do escopo desse para
00:15:47
todo x
00:15:49
existe um Y tal que XY ocorre então eu
00:15:53
não posso primeiro particularizar para o
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existencial nesse caso então
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quantificadores essencial no Passo 1 não
00:16:01
está à frente ele está dentro de um
00:16:04
contexto desse para todo X então isso
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aqui também não tá correto bom agora
00:16:10
para a gente aplicar um pouquinho as
00:16:12
regras observem que eu vou um exemplo
00:16:15
bem simples aqui eu tenho essa hipótese
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e vou agora destrinchar aqui separando
00:16:19
os codificadores então eu começo
00:16:23
particularizando o PX PX que nesse caso
00:16:27
vai ficar que a nesse caso válido porque
00:16:30
o para todo x se refere
00:16:33
PX e que X então se existe um a se
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existe se vale para todo x vai existir
00:16:40
para um a
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PPA e que a porque aqui eu tô para todo
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se refere essas duas essas duas
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propriedades simultaneamente
00:16:51
com isso eu posso agora aplicar
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simplificação e deduzir que pa se isso
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aqui é verdadeiro p a é verdadeiro que a
00:17:00
é verdadeiro dessa forma agora eu posso
00:17:03
retornar com quantificador é universal
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então eu posso generalizar usar
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generalização Universal já que o ar não
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foi deduzido a partir de uma variável
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livre então
00:17:17
eu posso generalizar para o p posso
00:17:21
generalizar porque e compor através de
00:17:24
uma conjunção a partir da linha 5 e 6
00:17:28
um outro exemplo aqui eu tenho S
00:17:31
hipótese existe x tal qrx ocorre essa
00:17:35
segunda hipótese que na verdade é uma
00:17:37
negação de tudo que tá aqui dentro do
00:17:40
existe x tal que RX e SX ocorre eu tô
00:17:45
negando isso Observe que A negação se
00:17:47
aplica tudo nesse caso Então a primeira
00:17:50
coisa que eu faço é aplicar aquele
00:17:52
equivalência que nós vimos na última
00:17:54
aula de negar uma expressão Em lógica de
00:17:58
predicado onde nesse caso nós negamos o
00:18:01
quantificador que sendo existencial
00:18:03
passa a ser Universal e o predicado
00:18:06
relacionado como aparece aqui na linha 3
00:18:09
dessa forma agora eu posso começar a
00:18:12
remover os quantificadores eu começo
00:18:16
pela linha 1 fazendo nesse caso né eu
00:18:19
tenho uma existencial e um Universal eu
00:18:21
começo pela existencial particularizando
00:18:24
para a depois
00:18:27
eu particularizo para o Universal usando
00:18:30
esse mesmo a sendo que aqui agora eu
00:18:34
posso por exemplo aplicar a lei de
00:18:36
Morgan na linha 5 e em seguida a regra
00:18:44
a equivalência condicional então eu
00:18:46
tenho que isso aqui eu nego primeiro
00:18:49
termo troco pela implicação mantém o
00:18:52
segundo termo agora eu posso aplicar
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modos phones na linha 4 e 7 deduzindo s
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a negado e se ocorre Não Há tal que essa
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negada é verdadeira eu vou poder dizer
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que existe um X tal que SX negado ocorre
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nesse caso também não estou violando
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nenhuma das restrições relacionadas não
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temos aqui contexto de nenhuma variável
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livre por exemplo
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bom
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dessa forma todos os conceitos exemplos
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apresentados Aqui foram baseados no que
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é descrito na sessão 1.4 do material
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básico Eu recomendo que vocês leiam
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Espero que tenham entendido e nos
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encontramos na próxima aula muito
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obrigado
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[Música]