Como criar um negócio sem depender das redes sociais (O algoritmo está te enganando)

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https://www.youtube.com/watch?v=2Qp_9aurHj4

Zusammenfassung

TLDRZara reflete sobre a construção de negócios além das redes sociais, destacando a insatisfação com o conteúdo efêmero que domina essas plataformas. Ele argumenta que a audiência pertence às redes sociais, e que muitos criadores estão presos a um ciclo de superficialidade. A proposta é criar um conteúdo profundo e autêntico, que não apenas atraia, mas também gere valor duradouro e promova a reflexão. Zara introduz o conceito de 'thought crafters', que são especialistas capazes de expandir o imaginário do público. Ele conclui que um negócio verdadeiro começa onde o conteúdo efêmero termina, e oferece um curso gratuito sobre branding ontológico para ajudar os criadores a desenvolverem suas ideias de forma mais significativa.

Mitbringsel

  • 💡 O maior ativo do seu negócio não é seu, mas sim a audiência das redes sociais.
  • 📉 O conteúdo efêmero gera um ciclo de superficialidade e exaustão.
  • 📝 Criar conteúdo profundo é essencial para construir um legado duradouro.
  • 🌊 Thought crafters são especialistas que expandem o imaginário do público.
  • 🚀 O verdadeiro objetivo do conteúdo é gerar reflexão e transformação.
  • 🔑 Um negócio sólido começa onde o conteúdo efêmero termina.
  • 📚 O conhecimento deve ser preservado em um banco de conteúdo.
  • 🤝 A relação entre especialista e público deve ser transformada.
  • 🌱 Criar seu próprio nicho é fundamental para se destacar.
  • 🎓 O curso gratuito de branding ontológico oferece um caminho alternativo.

Zeitleiste

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    Zara reflete sobre a insatisfação com o conteúdo efêmero nas redes sociais, destacando que, apesar do esforço e dedicação, os criadores de conteúdo recebem apenas migalhas em troca. Ele enfatiza que a audiência pertence às plataformas, e não aos criadores, levando a uma dependência prejudicial. A exaustão gerada por essa dinâmica é um tema central, e Zara questiona a viabilidade de construir negócios sólidos nesse contexto.

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    Zara discute a importância de ter controle sobre a audiência e critica a dependência das redes sociais. Ele compara a situação dos criadores de conteúdo a pinguins em terra firme, ressaltando a necessidade de criar um espaço próprio para compartilhar conhecimento de forma autêntica. A busca por um modelo de negócio que permita essa liberdade é apresentada como uma solução para escapar da superficialidade das redes sociais.

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    Zara propõe que o verdadeiro objetivo do conteúdo deve ser criar um espaço para reflexão e construção de uma audiência genuína, em vez de apenas atrair e converter. Ele defende a criação de conteúdo profundo e significativo, que não seja consumido e descartado, mas que gere transformação real. O fim do conteúdo efêmero é visto como o início de uma nova era de criação, onde o conhecimento é valorizado e internalizado.

Mind Map

Video-Fragen und Antworten

  • Qual é o maior ativo de um negócio nas redes sociais?

    A audiência, que na verdade pertence à rede social e não ao criador.

  • O que é um 'thought crafter'?

    Um artesão do pensamento que cria ideias únicas e relevantes, expandindo o imaginário do público.

  • Qual é o problema do conteúdo efêmero?

    Ele gera superficialidade e não permite a construção de um conhecimento duradouro.

  • Como criar um negócio sólido na internet?

    Focando na criação de conteúdo profundo e autêntico, em vez de depender das redes sociais.

  • Qual é o objetivo do conteúdo, segundo o autor?

    Criar espaço para reflexão e construção de uma audiência genuína.

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    Opa, aqui é o Zara e hoje eu quero
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    trazer umas reflexões e algumas soluções
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    pra gente pensar em negócios além das
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    migalhas das redes
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    sociais. E eu vejo, né, nas redes
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    sociais algo muito próximo disso daqui
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    mesmo, né? Somos, estamos ali tentando
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    criar a nossa obra, construir o nosso
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    legado, construir a nossa história
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    enquanto essa obra está pegando fogo e
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    nós estamos ali continuamos, né,
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    pintando e tentando dar os retoques
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    finais. Eu começo, né, essa reflexão com
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    um recado que eu chamo um recado da cela
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    dourada, né? Nós construímos nossa
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    própria cela, nosso suor, nosso sangue,
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    nossas lágrimas, nossa
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    autenticidade, toneladas de conteúdo,
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    inúmeras campanhas, muita contrariedade
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    para alimentar o insaciável algoritmo. E
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    em troca, nós recebemos
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    migalhas. Migalhas, isso mesmo. Não
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    importa o o quanto você faturou com
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    conteúdo efêmero, ainda são migalhas.
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    Você sabe por que eu falo isso? O maior
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    ativo do seu negócio, ele não é seu. A
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    audiência não é
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    sua. Ela pertence à rede social. Você
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    está alugando a atenção, você está
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    rendando aquela a aquela audiência e
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    pagando muito caro por isso. É bem
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    provável que você nem tenha um negócio
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    de verdade. No máximo, na maioria das
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    vezes que nós vemos, é uma fonte de
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    renda. Eu tenho a impressão que estamos
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    todos cansados, cansados mesmo de criar
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    um conteúdo que não queremos para
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    convencer pessoas que não se importam a
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    comprar algo que não precisam. E não
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    foram as redes sociais que nos levaram à
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    exaustão, foi a prisão do conteúdo
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    efêmero e o império das mentiras. Nós
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    cansamos de verdade dos posts que só
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    fazem nos sentir miseráveis e fazer com
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    que os outros se sintam miseráveis.
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    forçamos a audiência a comprar um
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    produto num o produto do momento, seja
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    ele qual for. E sempre colocamos ali,
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    né, as suas vagas limitadas ao infinito
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    e uma oferta temporária que se renova a
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    cada 15 minutos. Nosso maior erro não
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    foi acreditar que poderíamos construir
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    um negócio sólido na internet. O maior
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    erro foi acreditar que poderíamos
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    construir um negócio sólido com base
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    nessa loucura.
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    Mas aí o que que nós podemos fazer, né?
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    Vamos agora ao segundo ponto, né? um
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    negócio falido. Não importa a rede
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    social, não importa o quão bom você
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    seja, tampouco importa o tamanho da sua
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    dedicação. A verdade é que enquanto você
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    for dependente da rede social, essa
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    audiência nunca será sua. E isso é um
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    grande
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    absurdo. Pensa comigo. Você consegue
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    imaginar algum negócio sério pensando no
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    mundo offline que não cuida da sua lista
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    de clientes? Entra em qualquer loja,
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    qualquer boteco da esquina, tem ali seu
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    sua lista de clientes, mesmo que essa
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    lista esteja na cabeça do dono. E se
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    você terceiriza o acesso à sua
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    audiência, você arrisca perder todo o
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    trabalho a qualquer
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    momento. Eu sei que nós ficamos cegos,
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    né, pelo pelos números de seguidores,
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    pelos likes, os comentários que vão
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    chegando, pelo faturamento que às vezes
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    até aumenta. Acabamos fingindo que está
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    tudo bem, que não estamos a um perfil
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    cancelado, a uma mudança nas regras do
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    algoritmo de tudo acabar. Muitos de nós
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    encontramos a internet ou na internet a
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    esperança de trabalhar nos nossos
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    próprios termos e acabamos apenas
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    trocando de patrão. E acredite, o
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    algoritmo é muito pior do que o seu
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    antigo chefe. E voltamos novamente, né?
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    Mas o que que nós podemos fazer?
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    Se você quer conhecer um pouco mais do
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    meu trabalho, tem um link aqui, né,
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    sobre o o meu curso gratuito que eu
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    chamo de fundamentos do branding
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    ontológico, onde tem todo ali uma um
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    caminho alternativo para você conseguir
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    eh usar a internet sem ser usado por
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    ela. Voltando aqui, né, nós acabamos nos
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    sentindo como pinguins em terra firme.
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    Em 2024 eu completei 12 anos de no de
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    marketing. 12 anos que eu trabalho com
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    marketing
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    vendas. Seis desses foram focados,
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    dedicados a trabalhar com
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    internet. E convivo há anos com uma
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    mesma
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    pergunta: será que precisa mesmo ser
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    assim?
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    por anos eu insisti no Instagram e não
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    nego que devo muito essa rede, mas
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    sempre soube que aquele não era meu
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    habitar, me sentia mesmo como um pinguim
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    em terra
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    firme. Primeiro eu cheg eu pensei que eu
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    era o problema. O problema era comigo.
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    Pensei que produzir conteúdo não era na
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    minha praia, que não tinha não era feito
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    para aquilo, não tinha jeito para
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    aquilo. E eu acabei indo pros
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    bastidores. Inúmeros projetos de
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    especialistas. Depois eu percebi que o
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    problema não era só
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    comigo. Eu gosto mesmo de escrever, de
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    dar aula, de pensar, de gravar vídeos
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    assim, de fazer os outros pensarem, de
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    questionar o status code, de provocar
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    reflexões. E quando nós vamos pra rede
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    social de conteúdo efêmero, o nosso
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    conhecimento precisa estar diluído em um
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    formato que agrade, elas não permitem
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    esse tipo de conteúdo um pouco mais
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    profundo. eu que estava no lugar
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    errado. E como eu disse, não sou só eu.
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    Ninguém mais aguenta esse vazio das
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    redes sociais. Alguns estão viciados
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    nisso, mas aqueles que abrem os olhos
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    percebem, não aguentam mais aquilo. De
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    um lado tem uma audiência que não
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    suporta mais dancinhas e panfletagens e
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    do outro nós temos creators que estão
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    cansados de dançar e panfletar. Então o
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    que que falta, né? O que que falta para
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    que eles se encontrem? O que que falta
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    para que nenhum creator seja refém do
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    algoritmo? O que que falta para quem tem
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    algo a dizer tenha voz? O que que falta
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    para que pessoas eh
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    consigam compartilhar seu conhecimento
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    com pessoas que precisam
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    dele? Desde que voltei a focar na
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    criação de conteúdo profundo, eu digo
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    voltar porque meu primeiro
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    empreendimento na internet foi um blog.
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    Eu encontrei novas respostas para essa e
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    tantas outras
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    perguntas. Eu tenho dedicado meu tempo e
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    minha energia para lapidar modelos de
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    negócios ou um modelo de negócio que
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    possibilite comunicar ideias com clareza
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    e realmente impactar a vida de outras
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    pessoas sem ser refém das redes sociais.
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    A maioria dos creators não estão estão
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    presos no buraco negro do conteúdo
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    efêmero. Eles são ali como pinguins em
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    terra firme, sobrevivem, mas daria um
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    show se pudessem colocar toda essa
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    energia que eles colocam num em criar um
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    conteúdo que desaparece, em criar um
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    conteúdo que organizasse e lapidasse o
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    seu conhecimento, a sua expertise, a sua
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    personalidade, o seu ponto de vista.
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    Não tem jeito, gente. O nosso oceano é o
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    conteúdo
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    profundo e ele começa no
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    texto. Hoje a minha missão é ajudar
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    outros pinguins a criarem seu próprio
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    oceano. Eu descobri e ao longo desse
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    tempo, né, que a saída não é tentar se
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    encaixar nesse habitate artificial, mas
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    sim criar o seu próprio habitate, um
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    ambiente onde as ideias possam crescer e
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    se desenvolver de forma autêntica e
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    profunda. É justamente essa criação
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    deliberada de um espaço próprio que dá
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    início à verdadeira
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    transformação. E aqui que entra a ideia
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    de criar o seu próprio
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    nicho. Quando nós falamos em category of
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    one, todo mundo quer ser creator, mas
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    poucos querem de fato criar. Querem o
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    faturamento, querem a audiência, querem
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    autoridade, gostam do palco, dos
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    aplausos, mas evitam o duro trabalho de
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    ter que trabalhar, de ter que pensar.
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    O hype agora, né, é ser o próprio
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    nicho. E como todo assunto que ganha
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    atenção vira polêmica ou vice-versa, né,
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    foi o que aconteceu com esse combo, né,
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    one person business e crie seu próprio
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    nicho. Eu não tenho nem motivos para
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    entrar nessa polêmica. Eu não quero
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    entrar nessa polêmica, mas eu sei de uma
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    coisa. Se você quer que as suas ideias
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    tenham alguma relevância, elas precisam
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    ser diferentes. Independente do nicho
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    mercado, de como será seu modelo de
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    negócio. Você precisa ter ideias que
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    destaquem e contrastem com o que todo
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    mundo está falando. Isso nem é uma
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    necessidade que surge, né, com advento
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    da internet. É assim, desde sempre.
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    As pessoas criam seu nicho e ganham
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    destaque. São as pessoas que criam seu
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    nicho e que ganham destaque, né? São
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    aquelas que eu chamo de thought
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    crafters, os artesões do pensamento ou
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    um artesão do pensamento. Eles não são
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    esses fake creators, né? São verdadeiros
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    especialistas nas suas áreas.
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    Um topcrafter é capaz de expandir o
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    imaginário do público, aponta, nomeia
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    problemas ainda ocultos e apresenta
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    soluções únicas e melhores. São aqueles
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    que ditam as regras pelas quais os
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    outros vão
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    jogar. E não por serem autoritários,
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    manipuladores, mas por conseguirem
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    vislumbrar, terem uma visão de um futuro
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    que os outros ainda nem conseguem
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    imaginar.
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    De alguma forma o são creators que já
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    vivem num futuro melhor e tem a missão
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    de levar outras pessoas para lá com
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    eles. O seu propósito de vida é melhorar
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    a vida dessas pessoas.
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    No entanto, quando nós pensamos em um
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    tot crafters, nesses termos, ele não
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    pode ser
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    criado. Ninguém
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    pode dizer ou criar agora que é um um
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    artesão do pensamento. Ele deve ser
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    mesmo
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    libertado. É através dessa diferenciação
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    intelectual que você cria seu nicho,
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    forja a sua autoridade, ganha
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    reconhecimento, constrói uma
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    comunidade. Você tem realmente algo a
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    oferecer.
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    se isto será depois uma empresa inxuta
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    ou não, se você terá um one person
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    business ou construirá ali uma empresa
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    mais robusta, mais com mais pessoas, o
  • 00:10:45
    modelo de negócio não importa, a escolha
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    é sua. Mas primeiro, antes de pensar em
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    um modelo de negócio, você precisa ter
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    um
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    negócio. Se vai ser um one business,
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    true business, business, eh, antes
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    disso, né, você precisa ter pensar que
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    você precisa ter um business e você
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    precisa ter um negócio, um negócio de
  • 00:11:03
    conteúdo. Mas qual que é o fim, né? O
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    fim do
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    conteúdo? A internet se tornou o motor
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    do pensamento intelectual dos nossos
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    dias, ou pelo menos deveria ser assim,
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    né? E eu eu não desacredito na qualidade
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    dos
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    especialistas, na qualidade dos
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    creators. Claro que não. Tem pessoas
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    muito
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    boas usando a internet para se
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    comunicar, usando a sua presença online
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    para se comunicar. O problema é que o
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    sistema favorece o conteúdo efêmero.
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    Quem tem algo valioso para ensinar acaba
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    sendo sufocado pelo barulho ou acaba se
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    rendendo ao algoritmo ou desiste. E eu
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    não culpo essas pessoas não. Eu também
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    já desisti mais de uma vez. Isso porque
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    nos ensinaram a usar as redes sociais do
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    jeito errado. As redes sociais não
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    deveriam ser o centro do nosso negócio,
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    mas elas deveriam ser um canal de
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    distribuição do nosso conteúdo e um
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    canal de aquisição de possíveis clientes
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    e de
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    clientes. Não ser ali todo o centro, né,
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    todo a o cérebro do nosso negócio está
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    em torno de uma rede social,
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    independente de qual seja ela, tá? O que
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    nos leva a pensar qual deveria ser mesmo
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    o fim do conteúdo, né? Qual que é a sua
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    finalidade? Uma resposta vulgar, vulgar
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    aqui no sentido de comum, seria que o
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    conteúdo serve para atração, retenção,
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    informação e
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    conversão. É um mantra repetida a
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    exaustão, né, por tantos marqueteiros
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    por aí. E sim, eh, todas essas funções,
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    elas são de fato legítimas, né? Mas será
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    que além de legítimas elas são
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    suficientes?
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    Quando o conteúdo acaba se resumindo a
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    táticas gastas, ele se transforma em
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    ruído, flui pelas redes, tentando
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    prender a tensão de alguns por alguns
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    segundos para logo ser substituído por
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    algo novo. E é assim, né, que surge a
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    lógica do scroll infinito. Tudo muito
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    igual, tudo muito repetitivo, todo mundo
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    querendo vender alguma coisa agora ou
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    mais adiante, sem entregar nada de valor
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    de fato, né? A consequência disso é um
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    ciclo de
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    superficialidade, onde até as melhores
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    ideias são diluídas em peças cada vez
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    mais
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    triviais. E o que eu proponho aqui é o
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    verdadeiro objetivo do conteúdo. Que o
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    verdadeiro objetivo do conteúdo não seja
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    simplesmente atrair, reter e converter.
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    Seu conteúdo deve criar espaço, um
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    espaço para reflexão, paraa construção
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    de uma audiência genuína e para geração
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    de valor
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    duradouro. Um tot crafter precisa criar
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    o seu próprio habitate. Não é apenas
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    ventilar ideias na tempestade de
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    informações, mas forjar algo que
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    permaneça, que tenha peso, substância e
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    que expanda o imaginário daqueles que o
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    consomem. Apresente para essas pessoas
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    novas possibilidades, as faça enxergar a
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    sua
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    vida sobre uma nova ótica, sobre uma
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    nova
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    perspectiva. Suas ideias
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    chegam, precisam ser, né, ferramentas de
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    mudança. E aí nós chegamos a um conceito
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    de conteúdo singular.
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    O conteúdo, nesse sentido, é o começo de
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    algo muito maior. Um conteúdo que, em
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    vez de ser consumido e descartado, ele
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    tem mesmo o potencial de gerar novas
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    novas formas, de se desdobrar em novos
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    pensamentos, de ser reconhecido como um
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    farol de clareza para aquelas pessoas
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    que estão ali. O
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    conteúdo quando bem feito, e é aqui que
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    a maioria falha, não deve ser só
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    consumido, ele deve ser internalizado,
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    transformado em ação, expandido. Mas o
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    que eu vejo é o ciclo oposto, conteúdo
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    de consumo rápido que não deixa marcas.
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    O fim do conteúdo é o começo da
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    verdadeira
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    criação. O objetivo é criar algo de fato
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    singular, que vai além da mera
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    informação, que se transforma em uma
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    ferramenta de mudança real, tanto para
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    quem cria, isso é muito importante,
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    quanto para quem consome. Não adianta
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    você ficar melhor em fazer rioss virais.
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    O que que isso vai agregar para você,
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    né?
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    Agora é diferente quando você senta para
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    poder escrever ali um artigo, um ensaio
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    sobre um assunto, seja ele qual for.
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    Claro que depois você pode pegar esse
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    esse conteúdo mais denso e fragmentá-lo
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    e desdobrá-lo e e reproporcionar ou
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    transformar ele em peças de conteúdo de
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    rede social. Mas o seu pensamento
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    original, ele está preservado em um um
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    banco de conteúdo onde você está
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    desenvolvendo de fato alguma ideia.
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    esse espaço para ideias, para construção
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    de autoridade e principalmente para
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    transformar a relação entre especialista
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    e
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    público. Um negócio de verdade começa
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    aonde o conteúdo efêmero termina.
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    Como eu disse, se você quiser saber
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    mais, tem meu curso gratuito sobre o
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    branding
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    ontológico, um mais informações e eu
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    sou, eu escrevo sobre o ser humano e a
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    intersecção entre filosofia e
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    estratégias de marketing. A cada semana
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    eu misturo filosofias e negócios em
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    conselhos, reflexões para
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    empreendedores, creators e outros
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    visionários com inclinação criativa. O
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    link pro meu curso gratuito Fundamento
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    do Brandontológico, tá aqui na
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    descrição. Um beijo e até a próxima.
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