00:00:01
Opa, aqui é o Zara e hoje eu quero
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trazer umas reflexões e algumas soluções
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pra gente pensar em negócios além das
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migalhas das redes
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sociais. E eu vejo, né, nas redes
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sociais algo muito próximo disso daqui
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mesmo, né? Somos, estamos ali tentando
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criar a nossa obra, construir o nosso
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legado, construir a nossa história
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enquanto essa obra está pegando fogo e
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nós estamos ali continuamos, né,
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pintando e tentando dar os retoques
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finais. Eu começo, né, essa reflexão com
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um recado que eu chamo um recado da cela
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dourada, né? Nós construímos nossa
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própria cela, nosso suor, nosso sangue,
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nossas lágrimas, nossa
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autenticidade, toneladas de conteúdo,
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inúmeras campanhas, muita contrariedade
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para alimentar o insaciável algoritmo. E
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em troca, nós recebemos
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migalhas. Migalhas, isso mesmo. Não
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importa o o quanto você faturou com
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conteúdo efêmero, ainda são migalhas.
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Você sabe por que eu falo isso? O maior
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ativo do seu negócio, ele não é seu. A
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audiência não é
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sua. Ela pertence à rede social. Você
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está alugando a atenção, você está
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rendando aquela a aquela audiência e
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pagando muito caro por isso. É bem
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provável que você nem tenha um negócio
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de verdade. No máximo, na maioria das
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vezes que nós vemos, é uma fonte de
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renda. Eu tenho a impressão que estamos
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todos cansados, cansados mesmo de criar
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um conteúdo que não queremos para
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convencer pessoas que não se importam a
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comprar algo que não precisam. E não
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foram as redes sociais que nos levaram à
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exaustão, foi a prisão do conteúdo
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efêmero e o império das mentiras. Nós
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cansamos de verdade dos posts que só
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fazem nos sentir miseráveis e fazer com
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que os outros se sintam miseráveis.
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forçamos a audiência a comprar um
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produto num o produto do momento, seja
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ele qual for. E sempre colocamos ali,
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né, as suas vagas limitadas ao infinito
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e uma oferta temporária que se renova a
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cada 15 minutos. Nosso maior erro não
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foi acreditar que poderíamos construir
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um negócio sólido na internet. O maior
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erro foi acreditar que poderíamos
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construir um negócio sólido com base
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nessa loucura.
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Mas aí o que que nós podemos fazer, né?
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Vamos agora ao segundo ponto, né? um
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negócio falido. Não importa a rede
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social, não importa o quão bom você
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seja, tampouco importa o tamanho da sua
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dedicação. A verdade é que enquanto você
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for dependente da rede social, essa
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audiência nunca será sua. E isso é um
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grande
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absurdo. Pensa comigo. Você consegue
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imaginar algum negócio sério pensando no
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mundo offline que não cuida da sua lista
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de clientes? Entra em qualquer loja,
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qualquer boteco da esquina, tem ali seu
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sua lista de clientes, mesmo que essa
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lista esteja na cabeça do dono. E se
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você terceiriza o acesso à sua
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audiência, você arrisca perder todo o
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trabalho a qualquer
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momento. Eu sei que nós ficamos cegos,
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né, pelo pelos números de seguidores,
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pelos likes, os comentários que vão
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chegando, pelo faturamento que às vezes
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até aumenta. Acabamos fingindo que está
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tudo bem, que não estamos a um perfil
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cancelado, a uma mudança nas regras do
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algoritmo de tudo acabar. Muitos de nós
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encontramos a internet ou na internet a
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esperança de trabalhar nos nossos
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próprios termos e acabamos apenas
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trocando de patrão. E acredite, o
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algoritmo é muito pior do que o seu
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antigo chefe. E voltamos novamente, né?
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Mas o que que nós podemos fazer?
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Se você quer conhecer um pouco mais do
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meu trabalho, tem um link aqui, né,
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sobre o o meu curso gratuito que eu
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chamo de fundamentos do branding
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ontológico, onde tem todo ali uma um
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caminho alternativo para você conseguir
00:04:02
eh usar a internet sem ser usado por
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ela. Voltando aqui, né, nós acabamos nos
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sentindo como pinguins em terra firme.
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Em 2024 eu completei 12 anos de no de
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marketing. 12 anos que eu trabalho com
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marketing
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vendas. Seis desses foram focados,
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dedicados a trabalhar com
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internet. E convivo há anos com uma
00:04:25
mesma
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pergunta: será que precisa mesmo ser
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assim?
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por anos eu insisti no Instagram e não
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nego que devo muito essa rede, mas
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sempre soube que aquele não era meu
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habitar, me sentia mesmo como um pinguim
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em terra
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firme. Primeiro eu cheg eu pensei que eu
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era o problema. O problema era comigo.
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Pensei que produzir conteúdo não era na
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minha praia, que não tinha não era feito
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para aquilo, não tinha jeito para
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aquilo. E eu acabei indo pros
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bastidores. Inúmeros projetos de
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especialistas. Depois eu percebi que o
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problema não era só
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comigo. Eu gosto mesmo de escrever, de
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dar aula, de pensar, de gravar vídeos
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assim, de fazer os outros pensarem, de
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questionar o status code, de provocar
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reflexões. E quando nós vamos pra rede
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social de conteúdo efêmero, o nosso
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conhecimento precisa estar diluído em um
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formato que agrade, elas não permitem
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esse tipo de conteúdo um pouco mais
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profundo. eu que estava no lugar
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errado. E como eu disse, não sou só eu.
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Ninguém mais aguenta esse vazio das
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redes sociais. Alguns estão viciados
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nisso, mas aqueles que abrem os olhos
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percebem, não aguentam mais aquilo. De
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um lado tem uma audiência que não
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suporta mais dancinhas e panfletagens e
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do outro nós temos creators que estão
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cansados de dançar e panfletar. Então o
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que que falta, né? O que que falta para
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que eles se encontrem? O que que falta
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para que nenhum creator seja refém do
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algoritmo? O que que falta para quem tem
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algo a dizer tenha voz? O que que falta
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para que pessoas eh
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consigam compartilhar seu conhecimento
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com pessoas que precisam
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dele? Desde que voltei a focar na
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criação de conteúdo profundo, eu digo
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voltar porque meu primeiro
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empreendimento na internet foi um blog.
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Eu encontrei novas respostas para essa e
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tantas outras
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perguntas. Eu tenho dedicado meu tempo e
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minha energia para lapidar modelos de
00:06:38
negócios ou um modelo de negócio que
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possibilite comunicar ideias com clareza
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e realmente impactar a vida de outras
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pessoas sem ser refém das redes sociais.
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A maioria dos creators não estão estão
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presos no buraco negro do conteúdo
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efêmero. Eles são ali como pinguins em
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terra firme, sobrevivem, mas daria um
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show se pudessem colocar toda essa
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energia que eles colocam num em criar um
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conteúdo que desaparece, em criar um
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conteúdo que organizasse e lapidasse o
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seu conhecimento, a sua expertise, a sua
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personalidade, o seu ponto de vista.
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Não tem jeito, gente. O nosso oceano é o
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conteúdo
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profundo e ele começa no
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texto. Hoje a minha missão é ajudar
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outros pinguins a criarem seu próprio
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oceano. Eu descobri e ao longo desse
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tempo, né, que a saída não é tentar se
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encaixar nesse habitate artificial, mas
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sim criar o seu próprio habitate, um
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ambiente onde as ideias possam crescer e
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se desenvolver de forma autêntica e
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profunda. É justamente essa criação
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deliberada de um espaço próprio que dá
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início à verdadeira
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transformação. E aqui que entra a ideia
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de criar o seu próprio
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nicho. Quando nós falamos em category of
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one, todo mundo quer ser creator, mas
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poucos querem de fato criar. Querem o
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faturamento, querem a audiência, querem
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autoridade, gostam do palco, dos
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aplausos, mas evitam o duro trabalho de
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ter que trabalhar, de ter que pensar.
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O hype agora, né, é ser o próprio
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nicho. E como todo assunto que ganha
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atenção vira polêmica ou vice-versa, né,
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foi o que aconteceu com esse combo, né,
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one person business e crie seu próprio
00:08:36
nicho. Eu não tenho nem motivos para
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entrar nessa polêmica. Eu não quero
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entrar nessa polêmica, mas eu sei de uma
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coisa. Se você quer que as suas ideias
00:08:44
tenham alguma relevância, elas precisam
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ser diferentes. Independente do nicho
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mercado, de como será seu modelo de
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negócio. Você precisa ter ideias que
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destaquem e contrastem com o que todo
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mundo está falando. Isso nem é uma
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necessidade que surge, né, com advento
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da internet. É assim, desde sempre.
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As pessoas criam seu nicho e ganham
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destaque. São as pessoas que criam seu
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nicho e que ganham destaque, né? São
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aquelas que eu chamo de thought
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crafters, os artesões do pensamento ou
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um artesão do pensamento. Eles não são
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esses fake creators, né? São verdadeiros
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especialistas nas suas áreas.
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Um topcrafter é capaz de expandir o
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imaginário do público, aponta, nomeia
00:09:31
problemas ainda ocultos e apresenta
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soluções únicas e melhores. São aqueles
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que ditam as regras pelas quais os
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outros vão
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jogar. E não por serem autoritários,
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manipuladores, mas por conseguirem
00:09:45
vislumbrar, terem uma visão de um futuro
00:09:49
que os outros ainda nem conseguem
00:09:51
imaginar.
00:09:53
De alguma forma o são creators que já
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vivem num futuro melhor e tem a missão
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de levar outras pessoas para lá com
00:10:01
eles. O seu propósito de vida é melhorar
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a vida dessas pessoas.
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No entanto, quando nós pensamos em um
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tot crafters, nesses termos, ele não
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pode ser
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criado. Ninguém
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pode dizer ou criar agora que é um um
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artesão do pensamento. Ele deve ser
00:10:20
mesmo
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libertado. É através dessa diferenciação
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intelectual que você cria seu nicho,
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forja a sua autoridade, ganha
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reconhecimento, constrói uma
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comunidade. Você tem realmente algo a
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oferecer.
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se isto será depois uma empresa inxuta
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ou não, se você terá um one person
00:10:41
business ou construirá ali uma empresa
00:10:43
mais robusta, mais com mais pessoas, o
00:10:45
modelo de negócio não importa, a escolha
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é sua. Mas primeiro, antes de pensar em
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um modelo de negócio, você precisa ter
00:10:52
um
00:10:53
negócio. Se vai ser um one business,
00:10:55
true business, business, eh, antes
00:10:57
disso, né, você precisa ter pensar que
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você precisa ter um business e você
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precisa ter um negócio, um negócio de
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conteúdo. Mas qual que é o fim, né? O
00:11:06
fim do
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conteúdo? A internet se tornou o motor
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do pensamento intelectual dos nossos
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dias, ou pelo menos deveria ser assim,
00:11:15
né? E eu eu não desacredito na qualidade
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dos
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especialistas, na qualidade dos
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creators. Claro que não. Tem pessoas
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muito
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boas usando a internet para se
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comunicar, usando a sua presença online
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para se comunicar. O problema é que o
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sistema favorece o conteúdo efêmero.
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Quem tem algo valioso para ensinar acaba
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sendo sufocado pelo barulho ou acaba se
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rendendo ao algoritmo ou desiste. E eu
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não culpo essas pessoas não. Eu também
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já desisti mais de uma vez. Isso porque
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nos ensinaram a usar as redes sociais do
00:11:54
jeito errado. As redes sociais não
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deveriam ser o centro do nosso negócio,
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mas elas deveriam ser um canal de
00:12:00
distribuição do nosso conteúdo e um
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canal de aquisição de possíveis clientes
00:12:05
e de
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clientes. Não ser ali todo o centro, né,
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todo a o cérebro do nosso negócio está
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em torno de uma rede social,
00:12:14
independente de qual seja ela, tá? O que
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nos leva a pensar qual deveria ser mesmo
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o fim do conteúdo, né? Qual que é a sua
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finalidade? Uma resposta vulgar, vulgar
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aqui no sentido de comum, seria que o
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conteúdo serve para atração, retenção,
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informação e
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conversão. É um mantra repetida a
00:12:34
exaustão, né, por tantos marqueteiros
00:12:35
por aí. E sim, eh, todas essas funções,
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elas são de fato legítimas, né? Mas será
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que além de legítimas elas são
00:12:44
suficientes?
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Quando o conteúdo acaba se resumindo a
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táticas gastas, ele se transforma em
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ruído, flui pelas redes, tentando
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prender a tensão de alguns por alguns
00:13:00
segundos para logo ser substituído por
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algo novo. E é assim, né, que surge a
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lógica do scroll infinito. Tudo muito
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igual, tudo muito repetitivo, todo mundo
00:13:10
querendo vender alguma coisa agora ou
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mais adiante, sem entregar nada de valor
00:13:15
de fato, né? A consequência disso é um
00:13:17
ciclo de
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superficialidade, onde até as melhores
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ideias são diluídas em peças cada vez
00:13:27
mais
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triviais. E o que eu proponho aqui é o
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verdadeiro objetivo do conteúdo. Que o
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verdadeiro objetivo do conteúdo não seja
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simplesmente atrair, reter e converter.
00:13:39
Seu conteúdo deve criar espaço, um
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espaço para reflexão, paraa construção
00:13:44
de uma audiência genuína e para geração
00:13:47
de valor
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duradouro. Um tot crafter precisa criar
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o seu próprio habitate. Não é apenas
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ventilar ideias na tempestade de
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informações, mas forjar algo que
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permaneça, que tenha peso, substância e
00:14:04
que expanda o imaginário daqueles que o
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consomem. Apresente para essas pessoas
00:14:09
novas possibilidades, as faça enxergar a
00:14:12
sua
00:14:14
vida sobre uma nova ótica, sobre uma
00:14:16
nova
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perspectiva. Suas ideias
00:14:21
chegam, precisam ser, né, ferramentas de
00:14:25
mudança. E aí nós chegamos a um conceito
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de conteúdo singular.
00:14:32
O conteúdo, nesse sentido, é o começo de
00:14:34
algo muito maior. Um conteúdo que, em
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vez de ser consumido e descartado, ele
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tem mesmo o potencial de gerar novas
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novas formas, de se desdobrar em novos
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pensamentos, de ser reconhecido como um
00:14:49
farol de clareza para aquelas pessoas
00:14:50
que estão ali. O
00:14:53
conteúdo quando bem feito, e é aqui que
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a maioria falha, não deve ser só
00:14:59
consumido, ele deve ser internalizado,
00:15:02
transformado em ação, expandido. Mas o
00:15:05
que eu vejo é o ciclo oposto, conteúdo
00:15:09
de consumo rápido que não deixa marcas.
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O fim do conteúdo é o começo da
00:15:14
verdadeira
00:15:17
criação. O objetivo é criar algo de fato
00:15:20
singular, que vai além da mera
00:15:23
informação, que se transforma em uma
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ferramenta de mudança real, tanto para
00:15:28
quem cria, isso é muito importante,
00:15:30
quanto para quem consome. Não adianta
00:15:33
você ficar melhor em fazer rioss virais.
00:15:35
O que que isso vai agregar para você,
00:15:38
né?
00:15:39
Agora é diferente quando você senta para
00:15:40
poder escrever ali um artigo, um ensaio
00:15:43
sobre um assunto, seja ele qual for.
00:15:46
Claro que depois você pode pegar esse
00:15:48
esse conteúdo mais denso e fragmentá-lo
00:15:51
e desdobrá-lo e e reproporcionar ou
00:15:55
transformar ele em peças de conteúdo de
00:15:57
rede social. Mas o seu pensamento
00:15:59
original, ele está preservado em um um
00:16:01
banco de conteúdo onde você está
00:16:03
desenvolvendo de fato alguma ideia.
00:16:06
esse espaço para ideias, para construção
00:16:07
de autoridade e principalmente para
00:16:09
transformar a relação entre especialista
00:16:12
e
00:16:12
público. Um negócio de verdade começa
00:16:16
aonde o conteúdo efêmero termina.
00:16:20
Como eu disse, se você quiser saber
00:16:21
mais, tem meu curso gratuito sobre o
00:16:23
branding
00:16:25
ontológico, um mais informações e eu
00:16:28
sou, eu escrevo sobre o ser humano e a
00:16:31
intersecção entre filosofia e
00:16:33
estratégias de marketing. A cada semana
00:16:35
eu misturo filosofias e negócios em
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conselhos, reflexões para
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empreendedores, creators e outros
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visionários com inclinação criativa. O
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link pro meu curso gratuito Fundamento
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do Brandontológico, tá aqui na
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descrição. Um beijo e até a próxima.