00:00:00
Oi bom dia contabilidade a minha né
00:00:02
Depois da Bibiana que traz de forma tão
00:00:05
brilhante aí a 7 Words bom chega a
00:00:09
Juliana bilhar para falar um pouquinho
00:00:12
sobre treino locomotor na paralisia
00:00:15
cerebral né atualmente nós temos visto
00:00:17
com frequência a realização de treino de
00:00:21
marcha de treino locomotor a gente vai
00:00:23
diferenciar um pouquinho nas crianças
00:00:26
com paralisia cerebral e nas crianças
00:00:27
que têm risco de alteração do
00:00:30
neurodesenvolvimento ou alterações
00:00:32
neurológicas e como é algo frequente
00:00:35
acho acho que agora a gente tem visto
00:00:37
mais nas redes sociais eu realizo
00:00:39
bastante é importante que a gente
00:00:41
desmistifique essas dúvidas e consiga
00:00:44
com segurança implementar o treino
00:00:47
considerando os benefícios que esses que
00:00:50
esse treino profecia para os nossos
00:00:51
pacientes bom que a gente vai tentar
00:00:55
discutir rapidamente hoje vou tentar
00:00:57
seguir aqui o meu horário 9:40 eu
00:00:59
pretendo fino
00:01:00
Oi gente vai discutir um pouco sobre
00:01:01
desenvolvimento da locomoção nós estamos
00:01:03
falando de uma criança que sofreu uma
00:01:07
lesão no encéfalo em desenvolvimento e
00:01:10
consequentemente interfere no processo
00:01:12
de habilitação de consciência de
00:01:15
adquirir a habilidade da locomoção então
00:01:20
nós estamos falando de uma condição
00:01:21
ainda de adquirir algo que não foi
00:01:24
adquirido as nossas crianças não tiveram
00:01:27
a experiência da locomoção independente
00:01:30
e perderam por uma em Júlia por uma
00:01:33
lesão nós estamos falando de crianças
00:01:35
que vão estar iniciando nesse processo
00:01:38
de aquisição dessa habilidade motora
00:01:40
discutiremos também os padrões de marcha
00:01:43
na paralisia cerebral as crianças com
00:01:46
paralisia cerebral podem realizar o
00:01:48
treino de marcha quê que vocês acham
00:01:51
coloquem aí para mim no chat e quando
00:01:53
que a gente utiliza o treino de de
00:01:55
marcha como conduta fisioterapêutica
00:01:57
Esses são os desafios que a gente vai
00:01:59
tentar discutir
00:02:00
Oi hoje bom quando falamos de locomoção
00:02:04
nós não estamos falando especificamente
00:02:06
de macho a marcha é uma das habilidades
00:02:11
dentro da locomoção quando falamos de
00:02:14
locomoção e estamos falando da
00:02:16
habilidade de movermos de um ponto a
00:02:20
outro porque na infância está tão
00:02:23
marcante quando o bebê um recém-nascido
00:02:26
é indefeso ele não realiza locomoção
00:02:30
Então a gente tem uma uma uma uma como
00:02:34
se fosse um um travo do momento em que a
00:02:38
criança é Totalmente Dependente indefesa
00:02:42
e frágil até o momento em que ela
00:02:45
realiza a marcha E aí sim estou falando
00:02:48
da masha porque a forma como tipicamente
00:02:50
nos locomovemos de forma independente
00:02:53
nos nos tornamos agentes ativos autônomo
00:03:00
nós conseguimos conquistar os nossos
00:03:02
objetivos buscar saciar os nossos
00:03:05
desejos pela nossa própria pelo nosso
00:03:08
próprio movimento pela nossa própria
00:03:10
função pela nossa própria vontade
00:03:13
de todas as formas de locomoção utilizam
00:03:16
movimentos rítmicos e alternantes do
00:03:19
corpo e dos apêndices então quando
00:03:20
falamos em locomoção não estamos falando
00:03:23
especificamente de movimento das nossas
00:03:26
pernas nós estamos falando também deles
00:03:30
mas nós estamos falando de um corpo
00:03:33
inteiro de um sistema que está integrado
00:03:35
onde a movimento de todas as partes
00:03:39
desse corpo esses movimentos eles
00:03:41
acontecem de forma rítmica que é muito
00:03:45
importante entendemos Quando falamos em
00:03:48
movimentos rítmicos consideramos
00:03:51
movimentos que são relacionados com
00:03:54
geradores de esquadrão Central gerador
00:03:57
de padrão Central que estão ali nível
00:03:59
medular então tinham tá o tempo todo
00:04:00
pensando como a gente vai andar
00:04:02
bom e com a integração de membro
00:04:05
superior de tronco e de cabeça eu vou
00:04:10
mostrar para vocês aqui um videozinho
00:04:14
o que mostra como essa locomoção
00:04:17
acontece nos nossos bebês como o bebê se
00:04:22
movimenta diz respeito a esse corpo que
00:04:25
tá em mudança o bebê tá crescendo e ele
00:04:28
cresce muito rápido ele tem que dar
00:04:30
ponta de todo esse crescimento físico
00:04:32
com controle
00:04:35
e em ambientes que são mutáveis
00:04:38
constantemente agora ele atingir outros
00:04:42
ambientes esses ambientes em que ele
00:04:45
atingir são mais rígidos ele vai do
00:04:48
tapete para o chão liso ele muda a
00:04:52
aquela estrutura em que ela estava e
00:04:55
consequentemente ele precisa se adaptar
00:04:58
para realizar aquela função de locomoção
00:05:01
nesse ambiente mutável como vocês estão
00:05:04
vendo aí a gente tá passando de um bebê
00:05:08
que estava Limpo o homem iniciando o
00:05:11
arrastar para agora uma bebê que tá ali
00:05:14
ó olha como está mudando até o que ela
00:05:16
enxerga quando a gente tá ali Bruno a
00:05:20
gente só fala olhando que está no nosso
00:05:21
nível de alcance visual quando eu estou
00:05:26
numa outra posição mais ereta eu tenho
00:05:29
uma outra informação do ambiente
00:05:31
e isso interfere em como eu me ajuste em
00:05:35
como eu me adapto para me manter nessa
00:05:37
posição
00:05:39
e até o momento em que esse bebê começa
00:05:42
a fazer uma mudança
00:05:45
é desse centro de gravidade fazendo um
00:05:48
ajuste para conseguir chegar até onde
00:05:51
ele até onde ele quer ou
00:05:53
consequentemente normalmente é para o
00:05:55
pai ou para mãe né porque é muito mais
00:05:57
gostoso a gente do pai e para mãe do que
00:05:59
para qualquer outro lugar do mundo mesmo
00:06:01
a gente com muitos anos de vida bom a
00:06:04
locomoção Então ela envolve essa mudança
00:06:09
aí né Do rastejar quando o bebê tem
00:06:12
Aproximadamente seis meses ele começa a
00:06:15
buscar o rastejar ainda com padrão Ou no
00:06:18
lateral ainda bastante rudimentar
00:06:20
inicialmente com os membros superiores
00:06:22
como vocês viram no vídeo
00:06:25
e após aproximadamente os seus nove
00:06:29
meses considerando todos os ajustes que
00:06:32
acontecem nesse período de transição
00:06:34
entre esses Marcos né os Marcos são
00:06:37
importantes para a gente conseguir
00:06:38
identificar se há alterações Mas além
00:06:41
dos Marcos a gente precisa entender como
00:06:45
essas transições acontece o massagem
00:06:48
como a criança consegue aprender nessa
00:06:51
janelas de oportunidades
00:06:53
bom então Aos 9 meses a gente já tem um
00:06:55
bebê que tá conseguindo dar mais conta
00:06:58
do próprio corpo ele tá empurrando chão
00:07:01
para baixo ele tem mais força nos braços
00:07:03
ele tem músculos mas fortes para
00:07:06
conseguir se manter numa postura mais
00:07:08
ereta do que no rastejar e começa ainda
00:07:10
por cima realizar essa transição com
00:07:13
padrão contra lateral então o membro
00:07:16
superior direito se associa com o
00:07:19
movimento do membro inferior esquerdo
00:07:20
ele consegue ser mais eficiente nessa
00:07:22
forma de locomoção
00:07:25
é mas como vocês sabem inscreveram na
00:07:27
minha tela ele começou a Retaliação tô
00:07:29
brincando
00:07:31
o Olá pelos seus 10 a 15 meses a gente
00:07:34
tem uma média aqui da população
00:07:36
brasileira aos 14 meses a criança começa
00:07:39
a realizar a marcha ereta tem uma
00:07:42
criança começa a andar E por que que a
00:07:44
gente busca esse andar porque o ano da
00:07:47
ele é mais eficiente Nós seres humanos
00:07:52
nos no próximo nosso processo evolutivo
00:07:55
constituímos a masha como forma de
00:07:57
locomoção porque ela é mais eficiente
00:08:00
Sim a gente tem que dar muita conta
00:08:03
desse corpo a gente tem uma base de
00:08:05
suporte muito pequena a gente precisa
00:08:07
ter um equilíbrio muito bom mas dessa
00:08:10
forma a gente consegue ter um controle
00:08:12
maior de todo ambiente conseguimos ser
00:08:16
mais rápidos mais eficazes e por esse
00:08:19
motivo nós buscamos essa costura reta se
00:08:23
o engatinhar fosse interessante nós não
00:08:24
teríamos envolvimento nós buscamos a
00:08:27
marcha ereta e é isso que a gente
00:08:28
precisa pensar com todos os nossos
00:08:30
pacientes
00:08:31
o
00:08:32
é bom vocês já ouviram falar de
00:08:35
paralisia cerebral na palestra na aula
00:08:37
da Ju na hora da Bibiana então só para
00:08:40
pincelar quando falamos de paralisia
00:08:42
cerebral estamos falando da condição
00:08:44
mais prevalente que leva à incapacidade
00:08:46
na infância aproximadamente setenta por
00:08:50
cento das pessoas que estão no
00:08:52
ambulatório de neuropediatria são
00:08:53
crianças com paralisia cerebral que
00:08:55
apresentam como características por uma
00:08:58
lesão encefálica fraqueza muscular
00:09:02
as perdas controle de movimento de
00:09:05
coordenação associado com os sinais de
00:09:08
lesão de neurônio motor superior
00:09:09
espasticidade é um deles
00:09:11
e as Crianças com paralisia cerebral
00:09:15
setenta por cento tem condição de marcha
00:09:18
muitas vezes quando a gente pensa em
00:09:19
paralisia cerebral a gente associa com
00:09:21
as crianças na cadeira de rodas com
00:09:24
cadeirantes que não tem possibilidade de
00:09:26
marcha não a maior parte da população
00:09:30
acontecer Tem sim possibilidade de
00:09:33
marcha setenta por cento no entanto elas
00:09:36
apresentam dificuldade para realização
00:09:39
dessa função e aí entra o nosso papel
00:09:43
fundamental para tentar viabilizar para
00:09:45
buscar melhor qualidade para que essa
00:09:47
função possa ser executada com melhor
00:09:50
qualidade com melhor eficácia bom então
00:09:56
falamos além de uma criança que tem
00:09:57
possibilidade de marcha
00:10:00
e quando pensamos no desenvolvimento da
00:10:02
Marcha nós entendemos por base de todos
00:10:06
os estudos em relação aos movimentos
00:10:07
espontâneos que o primeiro passo
00:10:11
primeiro ponto que consideramos
00:10:14
importante Quando pensamos na
00:10:16
viabilidade da marcha em qualquer pessoa
00:10:19
que não estou falando de paralisia
00:10:20
cerebral estou falando de todos toda a
00:10:22
população de todos nós é que a criança
00:10:25
realize a alternância de Passos dentro
00:10:27
da barriga da mãe são os movimentos
00:10:29
espontâneos as crianças com paralisia
00:10:32
cerebral elas apresentam alteração na
00:10:36
execução dessa desses movimentos
00:10:38
espontâneos esses movimentos espontâneos
00:10:41
tem relação com a fenômenos não
00:10:45
corticais mas sem relacionados aos
00:10:47
geradores de padrão Central A gente tá
00:10:49
falando aí secretaria medular
00:10:51
e as Crianças com paralisia cerebral
00:10:52
elas apresentam alteração na execução
00:10:56
desses Passos alternados dessa
00:10:58
movimentação que acontece de
00:11:00
flexo-extensão das pernas tanto quando a
00:11:03
gente pensa em um mesmo segmento né no
00:11:06
mesmo membro inferior como também na
00:11:08
alternância entre a os membros
00:11:11
inferiores Mas elas adquirem tardiamente
00:11:16
e isso é importante a gente ressaltar e
00:11:20
observar que sim já quando com esse
00:11:22
gráfico vocês vão ver que as crianças
00:11:24
com desenvolvimento típico elas adquirem
00:11:27
esses padrões de movimento de
00:11:29
alternância de Passos logo com a São
00:11:32
nascidas isso acontece já dentro da
00:11:33
barriga da mãe as crianças que têm um
00:11:36
risco para a paralisia cerebral mas não
00:11:39
diagnosticado como paralisia cerebral
00:11:41
apresenta um atraso para aquisição
00:11:44
desses dessa alternância de passos e as
00:11:47
Crianças com paralisia cerebral
00:11:49
apresentam uma
00:11:51
é muito maior para aquisição dessa desse
00:11:56
movimento alternado desses movimentos
00:11:57
espontâneos por isso quando se faz
00:12:00
análise por meio do General nuvens se
00:12:03
observa que essas crianças apresentam a
00:12:06
um pobre repertório ou apresentam
00:12:09
alterações em movimentos dos varden
00:12:12
lumens e isso indica para gente que a
00:12:15
uma lesão encefálica e que está
00:12:17
interferindo na condução dessa
00:12:21
informação para os meus segmentos para
00:12:24
os meus membros por meio do trato
00:12:26
córtico-espinhal como a Ju falou a gente
00:12:28
tem uma lesão encefálica ou nesse
00:12:30
trajeto né Ela falou isso logo no começo
00:12:32
da aula essas crianças apresentam essa
00:12:34
alteração mas esses movimentos eles
00:12:38
podem vir à tona e isso para gente é
00:12:42
importante Quando pensamos em treino de
00:12:43
marcha Principalmente quando associamos
00:12:46
com esse treino de forma precoce
00:12:49
é bom as crianças com paralisia cerebral
00:12:52
elas apresentam como a característica
00:12:57
uma capacidade menor reduzida na
00:13:01
absorção e na Disney desaceleração da
00:13:05
velocidade do centro de massa e na
00:13:08
diminuição do gasto energético o que que
00:13:10
é isso quer dizer bom essa criança Ela
00:13:12
tem dificuldade no movimento de
00:13:15
plantiflexão associada a extensão e aí
00:13:17
ela não tem propulsão para fazer o
00:13:20
movimento do balanço e consequentemente
00:13:22
fazer o seu deslocamento essa criança
00:13:24
Ela tem dificuldade para conseguir fazer
00:13:27
os processos de economia de energia que
00:13:29
são essenciais na marcha para que haja
00:13:32
os mecanismos de propulsão e
00:13:34
consequentemente a marcha possa
00:13:36
acontecer com melhor qualidade essas
00:13:39
essas crianças têm dificuldade em
00:13:42
Movimentação nessa movimentação dos
00:13:45
membros superiores que como eu disse no
00:13:47
primeiro slide são essenciais para
00:13:49
marcha
00:13:49
e nós não temos um movimento específico
00:13:51
das pernas a gente tem um movimento do
00:13:53
corpo inteiro uma alternância rítmica do
00:13:56
corpo inteiro essas crianças Além disso
00:14:00
apresentam também uma perna dura deixa
00:14:03
especial fica essa perna dura não tô
00:14:04
falando de espaço cidade falando de uma
00:14:06
ativação de vários músculos de forma
00:14:09
simultânea como se fosse uma cor
00:14:11
ativação dos músculos da perna é isso
00:14:14
mesmo então isso é bem característico de
00:14:16
quem ainda não tem uma habilidade
00:14:18
Professor eficiente por exemplo ou a
00:14:21
gente vai começar a fazer uma atividade
00:14:23
a gente é duro não é a gente é duro seja
00:14:26
e vou passar uma vassoura eu sou dura
00:14:29
até hoje que eu não ganhei essa
00:14:30
habilidade se eu for passar uma vassoura
00:14:31
meu movimento ele não é ritmo e com ele
00:14:34
é duro ele é desorganizado ele é
00:14:35
descoordenado a criança com paralisia
00:14:37
cerebral ela apresenta uma
00:14:39
característica muito semelhante de cor
00:14:41
ativação de todos os músculos
00:14:42
agonista-antagonista eles entram juntos
00:14:46
Bem característico de uma habilidade
00:14:48
ainda
00:14:49
e no estágio inicial de aquisição isso
00:14:54
acontece com elas estão bem então tudo
00:14:57
isso que eu falei todos esses fatores
00:14:59
interferem na qualidade de marcha dessas
00:15:01
crianças
00:15:04
e trazem um pouquinho a questão dessa
00:15:07
classificação das alterações de marcha
00:15:10
vão alguns pesquisadores buscaram
00:15:13
classificados essas alterações em dois
00:15:17
tipos na em dois grandes tipos de acordo
00:15:19
com a alteração que a criança
00:15:22
apresentava então dividindo e paralisia
00:15:25
cerebral espástica unilateral que foi
00:15:28
como a Juliana que apresentou na
00:15:29
primeira na primeira aula Se Não
00:15:30
colocaram mais os termos hemiparesia de
00:15:33
paralisia não eles utilizam já essa
00:15:36
diferenciação essa classificação mais
00:15:39
atual em que eu tenho sim uma
00:15:43
organização Uma melhor análise da marcha
00:15:46
de crianças com paralisia cerebral
00:15:48
espástica unilateral tá então pensando
00:15:52
na festa que é só tem um comprometimento
00:15:54
maior de 1 m por isso não quer dizer que
00:15:56
o outro não seja comprometido é crianças
00:15:59
com paralisia cerebral espástica
00:16:01
bilateral na unila
00:16:04
o que eles observam quatro grupos desses
00:16:07
4 grupos pensando no prejuízo de digital
00:16:11
para proximal o grupo um eles consideram
00:16:15
que a criança tem um pé solto um pés
00:16:17
coordenado isso não é balando tá gente
00:16:20
no balanço na fase de balanço Desculpa o
00:16:23
erro aí da digitação o que interfere na
00:16:26
perda de contato Inicial e
00:16:28
consequentemente em toda a resposta a
00:16:30
carga que nós temos quando realizamos o
00:16:32
contato do nosso calcanhar no chão
00:16:35
e o grupo dois essa criança apresenta
00:16:38
além dessa alteração desse pé durante o
00:16:41
balanço um pé que não realiza uma
00:16:45
dorsiflexão uma leve do as pressão
00:16:48
liberando o dedo o nosso hálux do chão
00:16:51
mas Além disso ela apresenta uma
00:16:53
plantiflexão constante relacionado com
00:16:57
uma contratura principalmente do
00:16:59
complexo gráfico de astros óleo o grupo
00:17:01
três essa criança apresenta além dessas
00:17:04
alterações em relação à fase de balanço
00:17:07
e Atlântica estão permanentes uma
00:17:10
limitação de flexão de joelho
00:17:13
Oi e o tipo 4 quando a gente tem um
00:17:15
prejuízo de todas né as características
00:17:19
de todos os grupos acima E além disso
00:17:21
uma restrição de mobilidade de flexão e
00:17:24
de quadril dessa forma eles conseguem
00:17:27
caracterizar um pouco mais a marcha
00:17:30
dessas crianças e consequentemente o
00:17:32
manejo em cima destas alterações eu vou
00:17:34
depois mostrar para vocês uma imagem em
00:17:37
relação a isso e a paralisia cerebral
00:17:40
espástica bilateral né então quando eu
00:17:42
tenho comprometimento dos dois membros
00:17:45
né Principalmente quando falamos aí na
00:17:47
na gente pensa aí nós comprometimento
00:17:50
que acontece dos dois lados por mais que
00:17:52
haja um predomínio de gravidade em
00:17:55
segmentos inferiores não quer dizer que
00:17:57
os meus braços não sejam comprometidos a
00:17:59
comprometimento também com diferenciação
00:18:02
em quatro grupos esse grupo que fez essa
00:18:05
classificação não é o mesmo que fez essa
00:18:07
Isso é do interessa de sunderland no
00:18:10
entanto esse ele tenta seguir ali foi
00:18:13
e depois né do grupo do Inter então eles
00:18:16
tentam seguir a essa essa classificação
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considerando os critérios que foram
00:18:20
feitos na PC está chicane lateral também
00:18:23
em quatro grupos um grupo que ele
00:18:26
considerou né coloca o meu traduzir aqui
00:18:29
espero que tenha feito a tradução de
00:18:30
forma correta porque esse esse aqui tá
00:18:33
inglês né Equino verdadeiro uma marcha
00:18:36
com o joelho infecção como se fosse uma
00:18:38
marcha Saltitante ele coloca conjunto de
00:18:40
leite o Equino aparente e a margem graus
00:18:45
e muitas vezes consideramos que talvez
00:18:46
seja somente essa apresentação que o
00:18:48
nosso paciente vai ter de macho não
00:18:50
existem outras características de acordo
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com o prejuízo predominante da nossa
00:18:56
criança
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é bom aqui para vocês
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e a gente tem a apresentação do PC a da
00:19:05
criança a crítica de marcha da criança
00:19:08
com paralisia cerebral unilateral então
00:19:10
Aqui nós temos o tipo 1 que eu
00:19:13
apresentei para vocês que é um
00:19:14
comprometimento maior de maior digital
00:19:19
muito relacionado com uma não ativação
00:19:22
adequada do tibial anterior e uma
00:19:24
hiperatividade do complexo gastrôs óleo
00:19:28
depois nós temos ainda uma uma
00:19:32
diferenciação no dois onde ele
00:19:34
diferencia ainda em mais dois tipos onde
00:19:36
há um prejuízo sim na plantiflexão mas
00:19:40
associado também com uma contratura
00:19:43
principalmente de gastos óleo o que pode
00:19:46
levar também a um uma característica de
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hiperextensão de joelho
00:19:51
é o tipo três onde há também os
00:19:55
prejuízos de plantiflexão contratura em
00:19:57
flexão de joelho e muito frequentemente
00:19:59
uma hiperlordose e o tipo 4 e aqui tá
00:20:03
vendo o termo eles ainda colocam
00:20:04
hemiplegia por mais que Nesse artigo de
00:20:07
2016 ele já utilize-o ser um adequado
00:20:10
ele se baseia nesse instrumento nessa
00:20:13
avaliação de marcha que foi publicada
00:20:15
2001 por esse motivo esse termo ainda
00:20:18
hemiplegia nos tipo 4 a gente já tem um
00:20:20
comprometimento de pé joelho quadril a
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gente tem uma alocação de pelve um
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quadril fletido uma adoção uma rotação
00:20:30
interna tudo isso relacionado com as
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características de Quando pensamos em
00:20:36
classificação de uma população né então
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pra mim PC unilateral mas dentro desse
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pressione lateral a gente tem diferentes
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apresentações não é tudo igual não é
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porque é um lateral que vai ser tudo
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igual não é um grupo heterogêneo e
00:20:51
dentro de
00:20:51
Oi gente desse grupo heterogêneo nós
00:20:53
temos crianças com maiores
00:20:54
comprometimentos na marcha e com menores
00:20:58
comprometimento cidade isso vai levar em
00:21:01
função em como ela realiza a sua
00:21:04
locomoção
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e ela precisa ou não de recursos
00:21:08
assistivos e como ela precisa também do
00:21:11
manejo da equipe de reabilitação
00:21:14
tá aqui apresentando para vocês a
00:21:17
característica da marcha de crianças com
00:21:21
paralisia cerebral espástica do tipo
00:21:23
bilateral né quando há comprometimento
00:21:24
dos dois hemisférios aqui um equino que
00:21:28
ele coloca o McQueen no verdadeiro onde
00:21:30
há uma plantiflexão e o joelho e o
00:21:33
quadril ele está estendido o diante
00:21:36
único na uma flexão desse joelho e
00:21:40
associada a Além disso né a plantiflexão
00:21:43
E aí já há uma flexão de quadril o
00:21:46
Equino aparente em que a gente a gente
00:21:49
vê aquela criança Dani fala nossa ele
00:21:52
tem um equino não ADM dele de tornozelo
00:21:57
ela tá normal mas como essa criança
00:21:59
mantém constantemente uma flexão de
00:22:01
quadril na flexão de joelho ela mantém
00:22:03
essa característica de posicionamento do
00:22:07
pé que sinalizaria um equino mas ele não
00:22:10
é o Hino Ele tem amplitude de movimento
00:22:12
adequada
00:22:13
Oi e a margem Crush né que é muito
00:22:17
frequente né nas crianças mais velhas
00:22:19
quando nós vemos crianças com seus 12 13
00:22:22
anos com paralisia cerebral já por todo
00:22:24
o prejuízo que a Nage consequentemente
00:22:27
aliás esse prejuízo na marcha
00:22:30
consequente de uma alteração do sistema
00:22:32
músculo-esquelético porque nós falamos
00:22:35
de paralisia cerebral com algo uma lesão
00:22:37
única um evento único não há pior
00:22:41
daquela lesão cerebral mas a danos
00:22:44
secundários graves principalmente a
00:22:48
quando essa criança não realiza um
00:22:50
treinamento adequado então por isso é
00:22:52
tão importante a Fitness né a atividade
00:22:57
a prática motora né E aí chega para
00:23:00
gente e atualmente vemos com frequência
00:23:02
o treino locomotor como estratégia
00:23:06
terapêutica Quando falamos em treino
00:23:08
locomotor e hoje eu vou me dedicar a
00:23:10
falar mas sim masha em isso
00:23:13
o que o assunto é muito amplo mas quando
00:23:17
falamos em treino locomotor não falamos
00:23:19
somente em marcha falamos em todo o
00:23:21
processo de locomoção né se nós buscamos
00:23:24
essa locomoção por meio do rastejar se a
00:23:27
criança tem o momento a momento dela é
00:23:30
para fazer esse essa transição nessa
00:23:33
essa locomoção temos o engatinhar e
00:23:37
temos a marcha né hoje a gente vai
00:23:40
tentar falar um pouquinho da Marcha isso
00:23:43
de forma rápida porque eu tempo voa
00:23:45
então é uma tarefa específica mas que
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requer primeira coisa participação ativa
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da criança a criança precisa estar ativa
00:23:54
por mais que ela esteja um suspensão de
00:23:57
peso Plus avançado oitenta por cento do
00:24:00
seu peso suspenso ela está ativa
00:24:03
realizando aquela tarefa com auxílio sim
00:24:06
do terapeuta mas realizando a tarefa com
00:24:10
repetição não se aprende
00:24:13
ver se melhora qualidade de movimento
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não se melhorar a quantidade de
00:24:18
movimento se nós não tivermos repetição
00:24:21
então treino locomotor exige sim a
00:24:25
realização do treino de marcha na
00:24:28
clínica no centro de reabilitação com
00:24:30
uma frequência grande três quatro vezes
00:24:33
por semana e a participação ativa dos
00:24:37
pais e por isso é tão importante a gente
00:24:39
ter sim essa discussão com os pais quais
00:24:42
são seus objetivos e como nós vamos
00:24:44
juntos atingidos porque é muito comum
00:24:48
que o pai espero que sua realiza aquela
00:24:51
atividade dentro do ambiente terapêutico
00:24:53
mas é necessário que ele implemente um
00:24:56
ortostatismo ativo dentro do ambiente
00:24:58
domiciliar e se possível o treino de
00:25:01
marcha dentro do ambiente domiciliar
00:25:04
Ah e por quê que nós precisamos
00:25:07
implementar o treino locomotor como
00:25:10
estratégia
00:25:11
o primeiro que os nossos pacientes
00:25:14
melhoram em sua função motora eles
00:25:17
apresentam melhora em relação aos
00:25:20
treinos de resistência muscular eles
00:25:22
apresentam possibilidade sim de uma
00:25:25
marcha domiciliar de uma massa
00:25:28
terapêutica e possivelmente a
00:25:31
possibilidade de uma melhor marcha no na
00:25:34
comunidade a gente aqui considera que
00:25:36
existem diferentes níveis de gravidade
00:25:38
em relação ao processo de locomoção para
00:25:41
nossas crianças em relação a função
00:25:42
locomotora habilidade locomotora Mas a
00:25:45
gente não pode desconsiderar essas
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crianças precisam e devem ter a
00:25:49
experiência da masha por mais que seja a
00:25:51
troca de Passos dentro do ambiente
00:25:53
terapêutico elas precisam O que é
00:25:56
importante destacar o início fiz a ser
00:25:58
precoce
00:26:00
E esse bebêzinho aqui tá na foto
00:26:05
E esse bebêzinho faz parte dos
00:26:07
experimentos que aconteceram lá nos anos
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80 pela stellen em que ela começou a
00:26:11
pouca bebês na esteira antes desses
00:26:16
reflexos de marcha desaparecerem vejam
00:26:19
que desaparecerem tá entre aspas mesmo
00:26:21
porque esses reflexos não desaparece e a
00:26:25
gente ainda tem algumas discussões em
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relação ao porque que eles não persistem
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se é porque eles não são treinados se é
00:26:34
porque há uma sobreposição ou uma
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inibição desse comportamento pelos
00:26:40
centros corticais pelo córtex ou se é
00:26:43
porque a perna da criança cresce fica
00:26:47
mais pesado essa criança não tem força
00:26:49
para conseguir realizar
00:26:50
e esse pessoal eles começaram a treinar
00:26:53
com bebês ainda nessa fase inicial de
00:26:57
vida e observarão que esse comportamento
00:26:59
não sumia e era assim ajustado para o
00:27:04
comportamento motor vão por quê que é
00:27:06
importante a gente entender isso talvez
00:27:08
nas nossas crianças porque Possivelmente
00:27:10
o início de troca de Passos precoce
00:27:15
auxilie no processo de maturação do
00:27:17
sistema nervoso central auxiliar na
00:27:22
informação que vai ser carregada ali
00:27:24
pelo trato córtico-espinhal e auxilie
00:27:27
nesse circuito sim ter medulares perdeu
00:27:30
então intramedulares relacionados com
00:27:33
habilidade locomotora que é que a essa
00:27:37
maturação do CPG do centro dos geradores
00:27:40
padrão Central tão importante que a
00:27:43
gente entenda que não é porque você
00:27:44
começou cedo que você tá sempre
00:27:46
responsável para testando a gente já tem
00:27:49
linhas bastante
00:27:50
o que mostram para gente que a
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possibilidade de implementação de treino
00:27:55
precoce não necessariamente na esteira
00:27:57
mas Possivelmente também na esteira é
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importante para a maturação do sistema
00:28:02
nervoso central e para inibição dos
00:28:04
mecanismos compensatórios né então a
00:28:07
gente vai possibilitar muito mais vias
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para mecanismo de movimento voluntário e
00:28:13
inibe esses mecanismos compensatórios
00:28:15
dos outros tratos que descem que
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descendem a medula para a realização da
00:28:20
dos movimentos que não são adequados
00:28:23
Além disso prevenção de danos
00:28:26
secundários nós temos uma doença uma
00:28:29
condição O que é
00:28:31
a única mais uma progressão de sintomas
00:28:35
de alteração do sistema
00:28:36
músculo-esquelético que é extremamente
00:28:40
prejudicial para o nosso paciente
00:28:42
Possivelmente mais prejudicial nós temos
00:28:44
crianças com contratura com alteração de
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vez pela cidade de tecido o fraqueza
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muscular não só pela aparência mas pelo
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não uso com alteração de de um atrofia
00:28:58
musculares com a persistência de
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musculatura do tipo 1 então existem
00:29:04
tantas coisas que acontecem por não ter
00:29:07
uma prática ativa que prejudicam o nosso
00:29:10
paciente funcionalmente e
00:29:12
consequentemente implementar o treino
00:29:15
locomotor como estratégia pode alterar a
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trajetória do desenvolvimento na
00:29:19
paralisia cerebral pode sim levar a
00:29:22
marcha independente
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eu estou considerando aqui eu falo todo
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a gente sabe dos níveis de gravidade era
00:29:28
a gente precisa entender que é
00:29:30
importante estratégias que sejam mais
00:29:33
ativas e sem mais intensas quanto mais
00:29:36
intenso melhor a possibilidade de marcha
00:29:38
quanto mais frequente melhora a
00:29:41
possibilidade de marcha treinos de baixa
00:29:44
intensidade com baixa frequência a
00:29:47
possibilidade de marcha é menor
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e a gente tá em cima do tempo meu Deus
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deixa eu ver a expressão de vocês para
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ver também sempre que você muda o tempo
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Ju
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Oi tá muito
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eu vou indo tá tô acabando então aqui
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para vocês
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os dois vídeos falando da do início
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precoce é que eu tô com um bebezinho
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Desculpa as legendas é porque foi uma
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aplicação uma criança que tem um risco
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para alteração hidrológica apresentou
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uma hemorragia intracraniana e a gente
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iniciou com treino de marcha bem precoce
00:30:23
e implementou isso para que ele tivesse
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como resultado uma marcha a
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possibilidade da Marcha né então o menor
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atraso para aquisição da Marcha então a
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gente sabe que um treino precoce em
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crianças com risco para alterações
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neurológicas sim tem resultados
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positivos para que essa criança realize
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a marca não tem que esperar e uma
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criança como um diagnóstico de paralisia
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cerebral e que iniciou o treino de
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marcha não precocemente mas sim
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tardiamente é que eu tô com uma criança
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de 4 anos tô passando do horário Beto Tô
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terminando
00:31:01
e há 14 anos com suspensão de peso
00:31:05
porque porque ela não dá conta do
00:31:06
próprio corpo ela não tem controle
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postural lá não tem força ela não tem
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coordenação para realização dessa
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habilidade então nós inicialmente
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colocamos um paraquedas um cinto
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suspendemos o peso e trabalhamos com o
00:31:20
movimento ritmico com uma intensidade
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adequada com a velocidade que ela
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precisa existem esses parâmetros de
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velocidade e de tempo gente só tem na
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literatura que nos ajuda na programação
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do nosso treino considerando que a
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criança não pode tá chorando ela tá
00:31:38
rindo Ela tá brincando o meu pequeno
00:31:41
está brincando com a bexiga o qual que é
00:31:44
a estratégia que eu vou fazer com que
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essa criança faça esse treino brincando
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feliz que aquela experiência seja válida
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para Que ela possa e queira repetir em
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outros momentos
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E aí
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o e finalizando apresentando para vocês
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esse estúdio que esse estudo sim que é
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pequeno foi só com quatro crianças mas
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que apresenta o impacto de um treino de
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marcha em esteira com esse mecanismo de
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suspensão de peso aquele trabalharam com
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a suspensão de oitenta por cento e
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observarão por meio de testes testes
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específicos de resistência muscular
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entre eles fizeram um teste de dez
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minutos e também pela trator grafia as
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mudanças nas crianças que realizaram
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esse treino tão ainda muito pequeno
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ainda os resultados não podem ser
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generalizados mas a mudança a melhora em
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relação ao a resistência muscular dessas
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crianças a possibilidade do treino de
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marcha de 10 minutos né E além disso
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mudanças também na substância Branca
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desse trato córtico-espinhal isso para
00:32:51
gente importante é ver a mudança
00:32:54
neuroplastica que o nosso treino com a
00:32:57
e com outras estratégias que são
00:33:00
intensas podem propiciar que as nossas
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crianças com paralisia cerebral aqui eu
00:33:04
não estou falando de bebês é que a gente
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tá falando com uma idade de 4 a 15 anos
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então tem sempre possibilidade de
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melhora de mudança em comportamento
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motor e consequentemente essa mudança
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decorrência de neuroplasticidade acho
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que era esse é muita coisa para falar
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muita coisa legal que muda muito a nossa
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visão em relação a nossa ao nosso papel
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como fisioterapeuta mas eu acho que era
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essa a o que eu queria falar hoje para
00:33:31
vocês