Entenda as marcações do retículo na mira telescópica! Série MIRAS: Ep. 4

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https://www.youtube.com/watch?v=8hgymecXdUA

Zusammenfassung

TLDRNo cuarto episodio da serie sobre miras telescópicas, Paulo Royal explora os diferentes tipos de retículos, que variam de simples a complexos, e sua evolução desde 1835. Ele discute a importância dos materiais e tecnologias na construção dos retículos, como fios de metal, gravação a laser e fibra óptica. O vídeo apresenta padrões populares como Crosshair, Duplex, Mil-Dot, BDC e a árvore de natal, explicando como cada um pode ser utilizado para melhorar a precisão dos disparos em diversas situações. A escolha do retículo certo é fundamental para o sucesso do atirador, especialmente em condições desafiadoras.

Mitbringsel

  • 🔭 Os retículos ajudam a alinhar o alvo com precisão.
  • 📏 Existem mais de 40 tipos de padrões de retículo.
  • 💡 Retículos de fibra óptica são ideais para disparos rápidos.
  • 🎯 O padrão BDC ajuda a compensar a queda do projétil.
  • 📊 O telêmetro estadimétrico calcula distâncias sem equipamentos adicionais.
  • 🛠️ A escolha do retículo certo é crucial para a precisão.
  • 🌌 Retículos iluminados melhoram a visibilidade em baixa luz.
  • 📚 A evolução das miras trouxe tecnologias avançadas.
  • 🔍 O padrão Mil-Dot é útil para compensação de distância.
  • ⚙️ A qualidade das lentes impacta diretamente na performance da mira.

Zeitleiste

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    Paulo Royal presenta o cuarto episodio da súa serie sobre miras telescópicas, centrando a atención nos diferentes tipos de retículos. Menciona que existen máis de 40 tipos de retículos, cada un adaptado a diferentes necesidades de precisión. A evolución das miras telescópicas desde 1835, especialmente nas últimas oito décadas, levou a avances significativos, como as miras infravermellas e as de lentes de alta calidade, que melloran a precisión do tiro en condicións difíciles. Os retículos poden ser feitos de diferentes materiais, como metal, gravados a láser ou fibra óptica, cada un cunha aplicación específica dependendo do tipo de tiro e a distancia.

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    O vídeo continúa explicando os diferentes tipos de retículos, comezando co Crosshair, que é o máis básico, e as súas variacións como o Duplex e o retículo alemán. A explicación sobre como compensar a mira usando MOA e Miliradianos é fundamental para entender a precisión no tiro. O retículo BDC e a árbore de nadal son introducidos como ferramentas para compensar a caída do proxéctil e o vento. Finalmente, menciona o telêmetro estadimétrico, que permite calcular distancias sen un dispositivo adicional, e a importancia de seleccionar o retículo adecuado para cada situación, así como a atención aos detalles técnicos das miras.

Mind Map

Video-Fragen und Antworten

  • O que são retículos de miras telescópicas?

    Retículos são os padrões visuais dentro das miras telescópicas que ajudam o atirador a alinhar o alvo.

  • Quais são os tipos de retículos mais comuns?

    Os tipos mais comuns incluem Crosshair, Duplex, Mil-Dot, BDC e árvore de natal.

  • Como os retículos são iluminados?

    Os retículos podem ser iluminados por LEDs ou trítio para melhor visibilidade em baixa luminosidade.

  • Qual a diferença entre retículos de fibra óptica e de metal?

    Retículos de fibra óptica são mais visíveis e rápidos de alinhar, enquanto os de metal são mais simples e usados por iniciantes.

  • O que é o padrão BDC?

    BDC significa Bullet Drop Compensation e ajuda a compensar a queda do projétil em distâncias variadas.

  • Como funciona o telêmetro estadimétrico?

    Ele usa uma escala de referência para calcular a distância de alvos humanos sem um telêmetro.

  • Qual a importância da escolha do retículo?

    Escolher o retículo certo é crucial para a precisão do disparo em diferentes situações.

  • Como os retículos evoluíram ao longo do tempo?

    Eles evoluíram com novas tecnologias e materiais, melhorando a precisão e a usabilidade.

  • O que é um retículo Mil-Dot?

    É um retículo que possui marcações em forma de pontos ou traços para ajudar na compensação de distância.

  • Quais fatores influenciam a escolha de uma mira telescópica?

    Fatores como tipo de retículo, qualidade das lentes, e tecnologia de iluminação são importantes.

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    Fala pessoal!
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    Eu sou Paulo Royal e hoje eu to trazendo o quarto episódio da nossa série sobre miras
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    telescópicas, onde eu vou falar sobre os principais tipos de retículos existentes,
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    que podem ter desde uma construção modesta até uma série de marcações bem aprimoradas,
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    capazes de fornecer informações importantes do alvo ao atirador sem que ele sequer precise
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    desfazer a visada durante o enquadramento da mira.
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    Como existem mais de 40 tipos de padrões de retículo, que se desdobram em centenas
  • 00:00:25
    de modelos de mira pelo mundo afora, eu vou trazer os que são mais populares entre os
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    atiradores nas suas diversas categorias, ou seja, de acordo com a necessidade da precisão
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    do acerto, diferentes equipamentos podem (e devem) ser empregados pelos operadores.
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    Quando o vídeo acabar, coloca aí nos comentários a sua sugestão de tema ou dúvida e me siga
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    nas redes sociais, onde eu coloco diariamente por lá um conteúdo variado sobre armas,
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    tá certo?
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    Meus amigos, as miras telescópicas, desde o seu surgimento em 1835, vieram passando
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    por um processo de evolução na sua produção que deu um salto nos últimos 80 anos e trouxe
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    ao mercado exemplares bastante aprimorados, como as miras infravermelhas e as telescópicas
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    com lentes de alto padrão, que se popularizaram com velocidade, permitindo ao atirador ótimos
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    acertos em condições tidas como impossíveis, até algum tempo atrás.
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    Falando especificamente das miras telescópicas comuns, as quais as prismáticas se incluem,
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    além da crescente qualidade das lentes usadas, uma série de estudos sobre a criação de
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    padrões de retículos mais eficazes foi sendo feita ao longo das décadas e, claro, a opinião
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    dos usuários de combate, esportivos e de caça agregaram muito em todo esse caminho
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    evolutivo.
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    Um fato que poucas pessoas sabem é que até mesmo o material do qual as linhas do retículo
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    são feitas podem variar, sendo produzidas com um fio de metal, com gravação a laser
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    ou então com fibra óptica.
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    Os retículos de fio de metal são os mais simples de se produzir e consistem em 2 fios
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    metálicos que são esticados e cruzados em um suporte que fica dentro do tubo da mira.
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    Justamente por estarem esticados, eles não permitem a construção de padrões de retículos
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    mais elaborados e, por isso, costumam ser escolhidos pelos atiradores iniciantes e/ou
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    de curta distância.
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    Os fios do retículo podem ser de metais simples, como o aço, até materiais mais nobres e
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    resistentes, como o tungstênio ou até mesmo a platina.
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    Já os retículos gravados a laser são os grandes responsáveis pela infinidade de padrões
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    existentes no mercado mundial, uma vez que é possível colocar em vários pontos da
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    lente uma série de informações ao redor do cruzamento central da mira.
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    Outra vantagem é a possibilidade de iluminar os retículos por meio de um LED ou um ponto
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    de trítio que projeta sua luz no padrão gravado na lente, tornando as marcações
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    totalmente visíveis numa situação de baixa luminosidade.
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    Como usam uma tecnologia muito maior na sua construção, os retículos gravados a laser
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    são mais caros de se produzir, o que acaba aumentando o preço final das miras telescópicas
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    que os usam.
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    No caso dos retículos de fibra óptica, o objetivo é aumentar a chance do atirador
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    enquadrar o alvo na visada com a maior rapidez possível, o que torna esse tipo de retículo
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    muito usado em armas pra disparos de curta distância e competições que demandem velocidade
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    nos acertos.
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    A sua construção (que também não é tão barata) consiste na inserção micrométrica
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    de uma fina fibra óptica na lente, que capta a luz natural do ambiente e clareia, geralmente,
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    o centro do retículo, deixando as suas marcações totalmente visíveis.
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    Pras situações de baixa luminosidade, também é possível iluminar o retículo com um pequeno
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    LED ou trítio interno da mira.
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    Já sabendo como podem ser feitos os retículos, vamo dar uma olhada nos principais padrões
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    em que eles podem ser apresentados.
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    Seguinte:
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    Começando pelo padrão mais básico de todos, nós temos o retículo do tipo Crosshair,
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    que, ao pé da letra, significa mira em português.
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    Esses retículos consistem em duas linhas que se cruzam de forma perpendicular no centro
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    da lente, sendo fixadas de forma esticada nas extremidades.
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    Esse padrão é bem simples, basicamente indicando ao operador em que ponto o projétil vai acertar
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    se a mira tiver devidamente zerada.
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    Pra quem não sabe, o chamado zero da mira é quando a projeção da trajetória do projétil
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    saído do cano se encontra com a projeção da linha da mira.
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    A partir do Crosshair, vieram as primeiras derivações de retículo, como, por exemplo,
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    o Crosshair com um ponto central ou cruz espessa, sendo ela iluminada ou não, um chevron, um
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    círculo concêntrico, etc… todos eles reforçando a indicação de onde o tiro vai acertar com
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    a mira corretamente zerada.
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    Outro modelo variante do Crosshair é o chamado Duplex.
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    Ele tem uma extensão parcial das suas linhas muito mais grossa, ajudando o operador em
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    situações de baixo contraste com o alvo, ainda entregando a ele alguma referência
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    de onde tá o centro da mira.
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    Uma das variações do duplex é conhecida como retículo alemão, onde as linhas finas
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    não existem e a linha grossa inferior se estende até o centro do retículo, simulando
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    o alinhamento perfeito entre uma alça e massa de mira de ferro.
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    No caso de um retículo duplex que esteja num ambiente bem iluminado, o traçado da
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    linha fina já é capaz de fornecer a primeira noção de distância que o operador pode
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    usar como referência pra uma compensação rápida de mira sem precisar mexer nas torres
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    de ajuste.
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    Acredito que a dúvida de vocês agora seja: “Tá, e como é possível saber o quanto
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    é preciso compensar a mira só olhando por um retículo simples como esse?”
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    Bom, a explicação que eu vou dar agora é ultra resumida, pro vídeo não ficar longo
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    e técnico demais sem necessidade, mas, mesmo assim, vai ficar fácil de entender.
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    Acompanha comigo:
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    Vamos supor que um fabricante afirme no manual da sua mira Duplex que a distância deslocada
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    entre o centro do retículo e o final de uma das linhas finas seja de 15 MOA, ok?
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    Como alguns de vocês sabem, num alvo a 100 m, 1 MOA equivale a um deslocamento de 3 cm,
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    logo, nessa mesma distância e com essa mesma mira, se você fizer um acerto exato no centro
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    do retículo e, em seguida, virar a mira até o final de uma das linhas finas e disparar
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    novamente, o segundo acerto vai ter 45 cm de distância do primeiro, uma vez que 15
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    x 3cm são 45 cm de deslocamento a 100 m.
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    Se a distância pro alvo dobrar, o valor de 1 MOA dobra.
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    Se a distância quadruplicar, o valor do MOA quadruplica e assim sucessivamente.
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    Logicamente pelo fato dos retículos serem itens que visam acertos com precisão, viram
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    que era preciso inserir subdivisões dentro das linhas do retículo.
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    E assim foi feito, com o surgimento do padrão Mil-dot e Mil-Hash.
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    Basicamente, ele é um crosshair simples ou duplex que traz marcações em forma de ponto
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    (chamado de dot) ou traço (chamado de hash) em intervalos regulares na linha vertical
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    e horizontal.
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    Cada divisão dessa pode ser representada em MOA ou em Miliradianos, também conhecido
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    como Mrad ou mil e que também é uma unidade de medida responsável pelo ajuste das miras
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    telescópicas.
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    1 Mrad a 100m equivale a 10 cm de deslocamento da mira.
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    A quantidade de intervalos, a unidade de medida empregada e o valor de cada marcação (que
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    costumam ser subdivisões de MOA e Mrad) pode variar de acordo com o fabricante e o tipo
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    de mira apresentada.
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    Em todo caso, essas informações são claramente fornecidas nos manuais dos equipamentos.
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    Um padrão derivado de retículo Mil-Dot e Mil-Hash usado em todo o planeta é o chamado
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    BDC, que é uma sigla pra Bullet Drop Compensation.
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    O diferencial nele é que as divisões na sua linha vertical inferior são propositalmente
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    espaçadas de forma desigual, já adiantando ao atirador onde o projétil vai acertar conforme
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    o alvo for ficando mais longe e, dessa forma, sabendo previamente a distância até o alvo,
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    basta usar esses pontos como centro de mira e disparar.
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    Se não houver muito vento lateral pra desviar o projétil, há uma chance gigantesca de
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    que o acerto aconteça conforme previsto.
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    Pra que essas marcações no BDC sejam mais apuradas, geralmente, esses retículos são
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    destinados a calibres específicos, já que cada um deles têm comportamentos balísticos
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    diferentes, principalmente se tratando de tiros de longa distância.
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    Falando em mudanças de trajetória por interferência de gravidade e do vento, um outro tipo de
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    retículo foi criado buscando a compensação simultânea desses dois fatores.
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    Esse padrão é conhecido como árvore de natal ou Christmas tree.
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    A razão do nome é o formato de pinheiro em que as marcações na lente são apresentadas.
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    Esse retículo, que é uma variação aprimorada do Mil-Hash, de fato, polui muito mais a visão
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    do atirador, mas ele se torna uma poderosa ferramenta de enquadramento do alvo, quando
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    sabe-se a distância até ele e a velocidade do vento lateral na área, bastando o operador
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    colocar o cruzamento das marcações no alvo, de acordo com essas informações.
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    Pra saber a distância do alvo, é preciso usar um telêmetro, também conhecido como
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    rangefinder e pra saber a velocidade do vento, um simples anemômetro portátil resolve o
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    problema.
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    Colocando esses dados num aplicativo balístico, ele mostra, na hora, quais ajustes o operador
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    precisa fazer nas torres de elevação e lateralidade pra que o tiro seja certeiro.
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    Caso o atirador esteja habituado com aquele modelo específico de retículo, ele pode
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    fazer essa compensação diretamente pelas marcações da árvore de natal.
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    Agora imaginem o quão difíceis eram os tiros de precisão quando não existiam os instrumentos
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    modernos de captação de dados.
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    Um outro tipo de padrão que pode ter um resultado avassalador nas mãos de um operador bem treinado
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    é o chamado telêmetro estadimétrico.
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    Ele consiste num retículo Mil-hash que tem uma escala de referência gravada na parte
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    inferior e ela serve pra calcular a distância de alvos humanos justamente sem a necessidade
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    de um telêmetro, da seguinte maneira:
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    Na base da gravação ou no manual da mira, vem escrito qual é a altura de referência
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    do alvo a ser atingido.
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    No caso desse retículo soviético modelo PSO-1, a altura tida como base é 1,70 m,
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    então, imaginando que um alvo dessa altura fique encaixado aqui, isso indica que a distância
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    entre você e ele é de 200 metros.
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    Se ele tiver encaixado aqui, ele tá a 400 metros.
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    A partir daí, é só ajustar a torre de elevação pra respectiva distância, centralizar o retículo
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    no alvo e disparar.
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    Em situações em que o alvo esteja sentado ou não tenha a altura de referência próxima
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    da escala (é alguém com 1,90m, por exemplo), o telêmetro estadimétrico vai demandar uma
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    compensação visual por parte do operador.
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    Só que existem alguns retículos do tipo BDC que também conseguem entregar uma medição
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    rápida de distância.
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    O truque usado pelos fabricantes desse modelo é irem gradativamente estreitando de forma
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    calculada a largura dos traços na linha inferior.
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    Se o atirador enquadrar um alvo humano de frente e a linha encaixar de forma certa na
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    largura dos ombros do alvo, aquela é a indicação da distância que o alvo se encontra e, a
  • 00:10:01
    partir dali, o disparo já pode ser feito com a mira compensada assim mesmo ou pode
  • 00:10:06
    ser feito o ajuste na torre de elevação pra enquadrar a mira com o centro do retículo.
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    Além de saber escolher o retículo certo pro tipo de situação majoritária que vai
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    empregar, é importante o atirador ficar atento aos revestimentos existentes das lentes, as
  • 00:10:19
    bases e os anéis corretos de montagem pra cada tipo de luneta e quais as tecnologias
  • 00:10:23
    modernas capazes de aumentar a precisão dos disparos em médias e longas distâncias (até
  • 00:10:28
    mesmo pra quem tem pouca experiência nesse ramo) mas isso tudo é assunto pra um outro
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    vídeo, tá certo?
  • 00:10:33
    Bom pessoal, espero que esse material tenha matado a sua curiosidade a respeito desse
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    assunto e muito obrigado a você que chegou até aqui!
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    Não esquece de clicar em gostei e compartilhar pra gente alcançar novos espectadores!
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    Em breve eu tô de volta, um forte abraço e até mais!
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