00:00:00
a importância desse tema né falar sobre
00:00:02
isso porque é lógico o paciente não sabe
00:00:05
o paciente geralmente é o último a saber
00:00:07
o que realmente ele precisa tratar por
00:00:09
quê Porque um paciente de terapia
00:00:12
geralmente ele tem o foco nas
00:00:15
consequências do que ele precisa tratar
00:00:17
tem duas principais co dois principais
00:00:21
problemas que atrapalham um paciente a
00:00:24
nos relatar de maneira correta o que ele
00:00:27
está buscando como tratamento tá a
00:00:30
primeira delas é que ele vai
00:00:33
raciocinar para entender tentar entender
00:00:37
o que está acontecendo ele vai
00:00:39
racionalizar tá isso é uma poluição o
00:00:43
paciente por exemplo tem quer tratar um
00:00:45
certo medo medo de dirigir paciente tem
00:00:47
medo de dirigir e aí ele fala com você
00:00:50
assim olha minha mãe também tinha medo
00:00:53
de dirigir então obviamente eu tenho
00:00:56
medo de dirigir porque minha mãe tinha
00:00:58
medo assim chegou nessa conclusão por
00:01:01
uma
00:01:02
dedução
00:01:03
isso
00:01:05
contamina Isso não é bom usar isso como
00:01:07
referência Nós não sabemos se
00:01:10
terapeuticamente isso tem fundamentação
00:01:12
mesmo pode ser uma coincidência ser que
00:01:15
não então o paciente ele tende a
00:01:17
racionalizar o segundo problema é que o
00:01:20
foco do paciente está nas consequências
00:01:24
do que ele precisa tratar então o
00:01:26
paciente vai virar para você e falar
00:01:27
olha eu estou brigando muito no meu
00:01:30
relacionamento eu brigo muito em casa eu
00:01:33
tenho vontade de fugir de sair de casa
00:01:36
eu não aguento mais viver desse jeito é
00:01:39
muita essas descrições elas dizem
00:01:42
respeito à
00:01:44
consequência do que está
00:01:47
acontecendo Se nós formos
00:01:50
terapeuticamente dedicar o foco Ah e
00:01:53
detalhe né gente pela ótica da
00:01:55
hipnoterapia principalmente né Vocês
00:01:57
sabem que uma das minhas ou minha
00:02:00
principal
00:02:02
orientação a hipnoterapia baseada em
00:02:05
neurociência então tudo que eu disser
00:02:07
aqui para vocês naturalmente eu estou me
00:02:09
orientando a isso tá Não não estou
00:02:11
contemplando aqui abordagens de outras
00:02:13
escolas
00:02:15
terapêuticas terapia cognitiva
00:02:16
comportamental enfim sistêmica então
00:02:19
pela
00:02:20
hipnoterapia baseada em neurociências
00:02:23
não é não é útil pra gente tá
00:02:30
né fica tentando nos orientar por
00:02:33
relatos do paciente isso vai consumir
00:02:34
muito tempo e muita energia tá em outras
00:02:38
abordagens que não
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são ideais para tratar pacientes de
00:02:45
superação funciona vamos conversar a
00:02:48
respeito disso paciente aí a gente fica
00:02:50
uma sessão inteira ou às vezes muitas
00:02:52
vezes mais de uma sessão conversando a
00:02:54
respeito na hipnoterapia neurociências
00:02:58
isso não é útil tá tá a gente tem que
00:03:00
saber o que realmente você trata então o
00:03:02
paciente chegou e começou a contar ele
00:03:03
traz uma lista né quem aí já já
00:03:06
presenciou isso paciente traz uma lista
00:03:08
na primeira consulta na primeira sessão
00:03:10
um monte de questões ali que ele
00:03:12
gostaria de tratar Na verdade são todas
00:03:13
consequências são todos sintomas
00:03:16
consequências do que ele realmente
00:03:18
precisa tratar Então por esses dois
00:03:20
motivos o paciente é o último que a
00:03:23
gente realmente confia né Nós não
00:03:26
confiamos 100% no relato dele para
00:03:28
acreditar que é aquilo ali que ele
00:03:30
precisa tratar nós vamos entender tá a
00:03:34
proposta de hoje né Eh identificar o que
00:03:37
precisa tratar e
00:03:40
interpretar
00:03:41
também o que precisa ser tratado naquele
00:03:44
paciente então nós já sabemos que o
00:03:47
paciente não
00:03:49
é a melícia comentou Tô de olho no chat
00:03:52
que muita gente deve ter reconhecido
00:03:54
isso aí né mar assim paciente chegar com
00:03:55
uma listinha no bolso e muitas vezes o
00:03:57
paciente que não chega com uma lista é
00:03:59
porque tá com com vergonha te mostrar
00:04:01
porque ele fez a lista tá no bolso dele
00:04:03
ou no celular ali ele só não mostrou mas
00:04:05
se você perguntar para ele você por
00:04:08
acaso preparou algum material alguma
00:04:10
lista algumas Ah eu trouxe ele vai te
00:04:12
falar que trouxe a maioria Eles preparam
00:04:14
para isso eh bom então já que nós não
00:04:17
podemos o que que nós vamos fazer ó o
00:04:22
final da história muitos de vocês eh já
00:04:25
sabem tá adivina tô vendo sua pergunta
00:04:28
aqui deixem as perguntas as listadas tá
00:04:30
gente como eu disse no início aqui
00:04:32
depois eu vou passar por elas aqui com
00:04:33
vocês no no no YouTube Turma do
00:04:37
Instagram também fiquem à vontade para
00:04:39
deixar aí pelo chat então já que nós não
00:04:41
podemos confiar né cegamente ali no
00:04:44
relato no apontamento do paciente
00:04:48
eh nós temos um
00:04:51
um um fator genérico que não é uma falha
00:04:55
do paciente também para nos preocuparmos
00:04:59
que é é a mesma é o mesmo fator de
00:05:02
cruzamento de sintoma de consequência
00:05:05
que existe na medicina por exemplo um
00:05:07
paciente mesmo para quem não é médico
00:05:08
consegue processar isso bem um paciente
00:05:10
chega e fala o seguinte Estou com
00:05:12
febre dá para saber o que esse paciente
00:05:16
precisa tratar não porque febre é um
00:05:20
sinal é um sintoma de
00:05:22
diversos eh diversos problemas diversas
00:05:25
questões diversos adoecimentos então o
00:05:27
paciente vira e fala o seguinte olha eu
00:05:29
tenho compulsão
00:05:31
alimentar dá para saber dá para deduzir
00:05:35
o que precisa ser tratado nesse paciente
00:05:38
Olha que detalhe gente não isso aqui é
00:05:42
uma é uma dica Extra anotem num
00:05:45
lugarzinho de dicas extras aí no na
00:05:47
folha de anotações de vocês ou de
00:05:50
repente numa numa num num bloco de notas
00:05:53
aí que é o seguinte
00:05:56
eh o paciente quando ele eh ele vem para
00:06:01
tratar com a gente traz eu vi aqui do
00:06:03
pergaminho né muitos trazem um
00:06:05
pergaminho ali de de questões a serem a
00:06:08
serem tratadas Mesmo muitas vezes quando
00:06:10
o paciente vem e aí a já sabe que com
00:06:13
ele não a gente não pode confiar tem um
00:06:15
problema genérico que é uma
00:06:17
multiplicidade aí de cruzamento de
00:06:19
sintomas um sintoma Ele pode aparecer
00:06:21
para diversos problemas diferentes a
00:06:24
gente não pode confundir anota aí ó o
00:06:27
que é uma um um um
00:06:31
adoecimento com um
00:06:34
comportamento o que que é uma
00:06:36
emoção e o que que é um comportamento
00:06:40
são coisas diferentes Tá o que que é a
00:06:42
compulsão alimentar é um comportamento é
00:06:46
um comportamento
00:06:49
compulsivo a compulsão ela é um problema
00:06:52
Olha ela é a consequência de um problema
00:06:55
ela é o primeiro grau de consequência né
00:06:57
que você vai ter outros graus ali depois
00:06:59
pessoa pode né acumular um sobrepeso
00:07:02
acumular mais então isso é uma
00:07:03
consequências são consequências de de de
00:07:06
de outros graos mas se eu tentar tratar
00:07:08
a a
00:07:11
compulsão eu vou perder muita eficácia
00:07:15
Eu não trato a compulsão porque a
00:07:17
compulsão é um comportamento quer ver um
00:07:19
exemplo mais prático do dia a dia tem um
00:07:22
monte de paciente querendo tratar
00:07:26
procrastinação um monte só que
00:07:29
procrastinação não é o
00:07:32
adoecimento procrastinação não é a
00:07:37
emoção ela não representa o conflito que
00:07:40
tem que ser tratado porque a
00:07:41
procrastinação não é uma emoção seica
00:07:44
uma compulsão também não são
00:07:45
comportamentos tá bom isso é uma dica
00:07:48
exra para não confundir emoção com
00:07:50
comportamento são coisas diferentes
00:07:51
agora vamos voltar o paciente
00:07:55
relata pra gente alguma algum
00:07:58
comportamento
00:08:00
e nós não podemos confundir Isso é uma
00:08:02
outra pegadinha tem no meio do caminho
00:08:03
mas não é do paciente Isso é uma um
00:08:05
cuidado que nós temos que ter de maneira
00:08:07
geral para não confundir tá vou chamar
00:08:10
de Vetor vetor de tratamento e vetor que
00:08:13
não é de tratamento se a gente tentar
00:08:15
tratar uma coisa que não é tratável nós
00:08:19
podemos inclusive gerar um processo
00:08:22
contrário ao ao problema como um todo
00:08:26
deix imagina só só para des deixar o
00:08:30
exemplo mais Eh claro imagina que a
00:08:33
pessoa tem compulsão alimentar vou
00:08:37
voltar no exemplo da compulsão tá porque
00:08:39
ela tem
00:08:41
alguma ela tem
00:08:44
algum alguma condição biológica que faz
00:08:48
com que ela tenha um um um déficit ali
00:08:52
de glicose ela precisa se alimentar mais
00:08:55
de alguma forma ela precisa de mais
00:08:57
glicose mais carboidratos
00:09:01
biologicamente essa pessoa ela vai se
00:09:03
alimentar ela vai desenvolver
00:09:05
potencialmente um comportamento de
00:09:06
compulsão porque ela tem que se
00:09:07
alimentar mais vezes tá uma questão de
00:09:10
tireoide enfim ela tem se eu diminuo a
00:09:15
compulsão alimentar dela focada focando
00:09:18
na compulsão percebe que eu estou
00:09:21
piorando o problema porque a compulsão
00:09:23
tinha um motivo para existir a compulsão
00:09:26
existia porque era o era o
00:09:31
comportamento era o
00:09:34
comportamento necessário para para
00:09:37
amenizar né temporariamente um outro
00:09:40
problema biológico se a gente trocar a
00:09:42
questão biológica por emocional
00:09:45
aação é a mesma uma pessoa pode ter um
00:09:48
tipo de conflito vamos supor que ela tem
00:09:52
uma uma ansiedade ela tem uma uma uma um
00:09:57
transtorno de ansiedade e ela come
00:10:01
compulsivamente para amenizar a crise
00:10:06
amenizar a
00:10:08
intensidade da ansiedade se essa pessoa
00:10:13
tenta fazer uma dieta se ela tenta
00:10:15
forçar uma condição para não ser
00:10:18
compulsiva o que que vai acontecer com a
00:10:21
ansiedade gente vai aumentar porque a
00:10:24
alimentação de carboidrato e tal ela
00:10:27
estava servindo como um certo analgésico
00:10:31
temporário pra ansiedade que é o que
00:10:34
realmente precisa ser tratado então
00:10:36
exemplifiquei aqui para deixar um pouco
00:10:38
mais claro de Por que nós não podemos
00:10:41
cair nessa pegadinha bom eliminamos
00:10:43
então as três principais preocupações
00:10:46
tá revisando o paciente ele não ele é a
00:10:51
última pessoa a gente confiar porque ele
00:10:52
tende a racionalizar as coisas para nos
00:10:56
explicar e nós sabemos que mentalmente
00:10:59
consci subconscientemente
00:11:02
inconscientemente as coisas não são tão
00:11:04
Racionais tão lógicas e além de tentar
00:11:07
racionalizar tudo o paciente também ele
00:11:10
tem muito foco nas consequências do que
00:11:14
do que tem que ser tratado as
00:11:16
consequências não são o nosso foco
00:11:18
terapêutico na hipnoterapia baseada em
00:11:20
neurociência porque a gente quer
00:11:21
desligar neutralizar o problema e existe
00:11:23
um
00:11:24
problema generalizado aí que é uma
00:11:28
possível
00:11:29
confusão interpretativa dos
00:11:33
terapeutas
00:11:35
confundindo o que é uma reação emocional
00:11:38
com o que é uma reação
00:11:40
comportamental são coisas diferentes se
00:11:43
nós confundirmos isso vai levar para uma
00:11:45
condução terapêutica errada mais
00:11:48
demorada que vai dar retrabalho então
00:11:51
passado por isso como é que a gente vai
00:11:54
identificar então primeiro ponto tá
00:11:58
considerando seg gente que é o mais
00:12:00
complicado que é aquele que vira e fala
00:12:01
o seguinte Olha eu nem sei por que que
00:12:05
eu tô aqui eu só sei que minha vida tá
00:12:07
ruim concorda que esse é um tipo de
00:12:09
paciente complicado ele não sabe nada
00:12:12
tem paciente que já vira e fala o
00:12:14
seguinte Olha meu trans meu meu problema
00:12:16
é uma introspecção Ok esse paciente sabe
00:12:19
tudo ele sabe a emoção que tá em
00:12:21
conflito sabe tudo agora tem paciente
00:12:24
que não então vou dedicar aqui o nosso
00:12:26
programa de hoje aos pacientes que não
00:12:28
sab tá que vão exigir mais esse trabalho
00:12:31
da gente então vamos lá paciente chegou
00:12:33
e falou o seguinte não sei nem por que
00:12:35
eu tô aqui só sei que eu preciso de
00:12:37
terapia minha vida tá ruim eu preciso de
00:12:39
ajuda Como é que eu vou fazer agora como
00:12:41
é que você vai me ajudar terapeuta tem
00:12:43
que descobrir né como é que ele vai
00:12:44
fazer isso então primeira coisa anotem
00:12:48
aí
00:12:49
eh depois eu eu deixo o mapa mental
00:12:52
também para vocês fazerem o download
00:12:53
junto com se alguém tiver dirigindo aí
00:12:55
tiver só ouvindo por exemplo não puder
00:12:56
anotar agora e preenche o o formulário
00:12:59
tá de pesquisa de opinião no final
00:13:01
porque aí eu mando para você o o Né o
00:13:05
link para assistir o vídeo e o mapa
00:13:08
mental dessa aula também com com isso
00:13:09
anotado aqui tá mas para quem pode
00:13:11
anotar anotem o seguinte primeiro ponto
00:13:13
que tem que ser identificado
00:13:16
eh qual é o problema ele tem que ser
00:13:22
eh cercado o escopo do problema tem que
00:13:26
ser identificado como é que a gente vai
00:13:28
descobrir isso da seguinte forma
00:13:29
pergunta para paciente assim ó ah eu não
00:13:31
sei nem por que que eu tô aqui fala
00:13:33
paciente O que é
00:13:36
importante resolver melhorar nesse
00:13:40
momento da sua vida o que é importante
00:13:44
melhorar nesse momento da sua vida
00:13:46
porque se o paciente é impossível o
00:13:49
paciente virar e falar o seguinte não
00:13:51
precisa melhorar nada minha vida tá 100%
00:13:53
boa não quero que melhora nada na minha
00:13:54
vida falei então paciente pode ir embora
00:13:56
você não precisa de
00:13:58
terapia é agora não né não é
00:14:01
eh provável essa resposta então paciente
00:14:05
O que é importante melhorar nesse
00:14:08
momento da sua vida a resposta dessa
00:14:10
pergunta tende a ser orientada aos
00:14:15
problemas que o paciente está
00:14:16
enfrentando sejam ah
00:14:19
consequências ou não mas são problemas
00:14:22
são territórios de problema na vida dele
00:14:25
então ele vai te falar olha tô gastando
00:14:27
muito dinheiro tô comendo demais tô tô
00:14:30
impaciente não estou dormindo
00:14:32
eh algum relato com foco no problema o
00:14:37
paciente vai te compartilhar e isso é um
00:14:40
ponto de partida muito básico porque é
00:14:43
natural que o paciente tenha foco no
00:14:46
problema ele sabe o que que tá
00:14:48
atrapalhando a vida não sabe por não
00:14:50
sabe como não sabe quanto mas ele sabe o
00:14:51
que que é extraindo essa pergunta dele a
00:14:55
primeira pergunta então é para extrair
00:14:56
assim qual é o território do problema
00:14:59
Qual é o escopo do problema esse é o
00:15:01
primeiro ponto
00:15:02
tá lembrando que deixem as perguntas tá
00:15:05
gente terminando aqui o raciocínio eu
00:15:06
vou ter um tempinho aqui para responder
00:15:08
as perguntas interagir com vocês e
00:15:09
enriquecer mais ainda nosso material tô
00:15:11
vendo as perguntas aqui surgirem pelo
00:15:13
YouTube e quem tá no Instagram também se
00:15:16
quiser acompanhar aqui pelo YouTube tá
00:15:18
bem legal por aqui também tá com a turma
00:15:19
online aqui e com as perguntas aqui
00:15:22
bombando Bom vamos lá então primeiro
00:15:24
ponto é esse tá ponto de partida depois
00:15:26
que o paciente me descreveu o problema
00:15:30
tá a gente vai identificar agora Quais
00:15:32
são os comportamentos que geram os
00:15:35
problemas porque isso é uma regra também
00:15:39
ok tudo o que
00:15:42
acontece tem algum motor algum motivador
00:15:46
alguma motivação alguma coisa faz aquilo
00:15:48
acontecer
00:15:50
tá então nós temos que descobrir quais
00:15:52
são os
00:15:54
comportamentos que geram aquele problema
00:15:57
como é que a gente vai descobrir Quais
00:15:59
são os os comportamentos fazendo
00:16:01
perguntas assim paciente esse problema
00:16:05
que você me relatou aqui vamos supor Ah
00:16:08
tá brigando demais em
00:16:10
casa tô brigando demais em casa no
00:16:13
relacionamento na família muita
00:16:15
discussão
00:16:16
ó o que que
00:16:19
acontece que faz essas discussões essas
00:16:23
discussões serem
00:16:25
desencadeadas
00:16:27
pegaram quando
00:16:29
isso o que que acontece não o dia
00:16:33
começou o que que acontece que
00:16:37
desencadeia esse problema ou que vai
00:16:40
gerar esse problema agora essa pergunta
00:16:43
quando eu pergunto o que acontece quando
00:16:45
é que isso começa quando é que o
00:16:48
problema surge
00:16:50
aparece na pior das hipóteses que tem a
00:16:53
melhor que depois eu vou contar Na pior
00:16:55
das hipóteses A resposta dessa pergunta
00:16:57
é um comportamento
00:16:59
a outra possibilidade V contar de uma
00:17:01
vez né É quando a resposta dessa
00:17:02
pergunta é uma emoção aí a gente já vai
00:17:04
direto pro gol mas vamos vamos para pior
00:17:06
pior dos casos a resposta dessa pergunta
00:17:08
é um comportamento então alguém briga
00:17:12
comigo alguém discute alguém grita
00:17:14
alguém fala alto alguém fala que eu tô
00:17:16
errado alguém discorda alguma coisa
00:17:19
acontece E aí eh nós começamos a brigar
00:17:23
e o negócio termina mal vamos pegar o
00:17:26
exemplo da compulsão eh
00:17:29
Ah eu como demais chago eu tô comendo
00:17:31
demais olha o que que
00:17:33
acontece que faz você desencadear esseo
00:17:39
compulsivo F quando eu t à toa quando
00:17:42
anoso anosa quando esperando alguma cois
00:17:45
acontecer e não acontece esperando uma
00:17:47
resposta tô esperando esperando alguma
00:17:49
cois quando tô esperando quando alguém
00:17:52
tá me cobrando alguma coisa então aí
00:17:54
você tem o
00:17:56
contexto comportamental
00:17:59
do problema a gente tá fazendo uma
00:18:00
engenharia reversa tá E para chegar onde
00:18:04
a gente precisa para terapeu dizar Então
00:18:05
por qu né dessa engenharia porque não dá
00:18:07
para fazer terapia com uma família que
00:18:09
discute isso é um isso é o problema não
00:18:13
tem como fazer terapia com uma pessoa
00:18:15
aqui para resolver isso focando na
00:18:17
discussão não tem como
00:18:19
e fazer terapia focado no comportamento
00:18:23
porque o comportamento ele é uma
00:18:25
consequência quando a pessoa tem o
00:18:27
comportamento
00:18:29
ir l
00:18:31
com ela está t esse comportamento por
00:18:34
algum motivo eu não posso negligenciar
00:18:37
isso eu vou até deixar um destaque aqui
00:18:40
por não é raro Fal falar que é comum tá
00:18:46
ver terapeutas fazendo essa análise só
00:18:49
até aqui eles descobrem Qual é o não Só
00:18:53
terapeut profis
00:18:55
Saúde vé aqui qu que gera aquele
00:18:59
problema ah eu tô engordando Tiago Por
00:19:02
que que você tá engordando porque eu tô
00:19:03
comendo muito ou porque eu tô comendo
00:19:05
muito de manhã tô comendo muito doce
00:19:08
então nós vamos tratar esse hábito esse
00:19:12
comportamento de tratar de comer muito
00:19:14
doce Opa Isso é um problema para
00:19:17
pacientes que buscam superação Isso é um
00:19:19
problema nós não tratamos o
00:19:21
comportamento nós tratamos o que causa o
00:19:23
comportamento você tem que continuar Mas
00:19:25
eu quero destacar Porque se alguém se
00:19:27
identificar aí fazendo assim
00:19:29
esse tipo de abordagem ela é para
00:19:31
pacientes que precisam de apoio ou
00:19:33
adaptação ou então desenvolvimento
00:19:37
pessoal ou autoconhecimento esses quatro
00:19:40
outros essas outras quatro categorias de
00:19:42
pacientes respondem bem a um tratamento
00:19:46
comportamental pacientes que buscam
00:19:48
superação que já estão com conflito
00:19:50
instalado muitas vezes com vida própria
00:19:53
cooperação autônoma essas pessoas não o
00:19:56
tratamento delas não pode ser focado no
00:19:58
comportamento tá bom eh então descobrir
00:20:03
quais são os comportamentos que ah vou
00:20:05
dar o exemplo também da da da da
00:20:06
discussão em casa lá thago a gente tá um
00:20:08
clima péssimo lá em casa não tá dando
00:20:10
para morar lá mais sa Por que que a
00:20:11
gente briga demais por que que a gente
00:20:12
briga porque tem um comportamento de
00:20:14
gritar tem um comportamento de discordar
00:20:16
do outro tem um comportamento de
00:20:19
criticar o outro são comportamentos eu
00:20:22
não vou tratar isso aqui Mas mapeei o
00:20:25
comportamento agora eu vou mapear o
00:20:29
seguinte Quais são os
00:20:32
gatilhos que geram comportamento notaram
00:20:36
aí então primeiro eu vou mapear o
00:20:39
território do problema Qual é o escopo
00:20:42
do problema o que que é o problema
00:20:46
depois eu vou mapear Quais são os
00:20:49
comportamentos que geram o problema ou
00:20:52
seja o que é que mantém esse problema
00:20:54
vivo Ah detalhe aqui ó dica valiosa
00:20:59
na hora que vocês perguntam para um
00:21:00
paciente assim na hora que nós
00:21:01
perguntamos para um paciente paciente
00:21:03
Por que que que isso aqui
00:21:06
existe às vezes o paciente pode tentar
00:21:09
te responder explicando de onde aquilo
00:21:11
veio não é isso que a gente quer saber
00:21:14
por que que a gente briga Ah porque lá
00:21:17
atrás aconteceu uma coisa pera aí pera
00:21:20
aí não é por causa disso então isso foi
00:21:23
o que implantou esse problema na vida de
00:21:26
vocês agora eu quero saber o Quais são
00:21:30
os comportamentos que dão manutenção
00:21:33
sustentação a esse problema na sua vida
00:21:37
hoje ou seja o que é que acontece no seu
00:21:39
dia a dia tá porque esse negócio lá de
00:21:41
trás pode ter sido a fagulha né que
00:21:44
gerou isso quero saber hoje Quais são os
00:21:48
comportamentos que existem em você né
00:21:51
porque você tá participando do problema
00:21:52
ou envolvendo você que fazem com que
00:21:54
isso aqui eh eh te te incomode seja um
00:21:57
problema na sua vida Ok então quero
00:22:00
saber os comportamentos Então mapeei os
00:22:02
comportamentos perguntando lembra que
00:22:05
que eu pergunto para mapear o
00:22:05
comportamento Pergunta assim olha
00:22:07
paciente o que é que
00:22:09
acontece antes diso do problema surgir
00:22:13
Quando é que o problema surge perguntas
00:22:15
assim elas vão determinar os
00:22:17
comportamentos que geram esse território
00:22:20
agora próxima palavrinha são os gatilhos
00:22:23
quais são os
00:22:25
gatilhos que geram que disparam esse
00:22:29
comportamento
00:22:30
tá esses gatilhos eles sempre são
00:22:36
internos ou
00:22:38
externos praticamente não
00:22:42
existe comportamentos nesse nesse tema
00:22:46
que nós estamos falando aqui sempre
00:22:48
serão internos ou externos nós não temos
00:22:50
comportamentos que não sejam ativados
00:22:53
como gatilho por qu categorias
00:22:57
curiosidade agora para vocês tá
00:23:00
categorias de
00:23:03
comportamentos que não são gerados por
00:23:07
gatilhos são comportamentos
00:23:09
automatizados os hábitos costumes enfim
00:23:13
essa categoria de comportamento tem uma
00:23:16
vida própria são automatizados Mas
00:23:18
geralmente eles não eles não
00:23:20
desencadeiam problemas terapêuticos
00:23:23
Ok essas questões que geram pacientes
00:23:26
pra gente são questões
00:23:29
que fazem com que eh os comportamentos
00:23:33
sejam precedidos por gatilhos e gatilhos
00:23:37
são sempre internos ou externos que que
00:23:40
é um gatilho externo é óbvio né assim
00:23:42
alguma coisa aconteceu ao meu
00:23:45
redor que que é um gatilho interno
00:23:48
alguma coisa aconteceu dentro de mim os
00:23:50
gatilhos internos geralmente eles são
00:23:53
ocultos ou semios a gente tem que
00:23:56
perguntar pesquisar o um pouquinho para
00:23:59
que eles apareçam porque os gatilhos
00:24:00
internos às vezes causam uma sensação no
00:24:03
paciente de falar o seguinte do nada o
00:24:07
negócio apareceu do nada do nada de
00:24:09
repente apareceu não é de repente alguma
00:24:13
coisa está acontecendo não aconteceu
00:24:15
aqui dentro como é que a gente descobre
00:24:18
inclusive quiserem anotar também uma
00:24:20
pergunta legal a gente pergunta pro
00:24:22
paciente assim ó
00:24:23
paciente o que que aconteceu para você
00:24:26
ficar nervoso e ter aquele comportamento
00:24:29
de contra-ataque que gerou o problema
00:24:31
que que aconteceu para você ficar
00:24:33
inquieto e ter aquele comportamento de
00:24:35
compulsão que tá gerando esse problema
00:24:37
na sua vida o que que aconteceu Às vezes
00:24:39
o paciente fala assim nada do
00:24:43
nada eu fui lá e fiz isso Opa
00:24:46
Hum tá com cheiro de gatilho interno aí
00:24:50
a gente muda a pergunta e faz assim
00:24:52
pente que que você estava
00:24:55
pensando que que você estava lembrando
00:24:59
O que que você estava
00:25:01
imaginando perguntas que remetam a a uma
00:25:04
análise interna que que estava passando
00:25:06
na sua mente quando esse
00:25:09
comportamento se desencadeou em você
00:25:12
perceberam É ISO que eu vou perguntar
00:25:14
para ele se ele não souber pode virar um
00:25:17
para casa para ele observar vocês
00:25:19
continuam Tá eu vou mostrar como é que
00:25:20
continua aqui agora mas pode ficar um
00:25:22
para casa para ele revisar ao longo do
00:25:25
dia no próximo oportunidade gente quando
00:25:27
acontecer de novo reparo o que é que
00:25:28
você tá pensando nessa hora o que que
00:25:30
você lembrou o que que você imaginou
00:25:31
algum algum pensamento passou pela sua
00:25:34
mente é natural e esse pensamento
00:25:37
eh está tentando fazer você eh eh
00:25:41
desencadear esse comportamento então
00:25:43
pode ser só um caso de gatilho interno
00:25:46
tá quando isso acontecer mas vamos lá
00:25:48
você descobriu qual que é o gatilho ou
00:25:50
seja tem alguma
00:25:52
coisa gerando aquele comportamento ah V
00:25:56
vou dar uma uma dica extra para você
00:25:58
vocês essa também é de curiosidade mas
00:26:00
ela é válida para outros tipos de
00:26:02
tratamento também olha
00:26:05
só pessoas ó vou escrever o seguinte
00:26:10
insônia
00:26:11
insônia
00:26:14
é é um comportamento a insônia não é um
00:26:17
problema a insônia ela é equivalente a
00:26:22
febre na saúde fisiológica o que que é a
00:26:26
febre a febre nem é um sinal ruim
00:26:28
naturalmente Você sabe né a febre é um
00:26:31
sinal de que o nosso sistema nervoso
00:26:32
está combatendo alguma coisa e se o
00:26:35
nosso sistema nervoso está combatendo
00:26:37
algo isso é bom ruim seria se ele não
00:26:39
estivesse né E por que
00:26:42
que nós temos febre quando o nosso
00:26:46
sistema imunológico né biológico está
00:26:48
atuando por alguns motivos os
00:26:51
principais aumentar a temperatura
00:26:53
corporal é uma estratégia para matar
00:26:56
vírus bactéria e e intrusos no nosso
00:27:00
corpo por muitos eh alguns deles
00:27:05
bactérias vírus são adaptados para viver
00:27:09
no nosso corpo na nossa temperatura e e
00:27:13
e regular quando nós aumentamos ali 1 2
00:27:17
às vezes 3 gra de temperatura
00:27:21
interna só isso enfraquece ou até já
00:27:26
elimina aquela
00:27:28
infecção aquele processo interno então o
00:27:31
sistema imunológico ele aumenta a nossa
00:27:32
temperatura Isso é uma reação natural
00:27:34
Nossa
00:27:35
para melhor mostra primeiro que está
00:27:38
tendo uma reação né então a febre não é
00:27:40
um problema tá a febre é um problema se
00:27:42
ela perdurar né Muito tempo quer dizer o
00:27:45
seguinte nós estamos perdendo a guerra
00:27:47
interna tô com febre há tanto tempo e a
00:27:49
febre tá alta demais quer dizer o
00:27:51
seguinte ó pera aí pode ser convulsivo
00:27:53
né porque o o o o meu time interno tá a
00:27:58
batalha e tá tentando Nós já estamos
00:28:02
indo com 42 opa pera aí então temos que
00:28:05
reagir para ajudar o time interno aí o
00:28:07
médico vai saber antibiótico vai saber
00:28:09
orientar um tratamento mas a febre em si
00:28:12
ela é um sinal legal né é ass ela
00:28:16
incomoda mas ela
00:28:18
sinaliza algo que a gente espera que
00:28:20
aconteça mesmo bom e
00:28:23
a a insônia ela funciona como um term a
00:28:28
febre é um termômetro né Estamos doentes
00:28:30
ou não estamos uma das primeiras coisas
00:28:31
que você olha é a temperatura corporal
00:28:33
da pessoa agora emocionalmente eu estou
00:28:36
doente ou não estou thago a gente olha a
00:28:37
insônia
00:28:39
potencialmente
00:28:42
pessoas que estão adoecidas
00:28:45
emocionalmente elas T dificuldade para
00:28:48
dormir ou então elas descobriram uma
00:28:51
manobra antes de medicamento medicamento
00:28:54
pode ser também mas elas descobriram uma
00:28:56
manobra de dormir com barulho Hum Olha
00:29:00
que dica curiosa como é que eu sei que
00:29:03
uma pessoa tem está bem equilibrada bem
00:29:08
equalizada com a saúde emocional dela
00:29:11
quando ela me fala que ela consegue
00:29:12
deitar para dormir no silêncio e dorme
00:29:17
bem curioso se a pessoa fala não thago
00:29:20
não tem problema nenhum não mas eu só
00:29:21
durmo com a televisão ligada Eu Só durmo
00:29:24
se tiver se tiver alguma coisa
00:29:25
acontecendo assim ó tem que est luz ac
00:29:28
ou televisão ligada alguma coisa tem que
00:29:30
estar acontecendo para eu poder pegar no
00:29:32
sono e dormir isso é um possível
00:29:35
indicador de adoecimento emocional por
00:29:38
antes de dormir é um momento de
00:29:43
fragilidade nas nossas defesas naturais
00:29:47
contra adoecimentos então uma pessoa
00:29:49
antes de dormir ela tende
00:29:52
a tentar relaxar passar pela cerimônia O
00:29:56
Ritual dela que
00:29:59
eh passar pelo ritual né dela ali de de
00:30:03
de de pegar no sono e essa pessoa na
00:30:07
hora que ela vai passar por esse ritual
00:30:09
dela descansando desligando os
00:30:11
pensamentos relaxando Adivinha quem
00:30:13
aparece o conflito os incômodos
00:30:16
emocionais surgem e não deixam a pessoa
00:30:17
dormir então se a pessoa está com
00:30:19
insônia ela pode ter uma variedade
00:30:22
enorme de adoecimentos emocionais que
00:30:23
aparecem à noite porque é muito oportuno
00:30:25
é um momento de fragilidade Nossa bom
00:30:26
fecha esse parênteses que era uma
00:30:27
curiosidade e tava no ponto de falar
00:30:31
último passo com vocês eu já tenho os
00:30:34
gatilhos são internos ou externos e o
00:30:37
fato de serem internos né foi o que me
00:30:39
fez conectar com a possibilidade da
00:30:40
insônia é deixa eu até conectar mais os
00:30:42
dois aqui se alguém não não pegou
00:30:44
claramente assim qual que é a conexão eh
00:30:47
gatilhos internos eles operam de forma
00:30:51
oculta se você pergunta uma pessoa que
00:30:53
tem insônia assim falando por que que
00:30:55
você não tá conseguindo dormir falando
00:30:56
não sei
00:30:58
do nada eu não tô conseguindo dormir eu
00:31:02
dei para dormir como é que você às vezes
00:31:04
a pessoa não tem uma percepção de de de
00:31:06
crise emocional naquela hora como é que
00:31:08
nós vamos descobrir ajudar o paciente a
00:31:10
descobrir fazendo a mesma pergunta que
00:31:12
eu ensinei antes paciente na hora que
00:31:14
você deitar para dormir do nada
00:31:18
né observa o que que você está pensando
00:31:22
lembrando
00:31:25
imaginando visualizando na sua mente
00:31:29
aí o paciente vira para você no dia
00:31:30
seguinte e fala assim ah eu tava
00:31:32
lembrando de umas coisas que minha mãe
00:31:34
fazia umas coisas que meu pai fazia umas
00:31:37
broncas que eu levava Ah eu tava
00:31:39
imaginando mesmo um problema que eu vou
00:31:40
ter na semana seguinte que eu nem nem
00:31:42
aconteceu ainda ainda vai acontecer esse
00:31:44
problema eu já tava criando esse
00:31:45
problema na minha cabeça então tem gente
00:31:48
tem coisa interna Tá mas às vezes a
00:31:51
pessoa não not Então beleza por isso que
00:31:53
eu comentei volta a
00:31:55
fita identificamos o território do do
00:31:58
problema o escopo dele identificamos
00:31:59
Quais são os comportamentos que geram
00:32:02
aquele problema identificamos Quais são
00:32:04
os
00:32:05
gatilhos que geram os comportamentos né
00:32:08
lembra das perguntas para identificar
00:32:10
até aqui que eu vou pro último passo
00:32:11
agora como é que eu identifico os
00:32:12
comportamentos Eu pergunto pro paciente
00:32:14
paciente o o o o que que acontece quando
00:32:18
né o que que acontece que gera essa
00:32:20
reação aqui depois quando eu quero
00:32:22
descobrir do paciente Quais são os
00:32:24
gatilhos né que que que geram esses
00:32:26
comportamentos V perguntar paraos
00:32:27
paciente paciente O que que você estava
00:32:30
pensando imaginando percebendo o que que
00:32:32
fizeram a pergunta anterior também Cabe
00:32:34
aqui quando são gatilhos externos é a
00:32:37
pergunta é a mesma tá é só aumenta um
00:32:38
pouquinho porque pode ser Interno também
00:32:40
então para gatilhos externos a mesma
00:32:42
pergunta paciente o que que fizeram o
00:32:44
que que aconteceu o que que você viu o
00:32:46
que que que que você ouviu o que que
00:32:48
aconteceu ao seu redor para que você
00:32:51
tivesse esse
00:32:54
comportamento não nada a interno O que
00:32:58
que você estava pensando imaginando
00:32:59
percebendo visualizando sentindo im
00:33:01
sentindo não sentindo não sentindo vai M
00:33:02
depois imaginando pronto mapei Quais são
00:33:06
os gatilhos o o paciente vai falar ah
00:33:09
não tava pensando nisso ou então alguém
00:33:10
gritou comigo alguém chegou atrasado eu
00:33:12
não suporto isso aí eu tive
00:33:13
comportamento agressivo e agora o último
00:33:17
passo mapei os
00:33:19
gatilhos Agora eu preciso mapear Quais
00:33:23
são os os conflitos emocionais Quais são
00:33:26
as emoções as reações
00:33:30
emocionais que geram né Assim que são
00:33:34
ligadas quando esses gatilhos são
00:33:38
ativados
00:33:40
pegaram a ordem cronológica do que
00:33:43
acontece no paciente é algum gatilho
00:33:45
surge entre o gatilho e o comportamento
00:33:49
tem a
00:33:50
emoção a reação emocional a reação
00:33:53
emocional é que gera o comportamento só
00:33:55
que a gente pergunta gente às vezes
00:33:57
dificilmente um paciente sabe
00:33:59
identificar Qual é a emoção que tá
00:34:00
desencadeando esse problema todo na vida
00:34:02
dele dificilmente então te deixa para
00:34:04
perguntar isso por último mas de maneira
00:34:06
e arquitetura né do processo aqui a
00:34:10
emoção ela vem depois do gatilho mas a
00:34:12
gente pergunta o gatilho primeiro para
00:34:14
facilitar pro paciente Quais são os
00:34:16
gatilhos paciente quando aquele gatilho
00:34:20
foi acionado quando aquela pessoa gritou
00:34:23
com você quando aquela pessoa chegou
00:34:25
atrasada quando aqu aquilo aconteceu o
00:34:29
que é que você sentiu mesmo pagar tios
00:34:32
internos tá quando você lembrou daquilo
00:34:34
quando você ficou imaginando os
00:34:36
problemas da semana que vem que que você
00:34:39
sentiu quando você ficou lembrando o que
00:34:42
aconteceu no dia anterior o que que você
00:34:44
sentiu Isso é o que a gente quer
00:34:49
Eh saber do paciente a emoção checkpoint
00:34:54
rápido aqui tá para quem está no
00:34:56
Instagram já já vou responder perguntas
00:34:58
para quem tá no YouTube também já já vou
00:34:59
responder lembrando to mundo do
00:35:01
Instagram que se quiserem acompanhar
00:35:02
pelo YouTube a tela fica mais
00:35:03
confortável né assim tá a tela tá
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expandida né no Instagram vocês me veem
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só com o foco aqui mas no no no canal do
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eh hipnoterapia dentro do do do YouTube
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mas se não né puderem trocar sigam por
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aqui também e eu tô vendo as perguntas
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surgirem aqui perguntas também do
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Instagram eh terminando raciocina aqui
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eu já vou dedicar um tempo a responder
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as perguntas para vocês tá então
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revisando aqui como é que a gente vai
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identificar tema principal do nosso
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programa de hoje como é que a gente vai
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identificar território do problema
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comportamentos que geram aquele que dão
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sustentação aquele problema que
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desencadeiam dão sustentação Quais são
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os gatilhos que geram o comportamento e
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por fim Quais são as emoções que surgem
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quando eu tenho um gatilho sendo ativado
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e como é que eu apuro essas respostas
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pergunto primeiro pro paciente aqui para
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descobrir o comportamento do paciente o
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que é que acontece quando quando é como
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é que eu descubro o comportamento como é
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que eu descubro o gatilho paciente
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quando o que que acontece né quando é um
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gatilho externo e o que que você pensa
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imagina lembra enfim que gera essa esse
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comportamento e como é que eu faço para
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descobrir qual é a emoção paciente o que
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é que você sente nessa hora que que você
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sentiu o que é que você sentiria agora
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se você começasse a pensar nessas coisas
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que você pensa na hora que processo
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inteiro em Cadeia Pronto
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agora Chegamos na resposta que nós
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precisamos para propor um tratamento pra
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gente tratando pacientes de superação
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pacientes que buscam superar alguma
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questão e lembrando também tá gente
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Check Point importante aqui para lembrar
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para quem está ao vivo
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aqui já já né encerrando aqui já quando
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eu encerrar eu vou mandar para vocês no
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Instagram e no
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no YouTube um link de um formulario
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Zinho de pesquisa de opinião quando
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vocês terminarem de responder o
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formulário de pesquisa de opinião vocês
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vão receber um link tá por WhatsApp
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nossa assistente virtual aqui manda para
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vocês um link para vocês assistirem a
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reprise Então esse programa tá sendo
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gravado mas ele não vai ficar disponível
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no YouTube a gente não quer deixar isso
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aberto Quer deixar isso exclusivo porque
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às vezes a gente fala de coisas aqui que
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são mais técnicas são mais profundas
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poderia confundir um um um Internauta
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ali enfim desconectado do nosso
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ecossistema aqui não queremos isso não
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então para para vocês né que estão aqui
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vocês podem ver novamente mas por um
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link que vai levar vocês para um lugar
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uma página específica para ter a para
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receber esse link tá Vocês precisam
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responder o formulário de pesquisa de
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opinião até porque no formulário é que
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tem lá o WhatsApp né de vocês para
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preencher e é pelo WhatsApp que que essa
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assistente virtual manda para vocês esse
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link tá e eu vou mandar o link do
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formulário no final aqui da nossa da
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nossa aula então entendemos até aqui
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como é como é que a gente vai
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identificar
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O que que está acontecendo agora vamos
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interpretar uma coisa importante aqui
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por que que eu propus essa essa analogia
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ess esse raciocínio aqui porque para nós
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que estudamos que adotamos que
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seguimos uma linha terapêutica uma
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abordagem né um protocolo terapêutico
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para pacientes de superação são os
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pacientes que já estão com a questão
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instalada foi a são questões do passado
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que foram instaladas por reforço ao
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longo do tempo para esses pacientes
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eh superar aquilo não aprender a
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controlar aprender a superar aquilo ali
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a gente vai usar essa abordagem de
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rastrear esse processo inteiro isso é
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feito
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eh com hipnose mas nós temos que ter um
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ponto de partida
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terapêutica o ponto de partida
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terapêutico é o é é a linha de chegada
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da anamnese esse processo aqui que eu
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fiz podemos chamar de anamnese fiz uma
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conversa de anamnese com paciente
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cheguei na emoção a emoção é o ponto de
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partida do processo terapêutico pra
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gente por quê Nós consideramos
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que todas as questões instaladas em uma
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pessoa para ela precisar pedir ajuda
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para superar é porque ela não consegue
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superar sozinha vamos combinar isso tá
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fácil não faria sentido uma pessoa pagar
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por um tratamento esse não é o paciente
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regular né pagar por um
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tratamento para resolver uma coisa que
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ele já dá conta de
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resolver sem ter nenhum benefício pela
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nossa condução não faria sentido então
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um pressuposto aí já que nós
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consideramos é que se o paciente veio é
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porque ele tá perdendo ele não tá
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conseguindo superar aquilo se dispos a
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pagar de curiosidade eu vou dizer para
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vocês que tem um mecanismo no nosso
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corpo que ele é praticamente impossível
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de ser vencido
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eh
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terapeuticamente e muitas vezes até
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medicamentos é difícil vencer esse
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sistema que é o nosso sistema hormonal
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endócrino contah hormônios não tem não
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tem negociação não não tem como vencer
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né hormônios a gente negocia a gente
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pela neurociência e pelas terapias nós
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reprogramamos respostas hormonais tá e
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se alguém não sabe vale a pena
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lembrar
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emoções
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sentimentos são os nomes que nós damos à
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composição de hormônios e
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neurotransmissores do nosso corpo então
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Tecnicamente quando uma pessoa fala
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assim thgo eu estou com
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Aonde que a Raiva raiv no seu sistema
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nervoso sistema nervoso agindo está
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configurado para se comportar com raiva
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seu sistema nervoso seu
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cérebro esse rapaz aqui el a raiva nele
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raiv não na minha
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alma na minha energia a raa
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dizer que a Raiva está ali dentro
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significa que na corrente sanguínea
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existem hormônios moléculas hormônios e
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neurotransmissores configurados na sua
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corrente sanguínea para gerar essa
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reação de raiva do sistema nervoso então
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provavelmente dependendo da intensidade
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do tipo da raiva essa pessoa está com o
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os níveis de cortisol dela elevados os
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níveis de adrenalina noradrenalina estão
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elevados os níveis de dopamina estão
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baixos serotonina baixos oxitocina baixo
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também tem uma infinidade tem um monte
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de hormônios e neurotransmissores
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mapeamos e eh eh e eles entram na a
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mistura deles a uma determinada mistura
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e composição deles no nosso organismo
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determina o nosso estado emocional tá
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então
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que a nossa biologia se configura para
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gerar uma
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reação Não adianta bater de frente com
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ela ela vai ganhar então nós entendemos
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por essa analogia para interpretar
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né interpretarmos isso que esses
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pacientes eles têm
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alguma
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pré-configuração que o gatilho os
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gatilhos ativam que geram uma reação
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hormonal e de neurotransmissores tá e
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hormônios são liberados secretados ou
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inibidos por glândulas no nosso
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corpo neurotransmissores são
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liberados produzidos por neurônios essa
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substâncias elas mudam a nossa percepção
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de mundo consequentemente né é o que nós
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chamamos de Emoções nossas emoções estão
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floradas E isso quer dizer que nosso
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corpo está passando por alguma reação
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bioquímica disso tá bom Até esse
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ponto nós conseguimos então entender
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como
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identificar Considerando o pior caso
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existem casos mais fáceis aonde o
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paciente já vai direto pra emoção Às
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vezes o paciente já chega falando que
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você Thiago eu tenho eu sei qual que é a
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minha reação a emoção que está adoecida
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em mim é tipo a vergonha Acontece uma
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coisa eu tenho vergonha demais opa não
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preciso essa abordagem toda que o Tho
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mostrou não já tá pronto ali para você a
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não se que você queira só conferir tal
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pode mas já tá pronto e às vezes o
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paciente da metade do caminho ele vai
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pro final Olha o que que faz você ter
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esse problema vergonha medo o que me faz
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o meu grande problema terapêutico que eu
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preciso resolver é que eu não consigo
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falar em público eu quero tratar isso em
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terapia mapi o território do problema
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eu tenho medo Opa Pronto foi direto pro
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final você pode aplicar para poder
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validar conferir ou você pode já seguir
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em frente você tem a reação né emocional
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da pessoa você tem um ponto de partida
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terapêutico agora lembrando porque
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também na revisão agora porque nós
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consideramos que os problemas que os
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pacientes que as pessoas estão perdendo
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a batalha para eles eles estão muito bem
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armados e o sistema mais forte que nós
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temos nessa são é um sistema hormonal e
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o o neuronal né o neurológico que usa os
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neurotransmissores combinados com o
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sistema hormonal e detalhe quem
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desencadeia essas respostas do sistema
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hormonal é o sistema eh eh
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eh neural neurológico tá é nosso sistema
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nervoso que faz o o sistema endócrino se
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comportar de maneira errada vamos chamar
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assim e adoecida bom então agora nós
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interpretamos e eh
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entendemos essa sequência