ECONOMIA E SOCIEDADE AÇUCAREIRA

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Ringkasan

TLDRA aula explora a economia e a sociedade açucareira no Brasil colonial, destacando a produção de açúcar entre 1530 e 1650. A partir da formação das capitanias hereditárias, a produção de açúcar se torna a principal atividade econômica, especialmente na região Nordeste, onde se desenvolve o modelo de plantation, caracterizado pela monocultura e uso de mão de obra escrava. A sociedade açucareira é organizada em uma pirâmide social, com os senhores de engenho no topo e os escravos na base. A aula também discute a resistência dos escravos e a formação de uma cultura africana no Brasil, evidenciando a complexidade das relações sociais e econômicas da época.

Takeaways

  • 📅 A produção de açúcar teve seu apogeu entre 1650.
  • 🌱 O modelo de plantation caracterizava-se pela monocultura e mão de obra escrava.
  • 🏰 A pirâmide social da sociedade açucareira incluía senhores de engenho e escravos.
  • 🌍 A maioria dos escravos era de origem africana.
  • ⚖️ O banzo era um estado de depressão que afetava muitos escravos.
  • ✊ A resistência dos escravos incluía fugas e formação de quilombos.
  • 🔗 O sincretismo religioso misturava catolicismo e tradições africanas.
  • 💼 A coroa portuguesa regulamentava a produção de açúcar.
  • 🚫 As condições de vida dos escravos eram extremamente difíceis.
  • 🍃 A economia complementar incluía produtos como tabaco e carne.

Garis waktu

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    A aula aborda a economia e a sociedade açucareira no Brasil colonial, destacando a formação das capitanias hereditárias e o início da produção de açúcar, que se consolidou principalmente em Pernambuco e São Vicente. A produção de açúcar atingiu seu auge por volta de 1650, mas começou a decair após a ruptura com os holandeses, marcando a inserção do Brasil no mercado europeu.

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    A produção de açúcar se concentrou na região Nordeste, que se tornou o principal polo de riqueza do Brasil colonial. O solo fértil da Zona da Mata, conhecido como Massapê, e o modelo de plantation, caracterizado pela monocultura e uso de mão de obra escrava, foram fundamentais para essa produção em larga escala.

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    O consórcio açucareiro envolvia a coroa portuguesa, proprietários de engenhos e a parceria com os holandeses, que financiavam a produção e controlavam o transporte e beneficiamento do açúcar. A produção era voltada para a exportação, mas também havia uma economia complementar que abastecia o mercado interno com outros produtos.

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    A mão de obra escrava era predominantemente africana, devido à resistência dos indígenas ao trabalho forçado e à alta mortalidade entre eles. A coroa portuguesa incentivou o tráfico de escravos, que se tornaram essenciais para a produção açucareira, enquanto a sociedade açucareira se estruturava em uma pirâmide social com os senhores de engenho no topo e os escravos na base.

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    A sociedade açucareira era polarizada, com pouca mobilidade social. A violência era comum para manter a ordem, e os castigos corporais eram utilizados para intimidar os escravos. Apesar disso, havia formas de resistência, como a formação de quilombos e a preservação da cultura africana, que se manifestava em festas e danças.

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    A resistência dos escravos se manifestava de várias formas, incluindo a depressão conhecida como banzo, a prática de abortos para evitar a escravidão de seus filhos e a formação de comunidades de resistência. A religiosidade também se misturava, resultando em sincretismo entre as crenças africanas e o catolicismo, refletindo a luta pela identidade e liberdade.

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  • Qual foi o período de apogeu da produção de açúcar no Brasil?

    O apogeu da produção de açúcar ocorreu por volta de 1650.

  • O que caracteriza o modelo de plantation?

    O modelo de plantation é caracterizado pela produção de monocultura para exportação, utilizando mão de obra escrava.

  • Quais eram os principais produtos da economia complementar no Brasil colonial?

    Os principais produtos da economia complementar incluíam tabaco, carne, arroz e farinha.

  • Como era a pirâmide social da sociedade açucareira?

    A pirâmide social era composta por senhores de engenho no topo, seguidos por funcionários da coroa, homens livres, capatazes e, na base, os escravos.

  • Qual era a origem da maioria dos escravos no Brasil colonial?

    A maioria dos escravos era de origem africana.

  • O que era o banzo?

    O banzo era um estado de depressão que afetava muitos escravos, levando à morte em alguns casos.

  • Como os escravos resistiam à opressão?

    Os escravos resistiam através de fugas, formação de quilombos, e preservação de suas culturas e tradições.

  • Qual era o papel da coroa portuguesa na produção de açúcar?

    A coroa portuguesa fiscalizava e regulamentava a produção de açúcar, além de se beneficiar economicamente dela.

  • O que é sincretismo religioso?

    Sincretismo religioso é a mistura de elementos do catolicismo com as tradições africanas, comum entre os escravos.

  • Quais eram as condições de vida dos escravos nas plantações?

    As condições de vida dos escravos eram extremamente difíceis, com pouca mobilidade social e frequente uso de violência.

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    o Olá pessoal Seja bem vindo o teu nossa
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    aula de hoje vai ser economia e
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    sociedade açucareira não tá trabalhando
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    esses ali então isso aqui vai ser só um
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    complemento das aulas expositivas das
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    aulas presenciais Tá certo vamos lá
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    então retornando aqui economia e
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    sociedade separei aqui vai de 1.530
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    quando você estabelecer as primeiras
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    capitanias hereditárias e são número
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    total de 14 dessas 14 capitanias
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    hereditárias apenas duas vão se
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    consolidar e vai ser a rainha de
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    Pernambuco EA outra de São Vicente
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    correto aí começa aí com nós temos o
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    início da produção de açúcar e que vai
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    encontrar seu apogeu até por volta de
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    1.650 a partir daí nós vamos ver a
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    decadência da produção açucareira a
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    partir da da ruptura né dos acordos com
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    os holandeses Claro que vai entender
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    isso nos lágrimas a fé bom então do
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    antes 120 anos aqui nós vamos ter é o
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    Brasil não é Brasil colonial o América
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    portuguesa vai ser inserida você vai ter
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    o açúcar primeira forma de inserção do
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    Brasil no mercado mundial europeu certo
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    Claro e quem vai mandar me nesse para
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    produção de açúcar pode ser A coroa
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    portuguesa tem tido até aí só e o que
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    acontece nós temos dentro desse espaço
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    Colonial
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    nesse dentro na verdade desse espaço
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    produtivo da produção de açúcar nós
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    vamos formar uma sociedade
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    Colonial certo a sociedade colonial com
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    base nessa produção
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    né da produção de cana de açúcar de cana
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    aí foi isso ele faz chamados sociedade
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    Colonial açucareira ou seja E hoje vamos
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    ter uma pirâmide social baseada nessa
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    produção aqui perfeito é claro que isso
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    vai entender isso aqui você pode
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    visualizar né
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    mas tudo muito rústico ainda mais isso
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    aqui é praticamente ponto considerado
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    uma empresa Olha uma indústria porque
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    havia págs etapas do processo produtivo
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    não é muito fácil então daí e alguns a
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    força alguns avaliadores chamaram
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    indústria do açúcar Também também que tá
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    correto Tá certo vamos lá vamos a mais
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    um pouco próximo esse lado então tá Nós
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    estamos vendo aqui os Face do Engenho lá
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    espaço não é onde ocorre toda a produção
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    mas antes vamos no remeter aqui ó o
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    bolso falamos do tempo correto vai ser o
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    período de 6 anos e free
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    11.530 até 1650 certo e agora falta a
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    falar do espaço num espaço onde vai ser
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    praticada
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    e a produção de açúcar em larga escala
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    para exportação vai ser Justamente na
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    região Nordeste então
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    a região Nordeste vai ser a primeira
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    região do Brasil A enriquecer de fato de
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    vendo as outras redes de ônibus Vamos lá
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    mais secundária né Principalmente as as
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    pudeste então havia muito pauzinhos ou
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    naquela época em que na verdade morava
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    em São Paulo e Piratininga diz assim é o
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    louco Inicial e sonhava em Victor
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    Nordeste lá no nordeste porque o
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    Nordeste é a região mais e aí com mais
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    oportunidades de bons a base né Fala
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    sustento pessoal da fase das famílias
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    você veio isso e toma não tenho Nordeste
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    com o principal Polo de produção de
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    Açúcar Serra
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    geralmente no litoral mas ficava lá aí
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    no relevo Zona da Mata o pedido isso que
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    entre o litoral EA Caatinga que a parte
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    do deserto ser tão nós temos uma na mata
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    que lá assistir um sol muito apropriado
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    para a produção de açúcar larga escala
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    que chama esse solo de Massapê
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    certinho um nutriente necessário em que
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    você podia praticar produção de cana e
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    que a terra não se esgotava tão rápido
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    perfeito Então tá relevo Zona da Mata
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    solo de Massapê e o modelo de situação
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    vai ser a plantation é o que é
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    plantation conceitualmente falando a
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    plantation se configura pelo pela
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    produção de uma monocultura no caso da
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    produção de açúcar de cana
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    e para exportação da tá aí e geralmente
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    a Patrícia também ali de produzir uma
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    monocultura de exportação a também que
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    ela usa um trabalho
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    o escravo né E vai ser nós temos o
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    veículo só a terra e nós temos também o
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    trabalho e vai certo é praticado pelos
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    escravos perfeito e isso aqui é que
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    configura a plantation tá bom tá certo
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    então tá o meio de produtos aí nós temos
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    classe desculpa modelo de plantation no
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    grupo Quatro vamos ter o consórcio
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    açucareiro consórcio que dizer que são
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    vários e vários setores envolvidos nessa
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    produção de açúcar certo nós temos A
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    coroa portuguesa e fiscaliza não atrás
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    são registrados E observa as normas
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    estão sendo cumpridas dentro da colônia
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    nós temos a representação da coroa da
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    natureza nós temos os donos de um gênio
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    mas proprietários ninguém aqui
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    proprietários de terra São donos de
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    Engenho e nós temos eu mandei só uma
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    vezes bom como o a Portugal o Portugal
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    não não tinha recursos para financiar
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    toda essa produção açucareira foi
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    necessário é o formar uma espécie de
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    parceria com a Holanda que eu tô falando
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    aqui não é bem Holanda os holandeses
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    Porque nessa época a Holanda ela não era
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    constituída como uma nação o estado
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    doação era chamada de países baixar uma
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    reunião uma grande reunião de cidade em
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    cidade
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    gigante mercado não é que ao mesmo tempo
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    a explorar com outras regiões em busca
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    em busca de Novos Produtos certo então
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    tá aí nós temos e por isso que chama
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    aqui de holandeses não de Holanda né
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    agora vão tá aqui como estado-nação
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    então senhoras rolando ele é através das
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    suas companhias marítimas aqui tá em
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    inglês aqui o a Índia Union ou seja
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    companhia das Índias ocidentais Sé
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    perfeito aqui aí então tá aí nos
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    consórcios Calheiros nós temos
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    holandeses e é claro o meio de produção
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    vai ser o que vai ser a terra certo a
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    terra nós temos na divisão da
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    propriedade da terra pelos proprietários
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    que são os senhores de Engenho São João
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    dos Lagos Pontes ou diferentes porções
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    de terra certo e ao mesmo tempo vai vão
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    ter terra mas não vão trabalhar aqui no
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    canavial vão meter o braço da terra
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    então eles querem terra e alguém para
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    trabalhar Serra que você ou escravo mas
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    nós estamos uma grande fosse uma grande
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    porção de terra o mão de obra e
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    escravista certo efeito até aí o pedido
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    vamos lá a produção vai ser o que uma
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    monocultura uma monocultura de
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    exportação agora do servem isso aqui
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    geralmente no vestibular não é Caio
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    questões
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    sobre esse período é o que mesmo tempo
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    cita que ao mesmo tempo que havia essa
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    produção aquilo arriscado de açúcar para
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    exportação
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    a Polônia no produzir é só isso porque
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    você tinha os engenhos né pelas
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    principais entidades e eu precisava de
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    outros produtos para abastecer e manter
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    não tem aqui pesado tabaco precisava de
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    carne cara então através de pequenos e
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    médios proprietários que domesticavam
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    animais né e praticar um pecuária que
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    foi nesse no carne havia pequeno
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    proprietário que conhecia tava a farinha
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    a mandioca tá certo e outros itens que
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    complementava essa produção agrícola Fi
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    então tá certo sentido aí nós temos
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    então um mercado externo que era voltado
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    para a produção de açúcar do produto
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    para o mercado externo e também tem um
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    produtos do mercado interno que
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    abasteciam esses lindinhos aqui tem tido
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    até aí que a gente chama aqui que
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    economia complementar tabaco arroz
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    carne pecinhas que sabe Neve Nossa
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    importado é prima a cachaça então tudo
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    isso né
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    abasteceu se gente isso então não havia
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    somente a produção de açúcar havia
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    também uma economia
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    complementar é uma economia de mercado
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    interno efeito que produzia dentro desse
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    mercado interno e principal
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    O Profeta pequenos e médios
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    proprietários de terra que não eram
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    donos de Engenho porque não tinha um
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    recurso para montar hoje pedido até aí
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    Ok vai tomando aqui
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    produção monocultura de exportação
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    monocultura el não é a base principal da
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    economia mas não é a única responsiva tá
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    e sete e a mão de obra é a mão de obra
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    vai ser o que mão de obra escravo mais
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    essencial mente a Priscila porque
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    essencialmente não integralmente porque
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    a maior parte de escravos eram compostos
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    é um eram era composta de indivíduos de
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    origem africana a viu outros escravos
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    viviam os indígenas e se complementavam
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    a mão de obra mais claro uma uma
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    proporção muito mais reduzido aquele
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    africanos o que chama de mão de obra
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    essencialmente africana porque isso
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    primeiro porque a coroa portuguesa
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    estimulou tráfico de escravos porque ela
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    bastante lucrativo para ela entende em
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    postos de arrecadação de impostos para o
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    erário juro português segundo porque os
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    cara vão africano ele tinha uma cultura
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    não é da escravidão que o indígena não
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    tinha então indígena daí não subordinada
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    e se não se acostumava esse esse tipo de
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    trabalho né trabalho forçado né Tá certo
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    então mente é um tipo de trabalho que
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    levava O esgotamento e na tinha uma
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    outra situação que o e mande uma baixa
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    resistência fisiológica no contato com
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    branco listra o branco é cheio de
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    doenças né então se da Europa e um
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    contato com o indígena
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    acabava com ele matando Assim passando
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    um sambinha bom é somando terceiro o
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    indivíduo tanto conhecia o espaço não é
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    do território estava aí a narrativa
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    desse território Então o que
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    possibilitava havia uma possibilidade
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    infinita de pulgas então tem medo então
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    havia muita dificuldade de controlar os
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    não liguei sua resistência só uma frente
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    uma vantagem disso aqui porque foi
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    vizinho da África para conhecer o
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    território segundo é o é um composta de
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    vários elementos de diversas tribos não
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    é onde a linguagem e língua linguagem
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    dialetos diferentes
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    conversado sobre isso o que dificultava
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    uma organização né vendo e uma
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    integração das desses africanos aqui
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    nesse primeiro momento deve devo isso O
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    essencialmente africana qualquer não era
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    somente mas não é composta de escravo de
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    sua origem desse continente O sim também
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    de um indígena que estão em chamavam é
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    também pode chamar também negro da terra
  • 00:13:05
    foi o
  • 00:13:07
    tempo pejorativo que foi dado ao
  • 00:13:10
    indígena negra da festa do sujeito não
  • 00:13:12
    tinha dinheiro para comprar os escravos
  • 00:13:14
    e usava um lixo né lugar para trabalhar
  • 00:13:16
    como escravo fugido isso então tá a
  • 00:13:19
    gente tem um escravidão sessão sofre
  • 00:13:21
    cama e o meio oito Sociedade do Engenho
  • 00:13:25
    é claro em torno dessa produção de
  • 00:13:29
    açúcar nós vamos formar uma pirâmide
  • 00:13:33
    social um grupo social aí nós vamos ter
  • 00:13:38
    e os trabalho é
  • 00:13:40
    social composto uma
  • 00:13:43
    desculpa hoje vamos ter uma composição
  • 00:13:47
    social formada por informado numa
  • 00:13:51
    pirâmide muito bem posicionada muito bem
  • 00:13:54
    falou nada a gente vai vir aqui nesse
  • 00:13:56
    mototáxi nesse próximo mês vai vim aqui
  • 00:14:00
    tá tirando social ou vilã social
  • 00:14:04
    açucareiro pirâmide da sociedade
  • 00:14:07
    açucareira certo vamos lá a sociedade
  • 00:14:10
    Iguaçu nós temos aristocracia correto
  • 00:14:15
    que é o senhor de Engenho orçamento
  • 00:14:18
    também temos os funcionários da coroa
  • 00:14:21
    portuguesa certo estamos um pouco dessa
  • 00:14:24
    pirâmide nós temos uma camada
  • 00:14:26
    intermediária composta por homens livres
  • 00:14:29
    certo senhores de terra né e não tinha
  • 00:14:34
    engenhão na que produziam agricultura
  • 00:14:36
    complementar o pecuária os pequenos e
  • 00:14:39
    médios porque atalho nós temos usar
  • 00:14:42
    Pezão está com seres feridos o cara que
  • 00:14:45
    trabalha lá na fuga da da do açúcar de
  • 00:14:49
    cana e não temos os capatazes né e por
  • 00:14:52
    último na base da pirâmide que era
  • 00:14:54
    maioria da população estamos escravos
  • 00:14:57
    aqui né notadamente de fenótipo africano
  • 00:15:01
    entendido aí assim nós temos a formação
  • 00:15:04
    da Sociedade do Açúcar expressa nessa
  • 00:15:07
    pirâmide social aqui bom nós percebemos
  • 00:15:11
    que a sociedade ela tá bem polarizada
  • 00:15:14
    certo entre proprietários de terra e não
  • 00:15:18
    proprietários de terra
  • 00:15:20
    havia mobilidade social
  • 00:15:23
    quase nenhuma quase nenhuma as folhas de
  • 00:15:27
    que havia situações que o escravo né ao
  • 00:15:30
    abrir os interesses do Senhor de Engenho
  • 00:15:33
    ele acaba conquistando a liberdade desde
  • 00:15:36
    faz aí vai e mais a frente a reformar o
  • 00:15:41
    segundo Village montando é toma
  • 00:15:43
    novamente vamos lá número 8 sociedade de
  • 00:15:48
    Engenho a gente percebe a sociedade do
  • 00:15:51
    Engenho a partir do espaço onde a
  • 00:15:54
    produção de açúcar né Nós temos o
  • 00:15:57
    primeiro saindo sucesso tá pouco
  • 00:16:00
    indústria porque na indústria você não é
  • 00:16:04
    com a não ser um pé apenas como é que tá
  • 00:16:06
    você várias etapas e limite complexo nós
  • 00:16:10
    temos a plantação do canavial né A
  • 00:16:13
    extração da cana-de-açúcar depois nós
  • 00:16:17
    queremos do transporte dessas a
  • 00:16:19
    cana-de-açúcar né do canavial para dar o
  • 00:16:23
    gênio certo nós temos aqui a energia
  • 00:16:28
    hidráulica para movimentar as máquinas e
  • 00:16:31
    principalmente amor inda que vai morrer
  • 00:16:34
    essa cena
  • 00:16:35
    certo nós vamos depois de termos e o
  • 00:16:38
    povo eu tenho uma fornada
  • 00:16:41
    permanentemente acesa né para movimentar
  • 00:16:45
    Caldeira certo e a partir daí da
  • 00:16:48
    caldeira nós temos o que a casa de pulga
  • 00:16:51
    né Se ela não tinha um artesão
  • 00:16:53
    trabalhador livre que é especializado né
  • 00:16:55
    para folgar o açúcar mas nessa parte da
  • 00:16:58
    Fuga nosso que era separado a cachaça
  • 00:17:01
    comigo o álcool etílico não é da da
  • 00:17:04
    Garapa de cana eu da garrafa depois lá
  • 00:17:07
    se solidificado e formar o ácido
  • 00:17:10
    formatura que chama de rapadura né Essa
  • 00:17:13
    rapadura vamos escondida essa produção
  • 00:17:16
    aqui de Açúcar Natura o rapaz uso eram
  • 00:17:19
    entregue para quem Para os holandeses
  • 00:17:21
    isolando vezes e tinham exclusividade no
  • 00:17:25
    transporte refino dessa produção e ela
  • 00:17:27
    tem mais ganhavam lembro a gente
  • 00:17:31
    financiavam a produção de açúcar ajudava
  • 00:17:33
    a financiar a produção de açúcar aqui no
  • 00:17:36
    entanto
  • 00:17:38
    e eles tinham exclusividade tanto no
  • 00:17:41
    transporte
  • 00:17:42
    como também no beneficiamento do açúcar
  • 00:17:45
    porque ele levava se açúcar para Holanda
  • 00:17:47
    esse açúcar era beneficiado na se tornar
  • 00:17:50
    o açúcar vamos assim cristalizador
  • 00:17:52
    branco e a partir daí é vendido com uma
  • 00:17:54
    igual e uma iguaria para Europa inteira
  • 00:17:57
    né obtido grande lucro com essa
  • 00:18:00
    atividade e zero isso então vamos estão
  • 00:18:03
    vendo que é bastante complexa que existe
  • 00:18:07
    há várias etapas da produção por isso
  • 00:18:09
    que estamos indo é
  • 00:18:19
    perfeito né então
  • 00:18:22
    a produção e aqui nós vai sim
  • 00:18:30
    e onde ocorre a produção onde é montada
  • 00:18:33
    a sociedade a sociedade açúcar é montada
  • 00:18:37
    no espaço rural
  • 00:18:39
    certo o bonde nós temos o principal
  • 00:18:42
    centro de poder EA casa grande
  • 00:18:45
    e o centro onde o espaço Habitacional
  • 00:18:51
    dos escravos EA Senzala o Tá certo entre
  • 00:18:55
    o proprietário eo não proprietários de
  • 00:18:57
    terra aqui não é praticamente
  • 00:18:59
    Ou aquele que é mais estourado que é a
  • 00:19:03
    fase da pirâmide social
  • 00:19:05
    UTI então no espaço rural a sociedade
  • 00:19:09
    havia há pouca ou nenhuma mobilidade
  • 00:19:13
    social eu falo que pouca Alice se passa
  • 00:19:17
    aqui eu vou comentar de posto tá certo e
  • 00:19:20
    havia a possibilidade de estar fechado
  • 00:19:23
    ser escravo aí é pouca mobilidade mas
  • 00:19:26
    não havia a possibilidade do Senhor
  • 00:19:28
    ingira escravos por exemplo é por isso
  • 00:19:32
    pouca ou nenhuma mobilidade social
  • 00:19:34
    vendido até então tá geralmente tá
  • 00:19:38
    manter a ordem dessa sociedade havia
  • 00:19:41
    constantemente emprego da violência e
  • 00:19:44
    geram é um dos principais Assis emprego
  • 00:19:48
    na presença Vale se procuras é mais
  • 00:19:51
    fofura havia que serve o estupro não é
  • 00:19:54
    que eu não vou discutir no
  • 00:19:57
    estou sossegado que eu não vou discutir
  • 00:20:00
    isso aqui no vídeo né que eu vou
  • 00:20:01
    bastante complexo faz o principal tipo
  • 00:20:05
    de violência empregada ela tá vendo a
  • 00:20:06
    chibatadas a chibata Na verdade é um
  • 00:20:09
    bastão né a tira de couro com os
  • 00:20:12
    comentários na conta pela justamente
  • 00:20:14
    para castigar aqui de escravo que ela é
  • 00:20:18
    uma Rebelde que não cumpre a função
  • 00:20:19
    comitê algum delito que
  • 00:20:23
    quis agradar você uma de Engenho nós
  • 00:20:27
    temos que entender também que o direito
  • 00:20:30
    à cidadania terminava na porteira da
  • 00:20:32
    Fazenda porque que determinava
  • 00:20:36
    legalmente tudo que eu corria nesse
  • 00:20:39
    espaço rural aqui a justamente o senhor
  • 00:20:42
    de Engenho tá na verdade quem tem
  • 00:20:46
    bonitinho poder econômico ele também
  • 00:20:49
    tinha o poder político em ele era a lei
  • 00:20:52
    máxima dentro dor esse espaço rural aqui
  • 00:20:56
    em que determinava uma Essa sociedade a
  • 00:20:59
    funcionar certo quem seria empregado
  • 00:21:02
    Quem seria colocado no espaço isso aí
  • 00:21:06
    integrado o espaço social fim risco
  • 00:21:09
    então aí eu te mando por isso que se diz
  • 00:21:14
    vulgarmente e o poder o
  • 00:21:19
    poder o curso direitos mas os indivíduos
  • 00:21:24
    que viviam nesse período terminava na
  • 00:21:27
    porteira da fazenda que quem mandava
  • 00:21:29
    nela o senhor pedido aí então tá nós
  • 00:21:33
    temos laços a massa nossa cidade Rural
  • 00:21:36
    não é de pouca mobilidade social que
  • 00:21:41
    aplicavam emprego de violência
  • 00:21:42
    principalmente através de batatas Então
  • 00:21:45
    os castigos corporais eram muito comuns
  • 00:21:48
    para para provocar a sensação de medo né
  • 00:21:54
    pra evitar o que para evitar fugir para
  • 00:21:57
    evitar formas de resistência não acho
  • 00:22:00
    mais abertas pra evitar o enfrentamento
  • 00:22:02
    para evitar revoltas Vamos retomar aqui
  • 00:22:06
    no slide posterior e vamos obter é a
  • 00:22:11
    maior parte da população da sociedade
  • 00:22:14
    criar pó substrato então havia o receio
  • 00:22:17
    muito grande revolta grande curva fugas
  • 00:22:21
    informação de centro de resistência uma
  • 00:22:23
    no caso Quilombos no gás local né que
  • 00:22:27
    não vê há uma espécie de altamente
  • 00:22:29
    grandes com mais complexo Nipponflex
  • 00:22:31
    onde os escravos fugidos se concentrar
  • 00:22:34
    para se organizar para fazer uma existir
  • 00:22:36
    mais ostensiva entender a qualquer
  • 00:22:39
    recaptura de ver aí então retomando aqui
  • 00:22:42
    vamos voltar espaço rural sociedade
  • 00:22:45
    pouca mobilidade social constante
  • 00:22:48
    pergunta violência através das patadas
  • 00:22:51
    aí agora o seguinte é claro Puldo o
  • 00:22:57
    escravo já começa a se batalha se
  • 00:22:59
    emprego dos castigos corporais e irmão
  • 00:23:02
    eram feitos em espaços fechados eram
  • 00:23:04
    feito em espaços abertos para que os
  • 00:23:07
    outros os escravos só Observar se
  • 00:23:09
    sentissem Tá bom olha não vou fazer uma
  • 00:23:13
    olha quiser eu fiz importante aliás
  • 00:23:16
    homens de génio é vai acabar o
  • 00:23:20
    Pelourinho é pedir tronco lá o jeito
  • 00:23:23
    parar amarrado e ao mesmo tempo lá e
  • 00:23:25
    sofrido processo de chibatada lá hoje
  • 00:23:28
    porque amigo perfeito a imolação lá
  • 00:23:31
    sentido isso então tá um detalhe essa
  • 00:23:35
    chibata já foi um circo geralmente eram
  • 00:23:37
    de couro comentário na foto a polícia
  • 00:23:39
    decora geralmente fizeram uma olhada
  • 00:23:42
    aqui para você assistir e o partido
  • 00:23:44
    recebeu Tá certo então tá
  • 00:23:48
    só que eu vivo o tempo que o que esses
  • 00:23:52
    cravos observavam e se castigos eles
  • 00:23:55
    também isso aqui é dava naquela pessoa
  • 00:23:58
    que tá lá o povo aqui não falasse a
  • 00:24:01
    mesma língua o sujeito que estava sendo
  • 00:24:04
    castigado pela melhor condição social
  • 00:24:05
    que ele quer condição de escravo Então a
  • 00:24:08
    partir daí
  • 00:24:10
    o jogo do papão resistência porque
  • 00:24:12
    sujeitam os identificar com o outro vai
  • 00:24:15
    para rua de uma cultura é uma cultura de
  • 00:24:17
    resistência E aí nós temos medo do que
  • 00:24:20
    nós temos surgimento da cultura africana
  • 00:24:23
    no Brasil através desse processo e
  • 00:24:26
    resistência tá e existiu o várias formas
  • 00:24:31
    de resistência né eu citei três aqui a
  • 00:24:35
    principal é umas Pulgas
  • 00:24:37
    para formação de aldeamento de grupos
  • 00:24:41
    organizados que pudesse se defender
  • 00:24:43
    contra a regionalização mas também havia
  • 00:24:48
    também pessoas que ao mesmo tempo que
  • 00:24:52
    resistiram de outra maneira porque
  • 00:24:54
    parecia às vezes havia situações em que
  • 00:24:59
    o sujeito ele tinha o sujeito não essa
  • 00:25:02
    situação que ele tá vindo aqui na
  • 00:25:04
    condição de escravo na colônia onde é
  • 00:25:06
    explorado até o esporte da mente físico
  • 00:25:09
    ele em alguns estados de depressão como
  • 00:25:13
    porque o sujeito se via com pouca
  • 00:25:16
    perspectiva de verdade uma poder de
  • 00:25:20
    formar uma família de
  • 00:25:21
    seu futuro tá muito preso à Guiné seu
  • 00:25:25
    futuro praticamente determinado porque
  • 00:25:28
    ele sem mas esse do morreria na sentar
  • 00:25:31
    lá nem como na condição de escravo então
  • 00:25:34
    não sabia acaba por um pouquinho um
  • 00:25:37
    estado espero boa parte de escravo então
  • 00:25:42
    eles entraram em depressão e essa
  • 00:25:44
    depressão acaba levando essa morte só
  • 00:25:47
    que o tema Priscila para essa depressão
  • 00:25:49
    é chamado de banzo é então aquele
  • 00:25:53
    destaques o freio de bunsen e a Cau
  • 00:25:55
    morre morrendo de depressão e foi um
  • 00:25:57
    número muito grande elas com ele
  • 00:26:00
    depressão Tá certo daí o fez no banco eu
  • 00:26:02
    tenho uma feliz ar
  • 00:26:05
    e as mulheres por sua vez não queriam
  • 00:26:07
    ter suas filhas muita tanto que não
  • 00:26:09
    pessoas frias a serem exploradas para
  • 00:26:12
    ser utilizado passei é
  • 00:26:16
    parceria ligadas então para viver uma
  • 00:26:18
    condição de escravo Então acho que eu vi
  • 00:26:20
    um praticar o avô e também uma forma de
  • 00:26:23
    assistência de proteger sua cria de um
  • 00:26:26
    futuro incerto e horrível lá que era
  • 00:26:30
    Justamente a o
  • 00:26:32
    Principalmente as mulheres as mulheres
  • 00:26:33
    virgem Messi só foi uma estupro Império
  • 00:26:38
    não é porque
  • 00:26:39
    muitas vezes muitas delas eram
  • 00:26:42
    encaminhadas para a casa grande
  • 00:26:45
    escreviam lá de qualidade Estrada do
  • 00:26:49
    Prazer mesmo do Senhor de Engenho ontem
  • 00:26:51
    fazendo a isso em algum caso poderia
  • 00:26:55
    melhorar a condição dela mas ele também
  • 00:26:57
    é uma condição Então
  • 00:27:00
    fez a prática do aborto também é muito
  • 00:27:03
    comum como forma de resistência É
  • 00:27:05
    porque ela muito melhor ela não deixar
  • 00:27:09
    ela é aquela aquela criança ficar numa
  • 00:27:12
    posição migrantes sempre nenhuma do que
  • 00:27:16
    fazer do que ela muito melhor
  • 00:27:20
    extrair não é praticar o aborto como
  • 00:27:22
    forma de levar a criança de um futuro
  • 00:27:25
    muito incerto duvidoso fizeram isso
  • 00:27:28
    então tá aí nós temos os bandos o sabor
  • 00:27:31
    das fugas Essas são as mais radicais e
  • 00:27:36
    nas formas existência mais de casa e nós
  • 00:27:39
    temos outras formas de Jesus pensa que
  • 00:27:41
    bom órgão e da vou formatar a cultura
  • 00:27:45
    africana Como assim aviões festas entre
  • 00:27:48
    as festas
  • 00:27:50
    dançavam lembre-se que às vezes muitas
  • 00:27:53
    vezes sujeito ele ia parar essa casa
  • 00:27:56
    aquilo e tem oito aqui nesse mapa aqui
  • 00:28:00
    nessa nessa
  • 00:28:01
    gente vai para a casa de purgar aqui e
  • 00:28:05
    onde era separado da Garapa do álcool
  • 00:28:07
    etílico e ao mesmo tempo eles aproveitar
  • 00:28:10
    vamos sair um pouco dessa cachaça né
  • 00:28:12
    muitas vezes ela também esse queimavam
  • 00:28:15
    né E se queimava ou com o nas Caldeiras
  • 00:28:20
    eu e o tempo pingava sobre o corpo dele
  • 00:28:24
    segunda vez vai ficar triste cê tinha
  • 00:28:26
    dava aquela cana aí daí eu tenho pinga
  • 00:28:30
    né filha fogo né aí depois a rir ele foi
  • 00:28:33
    percebendo que o ingerindo aquele
  • 00:28:36
    líquido ali eles entravam em um estado
  • 00:28:38
    de consciência alterado né O que
  • 00:28:41
    provocava uma certa felicidade depende
  • 00:28:43
    guardando essa cachaça não é guardar
  • 00:28:46
    essa bebida para as peças religiosos né
  • 00:28:49
    Porque no momento eles tinham a nível da
  • 00:28:51
    pressão social né que
  • 00:28:53
    eles viviam né escolheu se
  • 00:28:56
    confraternizar e com alguns instantes se
  • 00:28:59
    livrar psicologicamente toda aquela
  • 00:29:01
    pressão e isso aí também faz parte do
  • 00:29:04
    movimento e as festas as danças porque
  • 00:29:09
    sente observar essas danças além delas
  • 00:29:12
    para beber uma integração entre esses
  • 00:29:14
    grupos aqui é o grupo de escravos este
  • 00:29:18
    elas também acabavam servindo como forma
  • 00:29:20
    de resistência no forró de luta como vai
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    ser o caso da capoeira a capoeira e das
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    Tranças desses escravos aqui das danças
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    dos rituais escravos certo EA
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    religiosidade fora a gente vai vir ali
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    ou lembre-se você lembrar as reformas
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    religiosas nós tivemos aí a reforma
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    religiosa causa e esta nós tivemos a
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    reforma de Giovanna Batista
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    anglicana e não tiver uma Luterana é
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    claro que esse ver se compensa também
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    vão ser a reação da igreja ainda do
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    século 16 e vai ser a compra é forma
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    certo e na contra-reforma a Igreja
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    Católica reagir como se aliando
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    e sonha com uma Portugal no processo de
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    dominação nesse espaço Colonial aqui ou
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    seja catequisando ou transformando o
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    indígena ou africano entre estão Tá
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    certo então suave uma região carácter
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    região Cristã Claro e uma só igreja a
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    igreja católica daí não são fez espaço
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    da Capela que era frequentada por esses
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    escravos né os africanos aqui seus
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    descendentes certo agora é claro repara
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    só uma coisa ao mesmo tempo fizeram
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    convertidos eles também não deixava de
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    cultuar né os seus Deuses ancestrais do
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    as suas entidades astrais África Então é
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    isso meio que passe uma mistura entre os
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    elementos do catolicismo com os
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    elementos da
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    religiosidade africana isso a gente
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    chama de sincretismo né então esse
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    pretinho Ultra
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    Oi Josi idade como forma de
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    religiosidade e também de resistência é
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    como a gente vai vendo os terrenos de
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    umbanda né Principalmente o bem
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    posterior que vão ser muito combatidas
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    até o século 20 né
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    Tá certo então nós temos as festas a
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    religiosidade as danças e por últimas
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    formação de quilombos mocambos né e é um
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    fruto das Pulgas né que é uma forma de
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    organizar por mês de existência a gente
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    vai conversar isso em uma aula posterior
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    certo bom quando eu falei aqui que havia
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    pouca mobilidade social havia situações
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    e que o sujeito embora de viver se da
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    condição de escravo e não se
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    identificavam com escravas identificável
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    funcionou de escravos Acontece muito
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    isso até principalmente Nossa classe
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    média né é muito comum o classe média
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    Embora esteja muito mais próximo da
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    pobreza e se identificar com aquele são
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    mais rico eu mesmo tempo vestir né é
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    assumir a ideologia da classe dominante
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    classe para separar socialmente não
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    facilitam a distinção social aqueles que
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    não conseguiram se estabelecer
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    financeiramente ou interface dentro
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    daquela sociedade então o Capitão do
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    Mato que muitas vezes o que aconteceu
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    ela que destrava que tem uns piaba
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    algumas organizações mesmo que aguentava
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    o escravo que vendo ele também ajudava
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    na captura de escravos então que ele
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    internamente de ganhar na Liberdade e
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    tinha mais autonomia e ganhar para
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    ganhar a liberdade é claro que quando
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    ele ganha Liberdade ele tá saindo da
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    posição Detran para homem livre então
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    sabendo que uma mobilidade social aqui
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    certo embora esses trava aqui não seja
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    solidário um parceiro os seus
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    companheiros nenhum passeio solidário
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    Mas é uma forma também considerada uma
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    forma de resistência acaso cair prova
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    perdido isso gente então tá ok agradeço
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    a paciência de vocês desculpa eu tomei
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    de vocês também tá bom então bom
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    descanso para vocês e até a próxima
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    falou
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