Aula Imunologia Veterinária | Imunidade no feto e recém-nascido

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Ringkasan

TLDRO professor Eduardo de Souza discute a imunidade do feto e do recém-nascido em medicina veterinária, enfatizando a importância do colostro na proteção inicial. O sistema imunológico do feto, embora não totalmente formado no nascimento, começa a desenvolver-se lentamente. A transferência de anticorpos da mãe para os filhotes é fundamental, influenciada por fatores como nutrição, tamanho da ninhada e saúde da mãe. O colostro, rico em imunoglobulinas, oferece a proteção necessária. O professor menciona também a necessidade de acompanhamento e vacinas para garantir o desenvolvimento da imunidade adaptativa dos filhotes.

Takeaways

  • 👶 A imunidade do feto é essencial para sua sobrevivência.
  • 💉 O colostro é rico em imunoglobulinas, fundamentais para a proteção inicial.
  • 🐾 A saúde da mãe impacta a imunidade da prole.
  • 🔄 A imunidade adaptativa se desenvolve com o tempo.
  • 📊 Fatores como nutrição e estresse podem afetar a transferência de imunidade.
  • 🧪 Testes ajudam a diagnosticar falhas na transferência de anticorpos.
  • 🐄 O leite materno ainda fornece benefícios, apesar de menos imunoglobulinas que o colostro.
  • 📚 A leitura complementar é crucial para entender melhor o assunto.
  • ⚠️ Infecções uterinas podem comprometer a saúde do filhote.
  • 🎓 O médico veterinário deve conhecer as especificidades de cada espécie.

Garis waktu

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    O professor Eduardo de Souza introduz o tema da imunidade do feto e do recém-nascido, destacando a importância do colostro e da resposta imunológica para a sobrevivência dos filhotes. Ele explica que o sistema imunológico do recém-nascido não está completamente formado ao nascer, especialmente a imunidade adaptativa, que se desenvolve gradualmente. Fatores como o tamanho da ninhada, nutrição, estresse e higiene podem influenciar a transferência de imunidade da mãe para os filhotes.

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    Eduardo discute a transferência de anticorpos da mãe para a prole, enfatizando o papel das imunoglobulinas na imunidade passiva. Ele define colostro como a primeira secreção da glândula mamária, rica em imunoglobulinas e nutrientes essenciais para a saúde do recém-nascido. A comparação entre colostro e leite revela que o colostro contém uma quantidade significativamente maior de imunoglobulinas, o que é crucial para a proteção inicial dos filhotes.

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    O professor aborda a importância da quantidade e qualidade do colostro na resposta imunológica do recém-nascido, mencionando que a falha na produção, ingestão ou absorção do colostro pode comprometer a imunidade adaptativa. Ele sugere que a vacinação está interligada à oferta de colostro e ao desenvolvimento da imunidade. Para finalizar, Eduardo recomenda a leitura de autores sobre o tema para uma melhor compreensão e fixação do conteúdo.

Peta Pikiran

Video Tanya Jawab

  • Qual é a importância do colostro para os recém-nascidos?

    O colostro fornece imunoglobulinas essenciais para a proteção do recém-nascido contra infecções.

  • Quais fatores podem influenciar a transferência de imunidade da mãe para a prole?

    Fatores como o tamanho da ninhada, nutrição da mãe e dos filhotes, estresse e saúde da mãe podem influenciar essa transferência.

  • Como o sistema imunológico do feto se desenvolve?

    O sistema imunológico do feto se desenvolve lentamente, com a formação inicial dos órgãos linfoides e a produção de linfócitos.

  • O que é imunidade adaptativa?

    Imunidade adaptativa refere-se à capacidade do sistema imune de reconhecer e responder a patógenos de maneira específica e duradoura.

  • O leite materno contém anticorpos?

    Sim, o leite materno contém uma quantidade menor de imunoglobulinas em comparação com o colostro, mas ainda é benéfico para a imunidade.

  • Qual é a diferença entre colostro e leite materno?

    O colostro é a primeira secreção rica em anticorpos e nutrientes, enquanto o leite materno tem menores quantidades de imunoglobulinas.

  • Como a saúde materna afeta os filhotes?

    A saúde da mãe é crucial, pois infecções uterinas ou problemas de saúde podem impactar a transferência de imunidade para os filhotes.

  • Quais são alguns testes usados para diagnosticar falhas na transferência de imunidade?

    Testes como coagulação de glutaraldeído e teste snap podem ser usados para diagnosticar falhas na transferência de anticorpos.

  • Por que a vacinação é importante?

    A vacinação é importante para desenvolver a imunidade adaptativa, especialmente após a ausência de anticorpos maternos.

  • A postura do médico veterinário é essencial na imunologia veterinária?

    Sim, o médico veterinário deve entender as características específicas de cada espécie para oferecer cuidados adequados.

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Gulir Otomatis:
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    o olá pessoal meu nome é eduardo de
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    souza sou o professor do iphan do curso
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    medicina veterinária e hoje estaremos
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    conversando um pouquinho sobre a
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    imunidade do feto e do recém-nascido
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    assunto que está previsto na disciplina
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    de imunologia veterinária e dentro do
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    nosso plano de aula está previsto no
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    falar sobre a ação da imunidade no feto
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    e recém-nascido ea importância do
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    colostro e resposta imunológica para
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    filhotes
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    bom primeiramente para gente falar sobre
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    imunidade do feto e do recém-nascido é
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    importante entendermos que o sistema
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    imunológico ele estará totalmente
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    formado ao nascimento do animal quando a
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    gente fala totalmente a gente tem que
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    lembrar da imunidade adaptativa então
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    vai ter o arcabouço a para que a
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    imunidade adaptativa possa lentamente
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    aos poucos e se desenvolvendo com
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    respostas primárias lentas para quem
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    justamente ocorre a combate a possíveis
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    patógenos e essa primeira proteção ela é
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    fundamental porque o animal sobreviva
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    tanto no período intrauterino quanto no
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    período extrauterino ou seja ainda na
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    placenta e ao nascimento a veja nas
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    imagens que a gente consegue observar
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    que dependendo da espécie é
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    com características próprias tanto de
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    defesa imunológica quanto a
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    características anatômicas
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    características fisiológicas dado isso a
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    evolução da espécie o constante a
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    constante evolução dessa espécie né e
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    algo extremamente importante é que estas
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    espécies elas também podem ser
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    suceptíveis a microrganismos específicos
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    a então é é importante que a gente
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    entenda isso também e a gente até chegou
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    a conversar sobre isso lá atrás né
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    principalmente na aula de vacinação é
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    importante que a gente entenda isso
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    nesse processo também tá e alguns
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    fatores podem influenciar também nesse
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    processo de transferência de imunidade
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    da mãe para a prole como o tamanho da
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    ninhada a nutrição desses animais a
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    tanto da mãe quanto
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    os filhotes stress higiene inadequada
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    falha na transmissão é passiva né na
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    transmissão de anticorpos da mãe para o
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    filhote e infecções uterinas entrou
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    uterinas ou a nível de uma mastite por
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    exemplo e alguma coisa alguma lesão
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    traumática tanto com a mãe e quanto com
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    o filhote
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    o e nessa imagem acaba completando que a
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    gente conversou no slide anterior é é
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    importante a gente entender que o
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    desenvolvimento do sistema imune do feto
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    ele terá características anatômicas e
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    fisiológicas própria né de cada espécie
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    e essas características elas devem ser
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    analisadas pelo médico veterinário a por
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    que influenciaram no quadro clínico do
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    animal tá então cada espécie vai ter um
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    tempo de gestação diferente tipo de
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    placenta diferente que a gente vai falar
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    um pouquinho mais para frente
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    embriogênese diferente mas em geral como
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    é possível a gente observar e na figura
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    21.1 em mamíferos otimo ele vai ser o
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    primeiro a se desenvolver
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    o e em seguida vocês observa em que os
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    os outros órgãos linfoides eles vêm é
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    nesse processo de desenvolvimento e a
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    partir da produção dos linfócitos b e t
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    e vai ocorrer ação de respostas imunes
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    mediadas por células células e
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    anticorpos tá percebam aí que na vida
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    intra-uterina também ocorre a ação de
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    imunoglobulinas tá é caso o feto seja
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    exposto por exemplo uma infecção uterina
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    a pesado da fragilidade do animal né do
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    feto e é importante entender que
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    dependendo do estágio de desenvolvimento
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    desse seu organismo ele pode até
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    combater esse agente patogênico tá mas
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    aí vai depender do microrganismo eu dou
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    os dois exemplos para vocês são bem
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    importantes né que é dois não fala três
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    acho que ele
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    eu tenho que ir a interessante também
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    por exemplo duas bactérias leptospira e
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    brucella que são duas dois gêneros
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    causam aborto por exemplo nos animais tá
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    e um que é o times até fala bastante
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    dele na no livro parece até que vocês
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    façam a leitura sobre que é o herpes
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    vírus bovinos tá então imagina esse esse
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    esse confronto né vírus né então ele já
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    pensa em ação de anticorpos também então
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    às vezes não não vai ter maturidade
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    suficiente para que haja essa eliminação
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    esse essa resposta de maneira adequada
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    tá e aí vai pode gerar morte do animal e
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    como consequência aborto o feto macerado
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    fat mumificado e outras alterações
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    clínicas tanto no feto quanto na mãe
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    então algo importante
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    é usado é a infecção uterina então a
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    saúde da mãe é a saúde do filhote
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    olá neste slide mas conseguimos observar
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    bem como funciona esse processo de
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    transferência de anticorpos da mãe para
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    a prole lembrando que as imunoglobulinas
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    são mediadores universais da imunidade
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    passiva em todas as espécies a e veja na
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    imagem é superior né na nessa imagem de
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    animais na parte superior que esse soro
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    materno ele vai estar é vinculando essas
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    imunoglobulinas tá em algumas espécies
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    via placentária em algumas espécies via
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    é glândula mamária aí em maiores ou
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    menores quantidades tá para ficar claro
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    como vocês viram aqui no slide anterior
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    eu falei sobre o colostro então vamos
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    conceituar para ficar mais tranquilo né
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    então colosso nada mais é do que a
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    primeira secreção da glândula mamária
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    essa secreção ela começa a sair antes do
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    parto alguns proprietários alguns
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    produtores acabam chamando o colosso de
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    leite e sujo mas ele não é sujo não como
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    ele tem um aspecto mas é uma coloração
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    mais escura do que o leite é normal é
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    ele acaba sendo chamado por esse nome né
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    leite sujo só que ele não suja não tem
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    nada ele pelo contrário ele é rico em
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    imunoglobulinas
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    e ele vai fornecer componentes
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    importantes para a sobrevivência desse
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    recém-nascido e é essencial para a saúde
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    deixe né e quando a gente olha bem essas
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    duas essas duas tabelas aí olhando o
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    primeiro a tabela 54.5 a gente compara o
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    leite o colosso a gente observa que o
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    colostro além de proteínas vitaminas
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    minerais aminoácidos ele vai conter
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    inúmeras proteínas e células
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    imunológicos a que são extremamente
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    necessárias para proteção da vida
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    inicial como eu disse anteriormente só
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    que isso não quer dizer que o leite não
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    tenha tá então sente folhinha na linha
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    de imunoglobulina vocês percebeu que o
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    leite tem uma certa quantidade ainda de
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    nuno globulinas mas esse leite esse
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    quantitativo acaba sendo bem abaixo do
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    que é o colostro tá a
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    o demônio globulinas com o tempo vai
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    diminuindo isso vai variar de espécie a
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    espécie tá é e quando a gente vai olhar
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    a tabela a 54.4 a gente percebe que esse
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    leite ele vai variar também as suas
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    características nutricionais centesimais
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    é de espécie para espécie a então a
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    gente vai ter ele aí que é mais control
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    os leite menos gorduroso a com
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    quantidade menor maior de água a é e aí
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    a gente a gente traz aquilo que a gente
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    conversou anteriormente vocês lembram da
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    placentas epitélio curiais nessas
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    espécies acabam tendo acaba sendo mais
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    importante ainda o consumo adequado de
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    colostro tá porque é neste momento que o
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    recebimento de imunoglobulina se dará
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    eu percebo nessa tabela que ama
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    diferença muito grande de números de
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    imunoglobulinas que estão presentes no
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    colosso e no leite de diversas espécies
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    ó e a gente consegue fazer o link dessa
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    tabela com esses gráficos na figura 21.4
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    olhem bem que há uma diferença no
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    quantitativo de imunoglobulinas a
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    imunoglobulina g no leite de ruminantes
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    e leite de não-ruminantes tá sendo que
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    não ruminante a gente tem uma
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    quantitativo maior de imunoglobulinas ar
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    e de leite de ruminantes em
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    imunoglobulinas g a então entender a
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    característica de cada espécie é
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    extremamente importante para a gente tá
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    outra coisa que é importante a gente
  • 00:10:32
    colocar também que na glândula mamária
  • 00:10:37
    os leucócitos imunoglobulinas sistema
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    complemento e até a lactoferrina eles
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    vão se combinar para controlar essas
  • 00:10:49
    infecções intramamárias tá porque senão
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    esse leite que teoricamente era para
  • 00:10:55
    estar rico esse leite esse colosso que
  • 00:10:58
    teoricamente era para tá rico em células
  • 00:11:00
    imunológica justamente para facilitar é
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    e evitar o processo de infecção para
  • 00:11:11
    facilitar os imunológico e evitar o
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    processo de infecção é se esse animal
  • 00:11:16
    tiver por exemplo a mastite é esses
  • 00:11:19
    microrganismos podem ser passados pelo
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    processo de ingestão tanto do leite
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    quanto do colostro pelo filhote
  • 00:11:28
    é nesse slide a gente consegue observar
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    bem a ação do colostro é versus a
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    resposta imunológica desse animal tá
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    então é por exemplo na figura 21.6 a
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    gente consegue observar é um gráfico que
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    ele acaba mostrando aqui nessas
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    primeiras horas o a concentração de
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    imunoglobulina vai ser altíssima só que
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    com o tempo esse essa semana globulinas
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    vão diminuindo como vocês viram na na
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    tabela anterior e nesse primeiro momento
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    a uma unidade sistêmica altíssima porque
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    o animal tá recebendo imunoglobulinas
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    ali de maneira bastante exacerbada né tá
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    só ficou um tempo tá esse animal ele
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    acaba tendo uma imunidade intestinal tá
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    essa semana globulinas como não vai ter
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    um quantitativo muito alta ela vai estar
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    concentrada mas ali a nível de
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    o fino é ir outro fator que é importante
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    também é que que a ação da microbiota
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    gastrintestinal a nossa microbiota ela
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    também pode competir com o
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    micro-organismos que estão presentes no
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    local tá
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    tô indo para figura 21.7 a gente
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    consegue brincar com a quantidade com a
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    quantidade de colosso que o animal tá
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    recebendo versus a evolução de dessa
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    dessa imunidade adaptativa a porque a
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    gente vai chegar o momento que esse
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    animal ele não vai estar recebendo mais
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    anticorpos maternos então ele mesmo tem
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    que fazer essa produção tá então eu vou
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    estar ali é diminuindo a oferta desse
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    leite tá para que o próprio organismo
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    ele tem a sua barreira de defeso tá e aí
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    a gente fala é que esse processo é de
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    absorção ele acaba sendo bem importante
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    mesmo para a gente evitar certos e mia
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    tá e aí a gente tem que observar é três
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    aspectos bem importante está se houve
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    falha
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    e na produção de colostro é tanto de
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    maneira quantitativa quanto de maneira
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    qualitativa se houve falha de ingestão
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    desse animal por exemplo uma falha de
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    manejo a fêmea não tá não tá oferecendo
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    um colocar o leite de maneira adequada a
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    ou animal não tá conseguindo absorver de
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    maneira adequada ingerido de maneira
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    adequada esse leite e o terceiro aspecto
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    é a falha de absorção tá e essa falha de
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    absorção ela é ela acaba a gente acaba
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    conseguindo diagnosticar isso se as duas
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    os dois primeiros aspectos estão normais
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    a gente consegue diagnosticar essa falha
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    de absorção por exemplo
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    e é através de teste de falha de
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    transferência é como a coagulação de
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    glutaraldeído teste snap aí outros
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    testes também então saber se o animal
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    está recebendo esse colosso de maneira
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    adequada se ele não tá tendo falha nesse
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    processo de absorção ou falha de manejo
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    acaba sendo importante para que essa
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    resposta imune a seja adequada
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    principalmente quando a gente trata da
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    imunidade adaptativa ta e qual é a
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    cereja do bolo aí é é que esse processo
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    de vacinação que a gente conversou na
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    aula passada ele link também com a
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    oferta de colostro e com esse
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    desenvolvimento dessa imunidade
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    adaptativa a então a gente pode linkar
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    essa esse slides esse baby até sugiro
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    que vocês façam isso com aquele paper
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    que a gente comentou de resposta
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    a lógica primária e secundária tá
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    é tão finalizamos aí com a leitura
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    recomendada tá é esse é o assunto que
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    tem bastante texto tá gente então eu
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    sugiro que vocês façam a leitura de pelo
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    menos dois ou três autores recomendados
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    a é justamente para que tem uma melhor
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    fixação desse assunto tá encerro aí com
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    essa frase do renato russo que quando se
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    aprende a amar o mundo passa a ser seu a
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    isso serve para imunologia também tá bom
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    gente grande abraço e bons estudos
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