Teorias da Culpabilidade | Direito penal - Prof. Gabriel Habib | Curso Forum

00:53:58
https://www.youtube.com/watch?v=iOwvlAaUnxI

Ringkasan

TLDRA live aborda as teorias da culpabilidade no direito penal, destacando a evolução das teorias psicológica, psicológico-normativa e normativa pura. O professor explica que a culpabilidade é um elemento essencial do crime, que se relaciona com o dolo e a culpa. A discussão inclui a bifurcação das consciências entre a culpabilidade e a conduta, e como isso impacta a compreensão do erro no direito penal. O curso mencionado oferece uma formação aprofundada sobre o tema, com um desconto especial.

Takeaways

  • 📚 A culpabilidade é um elemento essencial do crime.
  • 🧠 A teoria psicológica relaciona a culpabilidade ao vínculo psicológico do agente com o crime.
  • ⚖️ A teoria psicológico-normativa introduz elementos normativos à culpabilidade.
  • 🔍 A teoria normativa pura foca apenas em elementos normativos.
  • ❓ O erro de tipo ocorre quando falta consciência sobre elementos do tipo penal.
  • 🚫 O erro de proibição acontece quando o agente não sabe que sua conduta é ilícita.
  • 💡 A consciência é crucial para a culpabilidade no direito penal.
  • 🔄 As teorias da culpabilidade e da conduta evoluíram juntas ao longo do tempo.
  • 💰 O curso oferece uma formação aprofundada em direito penal com desconto especial.
  • 📈 A compreensão das teorias da culpabilidade é fundamental para o estudo do direito penal.

Garis waktu

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O apresentador inicia a live, explicando que o tema da aula é a evolução das teorias da culpabilidade, um conceito fundamental no direito penal. Ele menciona que a culpabilidade é um dos três elementos do conceito analítico de crime, que inclui fato típico e ilicitude.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O apresentador destaca que existem mais de 10 teorias da culpabilidade, mas se concentrará nas três mais relevantes: a teoria psicológica, a teoria psicológico-normativa e a teoria normativa pura. Ele enfatiza a importância de entender a evolução dessas teorias.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A teoria psicológica é apresentada como um vínculo psicológico entre o agente e o crime, onde o dolo e a culpa são considerados a própria culpabilidade, sem elementos adicionais. O apresentador explica que essa teoria não faz distinção entre conduta dolosa e culposa.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Na transição para a teoria psicológico-normativa, o apresentador explica que os elementos psicológicos (dolo e culpa) foram mantidos, mas a culpabilidade passou a incluir elementos normativos, como imputabilidade, potencial consciência da ilicitude e exigibilidade de conduta diversa.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    O apresentador discute como a teoria psicológico-normativa trouxe uma nova compreensão da culpabilidade, mas ainda não fazia distinção clara entre conduta dolosa e culposa, pois o dolo e a culpa estavam integrados na culpabilidade.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    A teoria normativa pura é introduzida como uma evolução que remove os elementos psicológicos da culpabilidade, mantendo apenas os normativos. O apresentador explica que, com essa mudança, o dolo e a culpa foram deslocados para a conduta, onde passaram a ser considerados elementos da conduta dolosa e culposa.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    O apresentador destaca a importância da bifurcação das consciências na transição entre as teorias, onde a potencial consciência da ilicitude permaneceu na culpabilidade, enquanto a consciência do dolo foi transferida para a conduta.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    Ele menciona que a teoria finalista da conduta surgiu em conjunto com a teoria normativa pura da culpabilidade, resultando em uma nova compreensão do direito penal, onde a culpabilidade é puramente normativa e a conduta é analisada sob a perspectiva finalista.

  • 00:40:00 - 00:45:00

    O apresentador conclui a aula enfatizando a importância de entender a evolução das teorias da culpabilidade e como isso impacta a prática do direito penal, além de convidar os espectadores a se inscreverem em seu curso para um aprendizado mais aprofundado.

  • 00:45:00 - 00:53:58

    Ele encerra a live agradecendo a participação de todos e reforçando a importância do raciocínio crítico no estudo do direito penal.

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Video Tanya Jawab

  • Quais são as principais teorias da culpabilidade?

    As principais teorias da culpabilidade são a teoria psicológica, a teoria psicológico-normativa e a teoria normativa pura.

  • O que é culpabilidade no direito penal?

    Culpabilidade é um dos elementos do crime, que relaciona o agente ao crime praticado, envolvendo aspectos psicológicos e normativos.

  • Qual a diferença entre dolo e culpa?

    Dolo é a vontade consciente de praticar a conduta criminosa, enquanto culpa refere-se à falta de cuidado que resulta em um crime.

  • Como a culpabilidade evoluiu ao longo do tempo?

    A culpabilidade evoluiu de uma visão puramente psicológica para uma abordagem que incorpora elementos normativos, culminando na teoria normativa pura.

  • O que é erro de tipo?

    Erro de tipo ocorre quando o agente não tem consciência sobre algum elemento do tipo penal.

  • O que é erro de proibição?

    Erro de proibição ocorre quando o agente não tem consciência de que sua conduta é ilícita.

  • Qual a importância da consciência na culpabilidade?

    A consciência é fundamental para determinar se o agente sabia que sua conduta era proibida, influenciando a culpabilidade.

  • Como as teorias da culpabilidade se relacionam com as teorias da conduta?

    As teorias da culpabilidade e da conduta evoluíram juntas, refletindo mudanças na compreensão do direito penal.

  • O que caracteriza a teoria normativa pura?

    A teoria normativa pura caracteriza-se por conter apenas elementos normativos, sem incluir elementos psicológicos como dolo e culpa.

  • Qual a relevância do curso mencionado na live?

    O curso oferece uma abordagem aprofundada e raciocinada sobre direito penal, com desconto especial durante a live.

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Gulir Otomatis:
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    culpabilidade como se deu a evolução de
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    toda essa temática a gente sabe que tem
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    a teoria ecológica psicológico-normativa
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    normativa pura agora vamos estudar aqui
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    a evolução dessas teorias ok bom então
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    vamos começar dizendo o seguinte quando
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    a gente trabalho com o tema
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    culpabilidade o que nós temos que ter em
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    mente claro
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    a unidade é um conceito absolutamente
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    amplo ea doutrina brasileira espanhola
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    alemã diz que a culpabilidade muita
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    atenção é isso ela tem três funções uma
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    das funções qual é ela funcionar como o
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    terceiro elemento do conceito analítico
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    de crime como está na sua tela aparecer
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    para você o conceito analítico de crime
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    crime é fato típico + ilicitude mais a
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    culpabilidade então aparece aqui a
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    culpabilidade aparece aqui como sim um
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    elemento integrante do conceito
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    analítico de crime você sabe que a
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    culpabilidade ela tem esses três
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    elementos aqui não tem tem mas nem
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    sempre foi assim essa configuração dos
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    elementos da culpabilidade ela é uma
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    consequência da teoria adotada hoje mas
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    para chegar
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    o vídeo se você entender o porquê disso
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    aqui temos que ver a evolução deixa eu
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    falar coisa para você nos de tudo
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    existem mais de 10 teorias da
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    culpabilidade na doutrina estrangeira
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    alemã espanhola eu vou trabalhar com
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    aquelas três que mais caem em provas e
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    as três que melhor tratam dessa temática
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    quais são gabriel acho que estão na sua
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    tela nós temos três teorias de evolução
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    da culpabilidade e teoria psicológica a
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    teoria psicológico-normativa e a teoria
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    normativa pura da culpabilidade mas
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    deixa eu dar um passo atrás muito bem
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    deixa eu fazer uma coisa aqui que é
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    fundamental para a compreensão desse
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    tema
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    ah eu queria que vocês prestassem a
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    partir de agora muita atenção porque
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    isso vai clarear muito a mente de vocês
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    e vocês não verão isso explicado assim
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    em livro nenhum no brasil tá então vamos
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    lá não tem que decorar nada é só você
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    prestar atenção no que eu tô dizendo
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    vamos lá então teoria psicológica teoria
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    psicológico-normativa mochila por eu vou
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    pegar suas teorias que estão devagar que
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    estão na horizontal e vou colocá-las
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    como na vertical psicológica
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    psicológico-normativa no monte da pura
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    olha pra tela e aí a gente vai ter a
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    evolução dessas teorias tá bem para
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    começar pela primeira ter psicológica
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    que ela diz o seguinte a vocês em
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    direito como você pedir para meus alunos
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    têm direito está tudo no nome da teoria
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    no nome do instituto no nome do
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    o pior então o nome por isso que eu
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    destaquei em vermelho o nome diz muita
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    coisa sobre aquele instituto bom aí eu
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    te pergunto o que significa teoria
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    psicológica como o nome sugere ele
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    psicológica está ligado a algo de cunho
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    psicológico algo que está onde na mente
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    do autor no psiquismo no psicológico do
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    agente para essa teoria vem para cá a
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    culpabilidade ela era tão somente um
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    vínculo psicológico uma relação
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    psicológica que unia o agente ao crime
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    praticado como assim gabriel havia uma
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    relação uma união uma ligação um elo que
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    ligava o agente ao crime praticado esse
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    elo que me liga eu a gente ao clínica
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    e ele é absolutamente de cunho subjetivo
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    psicológico esse elo qual era olha para
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    a tela e cielo
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    e chamava-se
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    o bolo
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    me desculpa
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    bom então o que eram aqui o dolo ea
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    culpa o dolo ea culpa eles eram
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    justamente esse vínculo psicológico
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    entre o autor entre o autor eo crime
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    praticado santiago me escute tão grande
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    autor espanhol morreu há pouco tempo que
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    tava muito bem desse tema ele falava o
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    seguinte vêm para cá venha para mim
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    enquanto no tema nexo de causalidade eu
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    tenho um vínculo físico de
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    causa-e-efeito para atenção nisso
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    estamos em santiago me escute autor
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    espanhol temos uma relação física de
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    causa e efeito entra quando do resultado
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    como assim gabriel eu pego uma pedra
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    jogo em você e você morre eu saco a
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    minha arma atirando em você e você morre
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    eu pego uma faca passa no seu braço e
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    corta o seu
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    o corporal o nexo causal é uma
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    vinculação física entre a minha conduta
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    e o resultado criminoso ao passo que a
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    culpabilidade eram nexo sim causal entre
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    o agente eo crime mas eram nexo
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    psicológico ou seja a culpabilidade era
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    justamente o dolo ea culpa como está na
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    sua tela hora o dói a culpa eles
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    formavam sim a culpabilidade mas a que
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    eu faço um alerta vocês o dolo ea culpa
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    não eram elementos da culpabilidade
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    notem que nesse momento eu ia
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    psicológico a culpabilidade não tinha
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    elemento não dolo e culpa eles eram a
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    culpabilidade em si mesma
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    bom então veja que interessante era pra
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    tela quando vigorava vamos lá a teoria
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    a psicológica da culpabilidade a
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    culpabilidade resumia-se a
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    o dolo
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    o e culpa certo
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    e eles eram a culpabilidade relembro que
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    era não tinha ainda elementos tá bem bom
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    aí olha que interessante agora quem já
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    assistiu a minha aula no youtube sobre a
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    teoria da conduta já sabe disso é
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    gratuito tá lá depois você vai para lá
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    a fatura psicológica da culpabilidade a
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    culpabilidade eles eram o dolo ea culpa
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    paredes correto então é pra tela
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    o xodó e a culpa eram lá a culpabilidade
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    eles não estavam aqui no elemento
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    conduta ainda não se falava aqui em
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    conduta dolosa e conduta culposa por quê
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    porque o dolo ea culpa eles eram a
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    própria culpabilidade lá o terceiro
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    elemento do conceito analítico de crime
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    então não se falava ainda em conduta
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    dolosa ou conduta culposa qual é a
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    consequência deus a consequência é se
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    quando vigorava a teoria psicológica da
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    culpabilidade o dolo ea culpa estavam lá
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    como a essência da culpabilidade e não
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    da conduta nesse mesmo tempo vigoravam
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    no tema conduta a teoria
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    a causa a lista da ação para a qual a
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    conduta não tinha finalidade nem no dolo
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    nem na cuba
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    bom então vamos pra tela eles estão na
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    tela e talvez não vocês essa era a
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    teoria psicológica da culpabilidade se
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    vierem prova segundo a teoria
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    psicológica da contabilidade a
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    contabilidade tinha por essência o dolo
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    ea culpa o dolo ea culpa era um acordo
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    habilidade si mesma o dolo ea culpa
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    formavam a comunidade certo tá lembrando
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    que não eram elemento a comunidade não
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    tinha elemento ainda tá legal e aí
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    depois passou-se a segunda teoria que é
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    a teoria psicológico-normativa olha pra
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    tela bom aí você se pergunta o seguinte
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    gabriel se essa teoria que é
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    psicológico-normativa o que isso
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    significa significa que psicológico
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    a atenção é isso normativa
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    e os dados psicológicos da culpabilidade
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    para teoria anterior que aconteceu com
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    eles nessa passagem nessa passagem
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    e os dados psicológicos da contabilidade
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    eles foram levados foram conduzidos aqui
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    ó nome para tela eles foram conduzidos
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    para a segunda teoria aqui a
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    culpabilidade ela já ganha
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    os elementos só aqui então isso
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    elementos psicológicos e elementos
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    normativos quais eram quais eram quais
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    foram os elementos psicológicos
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    e agora são elementos aqueles dados
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    psicológicos aquela culpabilidade
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    totalmente psicológica da teoria
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    anterior foi para lá o dolo
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    o yakult pampa e senhores foram para
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    teoria psicológico-normativa como
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    elementos psicológicos
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    bom e o que aconteceu a culpabilidade
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    ela ganhou ela ganhou elementos do que
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    normativos
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    os quais foram os elementos normativos
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    que a culpabilidade ganhou aqui na
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    teoria psicológico-normativa o primeiro
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    elemento normativo foi
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    e a imputabilidade correto o segundo
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    elemento normativo em cor azul foi
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    e a potencial
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    a consciência
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    e da licitude
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    oi e o terceiro elemento normativo qual
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    foi
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    a exigibilidade
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    e de conduta conforme o direito ou
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    exigibilidade também chamado de conduta
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    diversa então reparem que aqui para
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    segunda teoria psicológico-normativa a
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    culpabilidade ela um já ganha elementos
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    dois ela como elementos ela traz o que
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    era psicológico a teoria anterior dolo e
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    culpa tá bem e insere outros elementos
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    normativos por isso que o nome dela é
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    teoria psicológico dori culpa normativo
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    esses que estão em cor azul na sua tela
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    e isso já começa a trazer uma
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    culpabilidade nos moldes em que a gente
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    conhece hoje porque olha pra tela se nós
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    pegamos a segunda teoria
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    psicológico-normativa e aplicarmos ela a
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    culpabilidade como é que fica lá a
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    culpabilidade fica assim olha
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    bom portabilidade potencial consciência
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    da ilicitude dentro dela o dolo ea culpa
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    e exigibilidade de conduta diversa ou
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    seja teria psicológico-normativa e aqui
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    em tendo alguém que eu vou falar agora
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    essa essa mistura de elementos
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    psicológicos e normativos trouxe grandes
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    consequências para o direito penal
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    g1
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    a primeira observação olha para a tela
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    se ainda para essa teoria
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    psicológico-normativa o dolo ea culpa
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    ainda estavam dentro da culpabilidade
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    como elemento psicológicos dentro da
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    potencial consciência da ilicitude
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    estavam aqui ó estavam aqui dentro
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    oi tudo bem não se falava também ainda
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    em conduta dolosa e culposa porque o
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    dolo ea culpa não estavam aqui estavam
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    lá na culpabilidade agora sim como
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    elemento só que você coloca aqui mas são
  • 00:14:37
    elementos portanto enquanto vigorava a
  • 00:14:41
    teoria psicológico-normativa lá no tema
  • 00:14:43
    culpabilidade ainda vigorava no tema
  • 00:14:47
    conduta a teoria causalista eu vou
  • 00:14:52
    repetir faz sentido para você enquanto
  • 00:14:55
    vigorava na curva idade teoria
  • 00:14:56
    psicológico-normativa olha para ela lá
  • 00:15:01
    no terminal conduta vigorava a teoria
  • 00:15:03
    causalista por quê porque ainda não se
  • 00:15:06
    falava em dolo e culpa na conduta
  • 00:15:09
    e faz sentido para você então temos aqui
  • 00:15:13
    a como habilidade muito próxima do que é
  • 00:15:18
    hoje com elementos de cunho psicológico
  • 00:15:21
    e de cunho normativo só que aqui meus
  • 00:15:27
    amigos agora vem para cá eu quero vem
  • 00:15:32
    para cá eu quero toda a atenção de vocês
  • 00:15:38
    porque porque agora começam os aspas
  • 00:15:43
    problemas tá bem pelo lugar eu queria
  • 00:15:47
    que você estivesse uma percepção qual
  • 00:15:50
    quais são os elementos do dólar o dolo
  • 00:15:53
    tem dois elementos todo mundo sabe disso
  • 00:15:56
    o elemento cognitivo ou cognoscitivo que
  • 00:15:59
    a consciência o elemento volitivo que a
  • 00:16:02
    vontade por isso que tu disse que dori à
  • 00:16:04
    vontade de consciência
  • 00:16:05
    oi cida coroa que dolo e a vontade livre
  • 00:16:09
    e consciente de praticar a conduta
  • 00:16:11
    descrita no tipo penal de cor ou sem que
  • 00:16:15
    saber que dolo e a vontade mais
  • 00:16:18
    consciência e ponto final
  • 00:16:21
    é isso estamos falando aqui de teoria
  • 00:16:24
    psicológico-normativa
  • 00:16:27
    e olha para a tela
  • 00:16:29
    e o dólar ele tinha consigo aqui os seus
  • 00:16:38
    os dois elementos
  • 00:16:43
    a consciência e
  • 00:16:48
    a vontade
  • 00:16:51
    é a primeira percepção a seguinte nesse
  • 00:16:55
    momento de teoria psicológico-normativa
  • 00:16:59
    o delito passa a ter ali duas
  • 00:17:04
    consciências
  • 00:17:06
    e você vai onde vamos chegar com isso tá
  • 00:17:08
    você vai ver onde vamos chegar com isso
  • 00:17:09
    pela atenção o delito tem ali duas
  • 00:17:12
    consciências duas gabriel sem o delito
  • 00:17:16
    como um todo ele passa a ter duas
  • 00:17:19
    consciências só que elas estão estavam
  • 00:17:23
    concentradas lá no elemento da
  • 00:17:27
    culpabilidade especificamente aqui
  • 00:17:31
    é a primeira consciência é essa daqui
  • 00:17:35
    oi e a segunda consciência é essa daqui
  • 00:17:39
    ó
  • 00:17:41
    bom então para você evoluir no
  • 00:17:44
    entendimento tempo você tem que ter em
  • 00:17:46
    mente que o delito aqui passou a ter
  • 00:17:49
    duas consciências
  • 00:17:52
    e aí ambas estavam olá camas estavam
  • 00:17:56
    aqui dentro da culpabilidade
  • 00:18:00
    e aqui olha só trazer para cá
  • 00:18:07
    a consciência mas vontade uma
  • 00:18:14
    consciência aqui e uma consciência
  • 00:18:18
    a rádio
  • 00:18:21
    já perceberam
  • 00:18:23
    o gabriel e da ir e daí meu amigo e daí
  • 00:18:27
    minha amiga agora você vai ver o que é
  • 00:18:31
    evolução das teorias da culpabilidade
  • 00:18:33
    presta atenção lá
  • 00:18:39
    e olha para a tela o que aconteceu
  • 00:18:43
    depois depois de o tema a ser estudado
  • 00:18:46
    debatido na alemanha vários autores que
  • 00:18:51
    trataram do tempo para tentar esclarecer
  • 00:18:52
    o que seria com habilidade uma nova
  • 00:18:54
    teoria eu quero que vem para cá então me
  • 00:18:57
    bota aí por favor eu quero que você sabe
  • 00:18:59
    o seguinte as teorias surgem de uma
  • 00:19:02
    necessária evolução não é à toa que as
  • 00:19:05
    teorias surgem e vão-se sucedendo
  • 00:19:07
    acontecer quando uma teoria não mais
  • 00:19:10
    explica algum ponto alguma questão
  • 00:19:12
    alguma coisa que está obscura tá na hora
  • 00:19:15
    de pensar em que numa nova teoria que vá
  • 00:19:18
    solucionar aquelas questões que não eram
  • 00:19:22
    solucionados pela teoria anterior e foi
  • 00:19:24
    que aconteceu aqui 1930 mais ou menos
  • 00:19:29
    véu seu elaborou 30 31 32 elaborou
  • 00:19:35
    aquela que viria a ser a terceira teoria
  • 00:19:39
    a evolução das teorias do direito penal
  • 00:19:42
    que trocar a culpabilidade elaborou olha
  • 00:19:45
    pra tela a teoria normativa pura
  • 00:19:50
    e da culpabilidade é
  • 00:19:52
    é uma senhora para evolução psicológica
  • 00:19:56
    psicológico-normativa normativa pura que
  • 00:19:59
    significa dizer vamos dar um passo atrás
  • 00:20:01
    para entendermos isso a primeira teoria
  • 00:20:04
    psicológica ela tinha dentro desse dados
  • 00:20:08
    psicológicos tão somente dolly culpa
  • 00:20:11
    como um algo que ligava o agente
  • 00:20:14
    psicologicamente ao crime por ele
  • 00:20:16
    praticado por isso que era só chamada
  • 00:20:18
    psicológica de uma segunda teoria e
  • 00:20:21
    chamou psicológico-normativa porque
  • 00:20:23
    ganhou ali a culpabilidade elementos
  • 00:20:25
    psicológicos que eram ali culpa e também
  • 00:20:28
    normativos hora
  • 00:20:32
    tu vem para cá vê se não faz sentido
  • 00:20:35
    isso a terceira teoria chamou teoria
  • 00:20:38
    normativa pura de novo atenção para o
  • 00:20:42
    nome normativa pura o que os quer dizer
  • 00:20:47
    o que para ela a culpabilidade
  • 00:20:50
    permaneceu só somente só com elementos
  • 00:20:55
    normativos por isso que ela é puramente
  • 00:20:58
    normativa ela não tem mais os elementos
  • 00:21:01
    psicológicos que tinha teoria anterior
  • 00:21:03
    psicológico-normativa olha para a tela
  • 00:21:06
    na segunda teoria quais são os elementos
  • 00:21:10
    normativos
  • 00:21:12
    os quais
  • 00:21:14
    a imputabilidade oxe que estão em azul
  • 00:21:18
    né para facilitarmos aqui ó
  • 00:21:21
    o que aconteceu com eles foram para teu
  • 00:21:25
    aí normativa pura
  • 00:21:28
    g1
  • 00:21:36
    a imputabilidade 2
  • 00:21:43
    g1
  • 00:21:44
    a potencial consciência da
  • 00:21:48
    a licitude
  • 00:21:51
    há 3 horas
  • 00:21:54
    a exigibilidade de conduta diversa ou
  • 00:22:03
    conduta conforme
  • 00:22:06
    a rua direito
  • 00:22:09
    e agora vem o pulo do gato
  • 00:22:15
    a prestação nessa passagem da
  • 00:22:22
    psicológico-normativa para normativa
  • 00:22:25
    pura
  • 00:22:28
    e o que aconteceu foram pro normativa
  • 00:22:32
    pura os elementos normativos e
  • 00:22:36
    psicológicos dali a culpa não foram você
  • 00:22:39
    reparou tá escrito a nossa tela não
  • 00:22:40
    foram então foram para onde gabriel aí
  • 00:22:44
    que está
  • 00:22:46
    e não estavam agora culpa junto com a
  • 00:22:48
    potencial consciência da ilicitude sim
  • 00:22:51
    então presta atenção quando passou a
  • 00:22:55
    vigorar a teoria
  • 00:23:00
    a normativa pura
  • 00:23:03
    e na culpabilidade que ela permaneceu só
  • 00:23:13
    com elementos normativos o que aconteceu
  • 00:23:18
    com esse aqui ó hoje psicológicos
  • 00:23:21
    já saíram daqui
  • 00:23:23
    o e foram lá
  • 00:23:26
    a conduta
  • 00:23:28
    o que passou a ser
  • 00:23:30
    a dolorosa
  • 00:23:33
    e e
  • 00:23:35
    e culposa
  • 00:23:39
    é por isso que na culpabilidade
  • 00:23:43
    permaneceram tão somente os elementos
  • 00:23:45
    normativos ou seja normativa pura e se
  • 00:23:49
    isso é verdade
  • 00:23:51
    o que realmente é vem para cá quando
  • 00:23:56
    começou a vigorar ter uma ativa pura lá
  • 00:23:58
    na culpabilidade lá no tema conduta já
  • 00:24:04
    que dori ocupa foram para conduta qual
  • 00:24:07
    teoria passou a vigorar
  • 00:24:11
    e evidentemente
  • 00:24:14
    e a teoria
  • 00:24:18
    o finalista da conduta também pela
  • 00:24:21
    morada por
  • 00:24:23
    o véu do céu velton elaborou tampa
  • 00:24:27
    teoria finalista da conduta quanto
  • 00:24:29
    normativa pura da culpabilidade
  • 00:24:31
    oi e aí vem para cá de volta à tela por
  • 00:24:34
    favor e acontece você percebe que as
  • 00:24:37
    teorias da conduta da culpabilidade
  • 00:24:39
    evoluirá caminharam juntas era como se
  • 00:24:43
    fosse um cabo-de-guerra se puxar para cá
  • 00:24:45
    aqui em puxar para cá aqui em curta ou
  • 00:24:48
    seja se eu mexer na teoria da
  • 00:24:50
    culpabilidade eu tenho que mexer na
  • 00:24:51
    teoria da conduta e vice-versa curso e
  • 00:24:54
    quando o véu seu me chama nas teorias da
  • 00:24:56
    culpabilidade até fazer chegar normativa
  • 00:24:59
    pura teve que mexer também não tema da
  • 00:25:01
    conduta nas teorias da conduta e aí no
  • 00:25:05
    mesmo instante veja como é quando você
  • 00:25:07
    bota as peças certas no quebra-cabeça a
  • 00:25:09
    imagem se forma sem nenhuma dificuldade
  • 00:25:12
    faz sentido para você isso aqui olha
  • 00:25:14
    para a tela quando passa a vigorar no
  • 00:25:16
    tema culpabilidade normativa pura passa
  • 00:25:18
    a vigorar também o tema conduta teoria
  • 00:25:20
    finalista pode culpa
  • 00:25:23
    o ou seja o dolo ea culpa que estavam
  • 00:25:27
    aqui
  • 00:25:28
    e impregnados de ser elemento normativo
  • 00:25:35
    e foram para
  • 00:25:39
    é a conduta ea culpabilidade
  • 00:25:43
    e ficou como é hoje é um somente com
  • 00:25:48
    esses três elementos
  • 00:25:53
    é puramente o que puramente normativo
  • 00:25:58
    não ativos tudo bem elementos puramente
  • 00:26:04
    normativos
  • 00:26:06
    e aí
  • 00:26:08
    além disso decorrem algumas
  • 00:26:12
    consequências presta atenção
  • 00:26:19
    o tempo para você absorver a matéria até
  • 00:26:22
    aqui faz sentido para vocês tudo isso
  • 00:26:25
    sim ou não faz sentido
  • 00:26:28
    é sim ou não
  • 00:26:34
    bom então veja com interações primeira
  • 00:26:37
    questão
  • 00:26:39
    a press tensão
  • 00:26:42
    e agora para tela
  • 00:26:44
    e para a teoria psicológico-normativa
  • 00:26:51
    e o dolo ea culpa não estavam aqui olha
  • 00:26:55
    junto com um elemento psicológico
  • 00:26:58
    desculpa dolo e culpa como elementos
  • 00:27:00
    psicológicos não estavam juntos da do
  • 00:27:04
    elemento normativo potencial consciência
  • 00:27:06
    da ilicitude
  • 00:27:09
    ah sim então o dolo o dolo ele estava
  • 00:27:16
    o junto ele presta atenção a isso o
  • 00:27:21
    dólar estava dentro do elemento
  • 00:27:24
    normativo potencial consciência da
  • 00:27:27
    ilicitude o dólar aqui vem para cá o
  • 00:27:32
    dólar aqui ele tinha uma roupagem de
  • 00:27:36
    elemento normativo vamos lá dólar e
  • 00:27:39
    culpa eu sou o dólar mas não sou adoro
  • 00:27:42
    eu teodoro estava dentro da do elemento
  • 00:27:45
    normativo normativo normativo mais uma
  • 00:27:50
    vez norma que eu vou repetir mil vezes
  • 00:27:52
    eu adoro estava dentro do elemento
  • 00:27:55
    normativo potencial consciência da
  • 00:27:59
    ilicitude
  • 00:28:00
    é por isso que por ter essa roupagem de
  • 00:28:06
    elemento normativo da potencial
  • 00:28:08
    consciência da ilicitude o dólar era
  • 00:28:11
    chamado dolo normativo
  • 00:28:14
    e agora você entendeu que você não sabe
  • 00:28:17
    até hoje que era o dono normativo o dolo
  • 00:28:18
    normativo é esse dolo aqui da teoria
  • 00:28:22
    psicológico-normativa da culpabilidade é
  • 00:28:24
    pra tela é o dolo que estava impregnado
  • 00:28:28
    do elemento normativo normativos a codó
  • 00:28:33
    normativo estava dentro do elemento
  • 00:28:36
    normativo que era potencial consciência
  • 00:28:38
    da ilicitude e
  • 00:28:43
    e tal normativo é isso tem que decorar
  • 00:28:46
    nada o normativo era aquele dolo da
  • 00:28:51
    teoria psicológico-normativa por estar
  • 00:28:53
    impregnado por estar contido por estar
  • 00:28:56
    dentro por estar junto por fazer parte
  • 00:28:58
    do elemento normativo
  • 00:29:04
    e faz sentido para você está sentindo
  • 00:29:08
    para você agora
  • 00:29:10
    o que aconteceu presta atenção o que
  • 00:29:13
    aconteceu nessa passagem da teoria
  • 00:29:15
    psicológico-normativa para teoria
  • 00:29:18
    normativa pura essa passagem aqui olha
  • 00:29:21
    daqui para cá o dólar estava aqui né
  • 00:29:27
    isso saiu
  • 00:29:29
    e o paulo estava aqui é isso
  • 00:29:32
    e saiu e foi lá para a conduta ou seja o
  • 00:29:38
    dolo pode vir para cá o dolo quando ele
  • 00:29:42
    sai do elemento normativo
  • 00:29:46
    e ele vai ele se despe ele tira aquela
  • 00:29:51
    roupagem normativa da potencial com
  • 00:29:54
    atitude e vai no vai pelado para conduta
  • 00:30:02
    e o lagarto saiu do casulo e virou
  • 00:30:06
    borboleta
  • 00:30:08
    o olá gastar o dolo estava uma cazulo
  • 00:30:11
    cazulo da potencial consciência da
  • 00:30:14
    ilicitude dos motivos por isso logo
  • 00:30:15
    normativo ele sai do casulo vira
  • 00:30:18
    borboleta vai lá para a conduta ele vai
  • 00:30:21
    sem roupa ele vai despido da roupagem
  • 00:30:26
    normativa por isso que ele vai pelado
  • 00:30:28
    ele vai natural como gente vem ao mundo
  • 00:30:30
    pelado por isso que ele foi chamado dolo
  • 00:30:34
    natural o dolo natural portanto é o dolo
  • 00:30:40
    me despido é o dolo sem a sua roupagem
  • 00:30:44
    de elemento normativo lá na conduta sem
  • 00:30:49
    nenhuma carga você nenhuma roupa sem
  • 00:30:51
    nenhuma cobertura de elemento normativo
  • 00:30:55
    bom então o dolo normativo desculpa o
  • 00:30:58
    dolo natural o dono natural é o dolo que
  • 00:31:01
    passou a existir com o advento olha para
  • 00:31:04
    tela da teoria normativa pura da
  • 00:31:06
    culpabilidade e da teoria finalista da
  • 00:31:09
    conduta
  • 00:31:12
    um simples isso faz sentido para você
  • 00:31:17
    mas não é o que tem de principal aqui
  • 00:31:21
    e o que você vai entender agora que é
  • 00:31:24
    principal o seguinte olha para tela o
  • 00:31:27
    que que aconteceu aqui mostra ela
  • 00:31:29
    aconteceu aqui de novo jogo e
  • 00:31:33
    a atenção a cor verde lembram que eu
  • 00:31:37
    falei para vocês lembra o que eu falei
  • 00:31:40
    para vocês
  • 00:31:43
    e aí
  • 00:31:45
    oi tia te vejo bota na tela
  • 00:31:50
    e me bota na tela myblog estão
  • 00:31:53
    percebendo que não tem que decorar nada
  • 00:31:55
    que eu só você entender o porquê das
  • 00:31:57
    coisas eu repeti você não verá explicado
  • 00:32:00
    assim em livro nenhum do brasil
  • 00:32:03
    e eu levei anos e anos estudando e
  • 00:32:07
    lecionando eu tenho 17 anos de aula
  • 00:32:11
    eu vou ver se eu tenho 27 28 a 26 eu
  • 00:32:14
    tenho menos dez do que você de aula e
  • 00:32:18
    tal prestação eu levei anos e anos
  • 00:32:20
    estudando isso e lendo livros e livros
  • 00:32:22
    dele para tentar entender uma coisa
  • 00:32:24
    aconteceu para poder passar para vocês
  • 00:32:25
    assim tem que decorar nada você vai
  • 00:32:27
    entender o que tem de principal que foi
  • 00:32:30
    o seguinte claro tudo é importante mas
  • 00:32:32
    isso aqui é fundamental você entender
  • 00:32:35
    quando vigorava a teoria
  • 00:32:37
    psicológico-normativa
  • 00:32:40
    o que eu falei para vocês olha para a
  • 00:32:42
    tela como chegamos aqui eu falei gente
  • 00:32:47
    e aqui o delito passar ter duas
  • 00:32:55
    as consciências
  • 00:32:58
    e vamos reunidas lá no tema
  • 00:33:00
    culpabilidade certo duas consciências
  • 00:33:04
    é uma das consciências essa aqui é a
  • 00:33:08
    potencial consciência da ilicitude ea
  • 00:33:11
    outra consciência essa aqui é a
  • 00:33:15
    consciência elemento do dolo presta
  • 00:33:19
    atenção na teoria psicológico-normativa
  • 00:33:23
    as duas consciências estavam estavam
  • 00:33:27
    reunidas dentro da culpabilidade o que
  • 00:33:32
    aconteceu
  • 00:33:34
    e na passagem da teoria
  • 00:33:37
    psicológico-normativa para teoria
  • 00:33:39
    normativa pura
  • 00:33:41
    é uma das consciências ficou aqui
  • 00:33:47
    tá dando a culpabilidade ea outra
  • 00:33:52
    e olha lá aconteceu bolo não tem como
  • 00:33:58
    elementos
  • 00:34:00
    e aqui ó
  • 00:34:02
    a vontade
  • 00:34:05
    o que consciência pois é então presta
  • 00:34:08
    atenção agora o que aconteceu
  • 00:34:12
    é uma das consciências ficou aqui dentro
  • 00:34:16
    da culpabilidade a potencial consciência
  • 00:34:19
    da ilicitude a outra consciência
  • 00:34:24
    e veio para cá a conduta
  • 00:34:28
    o ou seja vem para cá na passagem da
  • 00:34:32
    teoria psicológico-normativa para o
  • 00:34:34
    normativa pura houve uma bifurcação de
  • 00:34:38
    consciências as duas conchas estavam
  • 00:34:41
    ligando a culpabilidade certo aconteceu
  • 00:34:44
    a consciência que potencial da ilicitude
  • 00:34:47
    ficou na culpabilidade onde estava e a
  • 00:34:51
    outra foi deslocada lá pra conduta então
  • 00:34:55
    houve aqui uma bifurcação de
  • 00:34:58
    consciências uma ficou aqui dentro da
  • 00:35:01
    culpabilidade ou consciência potencial
  • 00:35:03
    da ilicitude ea outra vem para cá a
  • 00:35:05
    conduta consciência elemento do dólar
  • 00:35:09
    e o delito ele continuou tendo duas
  • 00:35:13
    consciências mas aqui em locais
  • 00:35:15
    diferente percebeu isso foi uma grande
  • 00:35:20
    uma grande mudança do direito ela a
  • 00:35:24
    teoria finalista tem que ser mesmo já
  • 00:35:25
    foi grande mudança direito penal uma
  • 00:35:26
    mudança enorme revolucionário tá bom e
  • 00:35:32
    aí bom pra tela eu tenho uma consciência
  • 00:35:37
    aqui e uma consciência aqui ok isso é
  • 00:35:42
    importante porque pelo seguinte
  • 00:35:48
    e ficamos assim
  • 00:35:52
    e a teoria normativa pura ficou assim e
  • 00:35:56
    ela acaba aqui e a teoria
  • 00:36:01
    é finalista na conduta amigos tudo isso
  • 00:36:04
    toda essa passagem aqui quem é meu aluno
  • 00:36:08
    sabe disso e quem tá no chat no youtube
  • 00:36:11
    falando disso é porque assistiu a minha
  • 00:36:12
    aula
  • 00:36:14
    o que há de melhor no brasil fala sobre
  • 00:36:16
    isso véu seu alterar a teoria normativa
  • 00:36:19
    pura letra k da culpabilidade junto com
  • 00:36:23
    a teoria finalista da conduta ele causou
  • 00:36:25
    uma revolução enorme no direito penal
  • 00:36:28
    alemão e regra liberou para todo mundo
  • 00:36:31
    se ao menos no ocidente véu seu com essa
  • 00:36:37
    descoberta com essa sacada da criação da
  • 00:36:40
    teoria normativa pura e da finalista da
  • 00:36:42
    conduta ele foi tido como um grande
  • 00:36:45
    revolucionário do direito penal naquela
  • 00:36:47
    época não precisa de 30 ele foi
  • 00:36:50
    comparado a um outro revolucionário
  • 00:36:52
    copérnico copérnico descobriu que o
  • 00:36:56
    centro do universo não era terra mas o
  • 00:36:58
    sol
  • 00:37:00
    oi velto descobriu que o dolo ea culpa
  • 00:37:03
    não poderia estar na culpabilidade se na
  • 00:37:06
    conduta ea comunidade só com elementos
  • 00:37:09
    normativos teoria normativa pura ao ser
  • 00:37:12
    comparado a copérnico véu seu ficou
  • 00:37:15
    conhecido como pai da revolução
  • 00:37:18
    copernicana do direito penal eu vou
  • 00:37:21
    repetir tamanho foi revolução que na
  • 00:37:25
    época os pensadores chamaram véu seu de
  • 00:37:29
    o pai da revolução copernicana do
  • 00:37:32
    direito penal
  • 00:37:34
    eu quero saber bom e aí para encerrarmos
  • 00:37:39
    qual é a grande questão aqui é
  • 00:37:43
    é a grande questão é a seguinte
  • 00:37:45
    e eu tenho uma consciência aqui
  • 00:37:48
    potencial da ilicitude
  • 00:37:50
    o filme consciência aqui correto
  • 00:37:55
    é boa para atenção aqui para você fechar
  • 00:37:59
    o raciocínio é
  • 00:38:03
    e essa consciência da ilicitude é
  • 00:38:06
    consenso sobre o que pensa comigo se uma
  • 00:38:09
    conduta é ilícita ela é proibido era
  • 00:38:12
    permitida ela é proibida a obra fosse
  • 00:38:16
    permitido a seria lícita então aqui dá
  • 00:38:19
    no mesmo dizer olha pra tela potencial
  • 00:38:22
    com acento e licitude ou potencial
  • 00:38:24
    consciência da proibição sim porque essa
  • 00:38:30
    conduta é proibida a conduta é portanto
  • 00:38:32
    ilícito
  • 00:38:34
    oi tudo bem
  • 00:38:36
    ah tá bom e aí qual seria a consequência
  • 00:38:39
    disso amigos tomar de outro lado lá na
  • 00:38:43
    conduta essa consciência eliminação do
  • 00:38:47
    dólar correto dolo não é forma de
  • 00:38:50
    conduta sim dolo é forma de conduta
  • 00:38:55
    conduta dolosa conduta culposa e mas
  • 00:38:59
    onde essa conduta dolosa ou culposa no
  • 00:39:03
    caso aqui a dolorosa ônibus onde que a
  • 00:39:06
    conduta dolosa vem da escrita
  • 00:39:09
    e a gabriel na lei legal parabéns
  • 00:39:12
    perfeito mas na lei onde falei num
  • 00:39:15
    instrumento legislativo chamado tipo
  • 00:39:18
    penal
  • 00:39:23
    o tipo penal correto vamos então a
  • 00:39:27
    conclusão lógica
  • 00:39:31
    o dragão 1
  • 00:39:33
    e agora vou te dar
  • 00:39:36
    o outro por do gato
  • 00:39:39
    e aí
  • 00:39:40
    e essa consciência aqui do dólar
  • 00:39:43
    e não é uma consciência da
  • 00:39:48
    e com luta
  • 00:39:50
    é sim
  • 00:39:52
    se a conduta não é descrita no tipo
  • 00:39:54
    penal sim consequentemente essa
  • 00:39:58
    consciência é uma consciência sobre o
  • 00:40:03
    tipo penal
  • 00:40:07
    e aí
  • 00:40:10
    um simples eu tenho que ter a
  • 00:40:14
    consciência sobre o tipo penal que eu
  • 00:40:17
    estou praticando consciência que eu
  • 00:40:20
    estou a matar alguém eu tenho que ter
  • 00:40:23
    consciência que eu estou a subtrair para
  • 00:40:25
    mim uma coisa alheia móvel eu tenho que
  • 00:40:29
    ter consciência que eu estou a subtrair
  • 00:40:31
    coisa alheia móvel com emprego de
  • 00:40:34
    violência ou grave ameaça tudo bem lá do
  • 00:40:37
    outro lado na comunidade eu tenho que
  • 00:40:40
    ter uma potencial consciência tem que
  • 00:40:42
    saber que a minha conduta é ilícita que
  • 00:40:47
    ela é proibida
  • 00:40:49
    bom então presta muita atenção nisso
  • 00:40:52
    aqui agora mas muita atenção mesmo
  • 00:40:55
    olá senhores
  • 00:40:58
    e aqui eu sei o que eu faço aqui eu sei
  • 00:41:03
    que o que eu faço é isto
  • 00:41:05
    g1
  • 00:41:07
    e aqui eu tenho consciência que eu estou
  • 00:41:10
    a matar alguém aqui eu tenho consciência
  • 00:41:13
    que mataram alguém é ele está proibido
  • 00:41:16
    e aqui ou a gente tem consciência que
  • 00:41:19
    está transportando droga né isso
  • 00:41:22
    transportar conduzir ou ocultar em
  • 00:41:24
    depósito importar e exportar drogas
  • 00:41:27
    consciência de que está importando
  • 00:41:30
    transportando portando etc droga aqui eu
  • 00:41:35
    tenho consciência de quem está proibido
  • 00:41:37
    a eles que transportava droga é ilícito
  • 00:41:40
    então de novo amigos
  • 00:41:42
    e aqui eu sei o que eu faço aqui eu sei
  • 00:41:46
    que o que eu faço é isto percebeu qual a
  • 00:41:50
    consequência disso vamos lá eu não vou
  • 00:41:53
    entrar vem para cá a live de hoje que tá
  • 00:41:56
    acabando em 10 minutinhos nem 10 eu
  • 00:41:59
    sobre teorias da culpabilidade e eu vou
  • 00:42:01
    falar sobre isso não vou abordar em cima
  • 00:42:03
    vou falar só para você fechar o
  • 00:42:05
    raciocínio vou te provar como eu já
  • 00:42:07
    provei aqui nesse quarto todo mundo hoje
  • 00:42:09
    live que direito é raciocínio não tem
  • 00:42:13
    que decorar nada é entender o porquê das
  • 00:42:15
    coisas evolução dogmática a ciência
  • 00:42:18
    cientificidade da coisa não vou abordar
  • 00:42:21
    o tempo só falar para você fechar um
  • 00:42:23
    raciocínio tudo bem então volta para
  • 00:42:25
    tela face não é
  • 00:42:28
    e qual é a tinta de consciência qual é a
  • 00:42:31
    noção antitético de consciência hora a
  • 00:42:35
    noção antipática de consciência é
  • 00:42:40
    e o erro
  • 00:42:41
    é correto
  • 00:42:43
    e almoçam antitética de consciência é
  • 00:42:47
    erro
  • 00:42:49
    olá tudo bem claro rapaz sentido faz
  • 00:42:53
    sentido porque faz sentido pelo seguinte
  • 00:42:57
    faz sentido pelo seguinte amigos ora ora
  • 00:43:02
    vejam só
  • 00:43:04
    é é é
  • 00:43:08
    e se eu tenho consciência eu não
  • 00:43:11
    incidiria em erro
  • 00:43:13
    e é isso se eu tenho consciência eu não
  • 00:43:17
    incidindo em erro
  • 00:43:20
    o seu esse dinheiro é porque me faltou
  • 00:43:23
    com a ciência é claro nunca confundiu
  • 00:43:26
    ninguém fora vem cá me desculpa achei
  • 00:43:28
    que era meu amigo né você você tá vindo
  • 00:43:30
    se você tivesse conta aqui não é aquela
  • 00:43:32
    pessoa você nunca incidir em erro
  • 00:43:35
    e aí percebeu que faz sentido para você
  • 00:43:37
    então de novo erro e consciência são
  • 00:43:41
    noções de bota na tela por favor erro e
  • 00:43:44
    consciência são loções anti-sépticas uma
  • 00:43:49
    é antítese da outra uma é o contrário da
  • 00:43:53
    outra onde houver erro é porque faltou a
  • 00:43:57
    consciência onde tiver consciência
  • 00:44:00
    porque o a gente não esse diu em erro
  • 00:44:04
    e faz sentido para você
  • 00:44:06
    e se eu errei olha como está lógico eu
  • 00:44:09
    tenho que você daqui ver lógica na coisa
  • 00:44:10
    você tem que ter um lote como direito
  • 00:44:12
    penal se eu errei é porque me faltou a
  • 00:44:15
    consciência se eu tivesse consciência eu
  • 00:44:17
    não iria incidir em erro então olha para
  • 00:44:19
    ela olha para ela
  • 00:44:24
    e se erro é a antítese da consciência o
  • 00:44:29
    que acontece se me faltar essa
  • 00:44:31
    consciência aqui eu ensino em erro não
  • 00:44:38
    passa de hoje
  • 00:44:39
    e essa consciência é consciência
  • 00:44:43
    elemento do dólar deixa na tela dolo é
  • 00:44:48
    forma de conduta
  • 00:44:50
    oi e a como também descrita no tipo
  • 00:44:53
    penal correto correto
  • 00:44:58
    e então vejo
  • 00:45:00
    e portanto a consciência teria que todo
  • 00:45:03
    o tipo penal é correto o que aconteceu
  • 00:45:07
    se me faltou consciência é porque eu
  • 00:45:10
    incide em erro eu errei que sobre hoje
  • 00:45:13
    elementos do tipo penal
  • 00:45:17
    e bota na tela eu errei sobre os
  • 00:45:21
    elementos eu tô aqui não ficou saber que
  • 00:45:23
    são lógico depois eu tenho agora mas é
  • 00:45:26
    lógico ué mas fica-se engraçado de
  • 00:45:28
    lógico você minha consciência tem que
  • 00:45:31
    abrange todos os elementos do tipo eu e
  • 00:45:32
    seria porque me falta à consciência por
  • 00:45:35
    isso e rico
  • 00:45:36
    é como se chama o erro sobre os
  • 00:45:40
    elementos do tipo cara erro de tipo
  • 00:45:43
    claro a falta de consciência portanto o
  • 00:45:48
    erro sobre algum elemento do tipo faz
  • 00:45:51
    nascer o erro sobre o elemento do tipo
  • 00:45:53
    chamado erro de tipo é pra tela erro de
  • 00:45:57
    tipo
  • 00:45:59
    bom então olha que coisa lógica
  • 00:46:03
    e o que é o erro de tipo o erro de tipo
  • 00:46:09
    ocorre quando falta o agente consciência
  • 00:46:12
    sobre algum elemento do tipo caramba que
  • 00:46:16
    coisa lógica faz sentido para você o
  • 00:46:19
    erro de tipo ocorre quando faltar ao a
  • 00:46:22
    gente consciência sobre algum elemento
  • 00:46:25
    do tipo
  • 00:46:26
    a matar alguém mas é porque você do
  • 00:46:29
    couro do caçador na tirou achou que era
  • 00:46:32
    um bicho era uma pessoa erro de tipo
  • 00:46:35
    faltou consciência sobre elementos do
  • 00:46:38
    tipo pessoa no homicídio matar alguém
  • 00:46:41
    dobramento alguém melhor dizendo
  • 00:46:44
    um simples agora volta lá para
  • 00:46:47
    culpabilidade
  • 00:46:51
    e você me faltava consciência sobre a
  • 00:46:53
    licitude com as em sua proibição é sinal
  • 00:46:56
    de que me faltou consciência é sinal de
  • 00:47:02
    que eu incide em erro
  • 00:47:08
    o erro sobre a ilicitude erro sobre a
  • 00:47:12
    proibição como se chama olha que coisa
  • 00:47:16
    lógica como se chama o erro que incide
  • 00:47:20
    sobre a ilicitude como se chama o eu que
  • 00:47:24
    incide sobre a proibição da conduta
  • 00:47:28
    o erro de proibição
  • 00:47:33
    o erro de proibição
  • 00:47:37
    o entenderam então quando ocorre o erro
  • 00:47:41
    de proibição o erro de proibição ocorre
  • 00:47:44
    quando faltar ao a gente consciência
  • 00:47:47
    sobre a ilicitude consciência sobre a
  • 00:47:52
    proibição da conduta o agente não tem
  • 00:47:56
    vem para cá ou a gente não tem a
  • 00:47:59
    consciência de que a sua conduta é
  • 00:48:01
    proibida ele errou tivesse consciência
  • 00:48:05
    não incidiria em erro percebeu faz
  • 00:48:10
    sentido para você e com isso amigos a
  • 00:48:12
    gente viu a teoria da culpabilidade e
  • 00:48:16
    ingressou no tema teoria do erro agora
  • 00:48:20
    isso aqui que você viu é só uma pequena
  • 00:48:23
    parte das minhas aulas de penal
  • 00:48:25
    inclusive se você tiver interesse em
  • 00:48:28
    estudar comigo assim de forma
  • 00:48:30
    aprofundada raciocinada com
  • 00:48:33
    cientificidade de hoje até quarta-feira
  • 00:48:37
    o curso de parte geral e parte especial
  • 00:48:40
    está com desconto de cinquenta por cento
  • 00:48:43
    lá no site do curso forum parte geral e
  • 00:48:46
    especial curso o curso custa r$800 está
  • 00:48:49
    por 399 399 e 60 em seis parcelas de
  • 00:48:56
    r$66 você vai ter é de hoje até
  • 00:49:01
    quarta-feira depois acabou viu
  • 00:49:02
    quinta-feira acabou desconto cinquenta
  • 00:49:05
    por cento metade do preço tá lá no curso
  • 00:49:10
    forum.com.br isoladas direito penal
  • 00:49:13
    gabriel habib combo vou colocar na minha
  • 00:49:16
    depois daqui a pouco está no instagram
  • 00:49:18
    e no instagram eu vou colocar lá o link
  • 00:49:21
    do cinquenta por cento ok você vai ficar
  • 00:49:24
    comigo um curso já atualizado com o
  • 00:49:27
    pacote anti-crime tá bem quem é meu
  • 00:49:30
    aluno comenta a equipe do curso comigo
  • 00:49:32
    começa aqui no chat comenta aí ó
  • 00:49:35
    e vale a pena não vale
  • 00:49:38
    e não o curso é 800 estava 535 com
  • 00:49:43
    desconto trinta por cento agora o que
  • 00:49:45
    era 30 foi para 50 por cima do peso de
  • 00:49:47
    800 tá então 399 metade do preço quem é
  • 00:49:51
    meu alunos assistiram a uma aula veja aí
  • 00:49:53
    fala no chat aí falam pessoal se vai
  • 00:49:56
    aprender ou não aprender direito penal
  • 00:49:58
    comigo comigo você vai aprender tá agora
  • 00:50:02
    vou fazer um desafio a você pega o teu
  • 00:50:04
    celular filma o que eu vou falar agora
  • 00:50:08
    limpa tela para depois você me cobrar de
  • 00:50:12
    novo pega o celular agora
  • 00:50:15
    e para filmar o que eu vou falar para
  • 00:50:18
    depois você cobrar de mim pessoalmente
  • 00:50:21
    e eu garanto eu garanto que no meu curso
  • 00:50:25
    você vai aprender direito penal pode
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    filmar pode gravar em áudio videoaudio
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    video pode pintar depois cobra de mim
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    e esfregue na minha cara se você não
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    aprender eu garanto você vai aprender
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    direito penal pode pintar pode gravar e
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    me cobrar de gabriel não aprende vai
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    aprender me cobra depois tá então repito
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    de hoje até quarta-feira tá bem
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    cinquenta por cento no meu curso vamos
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    lá pessoal aí do chá que está comprando
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    pra vocês aqui no chat não é um chat
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    bacana que bom que vocês vieram
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    e é muito muito feliz com a presença de
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    vocês tem uma galera aí assistindo ao
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    vivo
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    bom né então amigos é foi que eu falei
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    para vocês vocês só vão entender o
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    direito de liberar qualquer ramo do
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    direito se vocês estudarem assim
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    raciocinando com teu aliás entender os
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    porquês dois institutos tá bem pode
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    ficar gravado gabriel
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    eu não sei não fica gravado eu sou da
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    técnica ficou no fica gravado diz aí ó
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    e eu acho que vai tá bem vai depois você
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    se quiser assistir de novo tá porque
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    assistir assim é você ver e rever bem
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    rever até internalizar na cabeça é acho
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    que vai ficar gravado sim tá vai ficar
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    gravado então assistiu hoje legal 50
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    minutos de aula gente assistir amanhã de
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    novo o tempo que você fica no instagram
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    o whatsapp vê lá aula de novo e de novo
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    é gratuito é de graça de novo de novo de
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    novo e eu garanto se você tem dúvida em
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    comprar meu curso no link para te ver
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    não eu não quero teu dinheiro link para
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    te vender agora já tem graças a deus
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    dormi tão mal tá só sobreviveram ver bem
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    com a família conforto agora eu quero
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    que você aprenda direito penal e o curso
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    fórum ele tá curos.de cinquenta porcento
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    tá bem pessoal
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    oi eduarda santos já fiz o curso se
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    mudou meu raciocínio para todo o ramo do
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    direito que bom então você viu que o
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    direto penal e extrapenal também né o
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    que importa o pé lá o resto é o resto né
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    mas o que importa é nós gilson mp
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    excelente sim tá
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    e é gabriel que tu tá em conta a
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    consciência não é a inconsciência a
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    inconsciência é o antônimo de
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    consciência a noção antitética é erro
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    antes erro tá bem ok curso um divisor de
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    águas que bom fico feliz por você tá
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    minha intenção a nossa intenção coisa
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    que conta é ajudar vocês pessoal então
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    vou ficar por aqui para não ficar na
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    live cansativa de uma hora e meia duas
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    eu procurei aqui trabalhar com vocês aí
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    eu volução das teorias da culpabilidade
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    como realmente tem que ser estudada da
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    matemática e de introdução pequena a
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    teoria do erro para você fechar um a
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    raciocínio está bem
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    e lá no curso você tem todo direito
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    penal parte geral e especial que foi
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    muito mais completa muito mais com
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    dogmática cientificidade repetido comigo
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    você vai aprender tá bom pessoal um
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    abraço e até a próxima aula tchau
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    e aí
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