2025 05 28 15h02 53

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https://www.youtube.com/watch?v=DggjxK6TVQM

Ringkasan

TLDRLa presentación se centra en la problemática de los nanomateriales y su impacto en el medio ambiente, destacando la falta de tratamientos adecuados para eliminar contaminantes emergentes. Se menciona la necesidad de más estudios sobre el comportamiento de estos materiales en diferentes ecosistemas acuáticos y la importancia de desarrollar nanomateriales más seguros y biodegradables. Además, se discute la ausencia de regulación específica y la necesidad de un enfoque preventivo en lugar de remedial. Se abren espacios para preguntas, donde se comparten experiencias prácticas en la investigación de la toxicidad de nanopartículas y se plantean posibles colaboraciones entre investigadores.

Takeaways

  • 🌍 La falta de tratamientos para nanomateriales es preocupante.
  • 🔬 Se necesita más investigación sobre el comportamiento de nanomateriales en el medio ambiente.
  • ⚠️ La regulación de nanomateriales es insuficiente y requiere atención.
  • 💡 Desarrollar nanomateriales biodegradables es crucial para la sostenibilidad.
  • 📊 La comunidad científica debe contribuir a la creación de normativas efectivas.

Garis waktu

  • 00:00:00 - 00:05:00

    La presentación aborda la falta de tratamientos a nivel nacional para eliminar contaminantes emergentes como los nanomateriales en los efluentes. Se destaca la necesidad de más estudios sobre el comportamiento de estos materiales en ambientes acuáticos y terrestres, así como la importancia de desarrollar nanomateriales más seguros y biodegradables para prevenir problemas ambientales en lugar de remediarlos.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Se discuten los desafíos en la investigación de la toxicidad de nanopartículas, mencionando que el enfoque principal es determinar las concentraciones tóxicas. Se plantea la posibilidad de colaboración entre laboratorios para realizar pruebas y se reconoce la importancia de la investigación en la reducción de la toxicidad de nanopartículas metálicas, aunque no es el enfoque principal del trabajo presentado.

  • 00:10:00 - 00:15:03

    Se enfatiza la falta de regulación específica para los nanomateriales y las barreras para su creación, como la necesidad de un entendimiento más profundo de sus características en diferentes ambientes. La comunidad científica tiene un papel crucial en la elaboración de normativas basadas en investigaciones precisas, aunque se enfrenta a desafíos económicos y de conciencia ambiental en la gestión pública.

Peta Pikiran

Video Tanya Jawab

  • ¿Qué tratamientos existen para los contaminantes emergentes?

    Actualmente no hay tratamientos a nivel nacional que eliminen contaminantes emergentes como los nanomateriales.

  • ¿Cuál es el comportamiento de los nanomateriales en el medio ambiente?

    No se tiene un conocimiento profundo sobre cómo se comportan los nanomateriales en agua dulce y en el mar.

  • ¿Qué se puede hacer para desarrollar nanomateriales más seguros?

    Es necesario investigar metodologías que produzcan nanomateriales biodegradables y menos tóxicos.

  • ¿Cuáles son los principales desafíos para la regulación de nanomateriales?

    La falta de comprensión sobre el comportamiento de los nanomateriales en el medio ambiente es una de las principales barreras.

  • ¿Cómo puede contribuir la comunidad científica a la regulación de nanomateriales?

    Realizando investigaciones que proporcionen datos precisos sobre la toxicidad y el comportamiento de los nanomateriales.

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Gulir Otomatis:
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    que só leva em consideração a remoção da
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    matéria orgânica. Não se tem um
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    tratamento atualmente, né, a nível
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    nacional, né, eu desconheço um
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    tratamento de afluente que trate esses
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    poluentes emergentes, como
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    nanomateriais, que possa remover isso
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    dos efluentes,
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    tá bom?
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    informações quanto a característica, né,
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    eh, dos nanomateriais quando eles estão
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    em água doce, no mar, né, ainda não se
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    sabe ao certo, né, não se tem um
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    conhecimento aprofundado eh de como eles
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    podem se comportar, né, eh, no ambiente,
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    no ambiente natural, no solo, eh, na
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    água, na água do mar. Então, há
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    necessidade de mais estudos nesse
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    sentido também, a ausência de
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    regulamentação específica, como eu falei
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    anteriormente, e quem sabe desenvolver
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    ainda nanomateriais mais seguros com
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    metodologias que no caso tenham como
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    produto algo que posso ser
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    eh bio biodegradal, então algo nesse
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    sentido, eh nanomateriais mais naturais.
  • 00:01:11
    Então vê algumas alternativas para já na
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    produção produzir algo que não venha a
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    causar impactos posteriores, né? Então a
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    gente preveniria e não remediaria, né? O
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    problema. Tá bom? Aqui estão as minhas
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    referências utilizadas na
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    apresentação e eu quero agradecer a
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    todos pela atenção. Eu sei que foi um
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    pouquinho extensa, mas a gente, né,
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    tinha que falar tudo de uma maneira
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    abrangente. Espero ter contemp
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    contemplado as
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    expectativas e agora fica à disposição
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    aí para qualquer dúvida, né, que possa
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    ter. E quem tiver dúvida posterior, tá
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    aí o meu e-mail, né? Podem entrar em
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    contato à vontade que eu fico à
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    disposição. Muito obrigada.
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    Obrigada, Cristina. Eu vou abrir a
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    palavra paraas perguntas agora,
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    então. E aí,
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    ó, já vou esperar aqui que eles estão
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    digitando. Enquanto isso, Cristina, eu
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    fiquei com uma curiosidade, na verdade,
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    do ponto de vista prático, porque você
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    faz, você deixa ali, né, com a planta s
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    dias, aquelas dispersões e ao final
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    desses s dias elas são retiradas de do
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    contato dessa dispersão. Há uma janela
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    em que você possa fazer os outros
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    testes, por exemplo, a planta começa a
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    decompor, você precisa correr para fazer
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    todos aqueles outros testes na planta.
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    Então, professora, assim, ó. O teste é
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    feito com uma quantidade de plantas. Eu
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    faço a taxa de crescimento ali a
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    C50. Aquelas plantas elas são
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    descartadas. Eu faço novo teste com
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    novas plantas. Eu não utilizo as mesmas,
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    sabe? Mas eu procuro utilizar as plantas
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    do mesmo lote da cultura que tava no
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    laboratório. Tem que ser do mesmo lote,
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    que aquelas plantas eu sei que que
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    tiveram um desenvolvimento igual, né?
  • 00:03:08
    Então é dessa forma, não é a mesma
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    planta que foi usada no teste de
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    inibição que eu vou expor de novo. Não,
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    eu pego novas. Tá,
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    entendi. Acho que a Andressa tá
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    digitando
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    aqui que são bastantes bastante testes,
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    né? E
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    aí, eh, até analisar tudo, fiquei, eh,
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    assim, e são seis para aqueles testes em
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    que elas ficam ali, são seis repetições.
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    É bastante coisa. É bastante.
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    Ó, a Andressa, tem uma dúvida aqui,
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    Cristina, ó. Obrigada pela palestra, foi
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    ótimo. Estou trabalhando em uma área
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    semelhante, só que com larvas e estamos
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    vendo a mesma situação de retardamento,
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    do crescimento nas larvas. Nesses seres
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    vivos, esse retardamento pode levar à
  • 00:03:59
    morte ou apenas a disfunção?
  • 00:04:03
    Bom, com o organismo que eu trabalhei
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    também, com os organismos que a gente
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    trabalha no laboratório,
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    eh, tem concentrações que eles morrem,
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    né? Eh, tem uma menina que ela tá
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    trabalhando com óxido de cobre também,
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    mas em Dáfnia. E a gente notou no
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    microcrustácio, né, que eu apresentei
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    ali. E nós notamos que com a Dafne a
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    concentração bem baixinha matou tudo,
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    assim, bem mais baixa que a minha, né?
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    Uhum.
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    Então pode pode levar morte dependendo
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    da concentração. Não sei se foi essa se
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    essa resposta se essa resposta se
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    respondi. Enfim, eu acho que era isso
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    mesmo. É isso, né,
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    Andressa? Mais alguém, gente, quer
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    perguntar paraa Cristina? Aproveitem,
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    porque não é sempre que a gente tem
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    alguém que trabalha com isso e que é um
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    pouco fora da nossa
  • 00:05:00
    área. Professora, falando um pouquinho,
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    né, que a professora tava falando que
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    são vários testes. No meu pósdoc eu tive
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    que fazer um ano, em um ano todos esses
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    testes.
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    Nossa, é corrido. foi bem corrido que eu
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    não falei, mas eu também trabalho na
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    prefeitura aqui de
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    Florianópolis, eh, na Secretaria de Meio
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    Ambiente. Então, aí eu divido o trabalho
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    na prefeitura com a pesquisa, né?
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    E sempre que você trabalha com algum
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    organismo vivo, a chance de dar algum
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    problema durante os ensaios é grande.
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    Daí tu tem que repetir, dá, já, já vai
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    dando uma ansiedade isso. Sim, sim. É
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    porque a gente nunca sabe qual vai ser a
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    resposta deles, né?
  • 00:05:43
    Aí o Diego colocou aqui: "Obrigado pela
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    palestra, professora. Gostaria de saber
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    quais são os métodos mais usuais para
  • 00:05:51
    reduzir a toxicidade de nanopartículas,
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    principalmente as metálicas. Se é que
  • 00:05:56
    existe esses métodos, não sei." Você
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    sabe, Cristina?
  • 00:06:01
    Olha, a gente não chega a estudar isso
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    porque o nosso objetivo é ver a
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    toxicidade, né? Mas métodos de tornar
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    menóx menos tóxicos a gente não é o
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    nosso escopo de trabalho. Nosso escopo
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    de trabalho é ver qual a concentração
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    que é tóxica, né? Eh, eu acredito que
  • 00:06:20
    talvez na engenharia de materiais ali da
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    UFS que eu sei que eles trabalham muito
  • 00:06:24
    com nanomateriais, tá? E eles trabalham
  • 00:06:27
    também nesse sentido de reduzir a
  • 00:06:29
    toxicidade, de, né, eh, ter
  • 00:06:32
    nanomateriais mais que possam ser
  • 00:06:34
    utilizados mais de uma forma mais
  • 00:06:36
    segura. Então, eu acredito que ali
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    naquela pós-graduação ele possa
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    conseguir alguma informação nesse
  • 00:06:43
    sentido, olhando teses, né, dissertações
  • 00:06:46
    da da engenharia de materiais. Mas o
  • 00:06:49
    nosso enfoque realmente não é eh foge do
  • 00:06:53
    nosso escopo, né? nosso enfoque é mais a
  • 00:06:55
    questão toxicológica mesmo.
  • 00:07:02
    Ã, eu sei que tem alguns agentes que o
  • 00:07:06
    pessoal eh cria uma barreira externa,
  • 00:07:10
    né? O problema é que paraa
  • 00:07:12
    nanopartícula metálica, ainda mais, eu
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    não sei o quanto isso é possível
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    e e o quanto dura isso, porque às vezes
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    o material externo ele vai degradando e
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    a partícula metálica ela continua no
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    meio, entendeu? Então tem toda essa
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    diferença de
  • 00:07:30
    materiais. A Luciane, obrigada pela
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    palestra. tem uma pergunta sobre o
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    potencial para biorremediação de
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    ambientes contaminados com
  • 00:07:40
    nanopartículas. Quais são os próximos
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    passos para transformar essa descoberta
  • 00:07:45
    em uma aplicação prática? Existem
  • 00:07:47
    limitações ou riscos associados a essa
  • 00:07:49
    abordagem?
  • 00:07:53
    Bom, então assim, ó,
  • 00:07:56
    eh, eu citei a
  • 00:07:58
    biorremediação nesse meu trabalho de
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    pós-doutorado, mas meu pós-doutorado
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    também tá acabando e a gente não
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    aprofundou essa. Eu até coloco como
  • 00:08:10
    recomendação ali no paper que eu tô
  • 00:08:12
    escrevendo como recomendação é estudos
  • 00:08:15
    mais aprofundados para esse potencial,
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    né? Porque a princípio eh o meu enfoque
  • 00:08:22
    foi o enfoque
  • 00:08:24
    toxicológico, mas devido aos
  • 00:08:27
    resultados que a gente observou, né, a
  • 00:08:31
    gente acabou pensando nessa
  • 00:08:34
    possibilidade, né, mas eh a gente não
  • 00:08:38
    desenvolveu estudo apropriado eh
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    referente, entendeu? Qual é o nome dela?
  • 00:08:47
    Oi,
  • 00:08:49
    Luciane.
  • 00:08:51
    Luciane. Tá bom, Luciane. Eh, a gente
  • 00:08:55
    colocou como proposta, né, inclusive até
  • 00:08:57
    no próprio laboratório ali, eh, quem
  • 00:09:00
    sabe se futuramente, né, alguém fizer um
  • 00:09:03
    estudo mais aprofundado nesse sentido,
  • 00:09:06
    aí a gente pode estar contactando a
  • 00:09:07
    professora Patrícia para também estar
  • 00:09:09
    divulgando esses resultados, mas a
  • 00:09:12
    princípio esse essa possibilidade ainda
  • 00:09:15
    não foi aprofundada cientificamente, tá,
  • 00:09:17
    Lucian?
  • 00:09:23
    esqueço de ligar o microfone. Cristina,
  • 00:09:25
    outra dúvida. Por exemplo, alguns dos
  • 00:09:27
    alunos que trabalham com nan partículas
  • 00:09:29
    metálicas agora que tem o teu contato,
  • 00:09:31
    talvez também pudessem entrar em contato
  • 00:09:33
    com você. Às vezes o seu laboratório
  • 00:09:35
    pode conduzir alguns testes e fazer uma
  • 00:09:37
    parceria com eles, né?
  • 00:09:39
    Ótimo. Excelente. A gente tá super
  • 00:09:41
    aberto a isso. Inclusive, eh, nós temos
  • 00:09:45
    ali dois
  • 00:09:46
    trabalhos que tão trabalhando com
  • 00:09:49
    nanopartículas metálicas. Então, a gente
  • 00:09:53
    pode tá, né, falando com o professor
  • 00:09:55
    William, que é o coordenador do
  • 00:09:56
    laboratório, para essa possibilidade.
  • 00:09:58
    Nossa, seria interessantíssimo,
  • 00:10:01
    né? Porque assim, eh, quanto mais
  • 00:10:03
    matériapra vocês tiverem de de fontes de
  • 00:10:07
    nanopartícula diferentes, né, eu
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    acredito que isso vai trazendo um
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    conhecimento pro sobre essa área, né,
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    porque eh agora que a gente tá começando
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    a se preocupar com isso, né, foi a gente
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    começou a começar a manipular a as
  • 00:10:23
    nanopartículas, produzir, produzir,
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    produzir, vender isso, né, que há alguns
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    anos já chegou no mercado e agora que tá
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    Começando essa
  • 00:10:33
    preocupação. Ah, Lucian agradeceu. A
  • 00:10:35
    Andressa tinha perguntado sobre as
  • 00:10:37
    nanopartículas de ouro, se ela é
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    considerada tóxica e meio acoso. Tu acho
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    que tu um dos exemplos que tu mostrou
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    não era ouro, não lembro o metal ou era
  • 00:10:46
    prata? Não, eu mostrei de prata e de
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    óxido de cobre, mas eu já vi alguns
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    estudos que trabalharam com a
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    toxicologia de ouro, de nanopartículas
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    de ouro. Tem literaturas nesse sentido.
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    Eu não aprofundei, mas eu vi que
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    existem.
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    Tá Andressa, tá mais alguém quer
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    perguntar alguma coisa para Cristina,
  • 00:11:12
    pessoal?
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    Deixa eu ver aqui que estamos digitando.
  • 00:11:21
    Andressa agradeceu. Vai
  • 00:11:34
    pesquisar. Lucian tá
  • 00:11:38
    digitando
  • 00:11:40
    não. Ah, Luciana tem mais uma pergunta.
  • 00:11:43
    Sim. Eh, você mencionou a falta de
  • 00:11:46
    padronização e regulamentação específica
  • 00:11:49
    para os nanomateriais. Quais são as
  • 00:11:52
    principais barreiras para a criação
  • 00:11:54
    dessas normas e como a comunidade
  • 00:11:57
    científica pode contribuir para
  • 00:11:59
    superá-las?
  • 00:12:03
    Eh, então eu acho que a principal
  • 00:12:06
    barreira é realmente ter um entendimento
  • 00:12:09
    mais
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    aprofundado eh sobre em especial, como
  • 00:12:13
    eu falei no final, a característica da
  • 00:12:16
    nanopartícula quando ela tá no ambiente,
  • 00:12:18
    né? Porque a nanopartícula, ela tem uma
  • 00:12:20
    característica
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    físicoquímica eh específica, mas a gente
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    já viu no próprio meio de cultura que
  • 00:12:27
    ela já muda, em especial a metálica, né?
  • 00:12:30
    Ah, e no solo ela já muda também o
  • 00:12:34
    estado dela, né? O estado ali eh,
  • 00:12:37
    físicoquímico dela, tá? Então, ao meu
  • 00:12:40
    ver, eh, o principal desafio é realmente
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    esse, é ter um entendimento mais
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    aprofundado eh do estado desse material,
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    como ele vai se comportar nos diferentes
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    meios que a gente tem no meio ambiente,
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    né, no ecossistema em si, e também as
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    diferentes reações tóxicas, né, oriundas
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    eh dessas diferentes características
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    específicas de acordo com o meio que
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    esse nanomaterial está. Então, a o
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    primeiro passo para mim, ao meu ver, né,
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    como
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    pesquisadora, é é nesse sentido, tá? E
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    eu acho que a comunidade científica é
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    fundamental de contribuição para
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    elaborar essas leis, justamente para
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    poder realizar pesquisas nesse sentido,
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    para poder ter resultados
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    eh precisos, né, a respeito do do que
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    vai provocar para daí sim depois disso
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    verificar as
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    concentrações, né? Ah, concentração na
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    água doce, quanto eu posso ter no máximo
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    de cada nanopartícula na água doce e aí
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    sim criar regulamentação, tá? Mas eu
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    vejo que em muitas gestões não é de
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    interesse, né? Por quê? Porque a gente
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    viu a movimentação econômica que tem
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    esses materiais, né? E hoje em dia, eh,
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    as pessoas se preocupam mais com a
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    questão econômica, questão de ganhar
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    dinheiro do que com as questões
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    ambientais. a gente vê bem nítido isso,
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    né?
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    Então essa também, esse também é um dos
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    desafios, a falta de consciência, né,
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    das nossas gestões, né, porque a gente
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    como pesquisador, a gente faz muita
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    pesquisa na prefeitura de Florianópolis
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    é um exemplo, a gente tem pesquisas
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    muito interessantes, poderiam ser
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    aplicadas em Florianópolis, mas não é de
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    interesse da prefeitura, da gestão, né?
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    Então tem mais esse entrave também, tá?
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    Então é isso, no meu ponto de vista, né,
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    pessoal? Mais
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    alguém quer fazer alguma pergunta paraa
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    Cristina? Cristina, então acho que dou
  • 00:14:52
    por encerrado as perguntas. Gostaria de
  • 00:14:54
    agradecer você novamente, tá? Os
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    certificados de todos que participaram
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    como ouvinte e o seu certificado,
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    Cristina, eles vão ser enviados assim
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    que
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