00:00:00
[Música]
00:00:08
[Música]
00:00:11
bem então vamos fazer um geral aqui dos
00:00:14
quatro capítulos vamos enfrentar hoje né
00:00:17
então estamos enfrentando
00:00:19
aí a gente veio uma parte na página 24 9
00:00:23
em um local que ele faz assim eu chamo
00:00:25
atenção totalidade parte porque o título
00:00:29
desse trecho desse bloco temático é
00:00:32
justamente a parte do todo certo então
00:00:35
ele não perdeu de vista isso aí então
00:00:38
tem um determinado momento vamos ver se
00:00:40
agora vocês entenderiam a totalidade do
00:00:44
tempo é uma linha reta em que o presente
00:00:49
é igual agora e esse agora é um ciclo
00:00:52
infinito
00:00:54
agora cada presente que é o agora é uma
00:00:58
parte deste todo
00:01:01
então resumindo ele fala a tradição
00:01:05
cultural japonesa valoriza a parte em
00:01:12
relação ao todo nesse sentido não é pela
00:01:17
divisão do todo que a parte se realiza
00:01:20
mas as partes vão se juntando para dar
00:01:23
um todo é diferente saber uma coisa
00:01:25
inteira e dividir a outra coisa é você
00:01:28
fazendo parte por parte para poder virar
00:01:32
um todo é isso que está tentando mostrar
00:01:34
a nossa que viagem pra que serve tudo
00:01:38
isso serve para as histórias que vão ser
00:01:40
contados e tentar entender como elas são
00:01:42
descritas
00:01:43
porque se você pega um todo você vai
00:01:45
começar a falar
00:01:47
o modo de narrar uma história já penso
00:01:50
ponto você sabe do começo ao fim
00:01:52
é um jeito a outra você e construindo a
00:01:55
história o que pressupõe que você não
00:01:58
sabe o final
00:01:59
às vezes é muito comum dependendo de
00:02:02
escritores japoneses muito consagrados
00:02:04
às nobéis como ela bata é como um
00:02:08
primeiro leitor entrar leandro
00:02:11
é muito bonito ele leva a a a fundo
00:02:14
todos os conhecimentos do mude o do que
00:02:16
go
00:02:17
você já tá entendendo e mude ou
00:02:19
afinidade que gostasse islã ele vai
00:02:22
fazendo isso essas histórias nesse nesse
00:02:25
ritmo só que é muito comum por exemplo
00:02:28
um aluno chegar e falar se o aluno de
00:02:30
letras japonês é tipo assim eu não
00:02:33
entendi o final morreu não morreu ficou
00:02:38
junto não ficou a dormir ou não dormiu
00:02:40
que aconteceu sabe então eu meio que
00:02:44
perde um pouquinho
00:02:45
é a conclusão porque a gente tem uma
00:02:48
coisa muito assim afoita concluir tudo
00:02:51
no japonês não tem isso não tem essa
00:02:54
ansiedade de que tem que terminar ponto
00:02:56
final sempre intenso tanto que o ponto
00:02:58
final do japonesa já viram uma bola né
00:03:03
nosso ponto final é ver o pontinho assim
00:03:10
cheio pequeninho bonitinho no japonesa é
00:03:14
uma bola
00:03:15
ela não é fechado não existe fechar
00:03:21
acabar concluir
00:03:24
existe apenas uma suposição do que
00:03:27
poderia vir isso talvez é considerada
00:03:29
uma coisa importante dentro da
00:03:30
literatura não fechar uma história
00:03:32
porque ela pode mudar a qualquer momento
00:03:35
e isso é uma coisa que talvez a gente
00:03:38
sinta uma grande ansiedade quando a
00:03:40
gente ler uma história japonesa
00:03:44
bem aí eu vou falar pra vocês um outro
00:03:47
livro que ele cita muito que é o livro
00:03:52
do travesseiro e vai falar maculadas
00:03:54
hoje né que origina que esse aqui ó
00:03:58
se for nossa bastante né bastante mas
00:04:03
tem é nós temos vários artigos dos
00:04:05
professores é que estão tentando
00:04:08
justamente explicar algumas coisas do
00:04:11
período esse aqui do século 12 né
00:04:14
e era à aristocracia item e tem muita
00:04:17
muita muita nota de rodapé
00:04:20
por quê
00:04:22
tem detalhes em porque citou um palácio
00:04:24
não o tempo x e y porque tal montanha
00:04:27
porque citação de um poema chinês
00:04:30
então todas essas intertextualidades que
00:04:33
a gente fala essas esses diálogos que a
00:04:36
obra faz com outros obras do período
00:04:39
a gente teve o cuidado de colocar tudo
00:04:43
aqui
00:04:43
então no final também tem as os cargos
00:04:47
dando no palácio enfim eu vou passar não
00:04:51
é preciso nenhum trecho antes de passar
00:04:52
é um o cato no primeiro no primeiro
00:04:58
parágrafo
00:04:59
no finalzinho do primeiro parágrafo e
00:05:02
depois ele avançou um pouquinho segunda
00:05:04
ele vai falar desse mathura no sushi
00:05:07
aí a gente tem que entender que que é
00:05:08
isso ele vai usar uma outra palavra que
00:05:11
usui que vocês vão ler eu não fiquei né
00:05:14
então vamos ver o que é isso
00:05:16
então esse marco anos hoje esses e show
00:05:19
na go on é o nome da autora que ela
00:05:23
trabalhou como dama da corte ea gente
00:05:25
sabe que certeza que ela estava vivendo
00:05:28
em 1993 2001 porque foi o período que
00:05:31
ela escreveu essa obra
00:05:33
supõe se que ela tenha nascido em 1966 e
00:05:36
supõe também que ela deve ter morrido
00:05:38
por volta de mil e vinte essa imperatriz
00:05:42
aqui a gente pensa assim a internet
00:05:43
gente tem que ter uma imagem sentir mas
00:05:45
uma pessoa assim da idade da loba de 30
00:05:49
40 mas não ela é novinha tem 18 e sei
00:05:52
que começou com 16 17 é muito moça e aí
00:05:56
ela fica junto com essa imperatriz onde
00:05:59
o rio é que casou com o imperador
00:06:02
aí o jeito como ela escreve esta obra o
00:06:05
que licita e no parágrafo 1
00:06:09
ele fala que lembra as obras japonesas
00:06:12
elas têm essa a peculiaridade de somar
00:06:15
vários tipos de textos e o que a gente
00:06:19
chama isso de uso isto é um termo
00:06:22
técnico ea gente traduz como ensaio
00:06:27
colocando mil aspas assim porque não é
00:06:29
exatamente o ensaio é uma miscelânea não
00:06:32
existe tal mesma tradição
00:06:34
equivalem ser o ideal é o que a gente
00:06:37
tenta fazer é manter a palavra do estudo
00:06:40
como um termo novo pra vocês e tentei
00:06:42
explicar o que é o uso isto na prática é
00:06:45
muito mais simples do que falado então
00:06:47
que quer dizer primeira coisa importante
00:06:50
que eu acho muito legal
00:06:52
ela escrevia conforme o humor dela o
00:06:55
tempo dela
00:06:56
então vocês vão ver uma obra que tem uma
00:07:00
linha e tem partes assim a opção várias
00:07:03
páginas e tem trechos assim que são
00:07:09
literalmente duas linhas
00:07:14
sabe aqueles dias que você quer escrever
00:07:16
muito feliz carmem diária tem blog
00:07:21
vocês têm blogs assim escreve bastante
00:07:23
hoje em dia tem que perguntar do blog
00:07:25
que é o modo do diário né
00:07:30
bem agora todo mundo acordou e aí eu
00:07:35
quero explicar para vocês então esse
00:07:37
correr da pena voltar um pouquinho vocês
00:07:39
vão reconhecer nossa esse texto são 300
00:07:41
textos mais nesse estilo alguns com uma
00:07:44
linha alguns duas alguns duas páginas
00:07:47
mas não mais que três e aí o que que é
00:07:50
isso é o que seria então justo
00:07:53
caracterização mista de jesus que se
00:07:55
aproximam aproximam do diário e do
00:07:59
ensaio
00:08:00
quando a gente fala em pinturas em rolo
00:08:03
no japão nesse período principalmente as
00:08:06
histórias têm essa tal a ilustração que
00:08:08
a origem depois de ouvi las os os
00:08:12
dizeres em cima e que vão levar a um
00:08:16
desenvolvimento que hoje seria o mangá
00:08:18
talvez né então cada cena que vocês
00:08:22
observam eu não vou entrar em detalhes
00:08:24
assim que eu não entendo muito assim de
00:08:26
pintura o pouco que eu li sobre é errada
00:08:29
você tem esse tipo de expressão bem
00:08:31
detalhado mais comum do período do
00:08:33
século 12 também não citam fundo
00:08:36
desculpa mas realmente eu acho que devia
00:08:38
ter trazido uma coisa maior
00:08:40
não tem rosto essa característica não
00:08:45
tem nenhuma expressão
00:08:47
uma moça daqui você pode inventar essas
00:08:50
descrição e isso é interessante os
00:08:54
meninos também é que não tem nada
00:08:59
isso é interessante porque ela não tá
00:09:03
tentando transformar a coisa no pessoal
00:09:05
personalizar um personagem nessa coisa é
00:09:08
uma coisa muito mais moderna talvez de
00:09:10
individualizar
00:09:12
antigamente era uma base é uma mulher
00:09:14
simples qualquer uma de nós poderiam ser
00:09:17
né
00:09:18
agora se eu falasse é uma mulher de
00:09:20
cabelos negros pronto já a metade aqui
00:09:22
já não está no meio não é tem olhos
00:09:24
verdes já tô fora
00:09:26
não é então quer dizer não tem isso não
00:09:29
tem essa preocupação porque a
00:09:31
preocupação é trabalhar uma coisa que
00:09:34
vai além da aparência e isso conecta com
00:09:39
outras coisas vamos sentar com a parte
00:09:42
mais técnica
00:09:44
o juiz então seria listas diário ensaio
00:09:50
e narrativas são quatro coisas que
00:09:53
existem dentro dessa obra porque é
00:09:54
difícil de falar assim este ano em sai
00:09:57
em sair apenas uma parte
00:10:00
e aí só para ter certeza que a gente
00:10:03
está falando o que é o quê né em listas
00:10:06
não tem jeito é que a gente vai ver os
00:10:07
exemplos ou catálogos de coisas afins
00:10:09
aqui é muito legal dela
00:10:11
diário o que eu entendo por diário aqui
00:10:14
relata fatos do cotidiano ou impressão
00:10:19
produzida por eles
00:10:21
pensamentos segredos sentimentos
00:10:24
observações sobre a natureza eo estações
00:10:27
do antes vou ver muita excitação do
00:10:29
homem é muito legal né só assim é uma
00:10:31
cerejeira não a cervejeira no contexto
00:10:35
algumas estações do ano sobre a vida
00:10:38
agora quando eu falo em ensaio eu estou
00:10:41
falando de um texto literário breve
00:10:43
situado entre a even entre o poético eo
00:10:47
didático expondo idéias expondo idéias
00:10:51
críticas reflexões éticas filosóficas a
00:10:55
respeito de um certo tempo
00:10:57
quando a gente fala em fechamento esse
00:10:59
tipo de prática de leitura que
00:11:01
está propondo um bom fechamento leva o
00:11:05
ensaio não separar a base é mesmo porque
00:11:10
tem que ter essa intenção de expor a
00:11:13
idéia é e consegui perceber o que é
00:11:18
crítico que a reflexão que vai vir em
00:11:20
cima de uma certa idéia é organizar isso
00:11:23
a fechamento é a base para você
00:11:24
conseguir chegar à segunda fase e as
00:11:27
narrativas a narrativa são histórias
00:11:29
mesmo que normalmente são contadas
00:11:32
porque são cotidianos da da corte
00:11:36
o começo dessa obra como é que vamos
00:11:39
juntar todas as informações que eu dei
00:11:41
pra vocês que essa coisa do que gol essa
00:11:43
coisa do cíclico ea reflexão que as
00:11:47
estações do ano podem exercitar no caso
00:11:51
nessa altura no ano 900 e pouco nem
00:11:54
fazendo no final no começo do século 11
00:11:56
um pouquinho antes como exemplo de de
00:12:00
diário é ter uma coisa chamada essas
00:12:04
folhas folhas é sochi que vem do nome da
00:12:07
obra em japonês
00:12:08
vou ler só um parágrafo zinho pra vocês
00:12:11
verem o tom de voz dela acredita que
00:12:14
deve ser o tom de voz dela é falando
00:12:17
sobre essa escrita dela aí vou pedir
00:12:21
para alguém que pode poderia nos
00:12:23
caracterizar a session na go que era uma
00:12:26
mulher muito bonita e que seja oriental
00:12:29
alguém gostaria e chovem já tem poucas
00:12:31
pessoas se poderia mas conta que ela fez
00:12:37
ou não aguardar mais clima certo
00:12:40
é só esse primeiro para essas folhas
00:12:44
foram escritas em um momento de
00:12:46
descontração e ócio lê descansavam na
00:12:50
residência e nela não se viu nem pude
00:12:52
ver o medo nos olhos sentirem aconteceu
00:12:55
com a certeza de que jamais se reunido
00:12:57
com ninguém
00:12:58
deixei um deles com dívidas pois nelas
00:13:01
ou trechos em que inadvertidamente nesse
00:13:04
dia e quando fatos que confundiram
00:13:06
algumas pessoas mas a verdade é que elas
00:13:09
acabaram sendo descobertos e se tornaram
00:13:11
conhecidas
00:13:12
muito obrigada como vocês percebem
00:13:17
diário a gente tem que esconder bem
00:13:19
o diário você vê que de século 11 é uma
00:13:21
coisa complicada você deixa qualquer
00:13:23
lugar de peso que um palácio em um monte
00:13:25
de lugar para esconder sempre alguém
00:13:28
pega então essa é a única advertência
00:13:29
acho que realmente pode ter
00:13:31
se vocês escrevem diários bem eu vou
00:13:34
passar isso aqui vocês darem uma
00:13:35
olhadinha e já tô chegando nos
00:13:39
finalmentes mas então esse exemplo
00:13:41
tudo bem nessa estão aqui né
00:13:53
[Música]
00:14:01
o gil é o original
00:14:16
já no final quando cair
00:14:25
[Música]
00:14:43
[Música]
00:14:49
[Música]
00:15:04
[Música]
00:15:21
[Música]
00:15:23
é assim né
00:15:29
ele é e eu voltei lá alguém na linha
00:15:40
rock agora precisa fazer o canadá se
00:15:47
entender que a gente desculpa é a gente
00:15:52
então esse é o som na verdade é o do
00:15:59
primeiro trecho é a primeira página que
00:16:05
irá abrir o livro então você já percebe
00:16:07
que começa com as estações do ano está
00:16:10
resume dinheiro em cima porque te falar
00:16:12
um pouquinho mais perceber né
00:16:14
tinha um pouquinho mas aí eu era imagem
00:16:17
era coisa e tal mas eu só preciso ter um
00:16:19
jeito de como o que ela falar então você
00:16:22
percebe que ela começa um tema então
00:16:24
começa o tema já falando da estação tô
00:16:27
da primavera então o que eu gosto e aí
00:16:29
ela vai escrever ele vai dando detalhes
00:16:31
e é o todo é que é construído por parte
00:16:36
dela vai aos poucos apreciar essa coisa
00:16:40
de acrescentando conhecimento aos poucos
00:16:44
é uma das coisas que talvez seja mais
00:16:46
interessante a gente aprender quando a
00:16:47
gente ler uma literatura
00:16:49
no caso japonês não queria tudo de uma
00:16:52
vez ele ele vai tanto umas pinceladas e
00:16:55
vai construindo com você o cenário vai
00:16:58
construindo com você a situação as
00:17:01
relações
00:17:02
então tem que ter calma é um pouco por
00:17:05
aí a gente tem que ter um outro ritmo
00:17:06
para acompanhar essas histórias e aí eu
00:17:10
coloquei alguns exemplos deles que ela
00:17:12
colocou tem muitas listas e achei muito
00:17:15
legal porque a gente estava traduzindo
00:17:17
isso daqui que foi um trabalho é na
00:17:20
verdade conjunto com os professores de
00:17:22
literatura e língua clássica é uma coisa
00:17:26
interessante a gente nunca pára pra
00:17:27
pensar o que a gente gosta que a gente
00:17:30
não gosta o que nos constrange que a
00:17:33
gente considera raro então de trouxe
00:17:36
três exemplo
00:17:37
vim aqui de listas então ela põe assim
00:17:41
coisas que constrange estar literalmente
00:17:42
assim mesmo
00:17:44
aí ela fala por exemplo falar mal de
00:17:47
alguém sem saber estar e de ouvir já
00:17:50
aconteceu com o fez é o semana passada
00:17:54
aconteceu isso comigo esses corredores
00:18:00
coisas que são raras e ginco elogiado
00:18:05
por sogo ainda nora querida por sogra
00:18:13
pinça de prata que arranca bem os peixes
00:18:18
eram problema em da em empregado que não
00:18:23
mal disse eu amo e pessoas sem nenhuma
00:18:29
mania isso significa que todo mundo
00:18:31
parou pra pensar o papa com a minha
00:18:33
mania
00:18:34
ela disse que todo mundo tem uma se
00:18:36
vocês acham que não têm cuidado deve ter
00:18:40
até mais que o enfim coisas que
00:18:44
desagrada se vocês pararem para pensar
00:18:46
lá escreveu isso no século 11 no
00:18:48
comecinho
00:18:49
a gente poderia ter um bom papo hoje
00:18:52
vocês lá coisas que desagrada a visita
00:18:58
que se estende em conversas quando temos
00:19:01
algo que hoje se a pessoa não é
00:19:05
importante
00:19:07
podemos atendê la mais tarde a volta
00:19:10
mais tarde o homem responde o e mail
00:19:13
mas se é alguém que deseje consideração
00:19:18
a itaúna se complicado e muito
00:19:22
desagradável você concorda
00:19:25
eu concordo
00:19:27
e aí tem um outro exemplo que sempre
00:19:33
começa assim enquanto a lua
00:19:35
aí ela vai falar o que ela acha da lua
00:19:38
o qual ela normalmente gosta mais a lua
00:19:41
acrescente que aparece em fino traço e
00:19:46
não é qualquer lugar em em fino traço
00:19:49
atrás dos contornos da montanha mulher é
00:19:53
muito estética e ainda mantendo leste e
00:19:57
ao amanhecer nos faz sentir grande
00:20:01
comoção em haia já fechou bem o cenário
00:20:04
alí mas sabe que ela vai construindo aos
00:20:07
poucos esse cenário então primeiro à lua
00:20:10
crescente
00:20:11
mas é quando ela está bem fininha e aí
00:20:15
pra trás de uma montanha e não era
00:20:17
qualquer montanha do leste e do oeste
00:20:19
aqui é a montanha mais é como se diz
00:20:23
alta naquela região onde ela está
00:20:27
é que justamente atrás dela tem outras
00:20:30
províncias né que tem a nara e 70 também
00:20:34
a idéia do pará lá da montanha é aquela
00:20:37
coisa do além do sonho e que amanhecer o
00:20:42
que significa que ela estava ok o
00:20:45
acordado 2 dormindo
00:20:49
3 lendo acordado
00:20:52
provavelmente está preocupada alguma
00:20:55
coisa mas é aquilo confortável né e
00:20:58
então aí não só a sentir uma grande
00:21:00
comoção que já amanheceu já se tinha
00:21:03
alguma preocupação talvez é um modo
00:21:05
indireto de dizer é um novo dia a gente
00:21:08
né quem sabe agora melhora resolve
00:21:12
e outra coisa ou outra outro exemplo é
00:21:15
as estrelas
00:21:16
ela fala da plêiade da altair da vênus
00:21:20
aí ela faz uma crítica isso é coisa de
00:21:24
mulher isso é legal
00:21:25
a estrela cadente não é tão encantadora
00:21:30
se não tivesse a causa seria melhor que
00:21:34
já pararam para pensar de repente isso
00:21:36
mesmo né estrela cadente sem a causa
00:21:39
seria melhor
00:21:40
uma bola né seria muito interessante
00:21:44
ou seja ela também da opinião faz
00:21:47
críticas estão aí eu queria fazer uma
00:21:51
pausa e aqui ó
00:21:53
queria ouvir a opinião de vocês e que
00:21:57
vocês gostam de fazer pelo menos umas
00:22:02
três pessoas é bom poder revelar de
00:22:06
repente e esse eu gosto de ver o que é
00:22:10
que ela também faz listas do que ela
00:22:12
gosta do que desagrada né e talvez é bom
00:22:16
parar pra pensar tipo eu gosto mas são
00:22:21
tantas coisas reparar a pensar nossa
00:22:29
reflexão em atocha é bem isso que é
00:22:34
pessoal de humanas mesmo está fazendo
00:22:38
essas reminiscências da infância nossa
00:22:41
tem tanta coisa que eu gosto é não só
00:22:45
passa eu sei que vocês estão pensando
00:22:47
nele mas só vamos fazer um time só não
00:22:50
vamos é vamos ignorar apenas aquele
00:22:54
gostar que vocês gostam que é para
00:22:56
maiores de 18 anos tirando isso tudo é
00:22:59
válida
00:23:00
vocês pensaram que eu gosto de fazer
00:23:05
além de estudar é mais em pé ou sentada
00:23:12
em pé ou sentado há a ganhar aquela
00:23:16
coisa legal
00:23:18
isso é bom porque você todo dia está
00:23:20
feliz
00:23:28
eu tenho aqui delícia se ao tal do aqui
00:23:36
agora né fazendo decoração até para
00:23:39
lavar a louça quando você faz com o
00:23:40
coração parece que o tempo para né
00:23:42
aí é legal saber que acontece depois e
00:23:45
fez lavar a louça bonito mesmo estatal
00:23:47
colocou ali assim a nossa só deu cinco
00:23:50
minutos
00:23:51
não é essa a nossa ideia sobre o tempo
00:23:53
uma boa leitura
00:23:56
uma coisa interessante também para
00:23:57
pensar que acho que é uma coisa paralela
00:23:59
é é qual é um momento melhor que você
00:24:02
tem pra ler que tem gente que gosta de
00:24:05
ler logo cedo no ônibus pois eu já não
00:24:07
conseguia ter um passo mal mas sabe
00:24:11
depois da janta não sei é o aqui entre o
00:24:15
intervalo de uma aula outras que vocês
00:24:18
têm uma janela sabe isso também é
00:24:20
interessante é um se conhecer porque
00:24:22
senão você se forçam a ler coisas tipo
00:24:25
como esse texto que eu acho que né
00:24:27
dependendo do horário indigesto e e tem
00:24:31
um momento que vai enfrentar esse texto
00:24:33
com muito mais facilidade que você está
00:24:35
aberta a ele e tem um momento de ser
00:24:38
pobres e fazer o trabalho de fulano
00:24:40
sicrano e beltrano é preciso nesse texto
00:24:42
o caramba semana que me mantém ao lado
00:24:43
dela de novo então quer dizer teria que
00:24:47
ter uma uma questão assim de se conhecer
00:24:50
mesmo já para aproveitar para se
00:24:52
conhecer bem o momento você tem mais
00:24:54
facilidade e quanto tempo esse tempo não
00:24:57
vale ser cinco minutos só também não é
00:24:59
só de achar o material né é aquela
00:25:01
desorganização em uma banca de o texto e
00:25:04
de mais cinco minutos achou descansou
00:25:07
agora vou escrever pra alguém né
00:25:10
aí já desfocou mas alguém que mais
00:25:13
gostaria de falar do que gosta
00:25:16
a voz masculina está tímida só as
00:25:19
meninas estão participando
00:25:27
ninguém pode ser uma coisa só julho a
00:25:34
plantar tipos e mente florestas van mas
00:25:39
é em vaso tem alguma coisa mais
00:25:41
específica como é como ela falou da lua
00:25:44
tem que ser assim é só tem que plantar
00:25:58
a isso concorda é legal uma hortelãs em
00:26:03
ali para fazer um quibe cru de
00:26:06
manjericão para formar um molho nós pelo
00:26:09
telefone é campeão ou então bom não vou
00:26:14
desistir
00:26:15
uma voz masculina as meninas são mais
00:26:18
expansiva desde esse período do século
00:26:20
12
00:26:21
a maioria era escritora se você tem uma
00:26:23
idéia e aí meninas e rapazes e o nosso
00:26:28
deus da montanha nada falam 'você
00:26:37
instrutor assim você instruir é que tipo
00:26:42
de música
00:26:47
dá pra imaginar você dança vidança bem
00:26:50
vocês sabem a minha volta
00:26:54
tá bom bem então hoje na verdade parece
00:26:57
que não mas se aprender algumas coisas
00:26:59
lembram esses ouviram falar sobre o
00:27:02
código que está passando por aí que a
00:27:04
origem do japão que uma obra do século
00:27:06
18
00:27:07
nós falamos de uma obra muito importante
00:27:09
do período reação dois pisos diferentes
00:27:12
da literatura japonesa e 12 consenso
00:27:15
muito importantes que eu q gol e um
00:27:18
mundial em cima desses conceitos na
00:27:21
próxima aula eu vou trabalhar isso eu
00:27:25
precisava dar essa base pra vocês pra
00:27:27
poder trabalhar um pouco mais esses
00:27:29
outros conceitos que eu acho importante
00:27:31
para você entender esse capítulo que
00:27:34
está sendo proposto para o fechamento
00:27:36
e pra falar dessa outra parte eu vou
00:27:39
precisar voltar um pouquinho na
00:27:41
mitologia japonesa muito ano passado que
00:27:44
essa obra do século 18 e vou trabalhar
00:27:46
alguns conceitos sobre como que é
00:27:49
estruturado a família dentro da
00:27:51
concepção da sociedade japonesa
00:27:53
principalmente da clássica e depois eu
00:27:57
vou ter que falar da origem desse culto
00:27:59
dos antepassados que também muito
00:28:01
importante para entender o raciocínio e
00:28:04
o modo como é conduzido
00:28:06
as relações dentro da sociedade
00:28:09
em outra coisa paralela e aquilo tem que
00:28:11
trabalhar com vocês
00:28:13
é o tal do game boy mapa eu não vou
00:28:16
revelar ainda vai ser mas no final dessa
00:28:18
obra acho que vocês vão sentir
00:28:19
familiaridade
00:28:21
assim como hoje eu acho que já vamos ter
00:28:23
uma familiaridade com a palavra mude o
00:28:25
que transterritorialidade a opção mas
00:28:27
traduzir certo e o kindle que as
00:28:30
estações do ano que são os as palavras
00:28:33
que simbolizam estação do ano
00:28:35
então assim como essas duas palavras
00:28:38
vocês hoje já sabem nacional é o
00:28:41
seguinte nós vamos trabalhar esse game
00:28:42
boy mapa e esses dois henry tem medo né
00:28:47
e gongo de ouro parece muito complicado
00:28:50
mas é muito simples
00:28:52
e para explicar isso aqui didaticamente
00:28:55
eu vou trabalhar trazer na verdade
00:28:58
lendas e narrativas fantásticas que
00:29:01
trabalham exatamente esses quatro
00:29:04
concelhos combinado
00:29:05
vocês vão fugir ou sahwa eu quero ver
00:29:09
você volta e aí seria interessante vocês
00:29:12
tentarem enfrentar esses oito primeiros
00:29:14
parágrafos para vir para a próxima aula
00:29:18
porque aí talvez vamos fazer umas
00:29:19
perguntas que vão me deixar assim tipo
00:29:22
ai meu deus e agora não sei né então a
00:29:25
gente consegue dialogar melhor combinado