Estratigrafia - Estratigrafia de Sequências 5 - Subsidência e Aporte

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Ringkasan

TLDRO curso online de geologia sedimentar explora como diferentes condições de subsistência e aporte influenciam as geometrias e padrões de empilhamento das sequências de posicionais. A discussão abrange o impacto de grandes e pequenos rios na estratigrafia de sequência, além de variações no aporte ao longo do tempo. O curso destaca a relação entre subsistência, taxa de sedimentação e a formação de seqüências de profissionais, enfatizando a importância da geometria e do aporte na formação de estratos. A análise inclui a comparação entre diferentes taxas de subsistência e suas consequências na formação de estratos sedimentares, bem como a influência de ciclos climáticos e tectônicos na sedimentação.

Takeaways

  • 🌍 O curso foca na geologia sedimentar.
  • 💧 Aporte de rios influencia a estratigrafia.
  • 📊 Variações no aporte afetam sedimentação.
  • 📉 Retrogradação e progradação são conceitos chave.
  • 🗺️ Taxa de subsistência é crucial para formação de estratos.
  • 🔄 Ciclos de Milankovitch impactam sedimentação.
  • 📏 Geometria prévia influencia a sedimentação.
  • 📈 Superfícies de regressão máxima são importantes.
  • 🌊 Diferenças entre grandes e pequenos rios são discutidas.
  • 🔍 A relação entre subsistência e sedimentação é explorada.

Garis waktu

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    O curso de geologia sedimentar aborda como diferentes condições de subsistência e aporte afetam as geometrias e padrões de empilhamento das sequências de posicionais. A discussão inclui o impacto de grandes rios e variações no aporte ao longo do tempo, além de como esses fatores influenciam a estratigrafia de sequência. O modelo apresentado mostra a relação entre subsistência, taxa de acomodação e os diferentes tratos de queda e progradação, destacando a importância da taxa de subsistência em bacias passivas e rift.

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    Na segunda parte, o foco é na variação do aporte sedimentar e como isso altera a geometria das sequências. A comparação entre diferentes taxas de aporte, como a de um rio pequeno e a do Amazonas, ilustra que, apesar de um aumento no aporte, a geometria das sequências pode permanecer semelhante. A variação do aporte ao longo do tempo é discutida, mostrando que mudanças na taxa de aporte influenciam a programação e retrogradação, mas não geram limites de sequência de profissionais, uma vez que o nível de base permanece constante.

Peta Pikiran

Video Tanya Jawab

  • O que é geologia sedimentar?

    É o estudo das rochas sedimentares e dos processos que levam à sua formação.

  • Como o aporte de rios influencia a estratigrafia?

    O aporte de rios afeta a geometria e os padrões de empilhamento das sequências sedimentares.

  • O que são seqüências de posicionais?

    São camadas de sedimentos que se acumulam em resposta a mudanças nas condições ambientais.

  • Qual a importância da taxa de subsistência?

    A taxa de subsistência influencia a formação e a preservação de estratos sedimentares.

  • O que é retrogradação e progradação?

    Retrogradação é o recuo da linha de costa, enquanto progradação é o avanço da linha de costa.

  • Como a variação do aporte afeta a sedimentação?

    Variações no aporte podem alterar os padrões de sedimentação e a formação de estratos.

  • O que é uma superfície de regressão máxima?

    É uma superfície que marca o limite máximo de retrogradação em um ciclo de sedimentação.

  • Qual o papel da tectônica na sedimentação?

    A tectônica pode influenciar a subsistência e, consequentemente, a sedimentação.

  • O que são ciclos de Milankovitch?

    Ciclos de Milankovitch referem-se a variações climáticas causadas por mudanças na órbita da Terra.

  • Como a geometria prévia influencia a sedimentação?

    A geometria prévia pode afetar a forma como os sedimentos se acumulam e se distribuem.

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Gulir Otomatis:
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    fui dando continuidade então nosso curso
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    online de geologia sedimentar do mundo
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    estratigrafia nós vamos passar então
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    discutir como diferentes condições de
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    subsistência de aporte interfere nas
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    geometrias e nos padrões de empilhamento
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    das seqüências de posicionais e como
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    isso interfere também nos extratos de
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    sistemas de profissionais tratos de
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    sistemas em diferenças com diferentes
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    condições de subsistência
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    o efeito na estratigrafia de sequência
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    em si te um grande aporte de rios
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    grandes ou naquele trecho determinada
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    costa 1 apenas pequenos rios e o efeito
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    de variações no aporte durante a de
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    posição ao longo do tempo as coisas
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    podem ser controladas nós vimos nos
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    vídeo aulas de introdução de
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    estratigrafia e detector nip
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    sedimentação por ciclos de milankovic
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    por ciclos de tectônicas uma essência do
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    rock o primeiro diagrama sempre
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    mostrando o sismo grama sintético
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    a carta quando estratigráfica
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    correspondente e as condições originais
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    do modelo com uma taxa de subsistência
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    que ao longo do tempo em milhares de
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    anos a elevação uma variação estática e
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    o a curva de de espaço de acomodação
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    resultante da soma da austasia com sua
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    residência com os intervalos de queda
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    progradação retrô gradação programação
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    queda naquela sequência típicas que nós
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    estudamos na aula passada sobre traços
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    de sistemas de profissionais aqui a
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    curva de variação real estate é mais
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    simétrica então o período de queda é
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    maior do que o que nós vimos no modelo
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    clássico da epson os tratos de queda são
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    maiores
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    a programação inicial do trato de mar
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    baixo é mais curta a retrogradação a
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    programação do mar alto também é mais
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    curta tempo da queda é mais ou menos
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    equivalente aos três outros tratos
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    que a sua residência lenta não deformou
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    isso o padrão deus trazia muito e essa
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    fase é bastante simétrica se a
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    subsidência for maior
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    naquela primeira taxa de sobrevivência
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    sob taxa de sobrevivência de 0.10 5
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    metros por mil ano
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    é uma taxa de subsistência relativamente
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    comum para bacias de imagem passiva
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    bacias maduras que sofrem subsistência
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    térmica
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    a gente lembra substância técnica ela
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    começa um pouco mais rápido depois vai
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    ficando mais lenta valores da ordem de
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    0,02 a 0,10 5 metros por mil ano são
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    bastante comuns uma substância que um
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    pouco mais rápido
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    03 metros por mil anos é alguma coisa
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    parecida com uma bacia e subsistência
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    flexor ao fórum landi um rift é uma
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    substância mecânica comum pode ter
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    valores até um pouco mais altos que isso
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    mas esse valor também existe uma certa
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    freqüência
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    qual foi o resultado desse aumento da
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    sua presidência a curva de espaço
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    agora se entende um pouco mais porque é
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    somada com uma substância com uma taxa
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    maior que seria esse ângulo o período de
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    queda encolher um pouquinho o período de
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    subida que a programação retrogradação
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    progradação aumentou um pouco em relação
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    ao anterior
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    mas o desenho dos tratos não é tão
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    diferente nem é tão diferente
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    a nossa carta chrono estratigráfica
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    apenas o trato de queda fica um pouco
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    mais reduzida para uma baixa de
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    subsistência extrema que nós temos um
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    metro por mil anos
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    o ritmo está muito ativo de uma bacia
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    tipo rift ou talvez uma bacia substância
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    mecânica em limite transforme de placa
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    uma bacia dos strokes livre
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    a nossa relação
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    oscilação é estática que aqui tinha uma
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    amplitude de 50 metros em um período de
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    400 mil anos não foi suficiente para
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    ganhar da taxa de sucesso de
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    subsistência e nenhum momento do ciclo e
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    como resultado é apenas uma alternância
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    de programação é trocar redação
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    programação sem queda na arrecadação
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    retrogradação progradação retração o
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    intervalo que seria equivalente a queda
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    não tem o que seria isso aqui tem uma
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    taxa ainda que muito baixa mas uma taxa
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    de geração do espaço positiva então para
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    subsistência as extremas a gente
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    precisaria de taxas de variação é
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    estática maiores do que aquelas que
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    foram geradas em 11 siglas tático com 50
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    metros de amplitude e 400 mil anos de
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    período período teria que ser menor ou
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    amplitude maior para permitir que se
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    desenvolver sem limites de seqüência
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    aqui então com relação à sua residência
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    sua residência normal para essas
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    condições serão as seqüências normais
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    apenas que a curva simétrica de eustásia
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    fez trata de queda prolongados mas a
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    substância extrema não permite o
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    desenvolvimento de seqüências de
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    profissionais porque não há limites de
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    seqüências de profissionais apenas
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    alternância de programação retrogradação
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    programação retrogradação e nesse caso a
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    gente não consegue nem designar esse
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    estrato os programas nacionais com o mar
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    baixo o mar alto
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    é uma coisa distinta é um trato de
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    regressão normal um trato de
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    transgressão de regressão normal de
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    transgressão não dá para dizer quem é
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    mais baixo que em mar alto passando
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    agora estudar diferentes aportes
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    aqui a gente tem uma porte pequeno uma
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    subsistência aquela substância mecânica
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    de 0 3 metros por mil anos não é a nossa
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    extrema o mesmo ciclo de variação tática
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    de 50 metros e amplitude e 400 mil anos
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    de comprimento de onda e uma porta
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    sedimentar de 15 mil toneladas
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    ano nesse modelo o que equivaleria a um
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    rio aí de caráter regional não é um rio
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    pequeno rio que entrei numa área grande
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    do continente para um ponto na nossa
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    bacia
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    não é um rio minúsculo né mas é um
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    pequeno nossa seqüência knot em que
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    durante esse tempo de 800.000 anos foi
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    possível realizar uma programação até 25
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    quilômetros além do marco zero aqui do
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    início do modelo progradação queda
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    programação retrogradação programação
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    queda ea nossa carta quando se fotografa
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    um aumento do aporte de 15 mil toneladas
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    por ano para 150 mil toneladas por ano
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    a geometria continua toda muito parecida
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    o modelo praticamente não muda muda
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    apenas a escala é claro que esse vai até
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    25 quilômetros e se vai até 80
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    quilômetros no mesmo intervalo de tempo
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    a geometria é a mesma mas como aqui são
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    80 quilômetros lá 25 e os dois têm os
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    mesmos 400 metros de profundidade
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    esse aqui tem um exagero vertical maior
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    então a geometria é diferente de fato
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    apenas essa representação que foi igual
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    a questão é um aporte maior não aumentou
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    o tempo da programação e não diminuir o
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    tempo da retração porque isso não
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    depende só da relação espaço aporte
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    depende da geometria da mesma forma que
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    existia antes
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    nós veremos isso uma aula mais avançada
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    então um aporte maior não mudou a
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    geometria
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    mas se a gente mudar isso por um padrão
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    amazonas é mais do que o amazonas mil e
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    500 mil e 500 mega toneladas por ano é
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    um erro muito grande e o padrão ainda o
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    mesmo só que agora a gente está indo a
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    250 quilômetros de distância de
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    programação nos mesmos 800 mil anos como
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    a a programação e retrógrado ação
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    dependem não só da relação espaço
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    mas da geometria prévia daquilo forma
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    uma coisa compensa a outra porque um rio
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    muito grande em geral tenham formas
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    muito longas a grandes distâncias que
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    facilitam a retrogradação com a mesma
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    taxa de geração de espaço no mesmo
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    intervalo de tempo vai acontecer a
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    retrogradação isso não é discutido o
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    modelo clássico da ericsson mas é um
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    resultado de qualquer modelo numérico
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    que se rode e é uma conseqüência
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    indireta dos estudos de ter surge muito
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    sobre auto recuou céu flintridge em
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    seqüências de posicionais que é uma um
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    fenômeno que acontece de facilitação da
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    reprogramação quando a clima forma pré
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    existente é muito grande mas agora vamos
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    discutir uma questão que sim a interfere
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    diretamente com o modelo original da
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    ericsson não se o aporte é maior ou
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    menor mas se o aporte varia durante o
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    modelo aqui a gente tem uma variação do
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    aporte se alimentar com uma média de 150
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    mil toneladas por ano então equivale
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    aquele nosso segundo modelo nem o menor
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    ganho maior
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    só que o aporte varia ao longo do tempo
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    em dois ciclos e ele varia de elevaria a
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    70% é 70% maior 70% menor ao longo do
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    tempo então essa área que já não é
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    mantida embaixo de cada curva
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    ela é grande depois ela é pequena neste
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    intervalo de tempo especificamente aqui
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    depois ela aumenta até aqui volta a
  • 00:10:33
    diminuir até aqui aumenta e volta a
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    diminuir e aqui a gente não tem variação
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    tática apenas uma subsistência constante
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    que faz com que o unep subir ao longo do
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    tempo mas a gente consegue definir
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    padrões de programação retrogradação e
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    programação da alepe avança dá um leve
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    recuo da unep avança apenas pela
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    variação do aporte é claro com a mesma
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    taxa de elevação de espaço o aporte
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    menor retrógrado
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    o aporte maior volta programada
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    é importante destacar que nesse modelo o
  • 00:11:10
    fim da reprogramação início da
  • 00:11:12
    programação exatamente quando o aporte
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    está no mínimo ele começa a aumentar de
  • 00:11:16
    novo voltar pra agradar que nesse
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    intervalo aqui a gente consegue definir
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    superfície de regressão máxima
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    superfície de notação máxima
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    o que não dá é sem uma queda aos tática
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    para gerar um limite seqüência de
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    profissionais
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    o nível de base nunca vai cair nesse
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    modelo o moleque vai estar sempre aqui
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    só dá um lap que varia na próxima aula a
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    gente discute os efeitos de diferentes
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    padrões de variação e estática
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