INFECTOLOGIA: Influenza

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https://www.youtube.com/watch?v=TIBQ8-NBWAk

Sintesi

TLDRIl video esplora il virus dell'influenza, concentrandosi principalmente sui ceppi A e B e sulla loro biologia. Viene discusso il loro materiale genetico a RNA, la struttura virale, e la trasmissione, che avviene tramite droplet respiratori e contatto con superfici contaminate. Si enfatizza come le variazioni genetiche nei virus possano portare a epidemie e pandemie, specialmente durante i periodi freddi. Viene fatto un confronto tra influenza e raffreddore, evidenziando la gravità dei sintomi, la risposta immunitaria e il rischio di infezioni secondarie. Sono descritti sintomi, diagnosi e opzioni di trattamento, sottolineando la necessità di un intervento tempestivo per migliorare i risultati clinici.

Punti di forza

  • 🦠 Il virus dell'influenza appartiene alla famiglia degli RNA.
  • 🤒 I sintomi principali dell'influenza includono febbre alta e dolori muscolari.
  • 💊 Il trattamento può includere antivirali come oseltamivir.
  • 📈 Le epidemie di influenza tendono a verificarsi nei periodi freddi.
  • 🔄 Il virus può mutare, causando nuovi ceppi di influenza.
  • 😷 L'influenza è più severa rispetto al semplice raffreddore.
  • 🛡️ Le persone a rischio comprendono anziani e pazienti immunocompromessi.
  • 🌍 La trasmissione avviene facilmente in ambienti affollati.
  • 📉 Il virus può sopravvivere in ambienti diversi per giorni o settimane.
  • 🔬 La diagnosi può essere confermata attraverso test rapidi e PCR.

Linea temporale

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    Il video discute il virus dell'influenza, che appartiene a una vasta famiglia di virus in grado di infettare diversi animali e l'uomo. Si fa riferimento ai sottotipi di virus A e B, che sono le cause principali dell'influenza umana, e viene spiegata la struttura virale, che include una membrana lipidica e proteine superficiali come l'emagglutinina e la neuraminidasi. La trasmissione avviene per via aerea e può essere facilitata da contatti con superfici contaminate, evidenziando come il virus possa persistere nell'ambiente per giorni, specialmente in condizioni fredde.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Il video approfondisce il concetto di drift e shift genetico, spiegando come piccole mutazioni e ricombinazioni impattino la capacità del sistema immunitario di riconoscere il virus. Si sottolinea che le pandemie di influenza si verificano ogni 8-10 anni a causa di queste variazioni genetiche, che portano alla creazione di nuovi sottotipi virali. Queste mutazioni rendono difficile per la popolazione avere anticorpi protettivi contro i nuovi ceppi.

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    Si discute anche della fisiopatologia dell'influenza, con un focus sui sintomi clinici come febbre alta, dolori muscolari e sintomi respiratori. In particolare, si evidenza la separazione tra influenza e raffreddore comune e l'importanza di riconoscere i gruppi a rischio. Viene menzionata l'importanza di un trattamento precoce, compreso l'uso di antivirali come oseltamivir, e la necessità di diagnostica rapida per gestire efficacemente l'infezione.

Mappa mentale

Video Domande e Risposte

  • Quali virus causano la maggior parte dei casi di influenza?

    La maggior parte dei casi è causata dal virus dell'influenza A e B.

  • Come si trasmette il virus dell'influenza?

    Il virus si trasmette da persona a persona per via respiratoria.

  • Quali sono i sintomi principali dell'influenza?

    I sintomi principali includono febbre alta, brividi, cefalea, affaticamento e dolori muscolari.

  • Qual è la differenza clinica tra influenza e raffreddore?

    L'influenza ha un inizio brusco con sintomi severi, mentre il raffreddore ha un inizio graduale.

  • Chi è a maggior rischio di complicazioni da influenza?

    I gruppi a rischio includono anziani, bambini piccoli, pazienti con malattie respiratorie e immunocompromessi.

  • Quali trattamenti sono disponibili per l'influenza?

    Tra i trattamenti ci sono farmaci antivirali come oseltamivir e trattamento sintomatico.

  • Quanto dura in media l'influenza?

    I sintomi possono durare da 1 a 2 settimane, ma possono persistere più a lungo in caso di complicazioni.

  • Cosa causa una risposta infiammatoria grave in caso di influenza?

    La risposta infiammatoria è spesso causata dalla produzione di citocine durante l'infezione.

  • Quali test possono diagnosticare l'influenza?

    Il test più comune è il test rapido per influenza A e B e PCR per H1N1.

  • Qual è la sopravvivenza del virus dell'influenza nell'ambiente?

    Il virus può rimanere attivo nell'ambiente da alcuni giorni fino a settimane, a seconda della temperatura.

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    é bom tom hoje a gente vai falar de
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    influência amigos né o vírus que causa a
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    gripe à família do vírus em inglês é uma
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    família bastante expandido em vários
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    vídeos dentro dessa dessa família que
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    afetam diferentes animais inclusive ser
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    humano dentro da tecnologia este é um
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    morto um mix o vídeo é os mais ávidos
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    tem várias características comuns a
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    todos que a gente revê sua classificação
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    então o ponto mix o vídeo tem cinco
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    gêneros entre os mais hábeis e para nós
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    mais importantes missões a e b sendo que
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    o vírus e também pode causar doenças
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    humanas mas são mais raros a maioria dos
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    casos de gripe são causadas pela
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    influenza a e pelo influenza b
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    o vírus é um vírus de rma na então seu
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    material genético rn a é uma fita
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    simples negativa e diferente a
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    diferenciação é decidido entre eles fez
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    à áfrica também influências e vem dentro
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    do aumento das suas diferenças
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    antigênicas genéticas sendo que como a
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    gente falou se os vírus 'influenza'
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    podem infectar humanos e outros
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    mamíferos e aves vírus influenza b
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    humanos e focas e vírus influenza ser
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    humano sem portos um dentro da sua
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    estrutura viral a gente tem uma dupla
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    camada lipídica que envolve maior
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    genético e por cima dessa camada
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    lipídica dos bingos proteínas que a
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    gente chama dinheiro mineiro a umidade
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    ea gente já previa pelas letras dna ou n
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    e hemaglutinina que a gente previa pelas
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    palavras hagar aquelas letras agarrar ou
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    soga a proteína mtor de membrana e esse
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    aqui dentro desse vídeo estava
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    distribuída em oito fragmentos
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    além disso transmissibilidade de se
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    utilizar de pessoa a pessoa por via
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    respiratória é uma transmissão via de
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    cutícula ou eventualmente é material
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    contaminado cbb não se estiver
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    contaminado e infectado bebê no colo da
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    pessoa mesmo carro que você
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    há também a chance dessa desse vírus é
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    transmitido e obviamente existe a
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    transmissão de animais é por isso que a
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    gente quer com de mia
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    leva o nome de gripe suína ou gripe
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    aviária porque a gente está falando mal
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    de origem
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    bom aí mas o timing é uma proteína da
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    superfície que a gente vai ver no
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    esquema que ela se fixar o associado que
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    é uma substância que expressa no
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    epitélio respiratório é ea neuraminidase
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    faz aquele washington em se associar com
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    uma rotina fazendo com que esse vírus
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    seja importado para dentro da célula e
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    liberando r reais enquanto produzindo
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    novas partículas virais as guerras
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    proteínas de bastante importância porque
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    é contra elas que os remédios a guiné
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    tanto as armadilhas contra grávidaaaa
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    uma rotina e os inibidores da
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    neuraminidase oseltamivir pela medida e
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    outras drogas dessa família é um vírus
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    que tem capacidade de permanecer no
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    ambiente de por longos períodos de 32
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    dias a 4° 17 dias o 17° e 125 dias a 28
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    graus
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    então quanto mais calor melhor as
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    chances desse vírus sobreviver no
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    ambiente quanto mais frio maior a sua
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    resistência é mostrar porque é nas
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    épocas de frio que a gente tenha as
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    epidemias agente tem a maior
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    transmissibilidade de sífilis
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    além disso ele consegue permanecer em
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    resíduos como fezes e outros resíduos
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    alimentares e e lixo mesmo por fábio os
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    dias superfícies um vídeo também
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    consegue sobreviver papel roupas tecidos
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    eles conseguem sobreviver durante algum
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    tempo bom aqui no esquema a gente vê o 1
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    mas com essa estrutura do vírus então a
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    gente vê a camada de vidro proteína é a
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    de a câmara billi pig dica e as
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    lipoproteínas sobre essa sobre essa
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    acabar
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    então a gente tem uma rotina a gente
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    tenha tranqüilidade e dentro do vírus a
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    gente tem o rn a importante também notar
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    o canal m2 que é um canal de rio na
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    verdade é um canal praticamente que
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    permite a passagem de hidrogênio e um
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    ambiente intracelular é muito mais ácido
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    que o ambiente está celular e na hora de
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    servir o centro da célula entrada de um
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    átomo de hidrogênio de um próton aí é
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    capaz de fazer com que essa essa
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    membrana se desfaça liberando r
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    e como a gente tipo a e civil sac que os
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    vírus recebem esse nome porque a gente
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    tem diferentes tipos de uma rotina e
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    diferentes tipos de anime da ásia
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    então a gente percebe que vários dos
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    diferentes formas dessas brigas
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    proteínas estão associadas a diferentes
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    animais né mas a gente percebe que o
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    h1n1 por exemplo é um são duas amigas
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    proteínas associadas ao ser humanos aos
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    porcos aves mas a gente também algumas
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    que são exclusivas das aves e outros
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    dispositivos de alguns animais e
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    dependendo da presença de cada compra
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    têm uma profissão guarda é com a gente
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    vai chamar esse vírus daqui pra frente
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    além disso é importante a gente lembrar
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    sobre o drift o shift gênio que
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    significa isso eu não causam esses
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    vídeos acabam sofrendo alguma mutação e
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    por isso que a gente fazia normalmente
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    as pessoas
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    o drift antigênicos rotações menores são
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    pequenas mutações da rma que leva uma
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    discreta as mutações da rotina
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    já o shift viral são mutações maiores
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    mudanças de segmentos de acne atuem
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    dentro do vídeo tem oito segmentos então
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    quando você troca um desses dois
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    segmentos se geralmente acompanha
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    acontecem por recombinação genética de
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    dois vírus diferentes você tem uma
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    mudança importante e isso faz com que a
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    população esteja preparada para esse
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    vírus não teve não tenha anticorpos
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    capazes de lutar contra civis
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    mostrando aí o poder para de mico de
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    seus filhos
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    vale lembrar que a gente tem uma
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    pandemia a cada dez anos justamente
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    porque esse é o tempo de shift 26 a mais
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    ou menos oito a dez anos
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    então o que acontece é que você tenha um
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    vírus eventualmente o vírus pode ser
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    suíno o vídeo vir de áreas acaba
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    passando por um outro animal pode ser o
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    seu maior pode ser um pouco que existe
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    aí um vírus próprio deste deste animal
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    também e dentro da sala do telespectador
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    you deste animal você acaba tendo a
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    recomendação genérica desses vídeos na
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    então você pega parte do material
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    genético de um parte do material
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    genético de outro e acaba fazendo um
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    subtipo novo de vivos
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    então esse é o shift antígeno e aí você
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    tem as diferentes mutações levando ao
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    fato de que as pessoas não vão ter uma
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    reserva de corpo pra esse para este
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    vírus e acaba os levando as pandemias
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    também do esquema agora a gente percebe
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    qual como o vírus entrar na célula é
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    então você tem a ligação da demanda
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    continuar sendo se alia com a clivagem
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    desse ácido siálico quando era minha
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    idade ea entrada do vírus na célula é
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    fazendo com que ele esse canal de um
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    receba o hidrogênio do citoplasma
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    celular fazendo com que se viu se abra
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    né e aí este rn acaba sendo carregado
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    por um núcleo onde você é sintetizado
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    novas proteínas virais no retículo
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    endoplasmático gozo e aí você tem a
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    montagem do vírus na superfície da
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    célula então por isso existe uma
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    membrana aí é lipídica nesse vídeo
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    porque é impedir da célula hospedeira e
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    ali estava o tratamento de novos vírus
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    e aí aqui também a gente percebe que
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    existe a resposta capacidade de resposta
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    imune do organismo é fundamentalmente
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    cobrindo-o hemaglutinina cobrindo
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    unanimidade anticorpos se você não tenha
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    ligação à célula hospedeira e entrada ea
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    infecção da saúde pedreira então vá se
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    lá saber justamente para isso para que a
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    gente produza anticorpos se evite a
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    entrada desse esse vírus na célula
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    do ponto de vista da fisiopatologia da
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    doença o que acontece aqui a infecção
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    viral do petróleo respiratório leva à
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    destruição deste tério e uma quebra na
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    barreira anunciar nessa você perde essa
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    capacidade de produzir céu você pede a
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    seus canais e formas de ter inspirado
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    óleo você pára de produzir nunca você
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    ter uma parada no batimento ciliar
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    também e isso faz com que é a facilidade
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    das linhas infectação as vizinhas
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    aumente o que pode acontecer é que
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    vários vídeos eventualmente bactérias
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    que colonizam em a via aérea superior
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    por exemplo de tóquio pneumonia infectem
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    o mesmo porém move nuclear
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    isso faz com que esse mau humor nem dos
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    mecanismos de apoio dose quando você
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    expõe a membrana passada pela perda
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    o relatório só aumenta a facilidade com
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    que bactérias da boca do próprio a
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    cavidade nasal vão ter aderência
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    aí é cemitério eventualmente do tetra
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    que ao protocolar fazendo com que o
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    paciente possa evoluir com uma infecção
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    bacteriana superar juntado então não é
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    raro em casos de influência devido a
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    este a este fato que o paciente evolua
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    depois do quadro de influenza ou mesmo
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    concomitante infecção com uma infecção
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    bacteriana espera voltar a resposta é a
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    mesma lógica ao vivo é uma resposta do
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    tipo ah1 é então independente adi célula
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    citotóxicos para destruir essa infectada
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    e isso faz com que a resposta dos
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    diminua um pouco no momento da infecção
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    pelo vírus a gente sabe que pernambuco
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    fundamentalmente uma bactéria cápsula
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    usada e que precisa de anticorpos para
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    sua organização tão além de todo esse
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    mecanismo que diminui as é uma faca
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    aumenta a aderência bacteriana
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    você ainda por cima ter uma melhor
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    produção de anticorpos neste momento
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    fazendo com que dentro da infecção por
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    influenza você tenha uma maior
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    facilidade infecções bacterianas
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    com essas manifestações clínicas
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    diferente do resfriado comum que tem um
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    certo problema né tem um certo período
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    onde a linha de 24 8 horas onde você
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    sabe fica a relação de contas eu sei que
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    vou ficar doente
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    a manifestação clínica de influência
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    diferente o início é abrupto de sintomas
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    um dia você está bem
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    no dia seguinte você está mal não é um
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    crescendo não vai piorando ao longo do
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    dia você realmente fica mal é
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    praticamente espontaneamente então
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    passar você tem um período de 24 horas
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    de incubação a partir do contato com
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    vírus ea partir daí começa a manifestar
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    febre alta calafrios cefaléia fadiga
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    mialgia artralgia e inapetência anorexia
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    é bastante dor de garganta coriza e
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    realmente eu vou estar muito muito
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    importante realizar em geral a febre
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    acima de 38 graus diferente do resfriado
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    que em geral não dá febre em geral a
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    cidade a oferta
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    rio a 37 mail a duração sempre maior do
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    que três dias na então o paciente está
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    que tem gripe está gripada tem infecção
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    por influenza fica de cama e durante 57
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    dias os sintomas respiratórios podem ser
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    progressivo na falta de ar taquipnéia
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    tosse seca dor torácica e geralmente
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    duram mais do que os sintomas externos
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    em geral a tosse inclusive perdura após
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    a infecção propriamente ter passado a
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    gente não pode esquecer dos pacientes do
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    grupo de risco que podem evoluir com
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    síndrome respiratória aguda grave são os
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    pacientes que são homeopatas então
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    asmáticos e pela ciência e bronze
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    cística é fibrose pulmonares é por
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    outras causas
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    pacientes imunocomprometidos gestantes
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    pacientes acima de 60 anos idosos
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    cardiopatas
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    as crianças menores de dois anos 13
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    pacientes com hiv e aids nessa pato tem
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    um risco muito maior de voo e com
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    síndrome respiratória aguda grave e
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    nesse passeio que a gente tem que ficar
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    de olho fundamentalmente então
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    basicamente você tem duas formas
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    clínicas não é praticamente uma forma de
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    você tem infecção da via respiratória
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    superiora e este é um paciente que em
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    geral o volume só com síndrome gripal e
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    você tem o paciente pode evoluir com
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    síndrome respiratória já e acometendo
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    pulmão e síndrome respiratória aguda
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    grave se o paciente que em geral evoluir
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    bastante mal a gente na tabela aqui
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    apresenta a principal diferenciação
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    entre influência o resfriado comum
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    então entre o quadro clínico com isso
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    disse thomas entre o fluxo é bruto
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    registrado que é mais gradual
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    a ceb que usualmente alta nos países em
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    ausente em baixo não esfriado
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    e por aí vai levando ao grau exaustão é
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    gripe realmente deixa o paciente de cana
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    eo resfriado mas ainda consegue ser
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    funcional sem trabalhar
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    a evolução costuma ser de uma a duas
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    semanas de 7 10 15 dias eventualmente
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    podemos estender a aparecimento de uma
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    complicação e não é inspirado em geral
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    24 dias é o suficiente pra você está
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    melhor
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    a ocorrência dos leões a essa zonal da
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    principalmente nos meses de frio mas
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    somente pode acontecer
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    com menor grau um resfriado uma vez que
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    acaba cometendo tendo não tem uma
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    predileção de tempo durante durante o
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    ano
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    e aí a gente é nos leva a principal
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    complicação é do da infecção pela
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    influenza que é a síndrome do
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    desconforto respiratório que na verdade
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    é o tipo de insuficiência pulmonar
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    provocada por diversos distúrbios que
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    vão mantê lo como nardão cardiogênico é
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    como o direito novelo aonde você vai ter
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    uma diminuição da troca gasosa é uma
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    resposta inflamatória grave
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    há diversas formas de a criação do nome
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    mas é uma delas
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    e essa patologia obviamente pode levar o
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    paciente a acentuar os filhos únicos sem
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    respiração e eventualmente até óbito
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    dentro da fisiopatologia o que a gente
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    tem é no asvel promorar uma resposta
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    inflamatória muito importante comenta da
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    permeabilidade capilar pela produção de
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    citocinas ea inundação e saudável com um
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    estado inflamatório o diagnóstico contra
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    muito suspeita diagnóstica da infecção
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    por influenza clínico do paciente vai se
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    apresentar pra você com febre alta e em
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    todos aqueles sintomas o 2 aqueles
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    sintomas que a gente falou energias
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    atrás dias tosse coriza sintomas
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    respiratórios em geral são freqüentes a
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    dor de garganta é muito importante
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    sintoma também é bastante freqüente e
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    radiológico na suspeita clínica de
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    síndrome respiratória aguda grave
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    além disso a gente tem o diagnóstico
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    laboratorial que é feito em geral por
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    métodos biologia molecular com
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    diferentes sensibilidades
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    especificidades o teste mais comum
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    disponível é o teste rápido para
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    influenza do tipo a e b que tem uma
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    sensibilidade em torno de 70 setenta por
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    cento não é o melhor teste disponível
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    o pcr para a inflluenza a h1n1 em geral
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    é um país com uma performance melhor 90%
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    sensibilidade 90 99%
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    a gente deve ainda fazer um teste nos
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    primeiros 24 dias de sintomas até porque
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    o tratamento só vai ser efetivo para a
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    maioria dos pacientes nos primeiros dois
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    dias de sintomas e
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    [Música]
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    e aí a gente vai conseguir ter o
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    diagnóstico para pacientes com fatores
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    de risco na suspeita de síndrome gripal
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    e os respiratórios da graça independente
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    do tempo de evolução
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    a gente vai coletar um exemplo em termos
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    de tratamento a gente tem um tratamento
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    sintomático os tipos de tratamento
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    sintomático vai ser anti eva consultores
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    rurais principalmente na os antigripais
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    comuns de farmácia e no continente a
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    febre ou outro térmico para a fé o em
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    relação ao tratamento específico os
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    bloqueadores é do canal m2 amantadina e
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    rimantadina
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    são medicações com pouco uso e que o
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    vírus desenvolvem resistência
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    rapidamente os inibidores de
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    neuraminidase principalmente o
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    oseltamivir faltar disponível no brasil
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    é são os mais efetivos desde que
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    iniciados até 40 horas do início dos
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    sintomas
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    é como a gente fala cdma nessa é um
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    vírus de fácil transmissão idade com o
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    tempo de ocupação bastante curto
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    transmissão respiratória no inverno é
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    tudo o que o vírus que as pessoas estão
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    agrupadas em espaços fechados cada um
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    respeitando o outro as pessoas ficam
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    mais próximas e isso facilita a
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    transferência do vírus
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