Por que a psicanálise não é pseudociência | Christian Dunker | Falando nIsso

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https://www.youtube.com/watch?v=BqnNmPv6Ito

Sintesi

TLDRNo vídeo, o autor apresenta o livro 'ciência pouco é bobagem', que discute a legitimidade da psicanálise como uma ciência e não uma pseudociência. A obra responde a críticas recentes e aponta para novas pesquisas que demonstram a eficácia da psicanálise. O autor critica a forma como a ciência contemporânea pode ser normatizada e argumenta que muitos críticos não consideram evidências atualizadas e pertinentes ao debate. Ele enfatiza a importância de entender a psicanálise não apenas como uma prática clínica, mas também como uma teoria e método de investigação que deve ser contemporânea e atualizada no contexto acadêmico e científico.

Punti di forza

  • 📚 O livro 'ciência pouco é bobagem' aborda a psicanálise.
  • 🤝 Coautoria de Gilson Yanini e o apresentador.
  • 🛡️ Defende que a psicanálise não é uma pseudociência.
  • 🔍 Responde a críticas e desconsiderações sobre a psicanálise.
  • 📈 Menciona evidências de eficácia na psicanálise moderna.
  • 🗣️ Debate a relação entre ciência contemporânea e psicanálise.
  • ⚖️ Crítica à normatização da ciência e interesses ocultos.
  • 🤖 Introduz discussão sobre 'pseudo tecnologia' com IA.
  • 📖 Aborda epistemologia e metodologias relacionadas a psicanálise.
  • 💬 Convida ao diálogo e reflexão sobre o tema.

Linea temporale

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    Neste vídeo, o apresentador discute a recente publicação de um livro em coautoria com Gilson Yanini, intitulado "Ciência Pouco é Bobagem". O livro se propõe a defender a psicanálise como uma disciplina legítima, em resposta a críticas que a categorizam como pseudociência. O autor enfatiza a importância de uma reflexão crítica sobre os conceitos, abordando a natureza dos sintomas e a maneira como os pacientes se referem a eles. Além disso, ele argumenta que a psicanálise deve ser considerada na perspectiva das ciências humanas, apesar de não se encaixar exatamente nos moldes tradicionais das ciências.

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    A segunda parte do vídeo aborda as falhas das críticas contemporâneas à psicanálise, salientando a necessidade de novas abordagens. O autor menciona o uso inadequado de argumentos e referências existentes, fazendo um paralelo entre a medicina baseada em evidências e a psicanálise. Ele argumenta que a psicanálise possui validade científica, apresentando dados que corroboram sua eficácia. O vídeo também destaca as questões de epistemologia e ontologia envolvidas no debate acadêmico e conclui com uma reflexão sobre a crescente influência da tecnologia e algoritmos, sugerindo uma necessidade de discernimento entre ciência e pseudo-tecnologia.

Mappa mentale

Video Domande e Risposte

  • Qual é o título do livro apresentado?

    O livro se chama 'ciência pouco é bobagem'.

  • Quem são os autores do livro?

    Os autores são Gilson Yanini e o apresentador do vídeo.

  • Qual é o argumento principal do livro?

    O livro argumenta que a psicanálise não é uma pseudociência.

  • Quais críticas são abordadas no livro?

    O livro responde a críticas que desconsideram a eficácia da psicanálise.

  • Como a psicanálise é classificada no contexto científico?

    A psicanálise é apresentada como uma ciência das humanas, mas não uma pseudociência.

  • Que tipo de pesquisa sobre a psicanálise é mencionada?

    Pesquisas de eficácia da psicanálise como psicoterapia.

  • Qual é a posição sobre a ciência contemporânea?

    O vídeo discute como a ciência contemporânea pode ser normativa e influenciada por interesses.

  • Que crítica é feita aos críticos da psicanálise?

    A crítica sugere que os argumentos apresentados por críticos são falhos e desatualizados.

  • O que o autor sugere sobre a tecnologia?

    O autor menciona a ideia de 'pseudo tecnologia' relacionada à inteligência artificial.

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    bem-vindos a nosso falando nío de hoje
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    nesse canal YouTube com apresentação de
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    um livro livro que Acabei de publicar
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    junto com o meu querido colega amigo
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    irmão de fé camarada Gilson yanini da
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    federal de Mina Gerais e que se chama
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    ciência pouco é bobagem porque
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    psicanálise não é pseudociência né a
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    gente tem aqui uma uma versão da capa né
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    ela saiu pela ubu essa Editora tão
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    querida da gente aí da Florence né e e é
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    uma resposta a ao trabalho de pasternak
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    orse né Eh que bobagem eh que elenca ali
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    um conjunto de pseudociências de
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    práticas nocivas e entre elas a
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    psicanálise então a gente procurou nesse
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    trabalho e e examinar o que que o que
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    que exatamente é uma bobagem né é a
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    começar pelo fato de que é assim que
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    geral os pacientes se referem aos seus
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    sintomas né Essa coisinha besta essa
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    essa essa bobagem da qual eu sofro aqui
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    ali que me impede disso que me impede
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    aquilo e é um trabalho que assume uma
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    perspectiva assim de eh pensar as coisas
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    a partir do universo a partir assim da
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    perspectiva dos nossos críticos né
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    porque a gente sabe que há várias
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    defesas há várias formas de pensar a
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    cientificidade a implantação da
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    psicanálise no campo das ciências melhor
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    dizendo né Eh há Bom Há bons trabalhos
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    sobre isso mas elas eh sofrem um pouco
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    eh desta
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    eh dificuldade de serem um pouco
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    internalistas ou seja de de pedirem
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    muitos pressupostos para então dizer
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    olha psicanálise é uma ciência da
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    linguagem habitada pelo sujeito ou a
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    psicanálise tá enfim tentando
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    reintroduzir métodos das Matemáticas da
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    topologia para eh se deslocar né do
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    entendimento que ela seria uma ciência
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    biológica para uma ciência formal para
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    uma ciência da linguagem ou seja para
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    para uma ciência que eh parte do ponto
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    de vista pelo menos né na sua orientação
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    lacaniana eh de que nos definimos como
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    seres falantes e o o espaço universo
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    simbólico no qual eh nós operamos é um
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    espaço definido por pela negatividade
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    pela possibilidade de usar a as
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    representações negativas facultadas pela
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    pela pelo pelo nosso nível de linguagem
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    e que portanto seria Ah um pouco assim
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    eh deformante apreciar uma uma ciência
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    como essa ou uma no f shaft Como dizia o
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    Freud uma uma um saber que tenta se
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    tornar uma uma ciência
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    ou como vai dizer o chevin né no fundo
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    várias ciências
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    e é um pouco desleal julgar isso por uma
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    epistemologia que que ele seria estranha
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    que ele seria
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    assim diferente mas a a nosso exercício
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    aqui nesse trabalho é fazer justamente
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    isso né é levar adiante né o ponto de
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    vista de de orse de pastern e mostrar
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    que mesmo se a gente assume essas
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    premissas né poeticamente o trabalho
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    assim a crítica apresentada é muito ruim
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    né ela ela não se sustenta nos seus
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    próprios termos para começar a gente
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    teria que dizer né que a psicanálise
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    e
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    advogaria assim uma uma uma posição
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    específica dentro da ciênci talvez
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    dentro das ciências humanas
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    Ah mas portanto não é uma ciência no
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    sentido mais tradicional do termo Ah mas
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    também não é uma pseudociência então
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    para isso a gente vai discutir como ã a
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    ciência contemporânea a
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    tecnociência ela foi se transformando
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    cada vez mais no empreendimento
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    normativo né no empreendimento ã
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    categorial né Eh baseado num conjunto de
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    consensos o Consenso de quep Pesquisas
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    com essas tais características
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    metodológicas elas eh bom são eh mais eh
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    verídicas ou mais persuasivas do que se
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    a gente assume outros compromissos
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    metodológicos se a gente assume outros
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    compromissos epistemológicos se a gente
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    assume outros compromissos ontológicos
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    né então é é uma versão que muitos vão
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    dizer assim olha essa versão tá explica
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    um pouco por que as pessoas estão assim
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    cada vez mais com certo pé atrás em
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    relação à ciência porque estão
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    percebendo que ela se apresenta como
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    neutra muitas vezes tendo interesses
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    atrás de si interesses que financiam as
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    pesquisas interesses que que mantém uma
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    certa hierarquia entre saberes
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    interesses que H excluem e derroga
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    saberes que tem outras eh outras
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    conformidades né saberes tradicionais e
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    finalmente a gente tem no no no trabalho
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    de de orce pastern que um autêntico fake
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    News né e uma uma abordagem que ela não
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    cumpre requisitos básicos pra gente
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    fazer e divulgação Científica que é algo
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    tão importante né paraa Qual a a Natália
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    p que deu tanta eh eh eh contribuição
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    mas que eh a gente vê aqui nesse nesse
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    livro se tornou um autêntico de serviço
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    a começar pela desatualização
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    né Muito grande dos das críticas né
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    então eh não se tomou em consideração
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    nenhuma pesquisa que mostre eficácia da
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    psicanálise
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    eh
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    manualização dinâmica pensada como uma
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    eh psicoterapia psicodinâmica de longo
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    prazo ou seja levando em consideração
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    justamente esses critérios de
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    homogeneização que os psicanalistas em
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    geral não gostam muito mas se a gente
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    fizer isso as pesquisas de 2008 para cá
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    mostram que a a psicanálise tem tanta
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    força evidencial quanto qualquer outra e
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    abordagem
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    psicoterápica que se apresente dotada
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    então de evidências robustas quer dizer
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    é falso o argumento Central é
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    simplesmente falso à luz do quê das
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    pesquisas com indexação alto impacto de
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    citação alta qualidade metodológica e
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    alta qualificação de eh veiculação os
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    argumentos o capítulo sobre psicanálise
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    eles são particularmente ruins a debate
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    isso né a começar pelo uso do poper né
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    Eh a continuando na e no mau emprego de
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    um bom crítico da psicanálise que a
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    gente vai debater nesse livro e vai usar
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    assim como uma espécie de referência que
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    é o grb Né o texto dele on foundations
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    of psychanalyses de 84 eh e se
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    desdobrando então na Que tipo de
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    biografia do Freud então foi mobilizado
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    para para assim eh atacar a sua pessoa
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    né a sua moralidade como se isso fosse
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    um argumento propriamente científico e a
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    gente caminha por essa
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    e passagem assim sem imedi ação né da
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    medicina baseada em evidências para a
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    Psicologia baseada em evidências né é um
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    erro erro básico né porque assim como
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    princípio ativo das psicoterapias ainda
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    não conseguiu se dizer exatamente qual é
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    diagnóstico em medicina diagnóstico em
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    psicopatologia em psicanálise é mesma
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    coisa não é a gente sabe que não os
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    propósitos de uma psicoterapia elas são
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    simplesmente remoção de sintomas na
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    psicanálise não não não não dá não dá
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    para fazer essa redução bom então a
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    gente faz esse levantamento Explica qual
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    a diferença né Eh a mostra como sim
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    existe uma quantidade bastante grande de
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    estudos randomizados com duplo cego e
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    Rep Placebo testando eficácia
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    psicanálise e ou seja
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    eh é factualmente equivocada a crítica
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    né daí a gente traz então um balanço
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    dessas evidências da psicanálise como
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    psicoterapia né Eh e daí discute a o os
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    os as duas outras acepções né então como
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    como teoria né como teoria científica
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    sim ou não eh e como método de
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    investigação Então a gente vai tratar aí
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    da da da importância da estética né do
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    da da forma como as coisas são expostas
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    a gente vai abordar o problema da
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    causalidade em psicanálise como é que a
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    gente fala e distingue causas motivos
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    razões quando nosso campo é linguagem né
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    quando o campo é o comportamento acho
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    que aí a discussão é outra mas mas né
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    Vamos vamos aceitar essa prerrogativa
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    essa essa par Pri né de que a linguagem
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    que que que que forma é o nosso campo
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    discutimos também e o tipo de
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    materialidade porque geralmente quando
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    os nossos críticos Falam assim do
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    inconsciente Eles não conseguem
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    apresentar uma definição mínima razoável
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    sobre do que é que nós estamos fazendo
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    que leve em conta obviamente ali os os
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    termos colocados seja lá por um autor ou
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    por outro né
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    então a ideia de de que de que o
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    inconsciente é uma é um poder é uma
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    força é um Ah é um ente assim ideal é
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    completamente equivocado a gente desfasa
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    esse eh esse erro né Eh a gente fala da
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    da importância né Da Lógica para
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    entender a cienti da psicanálise porque
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    a lógica é é um instrumento muito
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    importante para pensar a linguagem né
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    então a gente fala da noção de
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    necessidade a noção de contingência e e
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    apresenta aí o que que seriam modelos e
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    formalizações possíveis para eh levar em
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    conta né de uma maneira mais mais leal
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    eh esse debate entre psicanálise e e
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    ciência que precisa e que deve ser assim
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    atualizado né uma própria repercussão eh
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    dessa questão mostra que os nossos
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    trabalhos estão um pouco antigos nessa
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    matéria que sim ah pasternak e ors
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    fizeram um bem né ao ao fazer uma
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    crítica tão ruim que mobilizou uma uma
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    um questionamento do campo uma uma
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    resposta né Eh que leva então aí em
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    conta os argumentos do ponto de vista do
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    outro né em vez de eu falar assim
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    endogamico ah psicanálise ela pensa
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    assim o nosso campo tá definido dessa
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    forma a gente saiu do condomínio
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    tentamos fazer isso aí para mostrar que
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    mesmo fora
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    ah ciência a pouca bobagem não é
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    pseudociência né Isso o próprio GR que
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    que que é citado aí já já tinha já tinha
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    mostrado né os critérios do poper já já
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    se tornaram anacrônicos né e e e
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    indiretamente a gente levanta uma
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    pergunta final que é o seguinte né a
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    gente fala tanto em em pseudociência
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    talvez a gente precise começar a falar
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    um pouco mais em pseud
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    tecnologia pseudo tecnologia são esses
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    aparatos né Eh que agora vão se tornar
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    mais e mais eh pujantes com a
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    inteligência artificial eh com os
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    algoritmos são são aparatos que produzem
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    né uma falsa impressão de que porque
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    algo é meramente
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    eh Posto numa chave tecnológica isso
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    então Eh ganha uma força ganha um
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    encantamento ganha um um efeito de
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    persuasão ã que que que nem sempre faz
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    uso aos fatos Então é isso aí lançado
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    pela ubu eh ciência pok bobagem eh
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    gilsan Confira aí esse trabalho e também
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    contribua pro debate traga sua opinião
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    coloque o seu entendimento e para mais
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    fragmentos científicos metodológicos
  • 00:12:11
    epistemológicos e ontológicos vamos
  • 00:12:13
    seguir a
  • 00:12:27
    can
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    n
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