Ambidestria Organizacional: como balancear as inovações nas empresas? - com Luís Felipe Carvalho

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https://www.youtube.com/watch?v=VGMdv2dsqME

Sintesi

TLDREl video explora el concepto de ambidestria organizacional, que se refiere a cómo las empresas pueden equilibrar las innovaciones a corto plazo y a largo plazo. Se presentan dos tipos de innovación: la de sustentación, que protege el negocio existente, y la de crecimiento, que busca nuevas oportunidades. A través de ejemplos como Netflix y Amazon, se ilustra la importancia de invertir en ambos tipos de innovación. Se presenta la matriz BCG para analizar la posición de los productos en el mercado y se enfatiza en la necesidad de realizar múltiples experimentos para asegurar el futuro de la empresa, recomendando el uso del software AEVO Innovate para gestionar innovaciones de manera efectiva.

Punti di forza

  • 📈 La ambidestria organizacional equilibra presente y futuro.
  • 🔍 Dos tipos de innovación: sustentación y crecimiento.
  • 🛠️ Ejemplo de Netflix: innovación de sustentación al lanzar series.
  • 🚀 Ejemplo de Netflix: cambio a streaming como innovación de crecimiento.
  • 📊 La matriz BCG ayuda a posicionar productos en el mercado.
  • 🔄 Cancelar innovaciones que no funcionan es crucial.
  • 💡 Mantener un portafolio diversificado minimiza riesgos.
  • 📉 Solo una de cada 250 inversiones se convierte en gran éxito.
  • 📈 El AEVO Innovate organiza el portafolio de innovaciones.
  • ⚙️ La experimentación incremental es clave para descubrir exitosos.

Linea temporale

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    La ambidestria organizacional es clave para equilibrar la innovación a corto plazo con la creación de valor a largo plazo. Se mencionan dos tipos de innovación: la de sustentación, que fortalece el negocio actual, y la de crecimiento, que busca expandir la empresa hacia el futuro. Ejemplos como Netflix y Amazon demuestran cómo se pueden implementar innovaciones que defiendan el core business y, al mismo tiempo, explorar nuevas oportunidades de crecimiento, como el streaming y la infraestructura en la nube.

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    El uso de la matriz BCG ayuda a las empresas a ubicar sus productos en distintos cuadrantes, lo que les permite identificar apuestas de alto potencial y distinguir entre productos en crecimiento y aquellos que pueden volverse obsoletos. Es crucial para las empresas mantener un equilibrio entre apuestas y consolidaciones para explorar nuevas oportunidades sin arriesgar excesivamente el capital en pocas innovaciones, lo que proporciona una forma efectiva de gestionar el riesgo y maximizar el retorno a largo plazo.

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Video Domande e Risposte

  • ¿Qué es la ambidestria organizacional?

    Es la capacidad de una organización para equilibrar las innovaciones de corto plazo y las de largo plazo.

  • ¿Qué son las innovaciones de sustentación?

    Son innovaciones que protegen el negocio actual y mejoran su eficiencia, también conocidas como exploitation.

  • ¿Qué son las innovaciones de crecimiento?

    Son innovaciones que buscan crear nuevas oportunidades de negocio a futuro, conocidas como exploration.

  • ¿Cómo se utiliza la matriz BCG en este contexto?

    La matriz BCG ayuda a posicionar productos en mercados en función de su cuota de mercado y crecimiento.

  • ¿Qué deberías hacer con las apuestas que no resultan?

    Es importante cancelar las apuestas que no demuestran potencial para concentrarse en las que sí.

  • ¿Cómo se gestiona un portafolio de innovaciones?

    Se recomienda tener muchas pequeñas inversiones en exploración y mantener la inversión en sustentación.

  • ¿Qué es el AEVO Innovate?

    Es un software de gestión de innovación que ayuda a organizar el portafolio de innovaciones.

  • ¿Cuál es un ejemplo de innovación de sustentación?

    El lanzamiento de una nueva serie por parte de Netflix.

  • ¿Cuál es un ejemplo de innovación de crecimiento?

    La transición de Netflix de alquiler de DVDs a streaming.

  • ¿Cuál es la estadística sobre inversiones en capital de riesgo?

    Por cada 250 inversiones, solo una se convierte en un gran éxito.

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    Tem muita empresa que pensa só no seu presente, no seu negócio atual,
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    e esquece que o seu negócio vai ter um futuro e que você vai precisar criar esse futuro.
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    A ambidestria organizacional é justamente isso:
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    como e qual é a importância de você balancear o presente com a criação do futuro do negócio.
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    O vídeo de hoje vai ser sobre isso.
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    Vamos lá?!
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    Olá, eu sou Luiz Felipe Carvalho e o tema de hoje é uma palavra complicada:
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    ambidestria organizacional.
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    Na verdade, é um conceito bem simples de como uma organização balanceia as inovações de curto prazo, com as inovações de longo prazo.
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    A gente hoje vai falar um pouco sobre estes tipos de inovação. Depois a gente vai trazer um exemplo em inovação em produto, usando a matriz BCG,
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    que é uma forma bem legal de ver isso e finalmente, vamos falar de como balancear isso em um portfólio.
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    Começando pelos tipos de inovação, de um lado em tenho aquelas inovações de sustentação,
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    que são aquelas que defendem o seu negócio atual o seu core business Essas inovações, geralmente em são chamadas de exploitation.
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    Para dar alguns exemplos, se considerarmos a Netflix, quando ela lança uma nova série muito bacana, é uma inovação de sustentação.
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    Ele está criando um valor dentro do negócio dele atual para manter cada vez melhor as margens ou cada vez mais gente assistindo.
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    Ou quando olhamos para a Amazon - que é uma grande vendedora de vários produtos hoje - se ela promove uma grande eficiência na logística dos produtos dela,
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    eu tenho uma inovação que está defendendo o core, que está defendendo o que ela faz muito bem hoje sustentando o negócio dela.
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    Do outro lado, eu tenho aquelas inovações de crescimento. Inovações de crescimento são focadas em produzir o crescimento futuro da empresa,
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    criar os negócios que vão estar lá na frente e que a empresa provavelmente um dia vai depender deles.
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    Então, nesse caso, a gente está falando em explorar coisas muito novas e o termo que é usado para isso é exploration.
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    Usando os mesmos exemplos, na Netflix, imagina só, há alguns anos atrás ou há mais de uma década, ela era voltada para entregar DVD por correio.
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    Quando ela mudou de entregar DVD por correio para fazer streaming - que é o jeito que todo mundo conhece hoje
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    - isso é uma inovação de crescimento.
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    Isso mudou completamente o negócio dela e hoje, sem dúvida nenhuma é do que a Netflix vive.
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    Da mesma forma a Amazon. Quando eu tenho na Amazon uma grande vendedora de livros e de diversos artigos e ela entrou agora para prover cloud,
  • 00:02:37
    para prover infraestrutura de tecnologia sob demanda na nuvem, isso é uma inovação de crescimento para a Amazon,
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    que muda completamente, que criou outras possibilidades para o negócio.
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    Para distinguir melhor inovação de sustentação de inovação de crescimento, vamos pensar em inovação em produto.
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    Pensa em uma empresa que tem vários produtos diferentes e como ela se posiciona nisso.
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    Uma ótima matriz para olharmos isso é a matriz BCG. Ela basicamente mostra quatro quadrantes, onde uma empresa vai posicionar os seus produtos
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    e esses quadrantes estão em dois eixos. Um eixo onde eu tenho baixo market share daquele mercado,
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    um alto market share daquele mercado e do outro lado, se eu estou em um mercado de grande
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    crescimento ou de baixo crescimento.
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    Quando eu estou em um mercado de alto crescimento com um market share baixo o meu produto tem um pequeno market share desse mercado,
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    isso é uma aposta da minha empresa. Imagine o Google hoje trabalhando carros autônomos.
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    sso é uma aposta para ele. É um mercado que está crescendo bastante, mas o Google ainda não é um player relevante de fato,
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    que é uma aposta muito longa. Então, o Google quer transformar esse cara em uma estrela, quer transformar carro autônomo em uma estrela.
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    Mas o que é uma estrela? A estrela é quando eu tenho algo que tenha a minha empresa
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    tem um produto com alto market share em um mercado em alto crescimento.
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    Imagina daqui há alguns anos, carros autônomos bombando pelo mundo, todo mundo usando isso e a Waymo da Google tendo um alto market share disso.
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    Opa! Aquela aposta agora se transformou em uma estrela.
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    Essa estrela em algum momento, esse mercado, vai virar virar um mercado maduro. Esse mercado maduro geralmente um mercado que tem baixo crescimento.
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    Quando isso acontece e o meu produto mantém um alto marketshare, ele vira uma vaca leiteira da minha empresa
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    Ele tá ali, paga as contas, eu tenho um market share alto, mas ele nao está mais em um mercado de crescimento.
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    E eventualmente, por disrupção ou por qualquer questão, isso pode virar um abacaxi, ou seja, virar um mercado pequeno,
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    no qual tem um baixo market share. Então, ele é algo que, com o tempo vai morrendo, não vai fazendo muito sentido.
  • 00:04:50
    O que a empresa geralmente quer é transformar apostas em estrelas. Mas para isso, ela precisa o mais rápido possível saber separar aquelas apostas
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    que vão virar abacaxi daquelas apostas que de fato confirmam o potencial de virar estrelas.
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    Então para empresas como o Google, por exemplo, usando o mesmo exemplo, quando eu tenho o Google Glass
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    que foi altamente divulgado, mas não pegou, em algum momento eles pararam de investir nisso, era uma aposta mas se transformou em um abacaxi.
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    E é bom para o Google se livrar de alguns projetos, porque se mantiver todos ele não vai conseguir dar foco nas verdadeiras estrelas dele.
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    Isso é um problema tão relevante que a gente tirou aqui umas estatísticas do mercado de Venture Capital que mostram que,
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    para cada duzentos e cinquenta investimentos em apostas, apenas uma vai virar de fato, um produto bilionário,
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    uma grande estrela, um negócio muito forte mesmo para a empresa.
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    De fato, destas duzentos e cinquenta, apenas 87, na média, vão virar produtos que geram algum dinheiro para a organização, que empatam
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    ou que geram retorno legal, relevante. Mas somente um vai virar uma estrela muito grande.
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    Então é muito importante ter muitas apostas aqui e ir matando algumas durante o tempo para eu poder focar em algumas que
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    dão dinheiro e no final ter aquele campeão mesmo, aquele produto que vai criar o futuro do meu negócio.
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    Como é que eu posiciono a inovação de sustentação e de crescimento nesse sentido? Poxa, bem simples!
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    As apostas eu estou falando das inovações de crescimento, que são aquelas que vou pensar lá no futuro e que eu vou precisar apostar
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    agora para poder colher os frutos lá na frente. E quando eu já tenho uma posição aqui nas vacas leiteiras,
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    nas minhas estrelas, eu vou estar falando de inovação de sustentação,
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    ou seja, o meu negócio, o que dá dinheiro para mim hoje, claro, eu vou querer ficar cada vez mais eficiente,
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    cada vez mais produtivo, cada vez melhorando a margem para tirar bastante
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    retorno desses produtos que eu tenho no meu negócio.
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    Mas como a gente organiza esse portfólio de inovações equilibrando os dois lados?
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    Para isso, temos o business model portfólio que foi inventado pelo Alex Osterwalder que é o mesmo criador do business model CANVAS.
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    Basicamente, esse portfólio divide as inovações de criação de futuro, inovações de crescimento - exploration -,
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    das inovações de sustentação, de defesa do seu core, que são as inovações de exploitation.
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    O grande lance aqui é que nas apostas, naqueles produtos, naqueles processos, naquelas inovações em que você está querendo criar o futuro,
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    a gente tem que explorar muitas, você tem que ter muitas apostas, muitas inovações em que eu vou colocar pouco dinheiro em
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    cada uma delas e tentar movimentá-las no sentido a mostrar que ela tem um alto potencial de retorno e de preferência com baixo risco e reduzindo o risco que eu tenho com elas.
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    Para isso, eu falei antes, que a gente geralmente está falando em testar duzentas e cinquenta inovações para conseguir ter um super campeão bilionário lá na frente.
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    Então, nada mais natural do que eu fazer muitos testes na parte de exploration, ou seja, ter pouco dinheiro alocado para muitas inovações,
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    para que elas possam, de maneira incremental, de maneira experimental, irem se mostrando de alto potencial e
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    irem cada vez mais reduzindo o risco. Muito melhor isso do que eu colocar todo o meu orçamento em duas ou três inovações
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    e correr o risco de nenhuma delas ser a campeã, ou seja, é muito menos um modelo racional ou racionalista, que eu já penso a priori,
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    faço um super plano para daqui há dez anos isso vá dominar o mundo e muito mais incremental, em uma visão em que eu vou
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    experimentando, explorando, pouquinho por pouquinho com pequenos aprendizados em ciclos e fazendo a organização entender o que de fato tem alto potencial,
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    o que de fato vai reduzir risco e se transformar em algum momento em algo de fato relevante no meu core business,
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    onde eu vou querer sim, e essa é a segunda parte do portfólio, ter muitas inovações de sustentação. Mas aqui em cima,
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    eu já estou falando de inovações de produtos que já geram grande valor para mim.
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    São coisas que fazem muito sentido eu manter o investimento para defender a minha posição.
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    Então, a grande questão aqui é essa: na parte de exploração - de exploration - tem que focar em ter uma grande quantidade do meu portfólio de pequenos testes
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    que eu vou fazendo com pouco dinheiro e vou incrementalmente e em etapas,
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    entendendo quais são aquelas que devem continuar no meu portfólio e quais são aquelas que eu tenho que matar,
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    que eu tenho que cancelar. Quais são os projeto que eu não tenho que fazer justamente para poder dar mais energia
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    para aqueles que de fato fazem sentido.
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    Então fazendo um bom balanceamento aqui, a empresa vai estar sendo ambidestra. Ela vai estar conseguindo manter o seu presente,
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    sustentar bem o seu presente, mas criar o seu futuro de uma maneira inteligente, sem colocar todos os ovos mesma cesta.
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    Se você gostou desse conteúdo e está pensando “como que eu organizo este portfólio na minha organização?”
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    eu vou deixar um vídeo aqui embaixo mostrando como que o AEVO Innovate - que é o nosso Software de Gestão de Inovação
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    - vai te ajudar a organizar o seu portfólio e te dar clareza sobre quais são as inovações de sustentação,
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    quais são as inovações de crescimento, como que mata projeto, como que passa ele para frente
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    É bem legal, vai valer a pena!
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    É isso aí, até o próximo vídeo!
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