Introdução ao Cálculo Diferencial e Integral - 02.04.2016 - parte 1

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https://www.youtube.com/watch?v=6v0SMTZ8hkU

Sintesi

TLDREssa aula é uma introdução ao cálculo diferencial e integral, onde o professor discute a importância do cálculo na compreensão de matemática e física. O cálculo, desenvolvido de forma independente por Newton e Leibniz, focado em funções, derivadas e integrais, permite resolver problemas relacionados à taxa de variação, posição, velocidade e aceleração. O professor utiliza exemplos de física para ilustrar como a derivada está relacionada à velocidade e à aceleração e explica o conceito de reta tangente a uma curva, introduzindo a ideia de limites para entender a derivada de forma rigorosa. A aula destaca a utilidade do cálculo em diversas disciplinas, mostrando suas aplicações práticas, como na economia.

Punti di forza

  • 📚 Cálculo diferencial é essencial para entender matemática e física.
  • 💡 Derivadas ajudam a calcular taxas de variação como velocidade.
  • 🔍 O conceito de limite é fundamental no cálculo de derivadas.
  • 📈 A reta tangente a uma curva representa a derivada da função.
  • 🚀 Aplicações do cálculo vão além da matemática, incluindo economia.
  • 🌍 A derivada é útil para analisar crescimento populacional e inflação.
  • 🧮 O cálculo permite resolver problemas complexos em diversas áreas.
  • ⚙️ Entender funções é a base para aplicar o cálculo em ciências exatas.
  • 📏 A taxa de variação é a essência da abordagem matemática do movimento.
  • ✨ O Teorema Fundamental do Cálculo conecta derivadas e integrais.

Linea temporale

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A aula inicia com uma introdução ao cálculo diferencial e integral, ressaltando sua importância na compreensão da matemática e física. O professor, por meio de exemplos, demonstra como o cálculo pode tornar esses temas mais acessíveis, destacando a relevância das funções no cálculo.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O professor menciona que o cálculo foi desenvolvido por Newton e Leibniz de forma independente. Em seguida, ele introduz o conceito de derivadas, relacionando-o à taxa de variação de funções, utilizando exemplos da física para explicar melhor a ideia de derivada, como a velocidade média e instantânea.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    O conceito de velocidade instantânea é apresentado através do processo de limite, onde o intervalo de tempo entre as medições tende a zero, levando à derivada. O professor também relaciona essa ideia a aceleração, ilustrando como as derivadas podem ser utilizadas para obter velocidade e aceleração a partir de funções de movimento.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O professor faz uma transição para a geometria, discutindo a reta tangente a uma curva. Ele apresenta o problema de calcular a reta tangente a um gráfico de função, enfatizando a importância de entender o coeficiente angular, que é a tangente do ângulo que a reta forma com o eixo das abscissas.

  • 00:20:00 - 00:28:21

    Para calcular a derivada, o professor apresenta a definição e demonstra como calcular a derivada da função x² no ponto x0=3, culminando em um exemplo prático. Ele enfatiza a eliminação de indeterminações ao calcular limites e conclui que a derivada da função x² no ponto 3 é igual a 6, que corresponde ao coeficiente angular da reta tangente.

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Video Domande e Risposte

  • Qual é o foco da aula?

    A aula foca na introdução ao cálculo diferencial e integral, enfatizando a importância do cálculo.

  • Quais são os conceitos principais abordados?

    Os principais conceitos abordados são funções, derivadas, integrais, taxa de variação, posição, velocidade e aceleração.

  • Quem são os fundadores do cálculo?

    Os fundadores do cálculo são Isaac Newton e Gottfried Wilhelm Leibniz.

  • Qual é o objetivo de calcular a derivada?

    O objetivo de calcular a derivada é entender as taxas de variação, como velocidade e aceleração, em relação à posição.

  • O que é um limite em cálculo?

    Um limite é um conceito que descreve o comportamento de uma função à medida que sua variável independente se aproxima de um determinado ponto.

  • Como a derivada é interpretada geometricamente?

    Geometricamente, a derivada é interpretada como o coeficiente angular da reta tangente a uma curva em um determinado ponto.

  • Quais são as aplicações do cálculo em outras áreas?

    O cálculo tem aplicações em várias áreas, como economia (analisando inflação) e ciências sociais, entre outras.

  • O que significa 'derivar' uma função?

    Derivar uma função significa calcular a taxa de variação da função em relação à sua variável independente.

  • Como é a equação da reta tangente?

    A equação da reta tangente pode ser expressa como y = mx + n, onde m é o coeficiente angular.

  • A derivada sempre existe?

    Não, a derivada de uma função não existe para todos os pontos; depende do limite ser finito e existir.

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    Tur vamos lá bom sejam
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    bem-vindos nessas aulas eu vou fazer uma
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    introdução ao cálculo diferencial
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    integral normalmente isso é estud
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    no primeiro ano da Faculdade de
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    exatas não necessariamente é um tema de
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    vestibular mas por que é importante para
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    vocês muda o jeito de vocês olharem pra
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    matemática e pra física do ensino médio
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    vou fazer já na aula de hoje vários
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    exemplos vocês vão olhar falar poxa Se
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    eu soubesse disso antes tudo ficava mais
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    fácil e fica muito mais fácil mesmo
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    entender um monte de coisas de
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    matemática e física que vocês estão
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    estudando tá é e é uma um tema
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    lindíssimo assim os resultados são muito
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    bonitos para quem gosta de de ciências
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    para quem gosta de de de pensar assim na
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    no em coisas científicas é é maravilhoso
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    o tema vocês vão gostar muito tá deixei
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    aqui meu e-mail se vocês quiserem
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    perguntar coisas comentar coisas a
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    qualquer momento podem me escrever o
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    cálculo é uma teoria que ela foi feita
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    no século X os dois nomes que a gente
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    normalmente são o do Newton E o do leib
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    eh fizeram de forma independente Newton
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    inglês lebn alemão O Newton estava muito
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    mais focado em física do que o Li
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    e desenvolver o cálculo de forma
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    totalmente independente hoje isso tá bem
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    claro que cada um fez sem saber o que o
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    outro estava fazendo
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    e E era uma é uma teoria que permite a
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    gente tratar de uma forma muito forte
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    teoremas muito fortes pro estudo de
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    funções Então já já podem colocar isso
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    bem claro na cabeça de vocês o tema do
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    cálculo é funções que parte da
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    matemática que a gente vai falar nós
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    vamos resolver problemas de geometria
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    mas todos os problemas de cálculo tem
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    que ter funções é um quando a gente vai
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    usar isso em geometria a gente acaba
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    tendo que construir uma função que
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    reflete alguma coisa o cálculo diz
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    respeito a funções então o contexto
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    dentro da Matemática é o o contexto de
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    funções então ele fala coisas de funções
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    a gente vai falar derivada e integral de
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    funções a aula de hoje eu vou focar no
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    conceito de derivadas e na aula da
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    semana que vem vou focar no conceito de
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    integrais e na aula semana que vem a
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    gente vai juntar os dois tem um teorema
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    muito legal chama Teorema Fundamental do
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    Cálculo que junta as duas ideias
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    tá então vou começar contar De onde veio
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    isso para vocês começar com uma visão
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    uma coisa um pouco física que é mais ou
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    menos o que tinha na cabeça do Newton
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    ele não usava as palavras que eu vou
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    usar não usava as letras os símbolos mas
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    a ideia que o newon tinha era a ideia de
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    taxa de variação que ele chamava de
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    fluxo eu vou pegar situações da física
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    para mostrar como é que o new tava
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    pensando e como é que aparece o conceito
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    de derivada quando a gente vai pensar em
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    conceito de física então vou falar de
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    derivada mas antes eu vou dar alguns
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    exemplos de situações em que
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    a gente lida com uma ideia importante
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    que é a ideia de taxa de variação de uma
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    função então primeiro exemplo para vocês
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    pensarem pense que você tem uma função
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    então função tá tudo transformado em
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    função que mede a posição de uma de um
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    objeto em movimento aquilo que na
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    cinemática Vocês chamam de equação
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    horária de um movimento para cada
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    instante de tempo você tem a posição da
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    partícula
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    tá então Imagine que você conhece a
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    função posição de uma
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    partícula existe um conceito que é um
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    conceito de velocidade média conceito
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    bastante importante dentro da física que
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    é o conceito de velocidade média entre
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    dois intervalos de tempo Entre Dois
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    instantes de tempo que muitas vezes os
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    físicos escrevem del S del T variação do
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    espaço por variação do tempo e vocês já
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    devem ter visto isso
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    é a posição instante T1 menos a posição
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    no instante t0 dividido por T1 - t0
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    variação da posição pela variação no
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    tempo isso chama-se velocidade média
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    entre os instantes t0 e T1 Normal e tem
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    um outro conceito que tá ligado com esse
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    que é o de velocidade
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    instantânea conceito que não é aí a
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    velocidade no intervalo a velocidade
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    média é super importante tem seu
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    significado mas às vezes a quando a
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    gente só calcula isso a velocidade média
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    até dá zero porque o objeto volta na
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    mesma posição e é importante também
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    saber a velocidade no instante T zer
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    Então qual que é o conceito de
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    velocidade
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    instantânea conceito de velocidade
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    instantânea então agora é a velocidade
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    no instante t0 conceito de velocidade
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    instantânea a velocidade no instante
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    t0
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    como é que aparece na física a gente faz
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    uma coisa um processo que em matemática
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    chama-se processo limite a gente pega a
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    velocidade
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    média nos instantes T1 e
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    t0 e faz o
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    t0 fixado e o T1 tender A t0 então a
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    gente faz um limite quando T1 tende para
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    t0 posi no instante T1 menos posição no
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    instante t0 dividido por T1 Men t0 quer
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    dizer eu faço a velocidade média em
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    instantes em intervalos de tempo cada
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    vez menores tô fazendo o o esse
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    intervalo essa variação no t ficando
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    cada vez menor porque o T1 tá tendendo
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    pro t0 então T1 - t0 tende a
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    0 Observe uma coisa que vai aparecer
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    muito fortemente em todos os exercícios
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    que nós vamos fazer daqui a pouco que
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    isso aqui é é é natural esperar que dê
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    sempre uma indeterminação é muito comum
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    dá zero sobre zer Quando eu olho para
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    essa fórmula Porque pensa que você tá
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    fazendo T1 tender pro t0 se o T1 tá
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    tendendo pro t0 T1 - t0 tá tendendo para
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    zer o intervalo tá ficando pequenininho
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    mas o s de T1 também tá ficando igual ao
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    S de t0 então aqui em cima também tá
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    tendendo para zero vocês vão ver nos
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    exemplos que nós vamos fazer numéricos
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    quando a gente vai calcular isso a
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    primeira coisa que aparece é um zer
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    sobre zer e a estratégia de calcular
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    derivadas isso vai se chamar derivada a
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    estratégia de calcular isso é justamente
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    eliminar essa indeterminação esse zero
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    sobre zero para chegar num valor bem
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    caracterizado isso fez sentido então é
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    essa ideia que é a ideia de derivada
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    esse limite que tá escrito aqui é a
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    ideia de derivada isso chama-se taxa de
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    variação da função é a variação da
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    posição em função do tempo
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    e fornece a velocidade na linguagem que
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    eu vou introduzir daqui a pouquinho a
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    velocidade vai ser a derivada da posição
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    Esse é o conceito de de derivada e por
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    isso que é legal saber calcular
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    derivadas porque quando você sabe
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    calcular derivada você consegue calcular
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    velocidades a partir de
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    posições exatamente a mesma ideia se eu
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    começar com a velocidade
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    ao invés de começar com a posição eu
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    começo com a
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    [Aplausos]
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    velocidade eu vou obter a variação da
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    velocidade em função do
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    tempo então eu vou obter a aceleração
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    média a aceleração
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    média é o Del
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    V sobre
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    T que é a velocidade no instante T1
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    menos a velocidade no instante t0 T1 -
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    t0 e o que que é aceleração
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    [Aplausos]
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    instantânea é a derivada e o que que é a
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    derivada é o limite quando T1 tende para
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    t0
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    então a aceleração do
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    movimento no instante t0 é o limite
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    quando T1 tende pro
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    t0 da velocidade no T1 menos a
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    velocidade no t0 sobre T1 -
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    t0
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    então e isso aqui é a derivada então na
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    linguagem que nós vamos introduzir daqui
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    a pouquinho se eu tenho a função
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    velocidade eu derivo eu tenho aceleração
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    a hora que a gente desenvolver os
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    primeiros resultados que ensinam a
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    calcular derivadas vocês vão ser capazes
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    de pegar qualquer equação horária isso
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    que é o importante qualquer equação
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    horária não precisa ser do movimento
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    uniformemente variado pode ser de
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    qualquer um deriva se obtém velocidade
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    deriva se obtém aceleração e se no
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    movimento uniformemente variado o que
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    que acontece aceleração é constante mas
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    podia não ser
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    e se a aceleração for variável ah deriva
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    também você vai obter a variação da
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    aceleração vou chamar de aceleração da
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    aceleração e você pode fazer isso para
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    qualquer movimento você abre o leque
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    para qualquer tipo de movimento não
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    precisa ficar restrito ao muv você faz
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    isso qualquer é
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    extremamente forte
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    isso
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    então esse era o olhar do Newton ele
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    chamava isso de fluxo
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    fluxes e esse olhar bem físico era o
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    olhar que o Newton tinha vou mostrar que
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    a mesma ideia aparece numa outra
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    situação Vamos mudar completamente falar
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    uma coisa que é mais geométrica que é de
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    reta tangente numa
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    curva Então antes de fazer exatamente o
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    que eu vou fazer aqui reta tangente
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    fazer um comentário sobre reta tangente
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    o problema
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    de calcular reta tangente em matemática
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    é um problema bastante
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    complexo difícil até de caracterizar o
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    que é uma reta tangente se você pensar
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    numa curva
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    qualquer que que é a reta tangente essa
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    curva num determinado ponto é um
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    conceito bastante
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    sofisticado Às vezes as pessoas falam ah
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    a reta que encontra num ponto só não é
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    verdade a tangente existem retas que
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    encontram num ponto só e que não são
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    tangentes caracterizar exatamente o que
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    é tangência é uma coisa bem ada em
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    matemática examente importante e o
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    problema Geral de reta tangente a
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    qualquer curva é um problema mais
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    complexo eu não vou abordar o problema
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    de reta tangente a qualquer curva eu vou
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    olhar o problema de reta tangente a
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    gráfico de
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    função Vocês estão vendo que tô tempo
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    inteiro falando de função né função é o
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    nosso objeto então imagine uma função
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    definida num intervalo contido em R
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    valores reais uma função de R em R
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    normal
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    tem um certo
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    gráfico e eu gostaria de calcular a reta
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    tangente a esse gráfico num
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    ponto
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    fixado x0 y0 então gráfico da função
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    f fixo um ponto x0
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    y0 Esse y0 é o f de x0 é o valor da
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    função neste
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    ponto e eu quero saber a reta tangente a
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    essa curva esse gráfico neste
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    ponto bom reta
  • 00:12:41
    tangente como é que a equação que a
  • 00:12:43
    gente tá acostumado de reta tangente
  • 00:12:45
    escrever uma coisa assim a equação é y =
  • 00:12:48
    MX + n ou Ax + B isso é forma típica de
  • 00:12:52
    uma equação de reta dier para achar a
  • 00:12:54
    equação da reta eu preciso ter o
  • 00:12:57
    coeficiente angular e o coeficiente
  • 00:13:00
    linear Preciso achar dois números que
  • 00:13:02
    caracterizam a reta um outro jeito de
  • 00:13:05
    escrever a equação de uma reta é
  • 00:13:07
    escrever assim y - y0 x - x0 igual ao
  • 00:13:12
    coeficiente angular M você já viram esse
  • 00:13:15
    jeito de escrever equação de uma
  • 00:13:17
    reta Então o ponto x0 y0 é o ponto por
  • 00:13:21
    onde ela passa o x e y são as variáveis
  • 00:13:25
    e o m é o coeficiente angular então
  • 00:13:28
    pensando nesse jeito de escrever a
  • 00:13:29
    equação de uma reta se eu descobrir o
  • 00:13:32
    coeficiente angular eu descubro a
  • 00:13:34
    equação da reta Então eu vou colocar meu
  • 00:13:36
    olhar sobre o coeficiente angular então
  • 00:13:39
    eu quero mesmo é achar a reta
  • 00:13:42
    tangente Esse é o meu objetivo achar a
  • 00:13:45
    reta
  • 00:13:46
    tangente a esta curva este gráfico neste
  • 00:13:51
    ponto e eu vou procurar o coeficiente
  • 00:13:54
    angular desta reta porque se eu obtiver
  • 00:13:56
    o coeficiente angular Eu uso esse jeito
  • 00:13:58
    de escrever a
  • 00:13:59
    reta e eu acho a reta
  • 00:14:03
    tangente tá fazendo sentido coeficiente
  • 00:14:09
    angular é a tangente desse ângulo
  • 00:14:13
    teta coeficiente angular de uma reta
  • 00:14:16
    esse número que aparece multiplicando
  • 00:14:18
    aqui o m que aparece multiplicando o X é
  • 00:14:20
    a tangente no sentido da trigonometria
  • 00:14:23
    tangente trigonométrica deste ângulo
  • 00:14:26
    aqui este que é o coeficiente angular
  • 00:14:28
    Então o que eu preciso é descobrir a
  • 00:14:29
    tangente desse
  • 00:14:31
    ângulo Tá
  • 00:14:33
    ok Olha que legal vou fazer o seguinte o
  • 00:14:37
    ponto x0 Y tá
  • 00:14:40
    fixado pegar um outro ponto que vai ser
  • 00:14:42
    um ponto variável Agora vai ficar Pardo
  • 00:14:45
    com o que eu tinha feito antes agora vai
  • 00:14:46
    aparecer o T1 aqui esse que vai
  • 00:14:49
    variar pegar um outro
  • 00:14:52
    ponto que vou chamar de
  • 00:14:56
    X1 y1
  • 00:15:00
    olha pra reta
  • 00:15:02
    secante que passa por x0 y0 X1 y1 não
  • 00:15:06
    mais a reta tangente esta reta que é
  • 00:15:09
    essa reta secante
  • 00:15:15
    aqui se você olhar pra reta secante você
  • 00:15:19
    vai perceber duas coisas primeiro quando
  • 00:15:22
    o X1 tender pro
  • 00:15:24
    x0 a reta secante vai tender pra
  • 00:15:27
    tangente
  • 00:15:29
    vai aparecer um fenômeno parecido com
  • 00:15:30
    Esse de limite quando alguém tende para
  • 00:15:32
    alguém eu vou daqui a pouquinho fazer o
  • 00:15:35
    X1 tender pro x0 Quando eu fizer o X1
  • 00:15:38
    tendendo pro x0 esse ponto X1 y1 vai
  • 00:15:42
    andar sobre a curva tendendo pro x0 y0 e
  • 00:15:45
    a reta secante vai andar PR
  • 00:15:47
    tangente ótimo e da reta secante eu
  • 00:15:51
    consigo calcular o coeficiente
  • 00:15:53
    angular Então vou escrever o coeficiente
  • 00:15:55
    angular da
  • 00:15:57
    secante e daí fazer a secante tender
  • 00:15:59
    paraa tangente fazer aquele processo
  • 00:16:02
    limite e o coeficiente angular da
  • 00:16:04
    secante é fácil de escrever sabe quem é
  • 00:16:07
    o coeficiente angular da secante não é a
  • 00:16:10
    tangente do ângulo coeficiente angular é
  • 00:16:13
    a tangente do ângulo que ângulo Ah esse
  • 00:16:15
    ângulo que a reta forma aqui com o eixo
  • 00:16:17
    das abscissas então para secante agora
  • 00:16:20
    tá tô olhando paraa secante Azul preciso
  • 00:16:22
    da tangente desse
  • 00:16:24
    ângulo a tangente desse ângulo tá aqui
  • 00:16:28
    cateto oposto sobre cateto
  • 00:16:31
    adjacente cateto
  • 00:16:33
    oposto y1 -
  • 00:16:36
    y0 cateto adjacente X1 - x0 bom mas é
  • 00:16:41
    exatamente isso a função em T1 - t0 T10
  • 00:16:45
    é a mesma ideia Olha que interessante
  • 00:16:47
    aparece a mesma ideia num contexto
  • 00:16:50
    totalmente diferente esse y1 é o
  • 00:16:55
    fx1
  • 00:16:57
    aem que vai ser o coeficiente angular da
  • 00:17:01
    reta
  • 00:17:09
    [Aplausos]
  • 00:17:19
    tangente vai ser esse coeficiente
  • 00:17:22
    angular vai ser o
  • 00:17:24
    limite quando X1 tende a x0
  • 00:17:30
    do coeficiente angular da secante eu
  • 00:17:33
    faço o coeficiente angular da secante e
  • 00:17:35
    passo ao limite para virar tangente e
  • 00:17:37
    quem é o coeficiente angular da secante
  • 00:17:39
    coeficiente angular da secante é a
  • 00:17:41
    tangente do ângulo da secante que é o
  • 00:17:43
    cateto oposto sobre o cateto adjacente
  • 00:17:45
    que é o valor F de X1 - f de x0 y1 - y0
  • 00:17:52
    sobre X1 -
  • 00:17:57
    x0
  • 00:17:59
    exatamente a mesma ideia
  • 00:18:01
    né então três contextos pra posição deu
  • 00:18:06
    velocidade pra velocidade deu aceleração
  • 00:18:10
    e para uma função genérica dá o
  • 00:18:12
    coeficiente angular da
  • 00:18:17
    tangente vocês acompanharam esse ass bom
  • 00:18:21
    bastava esses dois exemplos para já
  • 00:18:24
    justificar que eu começasse a olhar com
  • 00:18:26
    mais carinho esse conceito aqui né tá
  • 00:18:28
    sendo muito útil mas
  • 00:18:30
    eh o mais legal você já pode ir pensando
  • 00:18:33
    nisso que esse negócio ele tem um montes
  • 00:18:37
    de aplicações que a gente nem imagina a
  • 00:18:39
    hora que a gente começa a trabalhar com
  • 00:18:40
    ele essa coisa de taxa de variação ela
  • 00:18:44
    tá presente em um monte de estudos
  • 00:18:46
    relevantes se f é população você tá
  • 00:18:50
    olhando taxa de natalidade você tá
  • 00:18:51
    olhando taxa de crescimento de população
  • 00:18:54
    se f mede preços você tá olhando
  • 00:18:57
    variação de preço no tempo isso é uma
  • 00:19:00
    coisa super importante em economia
  • 00:19:01
    variação de preços no tempo chama-se
  • 00:19:03
    inflação que é uma coisa que todo
  • 00:19:05
    economista estuda que é importante a
  • 00:19:07
    gente controlar inflação di a quantidade
  • 00:19:10
    de aplicações que isso acaba tendo é
  • 00:19:12
    assim coisa impressionante para todas as
  • 00:19:15
    áreas do
  • 00:19:17
    conhecimento
  • 00:19:19
    bom
  • 00:19:24
    então como é que é
  • 00:19:27
    defini de deriv o que que é exatamente
  • 00:19:30
    derivar Imagine que a gente tenha uma
  • 00:19:32
    função definida num
  • 00:19:36
    intervalo eu vou pegar um ponto x0 no
  • 00:19:40
    intervalo normalmente a gente quer
  • 00:19:42
    intervalo aberto is são detalhes
  • 00:19:44
    técnicos que eu não vou ficar usando
  • 00:19:46
    muito do nosso tempo na parte mais
  • 00:19:48
    técnica tô mais interessado nas ideias
  • 00:19:50
    essenciais mas normalmente o x0 é um
  • 00:19:52
    ponto interior aqui no intervalo a não
  • 00:19:54
    faz isso na extremidade dos intervalos
  • 00:19:56
    tá intervalo ponto interior
  • 00:19:59
    e a gente chama de
  • 00:20:03
    [Aplausos]
  • 00:20:04
    derivada de f em
  • 00:20:08
    x0 o
  • 00:20:10
    limite para x tendendo a
  • 00:20:14
    x0 da Razão incremental fx -
  • 00:20:18
    fx0 X - x0 Observe que eu só não chamei
  • 00:20:22
    de X1 chamei de x um x variável genérica
  • 00:20:26
    aqui que também muitas vezes a gente
  • 00:20:28
    escreve uma homenagem aos
  • 00:20:30
    físicos delx tendendo a zer e o que a
  • 00:20:34
    gente faz é del F sobre delx físicos
  • 00:20:38
    usam muito essa notação ela é
  • 00:20:39
    extremamente importante vem daquela
  • 00:20:41
    história do Del S sobre del T del V
  • 00:20:43
    sobre del T é uma linguagem muito eh
  • 00:20:46
    utilizada nos pelos físicos é importante
  • 00:20:49
    perceber que é isso que eu tô fazendo né
  • 00:20:51
    a variação da função variação da
  • 00:20:53
    variável independente quando a variável
  • 00:20:54
    independente vai para zero a variação
  • 00:20:57
    dela tem a zero e o isso chama-se
  • 00:21:03
    derivada vocês vão ver exemplos quando a
  • 00:21:06
    gente for fazer as contas às vezes esse
  • 00:21:08
    limite pode não existir não é sempre não
  • 00:21:11
    é para qualquer função que esse limite
  • 00:21:13
    existe então a função é derivável ela a
  • 00:21:16
    derivada é isso se o
  • 00:21:21
    limite
  • 00:21:25
    existir e for um número finito e for
  • 00:21:29
    finito pode acontecer quando a gente for
  • 00:21:32
    calcular o limite que ele não exista ou
  • 00:21:34
    que ele dê infinito aí a função não é
  • 00:21:37
    derivável a função só é derivável se
  • 00:21:39
    esse limite existir e for
  • 00:21:43
    finito e o símbolo para derivada tem
  • 00:21:46
    vários
  • 00:21:47
    símbolos o que a gente mais usa é
  • 00:21:51
    linha Qual que é o símbolo para indicar
  • 00:21:54
    a
  • 00:21:57
    derivada
  • 00:22:00
    F linha no ponto x0 is é a notação mais
  • 00:22:03
    comum uma outra anotação muito usada é
  • 00:22:07
    DF DX no ponto x0 ela remete aquela
  • 00:22:11
    história de taxa de variação de o delta
  • 00:22:14
    F sobre delx DF DX uma outra notação que
  • 00:22:18
    é bem menos utilizada mas ainda algumas
  • 00:22:21
    pessoas usam é colocar um pontinho aqui
  • 00:22:23
    em cima se vocês encontrarem essas
  • 00:22:26
    notações elas todas significam a mesma
  • 00:22:28
    coisa significa a derivada da função no
  • 00:22:36
    ponto Esta é a ideia básica vou fazer
  • 00:22:39
    algumas contas assim as primeiras contas
  • 00:22:41
    para vocês verem o que o que que é
  • 00:22:44
    calcular esse limite como é que a gente
  • 00:22:46
    faz para calcular esse limite que que
  • 00:22:48
    que que acontece quando a gente vai
  • 00:22:49
    calcular o limite
  • 00:22:51
  • 00:22:55
    então os exercícios estão na página na 2
  • 00:22:59
    da nossa apostila Então vou começar com
  • 00:23:01
    exercício 1 V calcular a derivada da
  • 00:23:03
    função x qu no ponto de abscissa x0 = 3
  • 00:23:09
    então exercício 1 a função é x
  • 00:23:15
    qu o x0 é 3 e eu quero calcular F linha
  • 00:23:21
    de
  • 00:23:23
    x0 quero calcular F linha de
  • 00:23:26
    3
  • 00:23:30
    bom é o
  • 00:23:32
    limite para x tendendo a
  • 00:23:38
    x0 f Dex - f de x0 x - x0 isess é a
  • 00:23:43
    definição geral e sempre de derivada
  • 00:23:46
    então é
  • 00:23:48
    fx -
  • 00:23:51
    fx0 X -
  • 00:23:53
    x0
  • 00:23:55
    certo bom
  • 00:23:58
    nosso x0 é 3 então é limite para x
  • 00:24:02
    tendendo a
  • 00:24:03
    3 quem que é a nossa função x qu então
  • 00:24:08
    isso aqui é x
  • 00:24:10
    qu é a função x qu então é x0 qu + x0 é
  • 00:24:15
    3 3 qu 9 sobre x -
  • 00:24:20
    3 então o limite que nós temos que
  • 00:24:24
    calcular é o limite para x tendendo a 3
  • 00:24:28
    de X2 - 9 x -
  • 00:24:36
    3 observem que dá 0 sobre
  • 00:24:40
    0 que quando X tende para 3 bom 3x - 3
  • 00:24:45
    vai tender para 0 e quando X tá tendendo
  • 00:24:46
    para 3 x qu tá tendendo para 9 9 - 9
  • 00:24:50
    também vai para zer então tenho um z0
  • 00:24:51
    sobre zer isso é típico é padrão que
  • 00:24:54
    aconteça isso essa história de limite
  • 00:24:58
    quando vocês forem fazer cálculo um na
  • 00:25:00
    universidade vocês vão gastar um bom
  • 00:25:02
    tempo discutindo essa história de limite
  • 00:25:04
    porque a gente tem que desenvolver um
  • 00:25:06
    monte de técnicas para ser capaz de
  • 00:25:09
    calcular esses limites que vão aparecer
  • 00:25:12
    este primeiro exemplo é muito fácil é
  • 00:25:14
    fácil resolver esse limite aqui mas a
  • 00:25:18
    medida que os exemplos forem complicando
  • 00:25:20
    a gente vai precisar desenvolver
  • 00:25:22
    técnicas mais avançadas de limites para
  • 00:25:24
    poder dar conta desse tipo de situação
  • 00:25:29
    esse aqui sabe como é que
  • 00:25:30
    Liquida com a
  • 00:25:33
    fatoração aquela história de fatorar o
  • 00:25:36
    diferença de quadrados do numerador
  • 00:25:39
    observa que isso aqui é igual igual
  • 00:25:43
    igual
  • 00:25:44
    mesmo limite para x tendendo a 3 X2 - 9
  • 00:25:50
    é x - 3 x +
  • 00:25:52
    3 so x -
  • 00:25:56
    3
  • 00:25:58
    lembra fatoração diferença de
  • 00:26:01
    quadrados x tá tendendo a 3 Olha que
  • 00:26:04
    coisa Sutil isso é extremamente Sutil
  • 00:26:07
    extremamente
  • 00:26:09
    elegante aquelas coisas elegantes da
  • 00:26:11
    matemática eu tô interessado que o X tem
  • 00:26:14
    da 3 né a história da do ponto da reta o
  • 00:26:19
    ponto que faz a reta secante Então esse
  • 00:26:21
    ponto azul aqui ele é diferente do ponto
  • 00:26:25
    vermelho para ter reta secante ou então
  • 00:26:28
    o meu X1 não adianta pegar o X1 igual a
  • 00:26:30
    x0 né Se eu pegar X1 igual a x0 eu volto
  • 00:26:33
    na reta tangente não na secante para
  • 00:26:36
    obter a tangente eu parti da secante
  • 00:26:38
    para fazer a secante eu preciso que o X1
  • 00:26:40
    seja diferente de x0 então é uma
  • 00:26:42
    sutileza eu quero o x tendendo a 3 Então
  • 00:26:44
    o meu X é diferente de 3 porque ele vai
  • 00:26:47
    tender A TR ele não vai ser trê Então
  • 00:26:50
    como o X é diferente de 3 isso é tá na
  • 00:26:53
    no coração dessa ideia Ah já que o X é
  • 00:26:56
    diferente de 3x - 3 é diferente de zer
  • 00:26:58
    eu posso
  • 00:27:01
    cancelar e sobrou o limite de x +
  • 00:27:04
    3 e agora não dá mais zer sobre
  • 00:27:08
    zer Que bonito que é isso eliminei a
  • 00:27:11
    indeterminação não tem mais aquele zero
  • 00:27:14
    sobre zer por um processo algébrico
  • 00:27:16
    muitas das técnicas de álgebra que a
  • 00:27:18
    gente estuda no Ensino Fundamental e
  • 00:27:21
    Médio são utilizadas nesse tipo de
  • 00:27:22
    exercício para poder fazer essas contas
  • 00:27:26
    Então nesse caso sumiu indeterminação
  • 00:27:28
    agora o x pode tender a 3 que não mais
  • 00:27:30
    dá 0 sobre 0 quando o X tende a 3 x + 3
  • 00:27:33
    tende a 6 um número é isso que eu disse
  • 00:27:39
    que eu só me interessa as situações em
  • 00:27:42
    que o limite existe é finito deu seis um
  • 00:27:45
    número então tá feito a derivada da
  • 00:27:47
    função X2 no ponto de abscissa 3 vale o
  • 00:27:52
    número real seis Então essa é a
  • 00:27:56
    conclusão desse exercício
  • 00:27:58
    Qual o significado geométrico disso O
  • 00:28:01
    geométrico isso aí é o coeficiente
  • 00:28:03
    angular da reta
  • 00:28:04
    tangente então exercício 2 obtenha
  • 00:28:08
    equação da reta tangente ao gráfico de y
  • 00:28:11
    X2 no ponto de abscissa x0 = 3 Então
  • 00:28:15
    vamos olhar o gráfico da função y =
  • 00:28:19
    X2
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