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[Música]
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[Música]
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a nossa aula hoje sobre a historiografia
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referentes ao tema das independências na
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américa latina
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claro que as fotografias sobre ip warta
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é complexa e eu fiz algumas escolhas
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quer chamar a atenção para alguns
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momentos algumas tendências que me
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parecem esclarecedoras desse grande
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panorama e aí em torno de cada uma
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dessas vertentes vocês encontram toda
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uma safra de autores de trabalhos
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interessantes
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então vou começar lembrando que existe é
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claro a respeito do tema das
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independências na américa latina uma
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discussão fundamental que se refere ao
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caráter ou não revolucionário desses
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movimentos
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à pergunta sobre se se justifica chamar
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os processos de independência como
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revoluções ou não ou se não houve de
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fato rupturas ali portanto o conceito de
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revolução não seria um conceito adequado
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para esses processos e é claro que
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tradicionalmente essa reflexão vem
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acompanhada de uma referência com a qual
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sempre nós estamos comparando que é a da
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independência dos estados unidos ea
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independência do haiti
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em relação ao haiti não é claro qualquer
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dúvida quanto à marca revolucionária da
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emancipação do haiti que veio
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acompanhada de toda uma sublevação
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social extraordinária e sobretudo os
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escravos contra as elites colonizadoras
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branca e neste caso quer dizer o caráter
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de uma revolução social esteve ali
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presente e foi central na independência
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do haiti
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em relação aos estados unidos também é
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claro que a vocês forem atrás vocês vão
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encontrar um debate sobre se de fato a
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independência dos estados
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unidos se configurou como uma revolução
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e autores que defendem que não mas de
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uma forma geral a historiografia e
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também as representações que afirmam os
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estados unidos relacionadas à identidade
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nacional alma a uma imagem que se afirma
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sobre o nascimento da nação norte
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americana presa leste aí
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indubitavelmente o conceito de revolução
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ou seja é como se para o haiti e para os
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estados unidos o conceito de revolução
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fosse um questionável mente correto e
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adequado em relação à américa latina
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esse debate se coloca esse debate
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acompanha o debate historiográfico ao
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longo dos tempos
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então retornando ao nosso ambiente
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histórico da aula passada quando falamos
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sobre simon bolívar com o texto da
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fabiana fredrigo quando falamos sobre
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uma certa historiografia nacionalista
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que na colômbia na venezuela no equador
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mas sobretudo aí nessa região do
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vice-reino de nova granada e depois da
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gran colômbia afirmou uma visão bastante
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cheiro incisão ante de simón bolívar e
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por conseqüência das guerras de
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emancipação da nova granada
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é claro que essa fotografia também
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fomenta o uso da noção de uma revolução
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então esses estados se viram de fato
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diante do desafio de afirmar a sua
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soberania sua centralidade de afirmar a
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integridade do território a coesão do
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território nós vamos falar disso
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a partir da aula que vem pensando em
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casos específicos o que foi isso na
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argentina o que foi isso no méxico que
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foi isso no peru
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mas hoje eu queria que vocês já tivessem
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mancha o fato de que esse desafio esteve
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relacionado com uma narrativa histórica
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que vai ganhando está se especialmente a
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partir da segunda metade do século 19 e
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uma narrativa histórica aqui
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se prestava a afirmação da nação
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e isso aconteceu em todas as partes
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aconteceu no chile aconteceu na
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argentina aconteceu no méxico e
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aconteceu na colômbia na venezuela e no
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equador na região do antigo vice reino
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de nova granada e nesse sentido então o
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que eu queria deixar aqui estabelecido é
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o fato de que essa história escrita a
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partir sobretudo da segunda metade do
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século 19 e que servia ao sim já
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afirmara nação de construir uma
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narrativa imbó lica com toda uma carga
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de representações que pudessem forçar a
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nação essa história foi uma história que
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se valeu do conceito de revolução é
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claro à nação a pátria precisava nascer
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de uma ruptura com a colônia com a
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subserviência a um centro externo
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nesse sentido a história precisava
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valorizar esse caráter de novidade de
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uma nação que nascia ali livre
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emancipada e em condições de decidir e
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forjar o seu próprio caminho
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ou seja o começo foi uma evolução
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promissora auspiciosa e no entanto que
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se seguiu foi uma trajetória e muitas
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ausências aquilo que nós começamos a
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conversar na primeira aula
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tudo aquilo que idealizava como a
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formação de uma nação moderna civilizada
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não correspondia aquilo que os atores
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históricos da segunda metade do século
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19 enxergavam ao seu redor e os
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diagnósticos que eles fizeram da nação
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muitas vezes eram diagnósticos pessoas
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isso tudo vai colocando alguns problemas
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no uso do conceito de revolução e mais
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adiante
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mais adiante a historiografia marxista
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contribuir para colocar na berlinda o
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conceito de revolução justamente
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verificando que
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a independência não foram capazes de
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engendrar as sociedades realmente novas
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estou aqui reproduzindo de uma forma
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simplificada o que seria essa
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perspectiva que constata que houve mais
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continuidade do que rupturas
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nessa passagem entre a ordem colonial ea
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ordem independente
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é como se as independências tivessem
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acontecido sem ter sido capazes de
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refundar uma ordem social em novos
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termos hoje houvesse realmente um
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sistema de representação política que
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funcionasse ou seja um regime
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republicano tal como se idealizá vá onde
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houvessem procon onde houvesse processos
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de incorporação dos vários setores
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sociais da nação onde esses setores
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sociais pobres excluídos pudessem aos
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poucos se converter em cidadãos pelo
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contrário século 19 um século de pobreza
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um século de exploração arbitrária da
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mão de obra é um século em que a
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república muitas vezes é considerado uma
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república de fachada ou seja a ordem
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colonial rompeu os laços externos com a
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metrópole mais internamente aspectos
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fundamentais da sociedade coloniais
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foram mantidos quase que em contatos
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quer dizer as independências não
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poderiam ser consideradas revoluções
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quando o status cordas é a ordem quando
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as estruturas sociais políticas e
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econômicas da velha ordem que eram
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marcadas pela desigualdade que eram
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marcadas pelas pela exclusão que eram
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marcadas pelo domínio de emitir sons que
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controlavam tudo e que não negociavam o
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seu poder que não negociavam há soluções
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políticas com o conjunto da sociedade ou
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seja a palavra revolução seria uma
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palavra inadequada para se explicar
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essa passagem da américa espanhola
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colonial
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a américa espanhola e independente então
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essa esse questionamento vai alcançar o
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seu ápice
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nesse momento de mistura grafia marxista
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que busca traços de uma revolução social
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onde a revolução social teria estado
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ausente e onde ela se manifestou foi
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sufocada que é o que nós vimos na aula
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passada por exemplo em relação ao
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movimento de down e morelos no méxico
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onde houve um beijo de uma participação
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popular nas guerras de independência
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esse lampejo foi sufocado foi tirado de
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cena e as elites voltaram a conduzir o
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processo
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há algum tempo antes de vocês boa parte
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de vocês freqüentarem a escola
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a palavra revolução mesma palavra
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independência hail dos livros didáticos
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e foi substituída pelo conceito de
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emancipação nos livros escolares
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o eco dessa discussão toda foi a
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substituição do conceito de
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independência de revolução pelo conceito
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de emancipação porque a emancipação
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seria mais restrita
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seria uma emancipação somente no plano
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político um estado que nasce a partir da
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ruptura com a metrópole emancipada sua
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condição colonial mas ele não se torna
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de fato independente porque esses
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estados hispano americanos teriam
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continuado subordinados a uma divisão
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internacional do trabalho muito desigual
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onde os estados hispano americanos eram
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fornecedores de matérias primas eram
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fornecedores de gêneros agrícolas
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agrícolas e importavam em contrapartida
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os bens industrializados ou seja essa
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divisão internacional do trabalho
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dava aos estados hispano-americanos uma
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condição subordinada periférica de
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vantajosa e isso não podia ser
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considerada considerado os
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adu de independência do status no máximo
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eram politicamente emancipados
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em todos os outros aspectos eles
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continuavam ainda marcados por relações
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que eram próprias do mundo colonial
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tanto em termos econômicos quanto em
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termos dessa organização interna da
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sociedade
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então esse debate vai acompanhar a
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historiografia e daqui a pouquinho eu
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voltar a isso uma outra vertente
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histórica que também sobretudo em meados
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do século 20 em torno dos anos 1950
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defende o uso de conceito uso do
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conceito de revolução para as
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independências hispano americanas e aqui
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dentre algumas possibilidades e escolhi
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mencionar a referência do já que o gol
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deixou um autor francês que escreve essa
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obra a grande nação a expansão
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revolucionária da frança no mundo de
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1789 a 1796 um livro publicado em 1956
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avisando já que o gol deixou que foi
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compartilhada com outros autores do seu
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tempo era uma visão que também aplicava
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a história das independências
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hispano-americana o conceito de
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revolução já que deixou usa o conceito
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de revolução para pensar as
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independências hispano americana como um
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vez dobrar mento da grande revolução
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francesa
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ou seja a evolução francesa em fim do
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século 18 teria ocasionado uma onda de
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disseminação dos ideais de liberdade dos
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ideais de fraternidade de igualdade e
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isso teria despertado outros povos do
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mundo para essa possibilidade da luta
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pela liberdade da luta pela emancipação
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e a partir daí ele vai perseguindo esse
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raio que se espraia por outros
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territórios
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por outra sociedade levando consigo essa
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força irradiadora da revolução francesa
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nesse sentido o tema das independências
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dos panamericanos é tratado de uma forma
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onde as questões locais específicas da
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sociedade externa americana sem
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importância menor porque tem uma
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importância fundamental esse impulso
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externo
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esse impulso que vem da frança e que
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ajuda a explicar toda uma nova era não
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apenas na frança mas pelo menos no
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ocidente
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ou seja a revolução francesa teria sido
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a chave para uma grande transição para
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uma grande ruptura que teria
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ultrapassado transbordado a frança e
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contagiado o mundo ea américa espanhola
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teria sido objeto também desse contágio
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desse impulso recebido que não deixou
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pedra sobre pedra que selou a crise do
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antigo regime e junto com a crise do
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antigo regime e selou o fim da era
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colonial com um desdobramento dessa
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perspectiva
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fica essa visão que continua
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atravessando os debates sobre as
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independências na espanha américa de que
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as idéias iluministas francesas as
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idéias ilustradas teriam desempenhado um
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papel importante na inclusão desses
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movimentos revolucionários na américa
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espanhola
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ou seja no século 18
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esses textos revolucionário saíram da
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frança entraram clandestinamente nas
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colônias ibéricas na américa porque
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havia censura a 20 edição e esses textos
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eram proibidos entretanto eles
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conseguiram burlar a censura e circular
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e ao circularem ajudaram a incendiar a
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cabeça de homens idealistas que então
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também se dispuseram a lutar por essa
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causa revolucionária que tinha como
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matriz na frança
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essa perspectiva das idéias iluministas
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francesas semeando um projeto
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revolucionário é uma perspectiva que
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está sendo questionada por alguns
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autores que eu vou comentar
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daqui a pouquinho entre eles um carlos
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que era monte
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nesse volume da biblioteca a yakult o
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chamado pensamento político da
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emancipação
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aliás descobri que eu uso o pensamento
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da ilustração é esse volume o pensamento
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da ilustração que é mais um volume da
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famosa biblioteca eacute t disse a vocês
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que está digitalizada e que é um
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material de referência muito importante
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então o carlos era mancha é um dos
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autores que vai se colocar
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posteriormente nesse debate para lançar
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relativizar critica essa perspectiva em
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que as independências estou americanas
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devem ser entendidas à luz de um rastro
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que se irradia a partir da revolução
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francesa
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aproveite para fazer um parêntesis aqui
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e lembrar a vocês que essa visão sobre o
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papel das idéias iluministas como um
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papel central para se entender inclusive
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a revolução francesa vem sendo
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questionado também para o caso da frança
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caso de autores como robert darnton
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entre outros que vão mostrar que a
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circulação dos textos iluministas na
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frança 7 100 x da frança do século 18
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foi muito menor do que se imaginava e
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robert darnton então com aquele livro
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clássico dele a frança revolucionária
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nos best-sellers proibidos
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é um livro referencial recomendo a
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leitura aqui pra vocês vai mostrar que
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esses 10 energy que circularam na frança
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do século 21 ou seja aqueles textos que
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eram exaustivamente livros que eram tão
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amplamente conhecidos não eram textos de
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autores iluministas então como explicar
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as origens da revolução francesa com
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base nas idéias de luz chat também tem
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um livro chamado às origens culturais da
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revolução
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francesa em que ele vai se colocar essa
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pergunta foram as idéias iluministas que
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alavancaram a revolução francesa ea
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conclusão é de que não há no entanto a
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segunda pergunta que se coloca então os
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livros os textos as idéias ilustradas
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não tiveram importância nenhuma
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é claro que sim mas ela circularam ela
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chegaram a essa opinião pública
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informação por outros caminhos que não a
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do estudo intelectualizado compenetrado
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da obra de russo de voltar e de tantos
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outros
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então esse debate que nós vamos ver em
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relação às independências
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hispano-americanas é um debate que
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encontra uma contrapartida para se
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pensar
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atualmente a própria revolução francesa
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as origens da revolução francesa e em
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outros processos entendidos como
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revolucionários neste momento da da
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história ou seja nesse final do século
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18 neste início do século 19
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então pensando que até meados do século
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20 o conceito de revolução foi usado de
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uma forma quase que natural pelos
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historiadores fosse por esta chave
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nacionalista fosse por esta chave
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apoiada sobre a centralidade da
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revolução francesa
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esse cenário por outro lado incomodava
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porque muitas vezes as narrativas
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voltadas à formação dos estados
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nacionais de estourava dessa idéia de
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uma revolução que fundou algo
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inteiramente novo
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então isso incomodava e essa e sim como
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do essa a os atos desse incômodo ter
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sido transformado em um problema a ser
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desenvolvido a ser analisado discutido
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por historiadores isso se coloca
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realmente desta forma com um problema
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especialmente a partir dos anos 1960 e
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aqui também eu poderia destacar vários
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autores poderia destacar
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várias escolas não vou fazer isso para
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ser um pouco mais sintética e objetiva
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na minha exposição e escolhi o texto do
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píer cheney como referência desse
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momento em que o conceito de revolução
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passa a ser problematizado
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[Música]