Violência por Parceiro Íntimo: Revisão Sistemática da literatura no Brasil

00:33:05
https://www.youtube.com/watch?v=tM5nxiMrlHA

摘要

TLDRA revisão sistemática discute a prevalência da violência por parceiro íntimo no Brasil, enfatizando tipos como físico, sexual e psicológico. Dados de 2006 a 2020 foram analisados, revelando que o Brasil ocupa o 5º lugar em homicídios de mulheres. A pesquisa revelou que, apesar de avanços com a Lei Maria da Penha, as mulheres ainda enfrentam altos índices de violência, especialmente em contextos de vulnerabilidade socioeconômica. O estudo propõe a necessidade de maior pesquisa e políticas públicas eficazes para abordar essa problemática multifacetada e suas consequências na saúde das mulheres.

心得

  • 📊 A violência por parceiro íntimo é alarmante no Brasil.
  • 👩‍⚕️ A Lei Maria da Penha é um marco na proteção das mulheres.
  • ⚠️ Os dados indicam altas taxas de violência física, sexual e psicológica.
  • 🏙️ As publicações estão concentradas em estados como SP, RJ e PE.
  • 🤝 Fatores socioeconômicos e experiências de infância influenciam a violência.
  • 💡 Há uma necessidade urgente de mais pesquisas na área.
  • 🔍 Poucos psicólogos estão estudando essa questão criticamente.
  • 👩‍👧 Crianças que vivenciam violência tendem a repetir padrões nos relacionamentos.
  • 📈 2017 foi o ano de pico em publicações sobre o tema.
  • ⚖️ A nova lei sobre violência psicológica é um passo importante.

时间轴

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Introdução da equipe de pesquisa, composta por Pâmela, Michele e pro Fernandes, focada na revisão da literatura sobre violência por parceiro íntimo (VPI) no Brasil, citando definições da OMS e das tipologias de violência: física, sexual e psicológica.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A discussão gira em torno da prevalência da VPI em diferentes países, com dados alarmantes do Brasil, que ocupa a quinta posição em homicídios de mulheres. A importância da Lei Maria da Penha, promulgada em 2006, é destacada, revelando a necessidade de continuar a luta pelos direitos das mulheres.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Investigação metodológica da revisão sistemática é explicada, focando em artigos publicados de 2006 a 2020. A análise inicial levou à seleção de 30 artigos que seguem os critérios da equipe, evidenciando um aumento nas publicações em 2017, possivelmente vinculado à promulgação de legislações relevantes.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Resultados detalham a origem geográfica das publicações, com São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco liderando. 60,7% dos artigos foram publicados em revistas com avaliação rigorosa e refletindo a diversidade nas áreas de atuação dos autores, sendo a maioria médicos.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    As categorias temáticas abordadas incluem VPI em relação à gravidez e seus efeitos, psicopatologias relacionadas e fatores socioeconômicos, revelando que seres vividos na infância precedem a perpetuação da violência, além das implicações na saúde mental.

  • 00:25:00 - 00:33:05

    Conclusões sobre a VPI enfatizam a interconexão entre as categorias estudadas, assinando a necessidade de políticas públicas mais efetivas, além da importância de expandir a pesquisa nesse campo, com sugestões para melhorar a abordagem e a assistência às vítimas, incluindo a mais recente legislação sobre violência psicológica.

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视频问答

  • Qual é o foco principal da apresentação?

    O foco principal é a violência por parceiro íntimo e sua prevalência no Brasil.

  • Quais tipos de violência por parceiro íntimo são mais comuns?

    Os tipos mais comuns são a violência física, sexual e psicológica.

  • Qual é a importância da Lei Maria da Penha?

    A Lei Maria da Penha é crucial para garantir os direitos das mulheres e combater a violência de gênero.

  • Quais fatores contribuem para a violência por parceiro íntimo?

    Fatores socioeconômicos, culturais e a experiência prévia com violência na infância são alguns dos fatores.

  • Como a violência por parceiro íntimo afeta a saúde das mulheres?

    A violência afeta severamente a saúde mental e física, aumentando o risco de suicídio, HIV e outras complicações.

  • Que público mais frequentemente estuda essa temática?

    A maioria dos estudos foi realizada por médicos, seguidos por enfermeiros e psicólogos.

  • Onde os estudos sobre violência por parceiro íntimo são mais concentrados no Brasil?

    Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco têm as maiores concentrações de publicações sobre o tema.

  • Quais são as limitações identificadas na pesquisa?

    As limitações incluem a falta de estudos qualitativos e a maioria dos artigos serem de corte transversal.

  • Que medidas são sugeridas para melhorar o enfrentamento da violência?

    Sugere-se maior atenção às políticas públicas de saúde e segurança, além de programas de conscientização.

  • Quais são as novas leis relacionadas à violência psicológica?

    A lei sancionada 14.188/2021 pune agressores de violência psicológica.

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    o pai se passa um cara felizes está
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    gravado em
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    Oi boa tarde
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    a gente pode isso aqui do laboratório
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    Boa tarde todos meu nome é Pâmela sou
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    graduanda de Psicologia
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    componho né a equipe aqui com a Michele
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    e pro Fernandes e nós nos dedicamos né
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    na revisão sistemática voltada para a
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    temática de violência por parceiro
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    íntimo por favor para te passar
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    E aí
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    e não tem a Jane
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    e no freio e
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    Oi tá passando
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    aqui não tá
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    e foi isso
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    obrigada é o título né da nossa revisão
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    a violência por parceiro íntimo mas
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    antes temática de literatura no Brasil é
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    segundo a Organização Mundial da Saúde
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    EA organização pan-americana de saúde em
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    2012 definiram violência por parceiro
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    íntimo com qualquer comportamento né o
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    relacionamento amoroso que resulte em
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    danos físicos e psicológicos
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    sexual aos envolvidos né é que existem
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    diversas tipologias né da violência por
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    parceiro íntimo mas as mais prevalentes
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    são a violência física
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    que resulta em chutes e socos que Tragam
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    né a danos físicos visíveis no na vítima
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    de violência sexual no qual é a pessoa é
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    forçada né a ter relações sexuais com
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    seu parceiro e violência psicológica
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    e seguras ele na buzu
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    insultos humilhações depreciações
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    frequentes né Eh também em comportamento
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    de controladores monitoramento dos
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    movimentos controlando também é o âmbito
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    financeiro também do seu parceiro né
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    também configura-se aqui como violência
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    psicológica é uma revisão sistemática
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    acerca da prevalência da CPI né
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    elaborada com países da América São
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    pertencentes a outras né apontou um
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    declínio significativo de violência
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    sexual
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    no Canadá EA prevalência no Canadá né
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    chegar a 1,1 por cento no conjunto de
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    dados levantados nessa pesquisa Em
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    contrapartida na Bolívia a prevalência
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    dvpi chega a 27 por cento né mas eu não
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    dado alarmante os pratos para pressa
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    população então visto mediante essa
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    revisão sistemática né em 2019 que a
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    violência ou parceiro íntimo ela
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    perpassa por diversas culturas por
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    diversas e neste grupo dele diolis
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    diversos é
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    só grupos socioeconômicos né não é não
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    são os mais vulneráveis
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    socioeconomicamente que passam que
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    perpassam por violência
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    por parceiro íntimo mas sim diversos
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    grupos também é de classe sociais né
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    culturas e religiões pode passar por
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    favor
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    a
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    Wise F100 2015 informou que o Brasil
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    ocupava o 5º lugar no mundo de taxa de
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    homicídio de mulheres entre 83 países né
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    um dado alarmante aqui que coloca o
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    Brasil no ranking bem alto né dessa
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    listagem de 83 países né a gente pode
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    aqui também é analisar claro né a
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    amplitude e né
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    geográfica do Brasil no entanto né
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    quando Traz essa essa
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    cidade o pertinente Brasil mesmo com
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    dados e análises ali com as incidências
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    corretas o Brasil ele fica em 5º lugar é
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    então mediante é tudo isso que foi
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    exposto né aqui na introdução é a
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    amplitude do problema o quanta violência
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    por parceiro íntimo ela vem é é
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    atingindo muitas mulheres a muito há
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    muitos anos né é a
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    o combate contra violência o combate
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    para violência contra mulheres né serem
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    eliminados serem combatidos ele começou
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    a ganhar notoriedade
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    através de movimentos de mulheres né que
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    conseguiram assim através da Lei Maria
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    da Penha com promulgada em sete de
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    agosto de
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    2006 Lei Nº
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    11.340 ali conseguir seus direitos e
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    garantidas e respaldada juridicamente né
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    eu achei muito interessante quando a
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    gente se proponha a ler e estudar a Lei
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    Maria da Penha né que em 2006 né é trás
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    eu achei essa frase interessante né que
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    a mulher ela é adotada de direitos como
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    pessoa humana e isso me trouxe uma
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    reflexão é porque
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    2006 é a 15 anos atrás
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    15 é pouquíssimo tempo atrás né que a
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    mulher conseguiu né uma lei que
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    garantisse que ela tivesse seus direitos
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    respaldados né isso trouxe reflexões e
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    nós estamos ainda muitas conquistas
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    ainda realizar socialmente Então essa
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    revisão sistemática revisão sistemática
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    de literatura se fosse propõe investigar
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    a violência por parceiro íntimo no
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    Brasil e as variáveis correlacionadas né
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    nesse fenômeno buscando obter
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    entendimento do impacto nas publicações
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    que buscaram de escorrer a gente
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    necessidades e os desde dobramentos da
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    violência por parceiro íntimo
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    Oi dona metodologia nós utilizamos como
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    marco temporal né a referida Lei Maria
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    da Penha e a sua data de promulgação
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    então artigos que foram publicados de
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    2006 a 2020 foram os que foram Luiz
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    inclusos nessa revisão dos critérios de
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    inclusão também é
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    utilizados foram sujeitos brasileiros é
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    artigos
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    é um formato de artigos pesquisa
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    quantitativa que tivessem estudos
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    empíricos
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    os o abuso que investigado foi em
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    parceiros heterossexuais arquivo que
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    estivesse aberto e realizado em Paris
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    entre pares
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    os portais de periódicos utilizados Neo
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    os das bases de dados utilizadas foram
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    casta slb vs e o descritor né utilizado
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    foi Intermares partes de
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    violência em de Brasil
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    os
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    resultados aqui encontrados nas gramas
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    observar o fluxograma é que dentro
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    dessas bases de dados né investigadas
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    nós encontramos 181 artigos e a partir
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    desses artigos nós fizemos né
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    retiram os artigos repetidos dentro das
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    bases e entre as bases
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    ficando com 102 artigos
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    após esse primeiro momento Nós também é
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    foram excluídos 72 relatos de né que não
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    estavam dentro dos critérios e eles
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    debilidade né após é toda essa simples e
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    análise nós
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    ficamos com 30 artigos para fazer essa
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    investigação que estivesse dentro dos
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    nossos critérios
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    G1
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    Oi e já partindo para os resultados né é
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    a quantidade de artigos publicados por
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    ano nós podemos observar que em 2017 foi
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    o Pico das publicações
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    e
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    pode passar por favor
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    é
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    só um atrás por favor
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    Isso é o que se refere aos artigos
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    publicados produzidos e publicados por
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    localidade né Nós podemos observar que
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    São Paulo Rio de Janeiro e Pernambuco
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    foram os a localidade né os estados que
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    mais produziram artigos
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    quantitativamente é com a temática de
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    violência por parceiro íntimo educação
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    e elas fizemos também outras
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    investigações né Ao que se referem os
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    periódicos com maiores publicações
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    dentro dessa temática nós podemos
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    observar que com vinte e seis por cento
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    das Produções a revista de saúde pública
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    modo investigação também que nós fizemos
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    foi a classificação qualis-capes de 2016
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    desses artigos que foram publicados e
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    nós encontramos
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    60,7 artigos né 60,7 por cento dois
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    artigos publicados né é dentro de os que
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    foram analisados em revistas a dois né O
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    que traz uma maior confiabilidade desses
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    artigos pelas revistas serem de maior
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    rigidez na hora de Conferência nem deu
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    maior critério de
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    aceite né então isso trouxe para a gente
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    uma maior confiabilidade desses artigos
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    né oxi
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    Oi Mari né Aos autores dos artigos 45
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    porcento aeromédicos dezoito por cento
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    enfermeiros e doze por cento psicólogos
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    nós tivermos essa
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    o desejo né também de investigar é sobre
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    essa temática em relação também os
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    autores quem tem investigado essa
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    temática quais as propostas que têm sido
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    pragas né porque a proposta vai ser de
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    acordo com o lugar de fala e o lugar de
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    fala né mas encontrado nesse momento né
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    nessa nessa revisão foi um lugar de fala
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    de médicos e de Enfermeiros e nós né os
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    psicólogos a área da Psicologia só
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    correspondeu a doze por cento dos
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    artigos né quantitativos né já trouxe um
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    dado bem relevante para nessa pesquisa
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    é mas também separamos os resultados por
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    categorias temáticas né
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    separando por quantidade de percentuais
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    para que a nossa análise pudesse ter um
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    olhar mais direcionado de acordo com as
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    temáticas de investigação então é as
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    categorias temáticas né separadas foi
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    violência por parceiro íntimo gravidez
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    por Perry os filhos na com 13 artigos
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    publicados
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    corresponderá a quarenta e três por
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    cento
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    violência parceiro íntimo
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    psicopatologias e saúde com 10 artigos
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    publicados sendo 33% da mostra né da dos
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    artigos totais
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    violência por parceiro íntimo fatores
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    socioeconômicos E de gênero com cinco
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    publicações correspondendo a dezessete
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    por cento
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    violência parceiro íntimo álcool e
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    drogas com um artigo publicado
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    corresponde a três por cento e violência
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    para ser um íntimo e lei o ponto com
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    artigo publicado e três por cento do
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    total de artigos né
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    sim pode passar
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    o
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    e partindo para discussão né é o que nós
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    pudemos observar que a violência por
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    parceiro íntimo né ela tem uma amplitude
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    tem dado e relevantes por todo o mundo
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    né estatísticas altas né de homicídios
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    dentre outras as categorias trouxeram
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    vários apontamentos que serão
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    discorridos nesse momento também e
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    devido a esse protagonismo né do IPI as
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    possíveis consequências as pesquisas que
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    estão com essas categorias relacionadas
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    nós observamos que mede a colocou pico
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    foi em
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    2017 dos artigos publicados nós fizemos
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    uma relação com a lei que o jogada em 9
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    de março de 2015 que a lei que qualifica
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    o feminicídio como crime and idiota
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    hediondo em 2015 e também 2015 né como
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    foi já mencionado na introdução o Brasil
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    ele foi colocado no quinto lugar naquela
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    pesquisem de investigação que
  • 00:14:07
    corresponde a linha o mapa da violência
  • 00:14:09
    é realizada pelo referido autor então
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    quando a gente atualiza aqui em 2015 nós
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    tiver um de dois pontos marcantes dentro
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    dessa temática é
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    traz aqui uma
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    correlação com esse pico de pesquisa de
  • 00:14:29
    artigos publicados em 2017 esse
  • 00:14:32
    interesse por essa temática né fazendo
  • 00:14:36
    essa relação com a lei e com esse dado
  • 00:14:39
    do mapa da violência
  • 00:14:41
    um
  • 00:14:41
    instrumento
  • 00:14:43
    preponderante né o instrumento mais
  • 00:14:46
    utilizado foi Esse instrumento
  • 00:14:48
    multidimensional de pesquisa validado no
  • 00:14:51
    Brasil e baseado Nas questões do estudo
  • 00:14:55
    multipaises da MS sobre mulheres e saúde
  • 00:15:00
    e violência doméstica Esse estudo ele
  • 00:15:03
    deu origem a um instrumento né
  • 00:15:05
    mencionado no no slide contando com
  • 00:15:10
    treze questões né seguidos também é do
  • 00:15:15
    Residente Conflict tactics scales
  • 00:15:18
    e
  • 00:15:21
    self-reporting questionnaire peço
  • 00:15:23
    desculpas pelo inglês passei várias
  • 00:15:26
    horas ouvindo produção né mas ainda não
  • 00:15:30
    corresponde ao ideal
  • 00:15:32
    desejado né
  • 00:15:34
    Outro ponto aqui da discussão é a
  • 00:15:38
    intergeracionalidade da violência e e a
  • 00:15:41
    questão muito interessante né que nós
  • 00:15:44
    encontramos que ter vivenciado a
  • 00:15:47
    violência na infância
  • 00:15:49
    pode ser o processador
  • 00:15:51
    contribui para ser um perpetuador da
  • 00:15:55
    violência então é seja o homem ou seja
  • 00:15:59
    mulher o perpetuador da violência é ter
  • 00:16:03
    vivenciado a violência física ou
  • 00:16:06
    psicológica é eu ou psicológica nesse
  • 00:16:09
    estudo ele contribui para que essa
  • 00:16:11
    violência seja replicada nos
  • 00:16:14
    relacionamentos advindos também né sejam
  • 00:16:18
    índia os relacionamentos íntimos como
  • 00:16:20
    essa pesquisa e seja também para te
  • 00:16:23
    fazer educativas é de forma violenta com
  • 00:16:25
    seus filhos né é outro ponto que não só
  • 00:16:30
    pereta violência é permanência na
  • 00:16:33
    violência na infância é contribui para
  • 00:16:36
    ser preparador da violência mas também
  • 00:16:38
    com a sala com o prefeito nada alisante
  • 00:16:42
    daquele ambiente e permitir ser violado
  • 00:16:46
    os direitos conforme é aquele aquele
  • 00:16:51
    ambiente que foi apreendido desde a
  • 00:16:53
    infância Então esse é um fator bem
  • 00:16:56
    marcante né que nós podemos é ter aqui
  • 00:17:00
    como dado é ter sido testemunha ter
  • 00:17:03
    vivenciado VIP na sua família de origem
  • 00:17:06
    né Não só ter sofrido a violência Master
  • 00:17:10
    é
  • 00:17:11
    testemunhado ela né traz uma
  • 00:17:14
    naturalização uma permissividade para
  • 00:17:17
    quem relacionamentos íntimos advindos
  • 00:17:20
    subsequentes também ocorra a
  • 00:17:24
    diversos tipos de violência
  • 00:17:27
    e vamos passar
  • 00:17:29
    Essa é uma das categorias foi a
  • 00:17:33
    violência por parceiro íntimo gravidez
  • 00:17:35
    puerpério e filhos netos e o VP está
  • 00:17:38
    relacionado tanto antes na gravidez não
  • 00:17:43
    é o VP ele corrobora para gravidez
  • 00:17:45
    indesejadas o VP I Ele corrobora para
  • 00:17:49
    Ele está relacionado ali ele É frequente
  • 00:17:53
    durante a gravidez e ele também ocasiona
  • 00:17:57
    no pós-parto né então diversas pesquisas
  • 00:18:00
    né que nós encontramos que investigaram
  • 00:18:03
    o ver ter ir antes durante e pós a
  • 00:18:05
    gravidez ele se faz pertinente ali
  • 00:18:09
    frequente em diversas é vítimas de
  • 00:18:14
    violência né que teve um principalmente
  • 00:18:18
    se essas vítimas no pós-parto elas não
  • 00:18:21
    tiverem renda própria não tiverem um
  • 00:18:25
    vínculos afetivos né quem possam
  • 00:18:28
    recorrer
  • 00:18:29
    e não mais ainda vulneráveis no outro
  • 00:18:32
    das também interessante Nesse contexto
  • 00:18:34
    né dvpi gravidez por Perry filhos é que
  • 00:18:38
    ia é as mulheres também nesse momento da
  • 00:18:42
    gestação elas
  • 00:18:45
    prático a violência com seu parceiro né
  • 00:18:49
    e elas têm mais probabilidade de terem
  • 00:18:54
    de sofrerem a violência por parceiro
  • 00:18:56
    íntimo céu estiverem agredido também
  • 00:18:58
    seus parceiros no pós-parto então isso
  • 00:19:02
    também é um dado relevante né é que é
  • 00:19:06
    uma violência
  • 00:19:07
    mutila e muitos desses casos é durante a
  • 00:19:12
    gravidez também é as mulheres gestantes
  • 00:19:16
    vítimas de violência tiveram
  • 00:19:19
    6,29 vezes mais chance de apresentar
  • 00:19:23
    indicativo de ideação suicida
  • 00:19:26
    devido a essas ocorrências
  • 00:19:30
    quem é VIP
  • 00:19:32
    psicopatologias e saúde uma segunda uma
  • 00:19:35
    a segunda categoria né do nosso estudo
  • 00:19:38
    então sofrer violência por pelo passeio
  • 00:19:42
    né várias vezes e com gravidade esta
  • 00:19:47
    associado está mais associado né Há
  • 00:19:51
    infecção confirmada pelo HIV
  • 00:19:55
    a vergonha eo medo elas estão bem estão
  • 00:19:59
    aqui
  • 00:20:00
    relacionada diretamente com a com
  • 00:20:04
    impedimentos né de buscar ajuda nesse
  • 00:20:07
    contexto também então mulheres que estão
  • 00:20:09
    ela é dentro de um do seu ambiente
  • 00:20:12
    familiares sofrem violência por seus
  • 00:20:15
    parceiros elas é sem vergonha pelo
  • 00:20:19
    ocorrido e medo dos dentes dobramentos
  • 00:20:23
    dessas denúncias e de sair desse vínculo
  • 00:20:26
    né então o risco é paredão e se dá tão
  • 00:20:31
    bem foi apontado nessa categoria em
  • 00:20:35
    Mulheres que experimentaram experienciar
  • 00:20:37
    a violência por parceiro íntimo
  • 00:20:41
    Essa
  • 00:20:41
    é
  • 00:20:43
    a intenção suicida ela foi um dado
  • 00:20:48
    apontado nessas duas categorias de forma
  • 00:20:51
    pertinente né Por vivenciar a
  • 00:20:55
    violência por parceiro íntimo né e está
  • 00:20:59
    relacionada à área da saúde e esse essas
  • 00:21:02
    duas categorias trouxe né é
  • 00:21:05
    um olhar um direcionamento né que essas
  • 00:21:10
    vítimas elas podem ser identificadas
  • 00:21:12
    através dos serviços de saúde justamente
  • 00:21:15
  • 00:21:17
    buscarem
  • 00:21:19
    nesses locais né em posto de saúde para
  • 00:21:22
    fazer o pré-natal e para tratamentos
  • 00:21:25
    também do HIV como foi identificado essa
  • 00:21:29
    Associação então buscas ativas através
  • 00:21:33
    desses serviços de saúde podem auxiliar
  • 00:21:36
    na proposta de interceptar A Servir é de
  • 00:21:41
    orientá-las sobre seus direitos da
  • 00:21:44
    garantia né de
  • 00:21:46
    proteção essas vítimas também é a sendo
  • 00:21:50
    um meio não é um mecanismo de chegar até
  • 00:21:54
    essas vítimas que muitas vezes pela PM
  • 00:21:57
    cividade pela pela aquele ambiente
  • 00:22:00
    apreendido não conseguem identificar a
  • 00:22:04
    gravidade né dessa desse contexto
  • 00:22:08
    vivenciado as consequências que podem
  • 00:22:10
    ser produzidos por eles
  • 00:22:14
    E aí
  • 00:22:17
    a
  • 00:22:19
    CPI fatores socioeconômicos E de gênero
  • 00:22:22
    então como eu já acabei
  • 00:22:25
    narrando aqui nessa discussão Alves dos
  • 00:22:28
    gêneros eles praticam violência dentro
  • 00:22:31
    dos seus relacionamentos íntimos é de
  • 00:22:34
    forma ativa ou reativa né seja algo que
  • 00:22:39
    esteja comummente reconhecido né que
  • 00:22:42
    seja visível seja grave ou que não seja
  • 00:22:46
    mais internalizante então ambos os
  • 00:22:48
    gêneros ele é de praticam no entanto os
  • 00:22:51
    homens eles são super perto de você ter
  • 00:22:56
    P eu amo essa palavra mas às vezes ela
  • 00:22:59
    engasga
  • 00:23:00
    perpetradores de exatas violentos com
  • 00:23:03
    maior intensidade e severidade né então
  • 00:23:06
    nós vamos ver vamos ali na CPI e
  • 00:23:10
    gravidez que as mulheres do momento da
  • 00:23:13
    sua gestação elas também agride os seus
  • 00:23:15
    os seus parceiros não então a escola
  • 00:23:18
    eles reagir a forma reativa deles sempre
  • 00:23:23
    frequentemente mais violenta com mais
  • 00:23:27
    intensidade com mais severidade e nesse
  • 00:23:31
    contexto né a a
  • 00:23:32
    vulnerabilidade socioeconômica
  • 00:23:34
    ela é um grande é um dado aqui que
  • 00:23:38
    discorre é
  • 00:23:41
    todo né o nosso nosso país né nós
  • 00:23:44
    sabemos nas classes socioeconômicas de
  • 00:23:47
    vulneráveis e é um dado apontado né
  • 00:23:51
    nossa pesquisa né que famílias com baixa
  • 00:23:54
    renda um pouco a escolaridade são as
  • 00:23:59
    mais são as vítimas mais frequentes
  • 00:24:01
    também é dever Play On
  • 00:24:07
    Esse é o que se refere ao ver que a
  • 00:24:10
    ineide nós trazemos diversos
  • 00:24:12
    contrapontos né então nós é louvam os né
  • 00:24:17
    pela lei e pelas de leite que tem sido
  • 00:24:20
    para o lugar nas pelos direitos que tem
  • 00:24:22
    sido garantidos Nós acreditamos né é que
  • 00:24:27
    que precisamos cada vez mais ter
  • 00:24:30
    notoriedade e buscar né através de de
  • 00:24:34
    leite né o nosso respaldo jurídico no
  • 00:24:37
    entanto existem outras intercorrências
  • 00:24:40
    nesse processo como lentidão
  • 00:24:43
    insegurança e medo das vítimas quanto às
  • 00:24:47
    consequências ao agressor a dependência
  • 00:24:50
    financeira o baixo nível de escolaridade
  • 00:24:52
    que interfere nesse conhecimento
  • 00:24:55
    né dessas leis né de saber até mesmo dos
  • 00:25:00
    seus direitos por isso acessá-los pelo
  • 00:25:02
    pelo pelo exposto de saúde pelas áreas
  • 00:25:05
    de saúde é tão fundamental
  • 00:25:07
    é preciso te parece Mentos para pessoas
  • 00:25:10
    de baixo nível de qualidade e Seria algo
  • 00:25:13
    pertinente para as políticas públicas né
  • 00:25:17
    então centros de atendimento próximo e
  • 00:25:20
    suas moradias Nem todas as localidades
  • 00:25:23
    possuem né nos seus bairros posto de
  • 00:25:26
    saúde para está constatando essas
  • 00:25:28
    vítimas e uma rede de apoio enfraquecida
  • 00:25:32
    é uma intervenção é uma variável aqui
  • 00:25:35
    que intervém também porque devido devido
  • 00:25:38
    a esse áudio pessoa né quando ele é
  • 00:25:43
    Acaba cometendo ali a violência
  • 00:25:45
    psicológica ele vai fazendo de uma forma
  • 00:25:48
    com que essas vítimas fique mais
  • 00:25:51
    afastadas dos seus familiares fazendo
  • 00:25:54
    com que essa jeito de apoio seja
  • 00:25:56
    enfraquecida né Então essa vítima acaba
  • 00:25:59
    e muitos casos ficando um
  • 00:26:04
    e sem saber a quem recorrer como
  • 00:26:07
    recorrer quando elas conseguem
  • 00:26:12
    identificar esse ambiente violento né É
  • 00:26:16
    então esse é a sessão alguns
  • 00:26:19
    apontamentos relacionados à lei EA
  • 00:26:22
    realidade dessas vítimas desse fenômeno
  • 00:26:27
    E aí
  • 00:26:31
    E aí
  • 00:26:35
    Oi
  • 00:26:35
    quem é
  • 00:26:40
    oh
  • 00:26:42
    alô aí eu tô aqui
  • 00:26:47
    Oi você tá aí na Bahia Tá bom então tem
  • 00:26:51
    que eu tinha caído desculpa
  • 00:26:53
    é a e a última categoria é GTI álcool e
  • 00:26:58
    drogas e a Lei também né então esse
  • 00:27:02
    estudo ele traz Esse estudo por Veloso e
  • 00:27:04
    manter em 2019 Ele trouxe essa
  • 00:27:07
    probabilidade do álcool e drogas serem
  • 00:27:10
    gatilhos né para o ambiente familiar
  • 00:27:13
    íntimo violento né então ele não traz só
  • 00:27:17
    para o perpetrador mas também para
  • 00:27:19
    vítima né que por ser vítima pode estar
  • 00:27:23
    ali no envolvimento e podem ser efeitos
  • 00:27:28
    de ideias em que radiadores da CPI mas
  • 00:27:31
    ele traz um dado muito interessante
  • 00:27:32
    também que já é um apontamento e de
  • 00:27:35
    investigação algo no decorrer desse
  • 00:27:38
    desse fenômeno é que características
  • 00:27:41
    pessoais e sociais podem estar
  • 00:27:44
    relacionadas a esse contexto de álcool
  • 00:27:47
    se você tem né então seriam é
  • 00:27:50
    investigações futuras para auxiliar
  • 00:27:53
    melhor nesta categoria E para o melhor
  • 00:27:56
    entendimento
  • 00:28:03
    o outro dado relevante que nós temos
  • 00:28:06
    aqui as publicações né É hoje locais nos
  • 00:28:10
    estados brasileiros com seus maiores
  • 00:28:12
    publicações foi em São Paulo Rio de
  • 00:28:13
    Janeiro e Pernambuco é a voltado a
  • 00:28:17
    pesquisas quantitativas que o nosso
  • 00:28:18
    objetivo e vbi é isso fez a gente um
  • 00:28:23
    alinhamento pois os maiores a
  • 00:28:26
    concentração né é com 51 por cento em
  • 00:28:30
    2011 na região sudeste essa concentração
  • 00:28:34
    de programa de pós-graduação do estrito
  • 00:28:37
    senso né de mestrados e doutorados Então
  • 00:28:40
    essa concentração no sudeste pode estar
  • 00:28:44
    ali justificando essa maior
  • 00:28:46
    produtividade no Rio de Janeiro e em São
  • 00:28:48
    Paulo e um dado também interessante
  • 00:28:50
    Nesse contexto de estados brasileiros é
  • 00:28:53
    que são Paulo ele se encontra como o com
  • 00:28:56
    menor índice de
  • 00:29:00
    homicídios contra mulher é que agora é o
  • 00:29:04
    feminicídio
  • 00:29:05
    Então é isso pode contribuir né aqui as
  • 00:29:10
    pesquisas podem está auxiliando em
  • 00:29:13
    políticas públicas para
  • 00:29:15
    intervia né e reduzir essas violências
  • 00:29:20
    né E afectivamente nesse contexto
  • 00:29:29
    E aí
  • 00:29:31
    ah
  • 00:29:32
    e também né nós conseguimos identificar
  • 00:29:36
    é que nesse de acordo com o entendimento
  • 00:29:41
    desse fenômeno com essa investigação
  • 00:29:44
    quantitativa nós encontramos algumas
  • 00:29:46
    necessidades de produções que pudessem
  • 00:29:49
    auxiliar né intermatica e
  • 00:29:52
    psicológicas que pudessem orientar as
  • 00:29:55
    mesmas políticas públicas também né
  • 00:29:57
    então nós identificamos uma indikatore
  • 00:30:00
    algumas categorias né cinco já
  • 00:30:02
    mencionados neste estudo as
  • 00:30:05
    identificamos aqui é a prevalência de
  • 00:30:08
    maior MG né E
  • 00:30:10
    nós identificamos uma
  • 00:30:14
    necessidade de temática e psicológicas
  • 00:30:16
    para subsidiar essas políticas públicas
  • 00:30:18
    né é que podemos citar aqui como traços
  • 00:30:22
    de personalidade o apego vulnerabilidade
  • 00:30:25
    social aspectos psicológicos para tomada
  • 00:30:27
    de decisão consequências psicológicas
  • 00:30:30
    com relacionadas com o bpi a pesquisa e
  • 00:30:32
    subsequente seriam fundamentais para
  • 00:30:35
    compreender melhor
  • 00:30:37
    quantitativamente né com instrumentos
  • 00:30:40
    ali que pudessem nos dá um melhor
  • 00:30:44
    entendimento sobre esse contexto sobre
  • 00:30:47
    esse fenômeno
  • 00:30:48
    é isso também né está associado não
  • 00:30:52
    podia contar não tem problema isso
  • 00:30:53
    também está associado lá os autores né
  • 00:30:56
    quando a gente traz ali que a menor
  • 00:30:58
    proporção de autores são psicólogos isso
  • 00:31:01
    também acaba sendo relacionado né Essa
  • 00:31:05
    essa necessidade de mais estudos né pô
  • 00:31:10
    pelos psicólogos as limitações
  • 00:31:13
    identificadas né dos estudos foram que a
  • 00:31:17
    maioria dos artigos foram de corte
  • 00:31:18
    transversal né não podemos tecer
  • 00:31:21
    conclusões sobre vip e alimentação do
  • 00:31:24
    nosso estudo dessa revisão é que nós não
  • 00:31:29
    incluímos aqui a literatura cinzenta
  • 00:31:32
    análise e artigos com delineamento
  • 00:31:35
    qualitativo e não empíricos não foram
  • 00:31:37
    incluídos também Então essa é uma
  • 00:31:39
    delimitar delimitação
  • 00:31:44
    o que fazer
  • 00:31:48
    a alimentação desculpa pode passar de
  • 00:31:51
    ano né
  • 00:31:53
    E aí
  • 00:31:57
    bom então enquanto slide último slide
  • 00:32:00
    caindo eu quero agradecer imensamente a
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    oportunidade de estar aqui representando
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    a Michele representando Esse estudo
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    agradece a oportunidade por ela ter me
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    aceitado né Essa revisão que graças
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    abertos foi uma troca muito boa que o
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    cara levar para toda a vida ela sabe
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    disso e para que eu nós possamos fechar
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    essa temática também né não posso deixar
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    de citar o ganho que foi a lei né da
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    violência a minha cola ali da
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    lei do número da lei não foi ler a lei
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    sobre a violência psicológica né que a
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    lei foi sancionada
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    14.188/2021 é que punir os agressores é
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    tão bem né quando aula suspeita de
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    violência psicológica não só as
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    violências que trazem marcas forma
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    sexual EA física
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    O que são raios graves mais é
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    psicológica também produz danos para
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    essas vítimas Então esse
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