00:00:01
[Música]
00:00:34
meu otimismo está baseado na certeza de
00:00:37
que esta civilização vai desmoronar meu
00:00:40
pessimismo em tudo aquilo que ela faz
00:00:42
para arrastar fazem sua queda
00:00:47
[Música]
00:00:59
ah
00:01:16
o
00:01:29
minha menina
00:02:02
o
00:02:07
o
00:02:14
o mundo
00:02:23
campanha
00:02:29
ah
00:02:30
o
00:02:34
é verdade
00:02:51
que época terrível esta onde idiotas
00:02:55
dirigem cegos william shakespeare a
00:03:07
servidão moderna é uma escravidão
00:03:09
voluntária aceita por esta multidão de
00:03:13
escravos que se arrastam pela face da
00:03:15
terra
00:03:16
eles mesmos corre atrás de um trabalho
00:03:19
cada vez mais alienantes que lhes é dado
00:03:21
generosamente se estão suficientemente
00:03:24
domados eles mesmos escolhem os ramos a
00:03:29
quem deverão servir para que essa
00:03:35
tragédia absurda possa ter sucedido foi
00:03:38
preciso tirar desta classe a capacidade
00:03:42
de se concientizar sobre a exploração ea
00:03:45
alienação a qual são vítimas
00:03:50
eis então a estranha modernidade da
00:03:53
época atual
00:03:55
ao contrário dos escravos da antiguidade
00:03:57
aos servos da idade média e os operários
00:04:01
das primeiras revoluções industriais
00:04:05
estamos hoje em frente a uma classe
00:04:07
totalmente escrava
00:04:08
no entanto não se dá conta disso
00:04:11
ou melhor ainda que não quer enxergar
00:04:14
eles não conhecem a rebelião e deveria
00:04:17
ser a única reação legítima nos
00:04:20
explorado se aceitam sem discutir a vida
00:04:23
lamentável que foi planificada para eles
00:04:26
a renúncia ea resignação sua fonte de
00:04:31
sua desgraça
00:04:33
eis então o pesadelo dos escravos
00:04:36
modernos que só aspiram a deixar se
00:04:39
levar pela dança macabra o sistema de
00:04:42
alienação
00:04:44
[Música]
00:04:49
a opção simone estendendo por todas as
00:04:53
bases as formas de identificação
00:04:55
deprimido contar nossa condição de
00:04:58
escravos
00:04:59
[Música]
00:05:03
mostrar a verdade tal como é na verdade
00:05:06
e não alguma
00:05:08
constitui a mais alguma situação somente
00:05:14
a verdade em
00:05:23
o urbanismo é a tomada do meio ambiente
00:05:27
natural e humano pelo capitalismo que ao
00:05:30
desenvolver se em sua lógica de
00:05:32
dominação absoluta refaça a totalidade
00:05:34
do espaço como seu próprio cenário guy
00:05:37
débord a sociedade do espetáculo
00:05:46
à medida que o homem constrói seu mundo
00:05:49
com a força do trabalho alienado
00:05:51
o cenário deste mundo se converte na
00:05:54
prisão onde terão que viver num mundo só
00:05:58
dígito sem sabor nem odor que leva
00:06:02
consigo a miséria do modo de produção
00:06:03
dominante neste cenário está em eterna
00:06:09
construção nada nele é estável
00:06:13
a remodelação permanente do espaço que
00:06:16
nos envolve se justifica pela amnésia
00:06:19
generalizada e pela insegurança na qual
00:06:23
devem viver seus habitantes
00:06:25
trata-se de refazer tudo a imagem do
00:06:27
sistema
00:06:28
o mundo torna-se a cada dia mais sujo
00:06:32
barulhento como muse cada parcela deste
00:06:37
mundo é propriedade de um estado ou de
00:06:40
um particular este roubo social que é
00:06:43
apropriação exclusiva do solo se
00:06:47
encontra materializada na onipresença de
00:06:50
muros e barreiras e fronteiras
00:06:54
são as marcas visíveis dessa separação
00:06:57
que invade tudo
00:07:01
mas ao mesmo tempo a unificação do
00:07:04
espaço
00:07:05
de acordo com os interesses da cultura
00:07:07
mercante é o grande objetivo da nossa
00:07:10
triste época o mundo deve transformar-se
00:07:14
e uma imensa autópsia racionalizada ao
00:07:19
extremo para facilitar o transporte das
00:07:22
mercadorias todo obstáculo natural
00:07:25
humano deve ser destruído
00:07:29
o ambiente onde se aglomera esta massa
00:07:33
serviu é o fiel reflexo de sua vida se
00:07:37
assemelha às aulas a prisões a cavernas
00:07:42
porém contrariamente aos escravos e aos
00:07:45
prisioneiros foi explorado dos tempos
00:07:48
modernos deve pagar por sua jaula
00:07:59
porque não é o homem
00:08:01
mas o mundo e se tornou uma normal
00:08:04
anthony tratou
00:08:29
à primeira vista a mercadoria parece uma
00:08:32
coisa simples trivial evidente porém
00:08:35
analisando a ver-se complicada
00:08:37
dotada de sutilezas metafísicas e
00:08:39
discussões teológicas o capital por max
00:08:43
é neste lugar estreito e lúgubre onde o
00:08:47
escravo moderno acumula as novas
00:08:50
mercadorias que deveriam segundo as
00:08:52
mensagens publicitárias pole presença
00:08:55
trazer-lhe a felicidade ea plenitude
00:08:59
porém quanto mais acumula mercadorias
00:09:02
mas ele se afasta da oportunidade de ser
00:09:05
feliz que aproveita o homem ganhar o
00:09:09
mundo inteiro e perder sua alma
00:09:12
marcos da piloto desse contra 16
00:09:15
[Música]
00:09:20
a mercadoria ideológica por essência do
00:09:24
esporte de seu trabalho
00:09:25
aquele que produz e de esporte de sua
00:09:28
vida
00:09:29
aquele que consome no sistema econômico
00:09:34
dominante já não é mais demanda que
00:09:38
condiciona a oferta mas a oferta e
00:09:41
determina a demanda
00:09:43
então é assim
00:09:46
de maneira periódica surgem novas
00:09:50
necessidades que são rapidamente
00:09:52
consideradas como vitais para a maioria
00:09:54
da população
00:09:56
primeiro foi o rádio depois o carro
00:09:59
a televisão o computador e agora o
00:10:03
telefone celular
00:10:05
[Música]
00:10:06
todas essas mercadorias distribuídas
00:10:09
massivamente um curto lapso de tempo
00:10:11
modificam profundamente as relações
00:10:14
humanas servem por um lado para isolar
00:10:18
os homens um pouco mais de seu
00:10:20
semelhante e por outro para difundir as
00:10:22
mensagens dominantes do sistema
00:10:25
as coisas que se possui acabam por
00:10:29
possuirmos
00:10:33
1 a 1
00:10:36
o
00:10:39
1 a 1
00:10:41
[Música]
00:10:47
o que vem a ser alimento para um é
00:10:50
veneno para outro
00:10:51
para celso
00:10:58
porém quando se alimenta do escravo
00:11:01
moderno e ilustra melhor o estado de
00:11:04
decadência em que se encontra
00:11:06
dispondo de um tempo cada vez mais
00:11:09
limitado para preparar a comida que
00:11:11
engolir dita ele se vê obrigado a
00:11:13
engolir rápido porque indústria
00:11:16
agroquímica pros errando pelos
00:11:21
supermercados
00:11:22
a procura dos substitutos da sociedade
00:11:25
da falsa abundância consente vendagem
00:11:28
só lhe resta a ilusão da espanha a
00:11:31
abundância dos produtos alimentícios a
00:11:33
belas de simula sua interação sua falsa
00:11:37
situação não são mais que organismos
00:11:39
geneticamente modificados
00:11:41
uma mistura de corantes e conservantes
00:11:44
de pesticidas de hormônios e outras
00:11:47
tantas intenções da modernidade
00:11:55
o
00:11:57
o prazer imediato é a regra de todo modo
00:12:00
de alimentação dominante também é a
00:12:04
regra de todas as formas de consumo e as
00:12:07
consequências que ilustram essa forma de
00:12:09
alimentação se vêem em todas as partes
00:12:13
mas à frente à indigência a maioria que
00:12:17
o homem ocidental goza de sua posição e
00:12:20
de seu consumo frenético
00:12:22
em vista disso a miséria está em todos
00:12:25
os lados onde reina a sociedade
00:12:28
totalitária mercante
00:12:29
a escassez é o reverso da moeda da falsa
00:12:33
abundância e num sistema que promove a
00:12:37
desigualdade como critério de progresso
00:12:40
mesmo se a produção agroquímica é
00:12:42
suficiente para alimentar a totalidade
00:12:44
da população mundial à fome nunca deverá
00:12:47
desaparecer
00:12:49
[Música]
00:13:01
o
00:13:08
estão convencidos de que o homem espécie
00:13:11
e pecadora por excelência domina a
00:13:14
criação como se as outras criaturas
00:13:16
tivessem sido criadas apenas para
00:13:18
serviços à comida a roupa para serem
00:13:21
mais utilizadas e exterminados a esac
00:13:23
baixa disso singrar há outra
00:13:27
consequência da falsa abundância
00:13:29
alimentício é a generalização das
00:13:32
cozinhas de concentração e extermínio
00:13:35
ação massiva e bárbara pelas espécies e
00:13:38
servem de alimento aos estragos
00:13:41
esta é a ascensão do modo de produção
00:13:44
menores da vida ea humanidade a não
00:13:50
existem antigo desejo de proveito de
00:13:52
certos hospitais
00:13:53
[Música]
00:14:20
o
00:14:24
não
00:14:36
meu avô
00:14:40
[Música]
00:14:49
o
00:15:05
não é
00:15:09
a mãe do menino
00:15:16
do morro
00:15:32
[Música]
00:15:36
que triste pensar que a natureza fala e
00:15:40
que a espécie humana não escuta
00:15:42
victor hugo é a espoliação dos recursos
00:15:48
do planeta abundante produção de energia
00:15:51
ou de mercadorias
00:15:53
o lixo e os resíduos do consumo
00:15:56
ostentoso hipoteca a possibilidade de
00:15:59
sobrevivência de nossa terra e das
00:16:02
espécies que nela habitam
00:16:04
porém para deixar livre o curso ao
00:16:07
capitalismo selvagem
00:16:09
o crescimento econômico nunca deve parar
00:16:13
é preciso produzir produzir e reproduzir
00:16:17
ainda mais e são os mesmos por leitores
00:16:21
que se apresentam hoje como salvadores
00:16:23
potenciais o planeta
00:16:25
esses imbecis da indústria do espetáculo
00:16:27
patrocinado pelas empresas
00:16:30
multinacionais tentam convencer nos de
00:16:32
que uma simples mudança em nossos
00:16:34
hábitos seria suficiente para salvar o
00:16:37
planeta de um desarme e enquanto nos
00:16:40
culpam continuam poluindo sem cessar
00:16:43
nosso meio ambiente e nosso espírito
00:16:47
essas pobres teses fisiológicas são
00:16:50
repetidas pelos políticos corruptos em
00:16:53
seus slogans publicitários
00:16:56
porém nunca propõe uma mudança radical
00:16:59
no sistema de produção
00:17:01
trata-se como sempre de mudar alguns
00:17:04
detalhes para que tudo fique como antes
00:17:46
[Música]
00:17:49
o
00:17:52
[Música]
00:17:55
o trabalho do latim tripalium três paus
00:17:59
instrumento de tortura mas para entrar
00:18:07
na roda do consumo frenético necessário
00:18:09
ter dinheiro e para conseguir dinheiro é
00:18:12
preciso trabalhar ou seja vender se o
00:18:16
sistema dominante fez o trabalho do seu
00:18:18
principal valor e os escravos deve
00:18:22
trabalhar mais e mais para pagar crédito
00:18:25
na sua vida miserável
00:18:27
[Música]
00:18:31
eles estão esgotados de tanto trabalhar
00:18:33
perdem a maior parte de sua energia e
00:18:36
têm que suportar as piores humilhações
00:18:38
[Música]
00:18:40
passam toda sua vida realizando uma
00:18:43
atividade este ano ante insidiosa que é
00:18:45
proveitosa apenas para alguns
00:18:49
a invenção do desemprego moderno tem
00:18:51
como objetivo assustá los e fazê los
00:18:54
agradecer sem parar
00:18:55
a generosidade do poder que se mostra
00:18:58
tão generoso com eles o que fariam sem
00:19:01
esta tortura trabalho e são essas
00:19:04
atividades alienantes que são
00:19:06
apresentadas como libertadoras de
00:19:09
mesquinhas e que miséria
00:19:12
[Música]
00:19:28
sempre apressados pelo cronômetro ou
00:19:32
pela shibata da gesto dos escravos é
00:19:35
calculado a fim de aumentar sua
00:19:37
produtividade
00:19:38
a organização científica do trabalho
00:19:41
constitui a real essência a
00:19:43
desapropriação dos trabalhadores seja do
00:19:46
fruto de seu trabalho mas também do
00:19:49
tempo que eles passam na produção
00:19:50
automática das mercadorias ou dos
00:19:52
serviços
00:19:55
o papel do trabalhador se confunde com o
00:19:58
da máquina nas usinas com o computador
00:20:01
nos escritórios
00:20:03
o tempo pago não volta mais
00:20:09
assim a cada trabalhador é atribuído um
00:20:12
trabalho repetitivo seja ele intelectual
00:20:16
ou físico
00:20:17
ele é um especialista em seu domínio de
00:20:20
produção
00:20:22
essa especialização encontra-se na
00:20:24
escala do planeta o âmbito da divisão
00:20:27
internacional do trabalho
00:20:30
consegue-se no oriente se produz na ásia
00:20:34
se morre na áfrica é o homem inteiro que
00:20:41
é condicionado ao comportamento
00:20:42
produtivo pela organização do trabalho e
00:20:45
fora da fábrica ele conserva a mesma
00:20:48
pele ea mesma cabeça
00:20:53
o escravo moderno tenha sido capaz de se
00:20:56
contentar em sua servidão o trabalho mas
00:20:59
à medida que o sistema de produção
00:21:00
polonesa todos os setores da vida o
00:21:03
dominado perde o seu tempo com lazeres
00:21:06
com diversões e férias organizadas
00:21:12
em nenhum momento do seu cotidiano ele
00:21:15
foge da influência do sistema que faz
00:21:18
parte de um instante de sua vida ela
00:21:22
estava em tempo integral
00:21:28
não
00:21:52
a medicina faz morrer mais o taco a
00:22:03
origem dos males do escravo moderno está
00:22:05
na degradação generalizada e seu
00:22:07
ambiente o ar que respira e da comida
00:22:10
que consome o estresse provocado pelas
00:22:13
suas condições de trabalho e pelo
00:22:15
conjunto de sua vida social
00:22:22
sua condição subserviente é um mal que
00:22:26
nunca encontrará remédio somente a total
00:22:30
liberação da condição na qual ele se
00:22:32
encontra pode permitir a escravos
00:22:34
modernos libertar de seus sofrimentos
00:22:40
a medicina ocidental só conhece um
00:22:43
remédio contra os males dos quais sofre
00:22:45
os escravos modernos a mutilação é a
00:22:50
base de cirurgias de antibióticos ou de
00:22:53
quimioterapia que se trata os pacientes
00:22:56
da medicina mercantil
00:23:01
nunca se trata a origem do mal senão que
00:23:04
as suas consequências
00:23:06
pelo motivo de que essa busca da origem
00:23:08
do mal nos conduziria inevitavelmente a
00:23:11
condenação fatal da organização social
00:23:14
em toda sua totalidade
00:23:16
[Música]
00:23:22
assim como ele transformou todos os
00:23:24
detalhes do nosso mundo em uma simples
00:23:27
mercadoria
00:23:28
o sistema atual fez de nosso corpo uma
00:23:31
mercadoria um objeto de estudo e de
00:23:34
experiências para seus pseudo aprendizes
00:23:36
de medicina mercantil
00:23:40
os donos do mundo já estão prontos para
00:23:42
patentear os seres vivos
00:23:44
o seqüenciamento completo do dna do
00:23:47
genoma humano é o ponto de partida de
00:23:50
uma nova estratégia posta em ação pelo
00:23:52
poder
00:23:54
a decodificação genética não tem outro
00:23:57
objetivo que o dia amplificar
00:23:59
consideravelmente as formas de dominação
00:24:01
de controle
00:24:04
depois de todo o nosso corpo também não
00:24:07
nos pertence
00:24:13
de tanto obedecer adquirimos reflexos de
00:24:16
submissão
00:24:18
o melhor de sua vida
00:24:20
foge entre seus dedos mas ele prossegue
00:24:23
assim pois já está acostumado a sempre
00:24:25
obedecer a obediência se tornou sua
00:24:29
segunda natureza
00:24:30
ele obedece sem saber por qual razão
00:24:33
simplesmente porque ele sabe que deve
00:24:36
obedecer obedecer a produzir e consumir
00:24:40
eis aí o trittico e domina sua vida
00:24:43
obedeci seus pais aos professores aos
00:24:46
patrões aos proprietários aos
00:24:48
comerciantes obedece também as leis e as
00:24:51
forças da ordem ea todos os tipos de
00:24:54
poderes pois ele não sabe fazer outra
00:24:56
coisa não existe algo que lhe dê mais
00:24:58
medo que a desobediência já que
00:25:01
desobedecer aventurar mudar é muito do
00:25:05
estado assim como a criança se perde de
00:25:08
vista de seus pais
00:25:10
o escravo moderno se sente perdido sem o
00:25:12
poder que o criou
00:25:15
então ele continua obedecendo
00:25:21
é o medo que nos fez escravos e que nos
00:25:24
mantém nesta condição
00:25:26
baixamos a cabeça frente aos donos do
00:25:29
mundo
00:25:30
aceitamos essa vida de humilhação e de
00:25:32
miséria
00:25:33
somente por medo
00:25:35
e é
00:25:38
no entanto dispomos a força numérica
00:25:41
frente essa minoria que governa a força
00:25:44
deles não sai de seus policiais
00:25:46
mas nosso consentimento
00:25:50
justificamos nossa covardia diante do
00:25:53
enfrentamento legítimo contra as forças
00:25:55
que nos oprime com o discurso cheio de
00:25:58
humanismo modernizador a rejeição da
00:26:01
violência revolucionária está ancorada
00:26:04
nos espíritos daqueles que se opõem ao
00:26:07
nome dos valores que este mesmo sistema
00:26:09
nos ensinou
00:26:11
porém quando se trata de conservar sua
00:26:14
hegemonia
00:26:15
o poder não hesita em se vestir da
00:26:18
violência sobre o governo que prende
00:26:24
qualquer homem justamente o único lugar
00:26:26
digno para o homem justo também é a
00:26:28
prisão
00:26:29
a itron à desobediência civil
00:26:34
no entanto ainda existem indivíduos que
00:26:38
escapam ao controle das consciências mas
00:26:40
estão sob vigilância
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todo ato de rebelião ou de resistência
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que está de fato a cilada a uma
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atividade desviada ou terrorista a
00:26:51
liberdade só existe para aqueles que
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defendem os imperativos militantes da
00:26:57
oposição real ao sistema dominante
00:27:00
infelizmente é totalmente fã do estilo
00:27:04
para estes opositores a repressão é a
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regra e uso
00:27:11
e o silêncio da maioria dos escravos
00:27:13
frente a essa repressão está justificado
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na aspiração midiática e política que
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nega o conflito existente na sociedade
00:27:22
atual
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o que outrora se fazia por amor a deus
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hoje se faz por amor ao dinheiro isto é
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daquilo que hoje confere o sentimento de
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poder mais elevado ea boa consciência
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nit aurora como todos os seres oprimidos
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da história
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o escravo moderno precisa de seu
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misticismo e seu deus
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para a estagiária o mal que lhe
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atormenta e o sofrimento veio sufoca
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mas esse novo deus a quem entregou sua
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alma não é nada mais nada um pedaço de
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papel o número que tem apenas sentido
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porque todo mundo decidiu dar lhe em
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nome deste novo deus que eles fundão que
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ele trabalha
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ele luta e se rende
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em nome deste novo deus ele abandonou
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seus valores e está disposto a fazer
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qualquer coisa
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ele acredita que quanto mais tem
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dinheiro mas se libertará dos problemas
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dentro dos quais ele está aprisionada
00:28:37
como se a possessão andar de mãos dadas
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com liberdade
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a liberação é uma sexy que provêm do
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domínio de si mesmo um desejo e uma
00:28:47
vontade de atuar está no ser e não ter
00:28:52
porém é preciso decidir se a não mais
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servir nem obedecer
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é preciso também romper com esse hábito
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de aparecer ninguém ousa recrimina
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a escrava moderno está convencido de que
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não existe alternativa à organização do
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mundo atual
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ele se resignou esta vida porque pensa
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que não pode haver outra e é aí mesmo
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que se encontra a força da dominação
00:29:23
presente entreter a ilusão de sistema
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que colonizou toda a face da terra
00:29:30
é o fim da história
00:29:35
convenceu a classe dominada e adaptar se
00:29:38
à sua ideologia é como adaptar se ao
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mundo tal qual se mostra e como sempre
00:29:43
foi
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sonhar com outro mundo se tornou um
00:29:47
crime
00:29:48
criticado por um animal ambiente pelos
00:29:50
meios de comunicação e os poderes
00:29:52
públicos
00:29:53
[Música]
00:29:54
o criminoso na realidade é aquele que
00:29:57
contribui consciente ou não na demência
00:30:00
a organização social dominante não
00:30:03
existe procura maior que a do sistema
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atual e se não fica sabendo o rei que
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não serviremos até os deuses linha-dura
00:30:15
demos a estátua de ouro que levantasse
00:30:18
antigo testamento
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daniel capítulo 3 versículo 18
00:30:26
frente à devastação no mundo real é
00:30:29
preciso que o sistema atual colonize a
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consciência dos escravos
00:30:34
é por isso que no sistema dominante
00:30:37
as forças de repressão são precedidos
00:30:40
pela de sua ação que desde a infância
00:30:43
realiza sua obra de formação de strauss
00:30:47
eles devem esquecer se de sua condição
00:30:49
servil e sua prisão e de sua vida
00:30:52
miserável
00:30:54
basta olhar esta multidão hipnotizada
00:30:57
frente às telas que acompanham sua vida
00:30:59
cotidiana
00:31:08
eles enganam sua insatisfação permanente
00:31:11
com reflexo de uma vida sonhada feira de
00:31:15
dinheiro de glória e aventura
00:31:17
[Música]
00:31:26
mas seus sonhos são tão lamentáveis como
00:31:30
sua vida miserável
00:31:34
existem imagens para todos e por todos
00:31:36
os lados
00:31:38
essas imagens levam consigo a mensagem
00:31:41
ideológica da sociedade moderna e serve
00:31:44
de instrumento de unificação e de
00:31:46
propaganda vão crescendo à medida que o
00:31:51
homem é desapropriado de seu mundo e de
00:31:54
sua vida
00:31:56
[Música]
00:32:06
[Música]
00:32:14
a criança é a primeira vítima dessas
00:32:17
imagens pois se trata de sufocar a
00:32:20
liberdade desde o berço
00:32:22
é necessário tornar os estúpidos e tirar
00:32:25
lhes toda a capacidade de reflexão e
00:32:28
crítica
00:32:29
tudo isso se faz evidentemente por
00:32:31
cumplicidade desconcertante dos pais que
00:32:35
não buscam se quer resistir à frente à
00:32:37
força imponente de todos os meios
00:32:39
modernos de comunicação eles mesmos
00:32:44
compram todas as mercadorias necessárias
00:32:47
para escravizar sua progenitora
00:32:51
desapropriamos da educação de seus
00:32:53
filhos e deixam que o sistema alienador
00:32:56
e medíocre se encarregue dela
00:33:00
[Música]
00:33:03
existem imagens para todas as idades e
00:33:06
para todas as classes sociais
00:33:08
os escravos modernos confundem essas
00:33:11
imagens com cultura e às vezes com arte
00:33:15
e correm seus instintos mais baixos para
00:33:19
vender qualquer mercadoria e é a mulher
00:33:23
popularmente escrava da sociedade atual
00:33:26
que paga o preço mais alto
00:33:30
ela é apresentada como um simples objeto
00:33:32
de consumo
00:33:36
a revolta também foi transformada em uma
00:33:40
imagem que se vende para melhor destruir
00:33:42
seu potencial subversivo
00:33:44
a imagem ainda é até hoje a forma de
00:33:48
comunicação mais direta e mais eficaz
00:33:51
ela cria modelos aliena as massas mente
00:33:55
e promove frustrações de fundy se à
00:33:58
ideologia mercantil pela imagem pois o
00:34:04
objetivo continua sendo o mesmo vender
00:34:09
modelos de vida ou produtos
00:34:13
comportamentos ou mercadorias
00:34:17
vender é o único que importa
00:34:22
estas pobres criaturas se divertem mas
00:34:26
esse divertimento só serve para distrair
00:34:28
os mesmos
00:34:29
o verdadeiro mal utilizada feta deixaram
00:34:33
que fizessem suas vidas qualquer coisa e
00:34:37
finge sentir se orgulhosos por isso
00:34:39
tentam transmitir uma satisfação mas
00:34:43
ninguém acredita não consegue enganar se
00:34:46
a si mesmos quando se deparam com
00:34:49
reflexo frio do espelho da vida
00:34:54
assim perdem tempo com estúpidos que
00:34:58
lhes fazem rir e cantar sonhar chorar
00:35:03
[Música]
00:35:10
[Música]
00:35:17
através do esporte me avisado se
00:35:20
representa o êxito eo fracasso nos
00:35:24
esforços e as vitórias dos escravos
00:35:26
modernos deixaram de viver em seu
00:35:29
cotidiano sua insatisfação ele incita a
00:35:33
viver por procuração frente ao aparelho
00:35:35
de televisão
00:35:46
assim como os imperadores da roma antiga
00:35:49
compravam a submissão do povo com pão e
00:35:52
jogos
00:35:53
hoje em dia é com diversões e consumo do
00:35:57
vazio e se compra o silêncio dos
00:35:59
escravos
00:36:17
[Música]
00:36:35
nós acreditamos que dominamos as
00:36:37
palavras mas suas palavras que nos
00:36:40
dominam alan hay o controle das
00:36:46
consciências passa essencialmente pela
00:36:49
utilização viciada da linguagem
00:36:51
utilizada pela classe economicamente e
00:36:53
socialmente dominante sendo o detentor
00:36:56
de todos os meios de comunicação o poder
00:36:59
difundir a ideologia mercantil através
00:37:02
da definição petrificada parcial e falsa
00:37:06
que ele dá das palavras
00:37:09
as palavras são apresentadas como
00:37:12
neutras e sua definição como é evidente
00:37:17
porém estando sob controle do poder
00:37:20
a linguagem designa sempre algo muito
00:37:22
diferente da vida real é antes de tudo
00:37:28
uma linguagem de resignação em potência
00:37:31
a linguagem da aceitação passiva das
00:37:34
coisas tais como opção e tais como devem
00:37:37
permanecer as palavras trabalham por
00:37:41
conta da organização dominante da vida e
00:37:44
o fato mesmo de utilizar a linguagem do
00:37:47
poder nos condena a impotência
00:37:51
o problema da linguagem está no centro
00:37:54
da luta pela emancipação humana não é
00:37:58
uma forma de dominação que se junta às
00:38:00
outras mas o coração do mesmo projeto de
00:38:03
submissão do sistema mercantil
00:38:05
totalitário
00:38:11
para que uma mudança radical surja de
00:38:14
novo
00:38:14
é preciso uma tomada radical da
00:38:17
linguagem e também da comunicação real
00:38:20
entre as pessoas
00:38:22
é nisso que o projeto revolucionário se
00:38:25
une ao projeto poético
00:38:29
na efervescência popular a palavra é
00:38:32
tomada e reinventada por grupos extenso
00:38:37
a espontaneidade criadora se apodera de
00:38:41
cada um e nos reunir todos votar é
00:38:49
abdicar
00:38:55
no entanto os escravos modernos ainda se
00:38:59
vêem como cidadãos
00:39:02
eles acreditam que votam realmente e
00:39:04
disse tem em mente quem vai dirigir seus
00:39:07
negócios como se eles ainda estivessem
00:39:09
escolha apenas conservaram a ilusão
00:39:12
vocês acreditam que ainda existe uma
00:39:14
diferença fundamental ponto a escolha da
00:39:16
sociedade na qual nós queremos viver
00:39:18
entre o partido socialista ea direita o
00:39:22
populista da frança entre os democratas
00:39:24
e os republicanos nos estados unidos
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entre os trabalhistas e conservadores do
00:39:29
reino unido não existe oposição pois os
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partidos políticos dominantes estão de
00:39:33
acordo sobre o essencial que é a
00:39:35
conservação da atual sociedade mercantil
00:39:39
não existem partidos políticos
00:39:42
susceptível de chegar ao poder no vidro
00:39:45
do dogma do mercado e são com esses
00:39:48
partidos que a complexidade mediático
00:39:51
monopoliza aparências discutem por
00:39:55
pequenos detalhes
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esperando que tudo fique onde está
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brigam por saber quem ocupará os lugares
00:40:03
oferecidos pelo parlamentarismo
00:40:05
mercantil
00:40:06
estas estúpidas brigas são difundidos
00:40:09
pelos meios na intenção de ocultar o
00:40:12
verdadeiro debate sobre a escolha da
00:40:14
sociedade na qual desejamos viver
00:40:17
a aparência ea futilidade dominam
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profundamente o confronto e as idéias
00:40:23
tudo isso não se parece nem de perto nem
00:40:27
de longe a uma democracia à democracia
00:40:33
real se definir primeiro e antes de tudo
00:40:36
pela participação massiva dos cidadãos
00:40:39
na gestão dos interesses da cidade
00:40:42
ela é direta e participativa e encontra
00:40:46
sua maior expressão na assembléia
00:40:48
popular no diálogo permanente sobre a
00:40:51
organização da vida comum
00:40:55
a forma representativa e parlamentar que
00:40:59
usurpam o nome da democracia
00:41:01
limitam o poder dos cidadãos pelo
00:41:04
simples direito ao voto
00:41:05
ou seja há nada tão real que não existe
00:41:10
diferença entre o cinza claro no cinza
00:41:12
escuro as cadeiras do parlamento estão
00:41:17
ocupadas pela imensa maioria da classe
00:41:19
econômica dominante seja ela direita
00:41:22
roda pretende da esquerda social
00:41:25
democrática
00:41:27
o poder não é para ser conquistado
00:41:31
ele tem que ser destruído o poder é
00:41:34
tirando por natureza seja exercido por
00:41:37
um gay por um ditador
00:41:39
o presidente eleito a única diferença da
00:41:42
democracia parlamentar é que os escravos
00:41:45
têm a ilusão que podem escolher eles
00:41:47
mesmos os mestres que eles deverão
00:41:50
servir o direito ao voto fez dos mesmos
00:41:54
com vocês da tirania esmagadora
00:41:56
eles não são escravos porque existem
00:41:59
ambos se não que existem ramos porque
00:42:01
decidiram permanecer em escravos
00:42:05
a natureza não criamos nem escravos
00:42:08
não quero dar nem receber leis de
00:42:11
niterói
00:42:15
o sistema dominante se define então pela
00:42:18
pane presença de sua ideologia mercante
00:42:21
ela ocupa ao mesmo tempo todo o espaço e
00:42:25
todos os setores da vida
00:42:26
ela não disse nada mais que produza
00:42:29
venda consuma acumula ela reduziu todas
00:42:34
as relações humanas em relações
00:42:36
mercantis e considera o nosso planeta
00:42:38
com uma simples mercadoria
00:42:43
poder ver que nos impõe é o trabalho
00:42:45
serviu o único direito que ele reconhece
00:42:49
o direito da propriedade privada
00:42:52
o único deus que ele adora é o dinheiro
00:42:56
o monopólio da aparência é total
00:42:59
somente aparecem os homens e os
00:43:01
discursos favoráveis na ideologia
00:43:03
dominante
00:43:05
a crítica deste mundo está afogada no
00:43:09
mar midiático que determina o que é bem
00:43:11
ou mal eo que se pode ver ou não
00:43:21
a onipresença da ideologia o culto ao
00:43:25
dinheiro o monopólio da aparência
00:43:27
partido único
00:43:29
disfarçado de pluralismo parlamentar
00:43:32
a ausência de uma oposição visível
00:43:34
repressão sob todas as formas vontade de
00:43:38
transformar o homem o mundo
00:43:40
eis o verdadeiro rosto do totalitarismo
00:43:42
moderno que chamamos de democracia
00:43:45
liberal
00:43:46
porém é necessário chamá lá eu sou o
00:43:49
verdadeiro nome
00:43:51
o sistema mercantil totalitário
00:43:59
o homem a sociedade e o conjunto de
00:44:02
nosso planeta estão a serviço desta
00:44:05
ideologia o sistema mercantil
00:44:08
totalitário realizou o que nenhum
00:44:11
totalitarismo conseguiu fazer antes
00:44:13
unificar o mundo sua imagem
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hoje em dia não existe exílio possível
00:44:35
à medida que a pressão se estende por
00:44:38
todos os setores da vida
00:44:40
a revolta o aspecto de uma guerra social
00:44:42
os motivos se nascem e anunciam a futura
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revolução a destruição da sociedade
00:44:47
mercantil totalitária não é um caso de
00:44:49
opinião é uma necessidade absoluta no
00:44:52
mundo que já está condenado pois o poder
00:44:54
está em todos os lados deve ser por
00:44:56
todas as partes e todo o tempo e devemos
00:44:59
combatê lo
00:45:00
a reinvenção da linguagem o transtorno
00:45:02
permanente na vida cotidiana a
00:45:04
desobediência ea resistência são as
00:45:07
palavras mágicas da revolta contra a
00:45:09
ordem estabelecida
00:45:11
mas para que desta revolta surgiu uma
00:45:13
revolução é preciso unir as
00:45:15
subjetividades tem uma frente comum é da
00:45:18
humanidade de todas as forças
00:45:20
revolucionárias e devemos trabalhar isto
00:45:23
só se pode conseguir quando temos
00:45:25
consciência de nossos fracassos passados
00:45:28
nem o reformismo mistério nem burocracia
00:45:31
totalitária não podem ser uma solução
00:45:33
para uma satisfação trata-se de
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reinventar mal as formas de organização
00:45:37
e de luta autogestão nas empresas ea
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democracia direta na escala comunal
00:45:43
constituem as bases dessa nova
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organização deve ser anti hierárquica
00:45:48
tanto na forma quanto no conteúdo
00:45:51
o poder não é para ser conquistado ele
00:45:54
deve ser destruído
00:46:00
[Música]
00:47:04
[Música]
00:47:13
[Música]
00:48:03
[Música]
00:48:48
[Música]
00:49:19
[Música]
00:50:07
[Música]
00:50:43
ah
00:51:02
a válidos a vida é muito curta se nós
00:51:05
vemos e vivemos para andar sobre as
00:51:07
cabeças dos reis
00:51:08
o índice ficou em quarto
00:51:14
jean-françois bre a transição elisa dias
00:51:18
bem adequadas dublagem rodrigo ensino
00:51:36
ah
00:51:41
o gol
00:51:58
1
00:52:32
[Música]
00:53:06
o