00:00:00
o Olá pessoal Seja bem vindo o teu nossa
00:00:04
aula de hoje vai ser economia e
00:00:05
sociedade açucareira não tá trabalhando
00:00:07
esses ali então isso aqui vai ser só um
00:00:09
complemento das aulas expositivas das
00:00:12
aulas presenciais Tá certo vamos lá
00:00:15
então retornando aqui economia e
00:00:18
sociedade separei aqui vai de 1.530
00:00:20
quando você estabelecer as primeiras
00:00:23
capitanias hereditárias e são número
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total de 14 dessas 14 capitanias
00:00:29
hereditárias apenas duas vão se
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consolidar e vai ser a rainha de
00:00:34
Pernambuco EA outra de São Vicente
00:00:35
correto aí começa aí com nós temos o
00:00:39
início da produção de açúcar e que vai
00:00:43
encontrar seu apogeu até por volta de
00:00:45
1.650 a partir daí nós vamos ver a
00:00:48
decadência da produção açucareira a
00:00:50
partir da da ruptura né dos acordos com
00:00:55
os holandeses Claro que vai entender
00:00:58
isso nos lágrimas a fé bom então do
00:01:01
antes 120 anos aqui nós vamos ter é o
00:01:05
Brasil não é Brasil colonial o América
00:01:09
portuguesa vai ser inserida você vai ter
00:01:13
o açúcar primeira forma de inserção do
00:01:17
Brasil no mercado mundial europeu certo
00:01:21
Claro e quem vai mandar me nesse para
00:01:25
produção de açúcar pode ser A coroa
00:01:27
portuguesa tem tido até aí só e o que
00:01:30
acontece nós temos dentro desse espaço
00:01:34
Colonial
00:01:35
nesse dentro na verdade desse espaço
00:01:37
produtivo da produção de açúcar nós
00:01:40
vamos formar uma sociedade
00:01:42
Colonial certo a sociedade colonial com
00:01:46
base nessa produção
00:01:47
né da produção de cana de açúcar de cana
00:01:50
aí foi isso ele faz chamados sociedade
00:01:52
Colonial açucareira ou seja E hoje vamos
00:01:56
ter uma pirâmide social baseada nessa
00:02:00
produção aqui perfeito é claro que isso
00:02:03
vai entender isso aqui você pode
00:02:05
visualizar né
00:02:06
mas tudo muito rústico ainda mais isso
00:02:09
aqui é praticamente ponto considerado
00:02:11
uma empresa Olha uma indústria porque
00:02:15
havia págs etapas do processo produtivo
00:02:17
não é muito fácil então daí e alguns a
00:02:21
força alguns avaliadores chamaram
00:02:24
indústria do açúcar Também também que tá
00:02:26
correto Tá certo vamos lá vamos a mais
00:02:29
um pouco próximo esse lado então tá Nós
00:02:31
estamos vendo aqui os Face do Engenho lá
00:02:35
espaço não é onde ocorre toda a produção
00:02:39
mas antes vamos no remeter aqui ó o
00:02:42
bolso falamos do tempo correto vai ser o
00:02:46
período de 6 anos e free
00:02:47
11.530 até 1650 certo e agora falta a
00:02:51
falar do espaço num espaço onde vai ser
00:02:56
praticada
00:02:58
e a produção de açúcar em larga escala
00:03:00
para exportação vai ser Justamente na
00:03:04
região Nordeste então
00:03:06
a região Nordeste vai ser a primeira
00:03:09
região do Brasil A enriquecer de fato de
00:03:13
vendo as outras redes de ônibus Vamos lá
00:03:16
mais secundária né Principalmente as as
00:03:19
pudeste então havia muito pauzinhos ou
00:03:23
naquela época em que na verdade morava
00:03:25
em São Paulo e Piratininga diz assim é o
00:03:28
louco Inicial e sonhava em Victor
00:03:31
Nordeste lá no nordeste porque o
00:03:33
Nordeste é a região mais e aí com mais
00:03:37
oportunidades de bons a base né Fala
00:03:40
sustento pessoal da fase das famílias
00:03:42
você veio isso e toma não tenho Nordeste
00:03:45
com o principal Polo de produção de
00:03:48
Açúcar Serra
00:03:51
geralmente no litoral mas ficava lá aí
00:03:54
no relevo Zona da Mata o pedido isso que
00:03:59
entre o litoral EA Caatinga que a parte
00:04:02
do deserto ser tão nós temos uma na mata
00:04:05
que lá assistir um sol muito apropriado
00:04:08
para a produção de açúcar larga escala
00:04:10
que chama esse solo de Massapê
00:04:12
certinho um nutriente necessário em que
00:04:16
você podia praticar produção de cana e
00:04:18
que a terra não se esgotava tão rápido
00:04:20
perfeito Então tá relevo Zona da Mata
00:04:25
solo de Massapê e o modelo de situação
00:04:28
vai ser a plantation é o que é
00:04:30
plantation conceitualmente falando a
00:04:33
plantation se configura pelo pela
00:04:36
produção de uma monocultura no caso da
00:04:39
produção de açúcar de cana
00:04:42
e para exportação da tá aí e geralmente
00:04:46
a Patrícia também ali de produzir uma
00:04:50
monocultura de exportação a também que
00:04:53
ela usa um trabalho
00:04:55
o escravo né E vai ser nós temos o
00:04:59
veículo só a terra e nós temos também o
00:05:02
trabalho e vai certo é praticado pelos
00:05:04
escravos perfeito e isso aqui é que
00:05:07
configura a plantation tá bom tá certo
00:05:11
então tá o meio de produtos aí nós temos
00:05:14
classe desculpa modelo de plantation no
00:05:18
grupo Quatro vamos ter o consórcio
00:05:21
açucareiro consórcio que dizer que são
00:05:24
vários e vários setores envolvidos nessa
00:05:28
produção de açúcar certo nós temos A
00:05:31
coroa portuguesa e fiscaliza não atrás
00:05:37
são registrados E observa as normas
00:05:40
estão sendo cumpridas dentro da colônia
00:05:42
nós temos a representação da coroa da
00:05:45
natureza nós temos os donos de um gênio
00:05:48
mas proprietários ninguém aqui
00:05:51
proprietários de terra São donos de
00:05:53
Engenho e nós temos eu mandei só uma
00:05:57
vezes bom como o a Portugal o Portugal
00:06:03
não não tinha recursos para financiar
00:06:06
toda essa produção açucareira foi
00:06:08
necessário é o formar uma espécie de
00:06:11
parceria com a Holanda que eu tô falando
00:06:15
aqui não é bem Holanda os holandeses
00:06:17
Porque nessa época a Holanda ela não era
00:06:20
constituída como uma nação o estado
00:06:22
doação era chamada de países baixar uma
00:06:26
reunião uma grande reunião de cidade em
00:06:28
cidade
00:06:30
gigante mercado não é que ao mesmo tempo
00:06:34
a explorar com outras regiões em busca
00:06:37
em busca de Novos Produtos certo então
00:06:42
tá aí nós temos e por isso que chama
00:06:45
aqui de holandeses não de Holanda né
00:06:46
agora vão tá aqui como estado-nação
00:06:48
então senhoras rolando ele é através das
00:06:52
suas companhias marítimas aqui tá em
00:06:54
inglês aqui o a Índia Union ou seja
00:06:58
companhia das Índias ocidentais Sé
00:07:02
perfeito aqui aí então tá aí nos
00:07:05
consórcios Calheiros nós temos
00:07:07
holandeses e é claro o meio de produção
00:07:11
vai ser o que vai ser a terra certo a
00:07:15
terra nós temos na divisão da
00:07:18
propriedade da terra pelos proprietários
00:07:21
que são os senhores de Engenho São João
00:07:24
dos Lagos Pontes ou diferentes porções
00:07:26
de terra certo e ao mesmo tempo vai vão
00:07:32
ter terra mas não vão trabalhar aqui no
00:07:35
canavial vão meter o braço da terra
00:07:38
então eles querem terra e alguém para
00:07:41
trabalhar Serra que você ou escravo mas
00:07:44
nós estamos uma grande fosse uma grande
00:07:47
porção de terra o mão de obra e
00:07:50
escravista certo efeito até aí o pedido
00:07:55
vamos lá a produção vai ser o que uma
00:07:58
monocultura uma monocultura de
00:08:01
exportação agora do servem isso aqui
00:08:05
geralmente no vestibular não é Caio
00:08:09
questões
00:08:11
sobre esse período é o que mesmo tempo
00:08:14
cita que ao mesmo tempo que havia essa
00:08:18
produção aquilo arriscado de açúcar para
00:08:21
exportação
00:08:21
a Polônia no produzir é só isso porque
00:08:25
você tinha os engenhos né pelas
00:08:29
principais entidades e eu precisava de
00:08:31
outros produtos para abastecer e manter
00:08:35
não tem aqui pesado tabaco precisava de
00:08:38
carne cara então através de pequenos e
00:08:41
médios proprietários que domesticavam
00:08:43
animais né e praticar um pecuária que
00:08:46
foi nesse no carne havia pequeno
00:08:49
proprietário que conhecia tava a farinha
00:08:53
a mandioca tá certo e outros itens que
00:08:59
complementava essa produção agrícola Fi
00:09:01
então tá certo sentido aí nós temos
00:09:05
então um mercado externo que era voltado
00:09:07
para a produção de açúcar do produto
00:09:10
para o mercado externo e também tem um
00:09:12
produtos do mercado interno que
00:09:15
abasteciam esses lindinhos aqui tem tido
00:09:18
até aí que a gente chama aqui que
00:09:20
economia complementar tabaco arroz
00:09:25
carne pecinhas que sabe Neve Nossa
00:09:29
importado é prima a cachaça então tudo
00:09:35
isso né
00:09:36
abasteceu se gente isso então não havia
00:09:40
somente a produção de açúcar havia
00:09:43
também uma economia
00:09:45
complementar é uma economia de mercado
00:09:47
interno efeito que produzia dentro desse
00:09:51
mercado interno e principal
00:09:53
O Profeta pequenos e médios
00:09:56
proprietários de terra que não eram
00:09:59
donos de Engenho porque não tinha um
00:10:00
recurso para montar hoje pedido até aí
00:10:04
Ok vai tomando aqui
00:10:07
produção monocultura de exportação
00:10:11
monocultura el não é a base principal da
00:10:16
economia mas não é a única responsiva tá
00:10:19
e sete e a mão de obra é a mão de obra
00:10:22
vai ser o que mão de obra escravo mais
00:10:26
essencial mente a Priscila porque
00:10:29
essencialmente não integralmente porque
00:10:32
a maior parte de escravos eram compostos
00:10:36
é um eram era composta de indivíduos de
00:10:41
origem africana a viu outros escravos
00:10:43
viviam os indígenas e se complementavam
00:10:47
a mão de obra mais claro uma uma
00:10:50
proporção muito mais reduzido aquele
00:10:52
africanos o que chama de mão de obra
00:10:56
essencialmente africana porque isso
00:11:00
primeiro porque a coroa portuguesa
00:11:02
estimulou tráfico de escravos porque ela
00:11:05
bastante lucrativo para ela entende em
00:11:07
postos de arrecadação de impostos para o
00:11:10
erário juro português segundo porque os
00:11:14
cara vão africano ele tinha uma cultura
00:11:17
não é da escravidão que o indígena não
00:11:21
tinha então indígena daí não subordinada
00:11:25
e se não se acostumava esse esse tipo de
00:11:28
trabalho né trabalho forçado né Tá certo
00:11:31
então mente é um tipo de trabalho que
00:11:33
levava O esgotamento e na tinha uma
00:11:36
outra situação que o e mande uma baixa
00:11:39
resistência fisiológica no contato com
00:11:41
branco listra o branco é cheio de
00:11:42
doenças né então se da Europa e um
00:11:45
contato com o indígena
00:11:47
acabava com ele matando Assim passando
00:11:51
em um grupo
00:11:53
um sambinha bom é somando terceiro o
00:11:58
indivíduo tanto conhecia o espaço não é
00:12:01
do território estava aí a narrativa
00:12:04
desse território Então o que
00:12:05
possibilitava havia uma possibilidade
00:12:07
infinita de pulgas então tem medo então
00:12:11
havia muita dificuldade de controlar os
00:12:13
não liguei sua resistência só uma frente
00:12:16
uma vantagem disso aqui porque foi
00:12:19
vizinho da África para conhecer o
00:12:21
território segundo é o é um composta de
00:12:25
vários elementos de diversas tribos não
00:12:28
é onde a linguagem e língua linguagem
00:12:33
dialetos diferentes
00:12:34
conversado sobre isso o que dificultava
00:12:37
uma organização né vendo e uma
00:12:40
integração das desses africanos aqui
00:12:43
nesse primeiro momento deve devo isso O
00:12:45
Tomo por isso que a gente tem que
00:12:47
entender que a escravidão era
00:12:49
essencialmente africana qualquer não era
00:12:51
somente mas não é composta de escravo de
00:12:56
sua origem desse continente O sim também
00:12:59
de um indígena que estão em chamavam é
00:13:03
também pode chamar também negro da terra
00:13:05
foi o
00:13:07
tempo pejorativo que foi dado ao
00:13:10
indígena negra da festa do sujeito não
00:13:12
tinha dinheiro para comprar os escravos
00:13:14
e usava um lixo né lugar para trabalhar
00:13:16
como escravo fugido isso então tá a
00:13:19
gente tem um escravidão sessão sofre
00:13:21
cama e o meio oito Sociedade do Engenho
00:13:25
é claro em torno dessa produção de
00:13:29
açúcar nós vamos formar uma pirâmide
00:13:33
social um grupo social aí nós vamos ter
00:13:38
e os trabalho é
00:13:40
social composto uma
00:13:43
desculpa hoje vamos ter uma composição
00:13:47
social formada por informado numa
00:13:51
pirâmide muito bem posicionada muito bem
00:13:54
falou nada a gente vai vir aqui nesse
00:13:56
mototáxi nesse próximo mês vai vim aqui
00:14:00
tá tirando social ou vilã social
00:14:04
açucareiro pirâmide da sociedade
00:14:07
açucareira certo vamos lá a sociedade
00:14:10
Iguaçu nós temos aristocracia correto
00:14:15
que é o senhor de Engenho orçamento
00:14:18
também temos os funcionários da coroa
00:14:21
portuguesa certo estamos um pouco dessa
00:14:24
pirâmide nós temos uma camada
00:14:26
intermediária composta por homens livres
00:14:29
certo senhores de terra né e não tinha
00:14:34
engenhão na que produziam agricultura
00:14:36
complementar o pecuária os pequenos e
00:14:39
médios porque atalho nós temos usar
00:14:42
Pezão está com seres feridos o cara que
00:14:45
trabalha lá na fuga da da do açúcar de
00:14:49
cana e não temos os capatazes né e por
00:14:52
último na base da pirâmide que era
00:14:54
maioria da população estamos escravos
00:14:57
aqui né notadamente de fenótipo africano
00:15:01
entendido aí assim nós temos a formação
00:15:04
da Sociedade do Açúcar expressa nessa
00:15:07
pirâmide social aqui bom nós percebemos
00:15:11
que a sociedade ela tá bem polarizada
00:15:14
certo entre proprietários de terra e não
00:15:18
proprietários de terra
00:15:20
havia mobilidade social
00:15:23
quase nenhuma quase nenhuma as folhas de
00:15:27
que havia situações que o escravo né ao
00:15:30
abrir os interesses do Senhor de Engenho
00:15:33
ele acaba conquistando a liberdade desde
00:15:36
faz aí vai e mais a frente a reformar o
00:15:41
segundo Village montando é toma
00:15:43
novamente vamos lá número 8 sociedade de
00:15:48
Engenho a gente percebe a sociedade do
00:15:51
Engenho a partir do espaço onde a
00:15:54
produção de açúcar né Nós temos o
00:15:57
primeiro saindo sucesso tá pouco
00:16:00
indústria porque na indústria você não é
00:16:04
com a não ser um pé apenas como é que tá
00:16:06
você várias etapas e limite complexo nós
00:16:10
temos a plantação do canavial né A
00:16:13
extração da cana-de-açúcar depois nós
00:16:17
queremos do transporte dessas a
00:16:19
cana-de-açúcar né do canavial para dar o
00:16:23
gênio certo nós temos aqui a energia
00:16:28
hidráulica para movimentar as máquinas e
00:16:31
principalmente amor inda que vai morrer
00:16:34
essa cena
00:16:35
certo nós vamos depois de termos e o
00:16:38
povo eu tenho uma fornada
00:16:41
permanentemente acesa né para movimentar
00:16:45
Caldeira certo e a partir daí da
00:16:48
caldeira nós temos o que a casa de pulga
00:16:51
né Se ela não tinha um artesão
00:16:53
trabalhador livre que é especializado né
00:16:55
para folgar o açúcar mas nessa parte da
00:16:58
Fuga nosso que era separado a cachaça
00:17:01
comigo o álcool etílico não é da da
00:17:04
Garapa de cana eu da garrafa depois lá
00:17:07
se solidificado e formar o ácido
00:17:10
formatura que chama de rapadura né Essa
00:17:13
rapadura vamos escondida essa produção
00:17:16
aqui de Açúcar Natura o rapaz uso eram
00:17:19
entregue para quem Para os holandeses
00:17:21
isolando vezes e tinham exclusividade no
00:17:25
transporte refino dessa produção e ela
00:17:27
tem mais ganhavam lembro a gente
00:17:31
financiavam a produção de açúcar ajudava
00:17:33
a financiar a produção de açúcar aqui no
00:17:36
entanto
00:17:38
e eles tinham exclusividade tanto no
00:17:41
transporte
00:17:42
como também no beneficiamento do açúcar
00:17:45
porque ele levava se açúcar para Holanda
00:17:47
esse açúcar era beneficiado na se tornar
00:17:50
o açúcar vamos assim cristalizador
00:17:52
branco e a partir daí é vendido com uma
00:17:54
igual e uma iguaria para Europa inteira
00:17:57
né obtido grande lucro com essa
00:18:00
atividade e zero isso então vamos estão
00:18:03
vendo que é bastante complexa que existe
00:18:07
há várias etapas da produção por isso
00:18:09
que estamos indo é
00:18:19
perfeito né então
00:18:22
a produção e aqui nós vai sim
00:18:30
e onde ocorre a produção onde é montada
00:18:33
a sociedade a sociedade açúcar é montada
00:18:37
no espaço rural
00:18:39
certo o bonde nós temos o principal
00:18:42
centro de poder EA casa grande
00:18:45
e o centro onde o espaço Habitacional
00:18:51
dos escravos EA Senzala o Tá certo entre
00:18:55
o proprietário eo não proprietários de
00:18:57
terra aqui não é praticamente
00:18:59
Ou aquele que é mais estourado que é a
00:19:03
fase da pirâmide social
00:19:05
UTI então no espaço rural a sociedade
00:19:09
havia há pouca ou nenhuma mobilidade
00:19:13
social eu falo que pouca Alice se passa
00:19:17
aqui eu vou comentar de posto tá certo e
00:19:20
havia a possibilidade de estar fechado
00:19:23
ser escravo aí é pouca mobilidade mas
00:19:26
não havia a possibilidade do Senhor
00:19:28
ingira escravos por exemplo é por isso
00:19:32
pouca ou nenhuma mobilidade social
00:19:34
vendido até então tá geralmente tá
00:19:38
manter a ordem dessa sociedade havia
00:19:41
constantemente emprego da violência e
00:19:44
geram é um dos principais Assis emprego
00:19:48
na presença Vale se procuras é mais
00:19:51
fofura havia que serve o estupro não é
00:19:54
que eu não vou discutir no
00:19:57
estou sossegado que eu não vou discutir
00:20:00
isso aqui no vídeo né que eu vou
00:20:01
bastante complexo faz o principal tipo
00:20:05
de violência empregada ela tá vendo a
00:20:06
chibatadas a chibata Na verdade é um
00:20:09
bastão né a tira de couro com os
00:20:12
comentários na conta pela justamente
00:20:14
para castigar aqui de escravo que ela é
00:20:18
uma Rebelde que não cumpre a função
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comitê algum delito que
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quis agradar você uma de Engenho nós
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temos que entender também que o direito
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à cidadania terminava na porteira da
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Fazenda porque que determinava
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legalmente tudo que eu corria nesse
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espaço rural aqui a justamente o senhor
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de Engenho tá na verdade quem tem
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bonitinho poder econômico ele também
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tinha o poder político em ele era a lei
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máxima dentro dor esse espaço rural aqui
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em que determinava uma Essa sociedade a
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funcionar certo quem seria empregado
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Quem seria colocado no espaço isso aí
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integrado o espaço social fim risco
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então aí eu te mando por isso que se diz
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vulgarmente e o poder o
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poder o curso direitos mas os indivíduos
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que viviam nesse período terminava na
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porteira da fazenda que quem mandava
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nela o senhor pedido aí então tá nós
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temos laços a massa nossa cidade Rural
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não é de pouca mobilidade social que
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aplicavam emprego de violência
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principalmente através de batatas Então
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os castigos corporais eram muito comuns
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para para provocar a sensação de medo né
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pra evitar o que para evitar fugir para
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evitar formas de resistência não acho
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mais abertas pra evitar o enfrentamento
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para evitar revoltas Vamos retomar aqui
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no slide posterior e vamos obter é a
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maior parte da população da sociedade
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criar pó substrato então havia o receio
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muito grande revolta grande curva fugas
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informação de centro de resistência uma
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no caso Quilombos no gás local né que
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não vê há uma espécie de altamente
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grandes com mais complexo Nipponflex
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onde os escravos fugidos se concentrar
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para se organizar para fazer uma existir
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mais ostensiva entender a qualquer
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recaptura de ver aí então retomando aqui
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vamos voltar espaço rural sociedade
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pouca mobilidade social constante
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pergunta violência através das patadas
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aí agora o seguinte é claro Puldo o
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escravo já começa a se batalha se
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emprego dos castigos corporais e irmão
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eram feitos em espaços fechados eram
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feito em espaços abertos para que os
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outros os escravos só Observar se
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sentissem Tá bom olha não vou fazer uma
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olha quiser eu fiz importante aliás
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homens de génio é vai acabar o
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Pelourinho é pedir tronco lá o jeito
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parar amarrado e ao mesmo tempo lá e
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sofrido processo de chibatada lá hoje
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porque amigo perfeito a imolação lá
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sentido isso então tá um detalhe essa
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chibata já foi um circo geralmente eram
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de couro comentário na foto a polícia
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decora geralmente fizeram uma olhada
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aqui para você assistir e o partido
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recebeu Tá certo então tá
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só que eu vivo o tempo que o que esses
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cravos observavam e se castigos eles
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também isso aqui é dava naquela pessoa
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que tá lá o povo aqui não falasse a
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mesma língua o sujeito que estava sendo
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castigado pela melhor condição social
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que ele quer condição de escravo Então a
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partir daí
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o jogo do papão resistência porque
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sujeitam os identificar com o outro vai
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para rua de uma cultura é uma cultura de
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resistência E aí nós temos medo do que
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nós temos surgimento da cultura africana
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no Brasil através desse processo e
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resistência tá e existiu o várias formas
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de resistência né eu citei três aqui a
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principal é umas Pulgas
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para formação de aldeamento de grupos
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organizados que pudesse se defender
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contra a regionalização mas também havia
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também pessoas que ao mesmo tempo que
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resistiram de outra maneira porque
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parecia às vezes havia situações em que
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o sujeito ele tinha o sujeito não essa
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situação que ele tá vindo aqui na
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condição de escravo na colônia onde é
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explorado até o esporte da mente físico
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ele em alguns estados de depressão como
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porque o sujeito se via com pouca
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perspectiva de verdade uma poder de
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formar uma família de
00:25:21
seu futuro tá muito preso à Guiné seu
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futuro praticamente determinado porque
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ele sem mas esse do morreria na sentar
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lá nem como na condição de escravo então
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não sabia acaba por um pouquinho um
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estado espero boa parte de escravo então
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eles entraram em depressão e essa
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depressão acaba levando essa morte só
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que o tema Priscila para essa depressão
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é chamado de banzo é então aquele
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destaques o freio de bunsen e a Cau
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morre morrendo de depressão e foi um
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número muito grande elas com ele
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depressão Tá certo daí o fez no banco eu
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tenho uma feliz ar
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e as mulheres por sua vez não queriam
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ter suas filhas muita tanto que não
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pessoas frias a serem exploradas para
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ser utilizado passei é
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parceria ligadas então para viver uma
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condição de escravo Então acho que eu vi
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um praticar o avô e também uma forma de
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assistência de proteger sua cria de um
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futuro incerto e horrível lá que era
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Justamente a o
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Principalmente as mulheres as mulheres
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virgem Messi só foi uma estupro Império
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não é porque
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muitas vezes muitas delas eram
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encaminhadas para a casa grande
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escreviam lá de qualidade Estrada do
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Prazer mesmo do Senhor de Engenho ontem
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fazendo a isso em algum caso poderia
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melhorar a condição dela mas ele também
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é uma condição Então
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fez a prática do aborto também é muito
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comum como forma de resistência É
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porque ela muito melhor ela não deixar
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ela é aquela aquela criança ficar numa
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posição migrantes sempre nenhuma do que
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fazer do que ela muito melhor
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extrair não é praticar o aborto como
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forma de levar a criança de um futuro
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muito incerto duvidoso fizeram isso
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então tá aí nós temos os bandos o sabor
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das fugas Essas são as mais radicais e
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nas formas existência mais de casa e nós
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temos outras formas de Jesus pensa que
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bom órgão e da vou formatar a cultura
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africana Como assim aviões festas entre
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as festas
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dançavam lembre-se que às vezes muitas
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vezes sujeito ele ia parar essa casa
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aquilo e tem oito aqui nesse mapa aqui
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nessa nessa
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gente vai para a casa de purgar aqui e
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onde era separado da Garapa do álcool
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etílico e ao mesmo tempo eles aproveitar
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vamos sair um pouco dessa cachaça né
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muitas vezes ela também esse queimavam
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né E se queimava ou com o nas Caldeiras
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eu e o tempo pingava sobre o corpo dele
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segunda vez vai ficar triste cê tinha
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dava aquela cana aí daí eu tenho pinga
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né filha fogo né aí depois a rir ele foi
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percebendo que o ingerindo aquele
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líquido ali eles entravam em um estado
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de consciência alterado né O que
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provocava uma certa felicidade depende
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guardando essa cachaça não é guardar
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essa bebida para as peças religiosos né
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Porque no momento eles tinham a nível da
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pressão social né que
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eles viviam né escolheu se
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confraternizar e com alguns instantes se
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livrar psicologicamente toda aquela
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pressão e isso aí também faz parte do
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movimento e as festas as danças porque
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sente observar essas danças além delas
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para beber uma integração entre esses
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grupos aqui é o grupo de escravos este
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elas também acabavam servindo como forma
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de resistência no forró de luta como vai
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ser o caso da capoeira a capoeira e das
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Tranças desses escravos aqui das danças
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dos rituais escravos certo EA
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religiosidade fora a gente vai vir ali
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ou lembre-se você lembrar as reformas
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religiosas nós tivemos aí a reforma
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religiosa causa e esta nós tivemos a
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reforma de Giovanna Batista
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anglicana e não tiver uma Luterana é
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claro que esse ver se compensa também
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vão ser a reação da igreja ainda do
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século 16 e vai ser a compra é forma
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certo e na contra-reforma a Igreja
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Católica reagir como se aliando
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e sonha com uma Portugal no processo de
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dominação nesse espaço Colonial aqui ou
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seja catequisando ou transformando o
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indígena ou africano entre estão Tá
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certo então suave uma região carácter
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região Cristã Claro e uma só igreja a
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igreja católica daí não são fez espaço
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da Capela que era frequentada por esses
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escravos né os africanos aqui seus
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descendentes certo agora é claro repara
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só uma coisa ao mesmo tempo fizeram
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convertidos eles também não deixava de
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cultuar né os seus Deuses ancestrais do
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as suas entidades astrais África Então é
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isso meio que passe uma mistura entre os
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elementos do catolicismo com os
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elementos da
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religiosidade africana isso a gente
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chama de sincretismo né então esse
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pretinho Ultra
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Oi Josi idade como forma de
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religiosidade e também de resistência é
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como a gente vai vendo os terrenos de
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umbanda né Principalmente o bem
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posterior que vão ser muito combatidas
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até o século 20 né
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Tá certo então nós temos as festas a
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religiosidade as danças e por últimas
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formação de quilombos mocambos né e é um
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fruto das Pulgas né que é uma forma de
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organizar por mês de existência a gente
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vai conversar isso em uma aula posterior
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certo bom quando eu falei aqui que havia
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pouca mobilidade social havia situações
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e que o sujeito embora de viver se da
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condição de escravo e não se
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identificavam com escravas identificável
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funcionou de escravos Acontece muito
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isso até principalmente Nossa classe
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média né é muito comum o classe média
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Embora esteja muito mais próximo da
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pobreza e se identificar com aquele são
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mais rico eu mesmo tempo vestir né é
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assumir a ideologia da classe dominante
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classe para separar socialmente não
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facilitam a distinção social aqueles que
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não conseguiram se estabelecer
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financeiramente ou interface dentro
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daquela sociedade então o Capitão do
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Mato que muitas vezes o que aconteceu
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ela que destrava que tem uns piaba
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algumas organizações mesmo que aguentava
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o escravo que vendo ele também ajudava
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na captura de escravos então que ele
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internamente de ganhar na Liberdade e
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tinha mais autonomia e ganhar para
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ganhar a liberdade é claro que quando
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ele ganha Liberdade ele tá saindo da
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posição Detran para homem livre então
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sabendo que uma mobilidade social aqui
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certo embora esses trava aqui não seja
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solidário um parceiro os seus
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companheiros nenhum passeio solidário
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Mas é uma forma também considerada uma
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forma de resistência acaso cair prova
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perdido isso gente então tá ok agradeço
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a paciência de vocês desculpa eu tomei
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de vocês também tá bom então bom
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descanso para vocês e até a próxima
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falou