Eficiência e Qualidade: Como a Unimed reduziu a média de permanência e as readmissões não planejadas

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الملخص

TLDRO evento aborda a jornada de reestruturação do atendimento hospitalar liderada pelo Dr. Gustavo Barcelos no Hospital Metropolitano do Vale do Aço. A implementação do modelo hospitalista gerou ganhos significativos em eficiência e qualidade, reduzindo a média de permanência dos pacientes de 4 para 2,6 dias e aumentando a disponibilidade de leitos em 35%. Além disso, a taxa de readmissões em 30 dias caiu de 5,5% para 2,7%. O DRG admissional foi um elemento crucial nesta transformação, possibilitando uma visão mais precisa e integrada do cuidado com o paciente. A iniciativa permitiu uma economia de 10,2 milhões de reais por ano em leitos, promovendo uma assistência mais centrada no paciente e na eficiência dos processos. O projeto é replicável em outras especialidades e foi reconhecido com certificações de qualidade, apontando para uma expansão que vai além das barreiras hospitalares, buscando a gestão de cuidado ao longo de todo o ciclo de vida do paciente.

الوجبات الجاهزة

  • 🏥 Implementação de modelo hospitalista no Hospital Metropolitano do Vale do Aço.
  • 📉 Redução do tempo de internação de 4 para 2,6 dias.
  • 📈 Aumento de 35% na disponibilidade de leitos.
  • 🔄 Integração e utilização do DRG admissional para gestão de qualidade.
  • 🩺 Modelo centrado no paciente promovendo interdisciplinaridade.
  • 💡 Economia de 10,2 milhões de reais em leitos não consumidos.
  • 🚑 Queda na taxa de readmissões em 30 dias de 5,5% para 2,7%.
  • 📊 Aumento da satisfação do paciente medido pelo NPS.
  • 🔍 Foco na melhoria dos processos assistenciais e transições de cuidado.
  • 🤝 Expansão do modelo para outras especialidades incluindo neurocirurgia.
  • 🧠 Envolvimento de diversas equipes profissionais para eficiência.
  • 🏆 Aquisição de importantes certificações de qualidade.

الجدول الزمني

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A abertura do evento é feita por Rafaela, introduzindo a jornada de valor na saúde 2024 e destacando o Dr. Gustavo Barcelos. Ela resume as melhorias hospitalares lideradas por ele, como a eficiência assistencial elevada a 96,6% e a redução de readmissões, anunciando os significativos avanços no modelo hospitalar.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O Dr. Gustavo Barcelos apresenta a reestruturação do modelo assistencial no Hospital Metropolitano. Destaque para o uso do modelo hospitalista para melhorar a qualidade e experiência do paciente, reduzir a média de permanência hospitalar, aumentar a disponibilidade de leitos e diminuir readmissões.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A governança clínica e a participação da equipe médica são detalhes fundamentais. Inicialmente, houve dificuldade em fazer com que os médicos participassem na gestão. Com coordenação e alinhamento, desenvolveu-se uma abordagem sistemática com participação ativa dos profissionais de saúde.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Integração dos dados assistenciais através da auditoria, com foco em qualidade, performance e experiência do cliente. A implantação do DRG de admissão em 8 meses centraliza dados, permitindo uma análise mais horizontal da jornada dos pacientes e envolvimento dos profissionais em processos interdisciplinares.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    O novo modelo assistencial 'Projeto Valor' é centrado no paciente, promovendo interdisciplinaridade e autonomia profissional, incluindo o paciente no processo. O modelo hospitalista é implementado em adultos e pediatria, com mudança na remuneração e foco em eficiência e cuidado centrado no paciente.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    O modelo de captação e pagamento por performance é adotado, começando com hospitalistas adultos e pediátricos. A horizontalidade e interdisciplinaridade são pilares, e o foco está na replicabilidade do modelo para outras especialidades. Avanços em neurocirurgia e planos para cardiologia são discutidos.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    Implementação de ambulatórios de transição e gestão de pacientes de alto risco para melhor continuidade do cuidado. A importância da comunicação diária para a eficácia é ressaltada, garantindo alta clínica eficiente e planejada para evitar riscos desnecessários ao paciente.

  • 00:35:00 - 00:41:12

    Resultados incluem aumento da eficiência operativa da clínica médica, redução de mortalidade e maior satisfação do paciente. Destaque para a significativa economia de recursos hospitalares e certificações de qualidade recebidas, planejando expansão no cuidado ao longo do ciclo de vida dos pacientes.

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الخريطة الذهنية

فيديو أسئلة وأجوبة

  • Qual foi o impacto da reestruturação no tempo de permanência dos pacientes?

    A média de permanência dos pacientes caiu de 4 dias para 2,6 dias, aumentando a disponibilidade dos leitos em 35%.

  • Quem liderou a reestruturação no Hospital Metropolitano do Vale do Aço?

    A reestruturação foi liderada pelo Dr. Gustavo Barcelos, médico intensivista e diretor de provimentos em saúde.

  • Qual foi a redução na taxa de readmissões após a implementação do novo modelo assistencial?

    A taxa de readmissões em 30 dias foi reduzida de 5,5% para 2,7%.

  • Qual o principal objetivo da implantação do modelo hospitalista?

    O objetivo é promover a interdisciplinaridade e autonomia dos profissionais na assistência, centrando o cuidado no paciente.

  • Quais foram os resultados do modelo hospitalista implementado?

    Houve um aumento na eficiência operacional, redução no tempo de permanência dos pacientes e uma melhora na experiência do paciente.

  • O que é DRG admissional?

    É uma ferramenta que permite uma visão prospectiva da jornada do paciente durante a internação, facilitando a gestão dos cuidados.

  • Qual o papel da auditoria concorrente no novo modelo?

    A auditoria concorrente participa na gestão dos indicadores de qualidade e performance das linhas de cuidado.

  • Qual foi o impacto econômico da eficiência alcançada?

    Houve uma economia estimada de 10,2 milhões por ano em leitos não consumidos.

  • O que representa o modelo assistencial chamado "Projeto Valor"?

    Um modelo centrado no paciente que visa promover segurança, eficiência e melhor experiência de cuidado.

  • Quais especialidades foram integradas ao novo modelo assistencial além da medicina hospitalar?

    Foram integradas especialidades como neurocirurgia e cardiologia clínica ao modelo assistencial.

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    Olá seja bem-vindo à jornada valor saúde
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    2024 eu sou a Rafaela consultora do
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    grupo IAG saúde estou muito feliz de ter
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    extraordinários Convido você a conhecer
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    o trabalho do Dr Gustavo Machado
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    Barcelos médico intensivista e
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    hospitalista do Hospital Metropolitano
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    do Vale do Aço além de diretor de
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    provimentos em saúde da Unimed Vale do
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    Aço Dr Gustavo liderou a reestruturação
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    do plano terapêutico e a implantação de
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    um modelo de hospitalist no hospital o
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    que ou em práticas impressionantes em
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    relação à eficiência e à qualidade
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    assistencial em 2024 a eficiência
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    assistencial alcançou
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    5,5 para 2,7
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    por. esses números são um reflexo do
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    impacto direto da reestruturação no
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    atendimento aos pacientes resultando em
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    uma jornada mais ágil eficiente e
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    centrada na qualidade do Cuidado então
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    Fique atento Aproveite esse conteúdo
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    valioso que eu tenho certeza sem dúvida
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    nenhuma irá ajudar implementar mudanças
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    que fazem diferença na saúde Olá pessoal
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    meu nome é Gustavo Barcelos sou médico
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    intensivista hospitalista do Hospital
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    Metropolitano do Vale do Aço é um prazer
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    estar aqui hoje com vocês compartilhando
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    um pouco
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    nosso da implantação do modelo
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    hospitalista na jornada valor e saúde
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    Brasil
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    2024 nosso tema é hospitalista gerando
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    valorio do modelo hospitalista nós vamos
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    apresentar hoje como fizemos a
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    reestruturação do nosso modelo de
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    assistência dentro do hospital como essa
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    reestruturação baseada no modelo
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    hospitalista proporcionou Grand de
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    eficiência
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    assistencial redução da média de
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    permanência aumento da disponibilidade
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    de tempos de de leitos no hospital
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    eh redução das das readmissões e uma
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    melhora da percepção de da experiência
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    do cliente tá um pouco sobre o nosso
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    hospital Hospital Metropolitano do Vale
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    do ao é um hospital
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    eh cirúrgico eletivo de média e alta
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    complexidade aqui no Vale do a na região
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    Leste de Minas Gerais
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    eh pertence à rede de hospitais próprios
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    da Unimed Vale do Aço da qual hoje eu
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    sou estou diretor de provimento de saúde
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    nosso hospital é um hospital o
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    acreditado Ona 3 com uma capacidade
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    operacional de 110 leitos nossa jornada
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    começa em
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    2009 com a estruturação do modelo de
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    governança clínica da forma como ele
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    está
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    hoje essa reestruturação digamos do
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    nosso modelo de governança eh ele se
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    iniciou dentro do setor da qualidade com
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    através do mapeamento e a organização
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    dos nossos processos internos
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    assistenciais e não
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    assistenciais utilizando como objetivo
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    meio não objetivo fim mas objetivo meio
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    acreditar Ona nível TR utilizar o manual
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    da Ona como um balizador para essa
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    construção de um processo contínuo de
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    melhoria para também engajamento
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    envolvimento
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    eh da equipe assistencial num projeto de
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    que era acredit ação em si foi o o o foi
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    o a o que a gente utilizou como
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    ferramenta
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    para construir esse novo modelo de
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    gestão de qualidade obviamente o
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    processo de governança el feito de
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    pessoas e a gente não faz gestão
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    especialmente gestão e governança
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    Clínica dentro do escritório de
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    qualidade era preciso naquele momento
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    desenvolver pessoas e
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    capazes de tocar esse projeto até o fim
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    né para isso a gente e er
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    interessante analisar que naquele
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    momento o nosso nosso Hospital vive um
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    anotomia em relação à participação da
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    equipe médica nesse processo de gestão e
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    governança ao mesmo tempo que na
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    assistência o modelo ainda era
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    essencialmente voltado ou centrado no
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    médico esse pouco participava da gestão
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    Clínica issso essa
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    dicotomia vencer essa dicotomia trazer e
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    lideranças médicas para dentro do
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    processo de governança Clínica foi um
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    desafio tá para isso nós investimos um
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    tempo de alinhamento de desenvolvimento
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    e treinamento das equipes para para
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    compor dentro da gestão assistencial
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    onde na nossa hierarquia estão as
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    coordenações de
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    enfermagem a enfermagem já li dava muito
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    melhor com essus conceitos dava muito
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    mais do que lhe dar melhor ela que
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    liderava e com e trabalhava ativamente
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    na construção desses processos de
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    melhoria mas a gente passa a incluir o
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    médico dentro das coordenações médicas
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    ligadas à diretoria técnica tá esse
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    processo foi fundamental uma governança
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    Clínica integrada
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    eh alinhada e
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    empoderada para que a gente pudesse dar
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    o pontapé nessa jornada
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    tá a partir daí no próximo passo foi a
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    gente criar uma forma de integrar todos
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    esses todos os dados asais e começar a
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    enxergar a assistência por linhas de
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    cuidado tá
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    eh e a fizemos isso através da
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    implantação do que a gente chamou de
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    auditoria assistencial o núcleo de
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    auditoria assistencial
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    eh ele concentra os indicadores de
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    qualidade indicadores de performance das
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    linhas de cuidados os indicadores da
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    gestão de
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    leito participa deles dele a auditoria
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    concorrente e a experiência do cliente
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    então então com essa visão a visão da
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    linha de cuidado a visão da qualidade a
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    visão da performance a visão da
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    estrutura através do nir e da Visão da
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    operadora que também se imprime dentro
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    do hospital através da da auditoria
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    concorrente especialmente com a visão do
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    próprio cliente em relação à estrutura e
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    o seu cuidado
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    né fundamental para esse processo foi
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    implantação do
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    drg Brasil especialmente o drg de
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    admissão nós fizemos a implantação do
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    10g de admissão em 8 meses porque pra
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    gente sempre fez muito sentido poder
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    centralizar esses dados em uma
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    ferramenta única no caso escolhida pela
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    gente é o drg e e por que o drg
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    admissional porque o drg Dimensional nos
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    permitiria uma visão prospectiva da
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    jornada do paciente durante a sua
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    internação
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    tá essa visão permitiu que a gente
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    começasse a dividir não mais
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    eh o olhar da qualidade e dos processos
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    por setores e sim pelas linhas de
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    cuidado de uma forma mais
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    oriental horizontal analisando a jornada
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    de cuidado do paciente dentro do
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    hospital transpassando
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    eh ou mesmo quando ele fazia essas
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    transições de de cuidados né de setores
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    por setores isso por si só já permitiu
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    que a gente fizesse de forma
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    sistematizada uma eh eh e mais
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    interdisciplinar a gestão desses
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    processos de
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    melhoria olhar o paciente
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    criar uma visão única melhor dizendo
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    sobre essa jornada do paciente dentro do
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    hospital permitiu também um efeito
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    colateral extremamente positivo ao mesmo
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    tempo a mesma informação com a mesma
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    qualidade sendo disparada para todos os
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    envolvidos nos processos tanto
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    assistenciais como não assistenciais que
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    a gente viu com isso foi um aumento da
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    Autonomia e do engajamento dos dos
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    diversos profissionais
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    envolvidos tanto diretamente como
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    indiretamente na assistência
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    tá isso por si só já nos permitiu
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    ajustes de processos quase que naturais
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    porque todos estavam quando algo dava
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    errado ou quando algo dava certo todo
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    mundo ia acompanhando Aquilo em tempo
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    real e nós vamos falar lá no plano
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    terapêutico como que a gente faz essa
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    comunicação desses dados né mais uma vez
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    eh a gente trabalhou num ano de pandemia
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    muito na qualidade desse dado na na na n
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    na concentração desse dado de qualidade
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    e uma unidade de inteligência e a
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    melhoria dessa qualidade do dado com uma
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    visão de linha de cuidado que é o que D
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    traz permitiu também a além do maior
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    envolvimento que eu já disse das dos
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    setores de backoffice dos setores dos
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    diversos setores assistenciais também um
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    melhor uma maior envolvimento até da
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    operadora dentro do hospital através
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    novamente da auditoria
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    concorrente que passou a ter acesso à
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    aquele dado e aquele
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    dado começou a ser usado para a as
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    tomadas de decisões do dia a dia
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    tá essa visão nos permitiu construir o
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    que a gente chamou de novo modelo
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    assistencial o que que é esse novo
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    modelo assistencial que eh a gente chama
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    dentro da Unimed Vale do ao de projeto
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    valor esse novo modelo é um modelo
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    essencialmente centrado no
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    interdisciplinaridade e a autonomia dos
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    diversos atores e profissionais mais
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    envolvidos na assistência inclusive o
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    próprio paciente né criando um pilar
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    sólido de segurança eficiência e
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    experiência de cuidado isso nós Esse é o
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    que a gente chama de novo modelo
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    assistencial E o Pilar desse novo modelo
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    assistencial foi o projeto hospitalista
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    nós utilizamos digamos a tecnologia da
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    Medicina hospitalar da Medicina
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    hospitalista como um
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    do novo balizador de modelo de cuidado
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    que a gente pretende expandir para as
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    diversas
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    especialidades dentro do hospital esse
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    modelo ele é fortemente baseado em duas
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    em dois pilares né
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    Eh a a
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    horizontalidade e a
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    interdisciplinaridade o médico né que lá
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    atrás era o centro do Cuidado ele dá
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    lugar ao paciente de fato e Em
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    contrapartida ele passa a ser um ator
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    altamente eh muito
  • 00:13:11
    importante na melhoria dos processos de
  • 00:13:15
    na gestão e na melhoria dos processos de
  • 00:13:18
    de de assistência tá
  • 00:13:21
    eh por outro lado o cuidado o plano
  • 00:13:24
    terapêutico que estava essencialmente
  • 00:13:28
    vinculado
  • 00:13:29
    ao saber a vontade e e a prescrição
  • 00:13:34
    médica ele passa a ser essencialmente
  • 00:13:37
    exclusivamente centrado no paciente e a
  • 00:13:41
    responsabilidade distribuída por todos
  • 00:13:43
    na medida da Autonomia de cada
  • 00:13:46
    profissional inclusive mais uma vez o
  • 00:13:49
    próprio paciente então esse movimento
  • 00:13:54
    eh que a gente nesse momento né a gente
  • 00:13:59
    faz um movimento de implantar o modelo
  • 00:14:01
    hospitalista adulto e o modelo
  • 00:14:04
    hospitalista Pediátrico mas à frente eu
  • 00:14:07
    falo um pouco como a gente fez essa
  • 00:14:10
    implantação baseado em que processos e
  • 00:14:14
    etapas e o que a gente mudou em relação
  • 00:14:16
    ao que era feito antigamente mas junto
  • 00:14:19
    com essa mudança de modelo
  • 00:14:22
    essencialmente ou fundamentalmente
  • 00:14:25
    precisava-se também mudar o modelo
  • 00:14:28
    remuneratório tá
  • 00:14:31
    eh e a mudança do modelo remuneratório e
  • 00:14:35
    do modelo assistencial mais uma vez
  • 00:14:38
    insisto ela só é permitida quando a
  • 00:14:40
    gente cria uma base de dados um olhar
  • 00:14:43
    para esses processos para eficiência
  • 00:14:45
    para assistência que fosse um olhar
  • 00:14:48
    único uniforme de todos os atores
  • 00:14:51
    inclusive do pagador da conta que é a
  • 00:14:54
    operadora o plano de saúde então a gente
  • 00:14:58
    implanta nesse ano começa os começamos
  • 00:15:01
    os primeiros modelos de captation com
  • 00:15:05
    pagamento por performance eh de que e as
  • 00:15:09
    duas principais linhas de cuidado foram
  • 00:15:12
    os hospitalist adultos e hospitalista
  • 00:15:15
    eh
  • 00:15:17
    pediatra esse modelo dentro do nosso
  • 00:15:20
    hospital com esse dado integrado com um
  • 00:15:23
    olhar da jornada ele ele é amplamente
  • 00:15:28
    replicável
  • 00:15:29
    se você pensar horizontalidade
  • 00:15:33
    horizontalidade e interdisciplinalidade
  • 00:15:36
    eh são fundamentos de assistência e que
  • 00:15:40
    pode ser replicado para qualquer clínica
  • 00:15:42
    inclusive clínicas cirúrgicas que a
  • 00:15:44
    gente fez em 2023 nós implantamos um
  • 00:15:47
    modelo semelhante para neurocirurgia tá
  • 00:15:51
    eh
  • 00:15:53
    incluindo a além dos cuidados
  • 00:15:56
    hospitalares um ambulatório de cirurgia
  • 00:15:59
    integrado a esse sistema pretendemos
  • 00:16:03
    trazer
  • 00:16:04
    a
  • 00:16:06
    cardiologia Clínica nos próximos meses a
  • 00:16:09
    hemodinâmica E no mês de dezembro a
  • 00:16:11
    gente começa trabalhar com a ortopedia a
  • 00:16:14
    linha de cuidado dos pacientes
  • 00:16:15
    ortopédicos dentro do
  • 00:16:18
    hospital pouco mais para frente
  • 00:16:21
    eh com o caminhar desse modelo a
  • 00:16:27
    melhoria né eh das nossos desempenhos
  • 00:16:31
    intr hospitalares eh ficou evidente que
  • 00:16:35
    a gente precisava atuar para lei dos
  • 00:16:37
    limites do hospital todos nós sabemos
  • 00:16:39
    que os maiores determinantes de saúde
  • 00:16:41
    dos pacientes Não estão no hospital São
  • 00:16:43
    fora do hospital eh e essa melhoria de
  • 00:16:47
    processos assenciais com ganho de
  • 00:16:48
    eficiência que eu mostro um pouco mais à
  • 00:16:50
    frente deixou pra gente é ainda mais
  • 00:16:55
    eh marcante a necessidade de que a gente
  • 00:16:59
    começasse a olhar de forma mais
  • 00:17:01
    sistemática e integrada essa transição
  • 00:17:05
    de cuidado do paciente especificamente
  • 00:17:08
    apesar da gente enquanto o sistema aqui
  • 00:17:10
    não médico doá nós já a gente já eh eh
  • 00:17:14
    eh fazia né Nós já tínhamos algumas
  • 00:17:18
    iniciativas de atenção primária de
  • 00:17:21
    ambulatórios de Especialidades a gente
  • 00:17:24
    tem uma rede extremamente verticalizada
  • 00:17:26
    aqui mas partindo desse olhar desses
  • 00:17:30
    pacientes mais frágeis e com maior
  • 00:17:33
    demanda de cuidados a gente passa a
  • 00:17:36
    estruturar ambulatórios ambulatório de
  • 00:17:39
    transição de alta ambulatório de gestão
  • 00:17:43
    de pacientes de alto risco
  • 00:17:46
    e utilizando também eh parte da né da
  • 00:17:51
    tecnologia do do PG Brasil e implantando
  • 00:17:54
    aí os sex da aon eh em min asidade
  • 00:17:59
    específica que é o momento que a gente
  • 00:18:01
    está hoje certo mas como que a gente fez
  • 00:18:04
    a implantação do modelo no hospital
  • 00:18:07
    eh Quais foram as etapas que a gente
  • 00:18:10
    utilizou para fazer basicamente
  • 00:18:14
    eh que esses dois fundamentos fossem
  • 00:18:18
    eh atingidos a
  • 00:18:20
    horizontalidade e a
  • 00:18:22
    interdisciplinalidade do
  • 00:18:25
    cuidado como eu disse lá atrás a partir
  • 00:18:28
    da implantação da auditoria assistencial
  • 00:18:32
    eh usando a ferramenta do drg
  • 00:18:35
    admissional mas não só ela tentando
  • 00:18:39
    trazer todo esse dado
  • 00:18:43
    estruturado do da com a visão da linha
  • 00:18:46
    de cuidado do de cada paciente dentro do
  • 00:18:50
    hospital a gente começou a estruturar e
  • 00:18:55
    reorganizar o nosso nosso plano ter
  • 00:18:58
    utico
  • 00:19:00
    interdisciplinar para isso a gente fez
  • 00:19:02
    uma série de Treinamentos e de da equipe
  • 00:19:07
    para que a gente uniformizasse criasse
  • 00:19:10
    uma ferramenta né Eh de plano terapeutic
  • 00:19:15
    que fosse utilizada por todo mundo e que
  • 00:19:18
    e que fosse
  • 00:19:21
    eh aplicável de forma
  • 00:19:24
    eh natural a gente a gente nós Nós
  • 00:19:29
    perdemos muito tempo tentando criar
  • 00:19:31
    sistemas tabelas checklists e e nada
  • 00:19:37
    nada funcionava a gente criava um plan
  • 00:19:40
    terapêutico um documento no no MV e e a
  • 00:19:44
    gente sempre patinava na condução porque
  • 00:19:47
    nada porque a gente tem muito Registro
  • 00:19:49
    para fazer registro de evolução registro
  • 00:19:51
    de prescrição a gente sempre que criou
  • 00:19:55
    uma uma estrutura apartada
  • 00:19:59
    para registro deu errado o que a gente
  • 00:20:03
    aprendeu nesse tempo que muito mais do
  • 00:20:07
    que a gente ter uma ferramenta ou uma
  • 00:20:10
    estrutura ou um registro apartado é é é
  • 00:20:15
    a visão
  • 00:20:16
    a
  • 00:20:17
    a uma um processo de cuidado que dê
  • 00:20:22
    autonomia pro Profissional ou seja pro
  • 00:20:25
    fisioterapeuta para fono pro serviço
  • 00:20:29
    social fazer as suas atuações de forma
  • 00:20:31
    independente e contribuir para as
  • 00:20:33
    necessidades do paciente tá
  • 00:20:36
    eh e comunicar isso bem entre equipe tá
  • 00:20:41
    nós passamos esse o que a gente fez
  • 00:20:44
    Então nesse processo de implantação a
  • 00:20:47
    gente chamou de oficina de plano
  • 00:20:49
    terapêutico que a gente foi uma
  • 00:20:52
    nivelamento de de de
  • 00:20:56
    conceitos nessa visão com esse modelo
  • 00:21:00
    criando a estrutura do problematico que
  • 00:21:03
    vira muito importante né esse conceito
  • 00:21:05
    problematico que é um conceito do que
  • 00:21:07
    foge do plano O que é o problematico é
  • 00:21:09
    tudo que foge a plano terapêutico O que
  • 00:21:12
    é o problematico é o que a gente deve
  • 00:21:14
    sempre comunicar entre a equipe é tão
  • 00:21:17
    importante quant saber qual é o plano
  • 00:21:19
    terapêutico é entender e cada um poder
  • 00:21:22
    levantar a mão e mostrar o que não está
  • 00:21:25
    dando certo ou que está fugindo ao plano
  • 00:21:28
    teraputico Esse é o problematico
  • 00:21:30
    deixando claro e estruturado na evolução
  • 00:21:33
    de cada um Qual é a conduta e a meta
  • 00:21:36
    esperada esses três pilares de registro
  • 00:21:41
    fizeram uma revolução na nossa forma de
  • 00:21:45
    cuidar e de nos
  • 00:21:47
    comunicar qualquer um que abre o meu
  • 00:21:50
    prontuário sabe o que que que o meu
  • 00:21:52
    paciente tem de problem ativo Qual a
  • 00:21:54
    conduta que eu tenho para para aquilo e
  • 00:21:56
    qual a meta que que eu espero e isso é
  • 00:21:59
    uma uma uma forma universal de registrar
  • 00:22:03
    hoje e isso permite que a gente se
  • 00:22:06
    comunique entre Especialidades de uma
  • 00:22:09
    forma mais efetiva utilizamos a
  • 00:22:14
    sistematização do atendimento de
  • 00:22:15
    enfermagem como uma uma forma de dar
  • 00:22:19
    autonomia ou seja nossos Protocolos de
  • 00:22:23
    assistência já geram gatilhos para a
  • 00:22:26
    equipe multidisciplinar baseado na linha
  • 00:22:29
    de cuidado na complexidade do do caso
  • 00:22:32
    nas necessidades do paciente ou seja se
  • 00:22:35
    um paciente vem do PS com uma Sonda naso
  • 00:22:40
    nasoentérica
  • 00:22:42
    precisa do médico passar no outro dia e
  • 00:22:46
    pedir avaliação da funo ou da
  • 00:22:49
    nutricionista Não não precisa mas era
  • 00:22:52
    assim que fazia né Aí é foi importante
  • 00:22:57
    que se o médico não pedisse O convênio
  • 00:23:01
    não pagava então alinhar esses atores
  • 00:23:04
    entender que é preciso dar autonomia
  • 00:23:07
    para atuação desses profissionais de
  • 00:23:09
    forma independente e que isso contribui
  • 00:23:12
    para uma assistência mais segura de
  • 00:23:14
    maior qualidade e consequentemente isso
  • 00:23:18
    gera
  • 00:23:20
    uma menos desperdício e mais eficiência
  • 00:23:23
    né porque uma medicina de qualidade ela
  • 00:23:25
    é sempre mais barata que uma medicina de
  • 00:23:28
    de um cuidado médico ou cuidado de
  • 00:23:32
    assistencial de menor qualidade tá e a
  • 00:23:36
    partir desses conceitos estruturados
  • 00:23:38
    desse gatilho da sai estrutura o que a
  • 00:23:41
    gente chama de novo modelo de plano
  • 00:23:43
    terapêutico que não é mais um modelo
  • 00:23:46
    eh não é um documento específico é uma
  • 00:23:50
    forma de registro nada mais é hoje na
  • 00:23:52
    nossa instituição tipo uma forma uma
  • 00:23:55
    forma da gente registrar tá
  • 00:23:59
    a gente reestrutura nesse momento o nir
  • 00:24:01
    o nir eh no critério de regulação ele
  • 00:24:05
    passa a fazer parte e da rotina diária
  • 00:24:09
    do andar não fica mais lá no computador
  • 00:24:13
    vendo onde tem leito onde não tem e eu
  • 00:24:17
    acho que o Grande Virada de eficiência
  • 00:24:20
    no nosso projeto foi a instituição do
  • 00:24:24
    round diário tá nós temos aí em média 84
  • 00:24:30
    pacientes internados dividimos as alas
  • 00:24:34
    em adulto infantil temos três médicos
  • 00:24:38
    hospitalist três enfermeiras hospitalist
  • 00:24:41
    e uma um hospitalista Pediátrico e uma
  • 00:24:45
    enfermeira hospitalista pediatra tá 84
  • 00:24:49
    leitos a gente
  • 00:24:52
    discute separado R de adulto infantil
  • 00:24:55
    não é igual mas no no round no round da
  • 00:25:01
    da da enfermaria adulto que a gente tem
  • 00:25:04
    uma média de 60 paciência nós
  • 00:25:06
    discutirmos todos os casos diariamente
  • 00:25:10
    às 11 da manhã impreterivelmente em 30
  • 00:25:14
    minutos e como que a gente faz isso
  • 00:25:17
    discutindo prod problemas ativos única
  • 00:25:20
    exclusivamente porque o problema tivo é
  • 00:25:24
    tudo que está fora da nossa noss nosso
  • 00:25:28
    plano terapêutico e nesse round esse
  • 00:25:31
    round que é conduzido pela enfermeira
  • 00:25:34
    hospitalista ela que sinaliza doente a
  • 00:25:37
    doente participam o serviço social a
  • 00:25:40
    fono a físio a enfermagem a enfermagem a
  • 00:25:45
    enfermeira hospitalista médico
  • 00:25:47
    hospitalista O acadêmico de medicina
  • 00:25:51
    a a
  • 00:25:54
    unir o a representante do
  • 00:25:59
    do núcleo de inteligência assistencial
  • 00:26:02
    né que é auditoria assistencial e o
  • 00:26:05
    auditor concorrente tá a farmácia
  • 00:26:09
    Clínica não sei se eu esqueci de alguém
  • 00:26:12
    mas todo mundo ali em meia hora o que a
  • 00:26:14
    gente faz ali
  • 00:26:17
    comunica
  • 00:26:19
    comunica claramente Qual é a meta a
  • 00:26:23
    previsão de alta a conduta definida e se
  • 00:26:26
    tem algum problema de cada paciente
  • 00:26:29
    paciente que está com plano terapêutico
  • 00:26:32
    e andamento dentro da Meta sem
  • 00:26:35
    problemati a gente praticamente não fala
  • 00:26:39
    sobre ele tá isso nos permitiu eh e eu
  • 00:26:43
    vou mostrar em seguida os resultados
  • 00:26:45
    fazer um planejamento dessa jornada de
  • 00:26:48
    forma muito mais assertiva e com e a
  • 00:26:52
    consequência disso é um planejamento de
  • 00:26:55
    auto
  • 00:26:57
    interdisciplinar extremamente efetivo
  • 00:27:00
    que conseguiu reduzir o tempo de
  • 00:27:03
    internação porque a gente trabalha todos
  • 00:27:07
    os condicionantes de alta durante o
  • 00:27:11
    tempo durante o o primeiro momento que o
  • 00:27:14
    paciente chega no
  • 00:27:17
    hospital aliás é um conceito que a gente
  • 00:27:19
    utiliza né o cuidado hospitalar ele é o
  • 00:27:25
    é sempre fruto a internação sempre é
  • 00:27:29
    fruto de algo que deu errado no plano
  • 00:27:32
    terapêutico de vida da pessoa estar no
  • 00:27:35
    hospital por se só é um fator de risco
  • 00:27:38
    para
  • 00:27:38
    adoecimento aumento e de de maior
  • 00:27:41
    mortalidade então o objetivo principal
  • 00:27:44
    de qualquer internação é alta
  • 00:27:47
    né como eu disse lá atrás lá no outro
  • 00:27:51
    slide a gente reestruturou as linhas de
  • 00:27:54
    cuidados com o nosso modelo de pagamento
  • 00:27:56
    falando sobre isso vou falar novamente
  • 00:27:59
    que desembocou aí nos nos nossos
  • 00:28:02
    ambulatórios gerenciados que tem sido o
  • 00:28:06
    nosso
  • 00:28:08
    eh nosso grande plano de expansão desse
  • 00:28:11
    projeto para além do hospital garantir
  • 00:28:15
    não só mais uma jornada de linha de
  • 00:28:19
    cuidado né horizontal de cada paciente
  • 00:28:22
    dentro das suas necessidades dentro do
  • 00:28:24
    hospital mas com um olhar ampliado paraa
  • 00:28:27
    rede e quem sabe no futuro próximo no
  • 00:28:31
    planejamento de cuidado do ciclo de vida
  • 00:28:34
    do paciente tá esse esse a gente usa
  • 00:28:39
    essa
  • 00:28:40
    eh essa representação que é muito
  • 00:28:43
    interessante de como que a jornada de
  • 00:28:46
    forma horizontal planejada desde o dia
  • 00:28:50
    zero para que o paciente receba alta
  • 00:28:52
    segura o mais precoce
  • 00:28:56
    possível ele e e comunicado de forma
  • 00:29:01
    efetiva utilizando a
  • 00:29:03
    interdisciplinaridade e e e a autonomia
  • 00:29:07
    dos diversos atores envolvidos no
  • 00:29:10
    Cuidado a gente encurta esse tempo de
  • 00:29:14
    permanência no hospital
  • 00:29:17
    eh esse documento é muito interessante
  • 00:29:20
    deixa a referência para vocês aí
  • 00:29:23
    eh no cantinho da
  • 00:29:27
    tela ele representa como que a gente
  • 00:29:30
    fazia antes quando eu vi isso aqui eu
  • 00:29:32
    falei assim ó Isso era a gente antes e e
  • 00:29:34
    isso somos nós hoje antigamente quando
  • 00:29:38
    eu resolvia dar auta pro paciente amanhã
  • 00:29:42
    e ele tinha alguma condição social que
  • 00:29:44
    não permitia alta ele precisa de uma
  • 00:29:46
    transição mais complexa ele precisa de
  • 00:29:48
    algum grau de assistência domiciliar eu
  • 00:29:51
    levantava a mão pro serviço social no
  • 00:29:53
    dia ó paciente tá de alta precisa de uma
  • 00:29:57
    ambulância por exemplo né hoje com essa
  • 00:30:01
    estrutura de comunicação diária de
  • 00:30:04
    planos e metas bem definidas
  • 00:30:06
    planejamento de alta o serviço social já
  • 00:30:10
    sabe que o paciente vai vai receber a
  • 00:30:12
    alta e que ele já tem uma demanda que
  • 00:30:14
    ele precisa que ele mora num município
  • 00:30:17
    distante que ele precisa de uma
  • 00:30:18
    ambulância para ir embora no dia que ele
  • 00:30:21
    chega ou melhor no dia um no desero
  • 00:30:24
    talvez não mas no dia um sim porque a
  • 00:30:28
    gente já discutiu a a gente já sabe que
  • 00:30:30
    a que a data prevista de saída desse
  • 00:30:33
    paciente é 3 4 dias porque no H tanto o
  • 00:30:37
    DG tanto o médico declara quanto o drg
  • 00:30:41
    também é levado para o h no DG
  • 00:30:43
    admissional qual qual a expectativa de
  • 00:30:46
    tempo de permanência daquele paciente
  • 00:30:48
    então Aquilo é discutido diariamente
  • 00:30:52
    então todas as condições associadas a
  • 00:30:54
    esse processo de alta eles são
  • 00:30:56
    discutidos ao longo do do tempo de
  • 00:30:59
    permanência do paciente e não mais no
  • 00:31:02
    momento que a gente tem a decisão
  • 00:31:03
    clínica de alta o que a representação
  • 00:31:07
    gráfica fala de é a gente trazer o tempo
  • 00:31:11
    da alta para o mesmo tempo da alta
  • 00:31:14
    Clínica Ser a mesmo tempo da alta
  • 00:31:17
    efetiva Ou seja no momento que o
  • 00:31:19
    paciente está em condição de embora para
  • 00:31:20
    casa que ele consiga ir embora para casa
  • 00:31:22
    porque todos os condicionantes clínicos
  • 00:31:24
    e sociais estão resolvidos ao mesmo
  • 00:31:26
    tempo esse Esse é o objetivo e o que que
  • 00:31:29
    a gente consegue conseguiu com isso os
  • 00:31:32
    resultados que a gente vem
  • 00:31:35
    eh conseguindo nesse tempo estão
  • 00:31:38
    representados nos indicadores que a
  • 00:31:40
    gente acompanha nós eh utilizando a
  • 00:31:43
    linguagem né do drg Nós levamos a a
  • 00:31:48
    a a eficiência operacional da Clínica
  • 00:31:54
    Médica de 71.1
  • 00:31:58
    para
  • 00:31:59
    88,5 por ou seja praticamente 12% de
  • 00:32:05
    consumo a menos de diário e a pediatria
  • 00:32:09
    que a gente deu um salto que a gente na
  • 00:32:12
    clínica médica nós já éramos eficientes
  • 00:32:15
    tínhamos eficiência próxima de 100 a
  • 00:32:17
    pediatria a gente tinha uma ineficiência
  • 00:32:19
    de
  • 00:32:21
    19% e com a estruturação no mesmo modelo
  • 00:32:25
    na mesma forma que a gente explicou lá
  • 00:32:27
    em cima a gente essa essa essa a gente
  • 00:32:30
    deixa de ser ineficiente em 19% para ser
  • 00:32:34
    eficiente em 11% ou seja Fazemos uma
  • 00:32:37
    reversão de 30% do consumo de leitos que
  • 00:32:41
    é um pouco do que a gente vai mostrar na
  • 00:32:44
    frente o que a gente conseguiu quando se
  • 00:32:48
    fala na eficiência global ou no tempo
  • 00:32:50
    médio de permanência do hospital
  • 00:32:54
  • 00:32:56
    eh durante esse processo eu citei isso
  • 00:32:59
    lá e ficou Claro pra gente que se
  • 00:33:02
    inicialmente tá pequenininho aqui mas se
  • 00:33:05
    inicialmente opa vou voltar se
  • 00:33:09
    inicialmente a permanência hospitalar
  • 00:33:12
    era onde a gente tinha a melhor
  • 00:33:14
    oportunidade de
  • 00:33:16
    melhoria hoje a permanência não é mais
  • 00:33:20
    nós melhoramos aí né de 35 para 27 e e
  • 00:33:25
    eh de de potenciais de diárias eh eh a
  • 00:33:31
    serem
  • 00:33:33
    eh potencial de diárias que a
  • 00:33:36
    gente o que a gente poderia recuperar
  • 00:33:39
    deárea digamos assim a gente passa a ver
  • 00:33:41
    que o xap da as internações por xap são
  • 00:33:46
    hoje no nosso hospital o nosso maior
  • 00:33:49
    desafio que fala e isso motivou a gente
  • 00:33:53
    investir nos ambulatórios porque fica
  • 00:33:56
    claro pra gente que o
  • 00:33:58
    a medida que a gente fica mais eficiente
  • 00:34:00
    dentro do hospital os determinantes exra
  • 00:34:03
    hospitalares passam a ser mais
  • 00:34:05
    importantes ou ou ganha uma uma
  • 00:34:08
    importância relativa nesse ciclo de
  • 00:34:11
    cuidado e é o que é o processo que a
  • 00:34:13
    gente tá agora mas ainda falando dos
  • 00:34:16
    processos hospitalares mas fazendo o
  • 00:34:20
    link com essa questão dos ambulatórios a
  • 00:34:23
    gente conseguiu
  • 00:34:25
    eh esse ganho de eficiência
  • 00:34:28
    de gestão do leito nós mostramos lá e
  • 00:34:31
    também conseguimos uma redução da
  • 00:34:33
    readmissão em 30 dias especialmente no
  • 00:34:36
    ano de
  • 00:34:37
    2024 essa essa
  • 00:34:40
    readmissão ela cai de forma importante
  • 00:34:45
    praticamente pela metade quando a gente
  • 00:34:48
    institui o ambulatório de transição de
  • 00:34:50
    alta e os ambulatórios de gerenciados de
  • 00:34:55
    dos pacientes complexos Quais são os que
  • 00:34:58
    a gente tem hoje cardiologia
  • 00:35:01
    reumatologia nefrologia
  • 00:35:04
    eh pneumopediatria
  • 00:35:09
    e são e do Idoso frágil
  • 00:35:14
    Tá mas da série dos nossos resultados a
  • 00:35:18
    gente diminui eh a mortalidade houve
  • 00:35:23
    nesse processo eu não trago aqui mas
  • 00:35:25
    houve umento discreto na na
  • 00:35:29
    complexidade também houve um movimento
  • 00:35:31
    eh epidemiológico não programado mas um
  • 00:35:36
    fato eu disse lá na apresentação que o
  • 00:35:39
    nosso Hospital era um hospital cirúrgico
  • 00:35:42
    eletivo A Mai a maior parte das
  • 00:35:44
    internações dos saídos são cirúrgicos
  • 00:35:47
    seletivos mas ao longo dessa jornada de
  • 00:35:49
    19 para cá a gente aumentou
  • 00:35:51
    consideravelmente o número de pacientes
  • 00:35:53
    clínicos com isso nós aumentamos o o
  • 00:35:56
    case Mix complexidade dos casos que a
  • 00:35:58
    gente atende mesmo assim a gente mantém
  • 00:36:01
    um óbito abaixo do previsto e um óbito
  • 00:36:06
    aí 22% menor do que o esperado para eh a
  • 00:36:10
    complexidade dos casos que a gente
  • 00:36:13
    atende a gente traz a visão do
  • 00:36:16
    paciente que também é um dos pilares lá
  • 00:36:19
    como eu disse nosso novo modelo de
  • 00:36:21
    gestão e a gente usa o NPS o NPS da
  • 00:36:25
    unidade de internação so de 79 para 83%
  • 00:36:30
    nesse último ano a gente reestruturou lá
  • 00:36:33
    em 2022 a gente usava não usava o NPS
  • 00:36:37
    dentro da unidade de internação dentro
  • 00:36:39
    do setor do hospital a gente um NPS
  • 00:36:42
    Global a gente usava a taxa de
  • 00:36:44
    satisfação a taxa de satisfação era
  • 00:36:46
    muito alta quando a gente passa a usar a
  • 00:36:48
    metodologia da NPS em 2023 a gente
  • 00:36:51
    coleta
  • 00:36:53
    79 de e 83%
  • 00:36:57
    qu e e trazemos aqui também uma visão
  • 00:37:01
    mais macro do que foi representando um
  • 00:37:05
    pouco em números em em em
  • 00:37:09
    economia dados econômicos que foi esse
  • 00:37:12
    grande eficiência que eu mostrei segando
  • 00:37:15
    na experiência do cliente isso se
  • 00:37:18
    materializa em menor que assumo de
  • 00:37:21
    recurso tá
  • 00:37:23
    eh e alguns dos resultados desses dos
  • 00:37:26
    resultados que a gente
  • 00:37:28
    eh apresenta eu chamo atenção que de
  • 00:37:31
    2019 a gente tinha uma média de
  • 00:37:34
    permanência de 4% do nosso hospital e a
  • 00:37:38
    média de permanência hoje em 2024 média
  • 00:37:41
    desses até hoje de
  • 00:37:44
    2.6 isso fez um ganho de
  • 00:37:48
    eficiência de
  • 00:37:51
    35% considerando que em 2019 nós
  • 00:37:54
    tínhamos em torno de 7000 saídos
  • 00:37:58
    cirúrgicos cirúrgicos não desculpa
  • 00:38:00
    saídos de internação no hospital ou seja
  • 00:38:04
    7.000 doentes internados ao longo do ano
  • 00:38:07
    e esse ano de no ano de 2023 nós
  • 00:38:10
    conseguimos ter
  • 00:38:12
    9.200 eh um crescimento de 25% e o que a
  • 00:38:17
    gente vê ao longo do tempo e é muito
  • 00:38:19
    interessante que a nossa taxa de de
  • 00:38:22
    ocupação hospitalar ela não subiu ela se
  • 00:38:26
    Manteve
  • 00:38:28
    estável porque a gente foi crescendo em
  • 00:38:31
    eficiência com isso nós conseguimos
  • 00:38:34
    gerar girar mais leitos internar mais
  • 00:38:38
    pacientes e mantivemos a ocupação abaixo
  • 00:38:41
    de
  • 00:38:43
    80% esse processo permitiu uma economia
  • 00:38:47
    direta só de diária estimada em torno de
  • 00:38:50
    10 milhões 200.000 por ano em leitos não
  • 00:38:55
    consumidos ou seja se eu tivesse a mesma
  • 00:38:57
    eficiência que eu tinha em 2019 hoje eu
  • 00:39:01
    estaria consumindo R 10 milhões deais a
  • 00:39:03
    mais em lei em diárias hospitalares tá
  • 00:39:09
    isso sem contar que se hoje eu tenho uma
  • 00:39:13
    ocupação em torno de 80% e eu eu teria
  • 00:39:16
    uma ocupação hoje em torno de
  • 00:39:19
    110% e ou seja Eu precisaria hoje já
  • 00:39:23
    estar Investindo na ampliação do
  • 00:39:25
    hospital a gente diz que a gente ampliou
  • 00:39:28
    o leito sem investir recurso
  • 00:39:35
    tá nessa caminhada fomos
  • 00:39:40
    eh conseguimos nosso objetivo meio que
  • 00:39:44
    foi acreditação nível três zona
  • 00:39:48
    eh fomos agraciados aí pela IAG como um
  • 00:39:53
    prêmio de hospital Líder i vsb ano
  • 00:39:57
    passado foram certificados também pelo
  • 00:40:00
    cofem pel conselho Conselho Federal de
  • 00:40:03
    Enfermagem eh nível ouro estamos aí
  • 00:40:08
    desenvolvendo o nosso projeto em
  • 00:40:10
    parceria com a IAC junto com a aon da
  • 00:40:13
    linha de cuidado dos idosos tentando
  • 00:40:15
    ampliar essa visão de linha de cuidado
  • 00:40:18
    para uma visão realmente de bhc pensando
  • 00:40:23
    no ciclo de vida do paciente pensando em
  • 00:40:26
    gerar valor a longo
  • 00:40:31
    prazo os próximos passos o futuro
  • 00:40:34
    eh começamos o esse ampliar esse olhar
  • 00:40:38
    como eu disse né para fora do
  • 00:40:42
    hospital melhorar a gestão desses
  • 00:40:45
    ambulatórios e fazer de Fato né valer
  • 00:40:51
    eh trazer de fato valor pro nosso
  • 00:40:54
    cliente e o que nada mais é do que saúde
  • 00:40:59
    gerar saúde que é muito mais barato mais
  • 00:41:06
    efetivo do que tratar de
  • 00:41:08
    doenças era isso muito obrigado
الوسوم
  • Hospital Metropolitano
  • Gustavo Barcelos
  • Modelo Hospitalista
  • Eficiência Assistencial
  • DRG Admissional
  • Reestruturação Saúde
  • Qualidade Assistencial
  • Disponibilidade de Leitos
  • Redução Readmissões
  • Interdisciplinaridade