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[Música]
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Fala galera beleza nesse vídeo eu vou
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estar conversando um pouquinho com vocês
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a respeito da encéfalopatia crônica não
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progressiva da infância Felipe mas
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como assim cefalopatia crônica não
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progressiva da infância que que
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significa isso porque esse nome tão
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complicado na verdade a encéfalopatia
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crônica não progressiva da infância tá é
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a antiga paralisia cerebral então
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antigamente a gente chamava de paralisia
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cerebral E aí a gente vai ver as
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principais causas as principais sequelas
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os principais tipos de comprometimento
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dessa paralisia cerebral que atualmente
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a gente chama então de encéfalopatia Ou
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seja é uma patologia que acomete o nosso
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encéfalo ela é crônica tá porque porque
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na verdade ela não vai ter um ponto
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Agudo
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incidente agudo que depois vai melhorar
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não ela vai ficar crônica vai ser um
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processo crônico com sequelas crônicas
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que vão se estender da vida desse
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paciente ela não progressiva porque
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porque na verdade a maioria das
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encéfalopatias elas são causadas então
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normalmente por diminuição do suporte de
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oxigênio para uma determinada região
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encefálica consequentemente existe uma
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necrose daquela região E aí os sinais e
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sintomas então eles vão ser definitivos
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beleza Felipe mas porque não progressiva
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porque ela não é uma doença que vai
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evoluir tá então quando a gente fala de
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uma encéfalopatia crônica não
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progressiva ou seja dá paralisia
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cerebral significa que ele teve uma
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lesão me cefálica que ele tem sinais e
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sintomas que ele vai ter sequelas disso
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só que essa sequelas não vão evoluir
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Felipe mas essa sequelas elas são
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maiores ou somos sequelas menores
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Depende de caso a caso então nas
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encéfalopatias crônicas não progressivas
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da infância tal seja paralisia cerebrais
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a gente pode ter desde sequelas quase
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incapacitantes até sequelas pequenas tá
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E é isso que a gente vai ver é isso que
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a gente vai discutir um pouquinho aqui
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tá Então antes da gente entrar aqui eu
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coloquei para vocês algumas referências
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aqui tá antes tava fazendo a introdução
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aqui tá a minha referência principal
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então a Associação Brasileira de
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paralisia cerebral no site da Associação
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Brasileira de parasis cerebral vocês vão
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encontrar diversos conteúdos Tá bastante
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atuais e tanto conteúdo voltados para
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Clínica voltado só para assinar e
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sintomas só para falsidade quanto o
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conteúdo também voltados para tratamento
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reabilitação desses pacientes tá outro
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outra literatura que eu gosto muito do
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bobat tá que é uma técnica muito
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utilizada por nós fisioterapeutas então
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no tratamento na recuperação de crianças
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então comecei a polopatia crônica não
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progressiva da infância tá e do
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Instituto Nacional do Instituto Nacional
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também desordens neurológicas ou
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distúrbios neurológicas e acidente
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vascular cerebral é usar B6 tá
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nesse site também a gente vai encontrar
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muita coisa bastante interessante muita
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coisa atual aí para a gente poder estar
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discutindo Então olha só primeira coisa
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que a gente tem que entender definição
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do tema tá então quando a gente pensa
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então em
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encéfalopatia crônica não progressiva da
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infância ou seja uma paralisia cerebral
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como é que a gente pode definir isso
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então tá ela vai ser então grupo de
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desordens tá do desenvolvimento do
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movimento e da postura Felipe porque do
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desenvolvimento do movimento da postura
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porque normalmente na grande maioria dos
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casos a gente vai ter então uma lesão
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com comprometimento de áreas motoras
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principalmente então relacionadas ao
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nosso córtex frontal tá a maioria dos
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pacientes que apresentam então a
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paralisia cerebral ou encéfalopatia
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crônica não progressiva da infância
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apresenta espaço e lesão piramidal 95%
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desses pacientes mas essa essa
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espaticidade
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superior de membro inferior ele vai ser
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quadriplégico deplégico daqui a
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pouquinho a gente vai ver isso aí Altera
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a postura também porque porque muitos
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pacientes então eles vão ter uma
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alteração no cerebelar Beleza muitos
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pacientes vão apresentar Então vão o
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curso né vai vai evoluindo então com uma
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taxi e simplesmente o simples motivo
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dele alterar a motricidade já vai gerar
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uma alteração é uma compensação na
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postura então isso vai causar limitação
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nas suas atividades atividades laborais
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quando esse paciente então quando esse
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indivíduo For Capaz ainda de Desenvolver
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atividades laborais e na grande maioria
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dos casos é Tá mas alguns casos Então
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ele pode ser incapacitante mas também
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nas suas atividades de vida diária
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Felipe limitação significa que ele não
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vai conseguir fazer não limitação
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significa que ele pode ter dificuldade
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pode ter limitação e ter dificuldade ou
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ele pode ter incapacidade tá então
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alimentação era diferente tá
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incapacidade Então são atribuídos então
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a distúrbios não progressivos que
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acontecem no cérebro em desenvolvimento
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então A grande maioria dos casos
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acontece ainda durante a fase
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embrionária durante a fase gestacional e
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a grande maioria dos casos Então tá
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relacionado associado aí a sofrimento
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fetal tá então como é que a gente vai
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caracterizar
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as encéfalopatias crônicas não
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progressiva da infância então quando a
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gente vai caracterizar a gente vai
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caracterizar principalmente
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relacionando a síndromes Aos três
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principais sistemas comprometidos que
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sistemas são esses sistema motor E aí
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quando eu coloco esse sistema motor eu
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coloquei para o lado aí para vocês né
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ali embaixo eu coloquei lá o nosso
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homúnculo de pêndio
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pensa Então seria a representação da
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área motora né nossa representação
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cortical motora Esse é o músculo motor
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então fica localizado no nosso giro
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pré-central então se eu tenho uma lesão
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no meu giro pré-central que a minha área
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motora primária também chamada de área 4
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de brodman eu vou ter um comprometimento
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motor mas um comprometimento motor na
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origem da motricidade na origem da minha
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via piramidal Ou seja no que a gente
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chama de neurônio motor superior ou
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primeiro neurônio motor tá que é da via
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piramidal então que sai lá
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do meu giro para Central tá no tracto
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corte com espinhal via piramidal e que
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depois então vai ser o meu gatilho do
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movimento e ali é claro tem a
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representação então das áreas é que vão
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ser inervadas por cada um desses
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neurônios então e aí a gente vai ter a
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distribuição é de acordo com a
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representação cortical de cada área do
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nosso corpo
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depois a gente também pode ter síndromes
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sensoriais tá E aí nós temos nos
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sensoriais eu coloquei a imagem do
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tálamo Felipe por que que você colocou a
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imagem do talo no ensino missão
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sensoriais porque todas as vias
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sensoriais ou seja todas as informações
00:07:14
sensitivas antes de chegar nas suas
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respectivas áreas corticais para serem
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interpretados e codificadas elas passam
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pelo talamo e depois então a gente vai
00:07:25
ter né neurônios de projeção talánico
00:07:28
que vão projetar Então essas informações
00:07:31
do talo para as respectivas áreas então
00:07:34
exemplo
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se eu tenho uma informação auditiva a
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gente sabe que o nosso córtex auditivo
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fica localizado no nosso logo temporal
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beleza Tá mas eu sei que meu córtex
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visual fica localizado no meu córtex
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Hospital eu sei que a minha parte
00:07:48
relacionada a minha memória a minha
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cognição fica no meu córtex frontal eu
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sei que a minha parte relacionada a
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comportamento fica no meu Polo frontal
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do córtex frontal eu sei que a minha
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parte relacionada ao meu corpo tem que
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se relacionado então a minha percepção
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corporal percepção espaço temporal
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próprio percepção fica localizado então
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no meu córtex parietal
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Porém todas as vias primeiro chegam até
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o Talon e depois o Talon através de
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neurônios de projeção taâmica vai
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projetar essas informações Então até as
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suas respectivas Áreas Áreas primárias
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da área primária da audição a área
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primária da Visão lá no sul calcarino no
00:08:31
logocipital a área soma dos sensorial
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então no nosso giro pós Central local
00:08:37
e essas áreas então elas vão ser
00:08:40
distribuídas e depois é nosso sistema
00:08:43
muscular E aí eu coloquei uma
00:08:45
representação então do nosso sistema
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muscular com nervinho então levando uma
00:08:49
informação levando e trazendo Na verdade
00:08:51
uma informação para o nosso músculo
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bíceps braquial tá E aí quando a gente
00:08:55
fala o sistema muscular então o sistema
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muscular Na verdade ele vai compreender
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as duas informações tanto informação
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motora porque o nosso músculo grande
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efetuador dos nossos movimentos tá então
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o nosso órgão efetor de movimento mas em
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nosso músculo tem sensibilidade então
00:09:14
nosso músculo traz sensibilidade através
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dos nossos receptores musculares para o
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nosso sistema nervoso e ele também
00:09:21
recebe informação motora para execução
00:09:23
de movimento depois quando a gente pensa
00:09:26
então em Sistemas envolvidos
00:09:28
especialmente nas encefalopatias
00:09:30
crônicas não progressivas da infância a
00:09:34
gente vai ter primeiro é o se o
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principal sistema comprometido Então vai
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ser o cognitivo então a gente pode falar
00:09:40
que de 50 a 75% dos pacientes com
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encéfalopatia crônica não progressiva da
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infância seja como paralisia cerebral
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ele tem um retardo tá de aprendizado mas
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como assim um retardo de aprendizado
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cognitivo retardo não significa que o
00:10:00
paciente ele vai ser vai ter então o
00:10:03
paciente não consegue aprender não
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significa que ele vai ter uma
00:10:08
dificuldade ele vai demorar mais tempo
00:10:11
esse retardo de cognição esse distúrbio
00:10:14
de aprendizagem ele vai variar de pessoa
00:10:16
para pessoa de indivíduo para indivíduo
00:10:18
de paciente para paciente tá então a
00:10:20
gente não pode considerar um retardo
00:10:22
como um distúrbio retado significa que
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ele tem uma dificuldade cognitiva
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dificuldade de memória dificuldade de
00:10:29
aprendizado de 50 a 75% do paciente tem
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de estudo cognitivo relacionados a isso
00:10:34
tá
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65% dos pacientes têm distúrbio de
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linguagem tá E aí a gente tem tanto a
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linguagem verbal como a linguagem não
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verbal além da linguagem verbal e a
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linguagem não verbal a gente tem a
00:10:50
linguagem escrita linguagem falada tá
00:10:52
então eles Normalmente eles têm
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comprometimento em áreas da linguagem
00:10:56
Felipe
00:11:00
tá que fica lá no giro no giro angulado
00:11:04
então entre né o nosso Lobos frontal
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parental temporal e hospital que é uma
00:11:10
área então é de associação e essa área
00:11:14
ela é extremamente importante então
00:11:15
porque vai ser a nossa área responsável
00:11:18
pela sensibilidade da Fala ué Felipe mas
00:11:21
como assim sensibilidade da fala
00:11:23
sensibilidade na fala na verdade a
00:11:25
programação da fala então toda vez que a
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gente está falando alguma coisa a gente
00:11:30
está pensando a gente está programando
00:11:32
aquilo que a gente vai falar então essa
00:11:34
programação do discurso Então ela passa
00:11:36
pela nossa área de verme da área de
00:11:39
verme que então após a gente programar a
00:11:42
gente vai mandar essa informação da área
00:11:44
de inverno para a área de brocar que a
00:11:46
nossa área motora da fala através de um
00:11:48
fecho um conjunto de axônios que é
00:11:50
chamado feixe arqueado e quando chega
00:11:52
então na área de brocar a gente vai ter
00:11:54
a nossa área motora da fala então quando
00:11:56
a gente fala de linguagem normalmente
00:11:59
65% de paciente tem alguma alteração ou
00:12:03
na área de inverno ou no Face arqueado
00:12:06
ou na área de brocar depois a gente vai
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ter distúrbios auditivos tá então os
00:12:12
pacientes podem apresentar distúrbios
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auditivos cerca de 25% dos pacientes
00:12:16
então apresenta algum tipo de distúrbio
00:12:18
auditivo relacionado então
00:12:20
principalmente com o nosso córtex
00:12:22
temporal de estudos visuais 25% também
00:12:25
relacionados com o nosso córtex
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occipital e 25 a 35% dos pacientes
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apresentam então quadros ou curso com
00:12:35
quadros de epilepsia principalmente na
00:12:40
primeira infância quando são mais novos
00:12:41
depois tratado isso aí vai diminuindo
00:12:44
gradativamente então quando a gente
00:12:46
pensa então em Sistemas envolvidos os
00:12:49
sistemas envolvidos as áreas acometidas
00:12:51
elas vão dependem então de cada área do
00:12:54
córtex então quando a gente está vendo
00:12:56
aqui essa imagem a gente percebe que a
00:12:58
gente tem lá o nosso córtex frontal
00:13:00
Então a gente tem na imagem a esquerda a
00:13:03
gente vai ter então uma vista superior
00:13:04
do nosso encéfalo né nessa Vista
00:13:07
superior a gente tá vendo Então o suco a
00:13:10
fissura longitudinal que tá separando
00:13:12
Então o meu hemisfério direito do meu
00:13:14
hemisfério esquerdo tá E aí a gente
00:13:16
consegue ver então né com vista superior
00:13:18
principalmente o lobo frontal e o Lobo
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parietal aqui já na imagem a direita a
00:13:28
gente está vendo Então o nosso
00:13:30
hemisfério com uma vista direita Na
00:13:32
nossa hemisfério direito como a vista
00:13:34
direita aonde a gente consegue perceber
00:13:36
então né o nosso o nosso córtex frontal
00:13:41
o nosso Cortex parietal o nosso giro
00:13:44
pré-central nosso giro pós Central o
00:13:47
nosso suco Central nosso suco lateral o
00:13:51
suco de silvios abaixo do suco lateral
00:13:53
do suco se a gente consegue visualizar
00:13:55
também o nosso córtex temporal E aí o
00:13:59
nosso temporal então dividido temporal
00:14:01
superior giro temporal médio giro
00:14:03
temporal inferior sendo que a área
00:14:06
primária da audição fica localizada no
00:14:08
giro temporal superior secundária
00:14:11
temporal média no temporal e inferior e
00:14:13
na região mais posterior então está
00:14:16
localizada mais a nossa esquerda aqui a
00:14:18
gente vai encontrar então o nosso córtex
00:14:19
occipital que vai ser o grande
00:14:21
responsável então pela nossa
00:14:23
sensibilidade visual Felipe Mas qual a
00:14:27
incidência Qual a prevalência
00:14:29
tá coincidência e qual a prevalência
00:14:32
então das encéfalopatias Crônicas não
00:14:35
progressivas da infância da paralisia
00:14:38
cerebral com a forma como a gente
00:14:40
conhece já popularmente e a forma mais
00:14:43
antiga nomenclatura mais antiga que a
00:14:45
gente tinha então tá então quando a
00:14:47
gente pensa em incidência e prevalência
00:14:48
tá é o segundo maior acometimento do
00:14:52
cérebro tá então ela é bastante
00:14:54
importante para quem vai trabalhar com
00:14:56
Clínica de Neurologia para quem vai
00:14:58
trabalhar com reabilitação neurológica
00:14:59
porque é muito frequente a gente pegar
00:15:02
paciente com encéfalopatia crônica e com
00:15:05
sequelas dessa encéfalopatia crônica tá
00:15:07
é a primeira como causa de retalho
00:15:10
cerebral e acontece em dois a cada 1.000
00:15:14
Nascimentos quando a gente pensa então
00:15:16
em prevalência essa prevalência não se
00:15:18
não tem sido alterada muito com o passar
00:15:20
dos anos tá então a gente tem
00:15:22
principalmente em prematuros que tem
00:15:24
maior índice de sobrevivência quando é
00:15:27
são diagnosticados e tratados né
00:15:30
bastante de forma bastante rápida e
00:15:32
precoce e a intervenção precoce então
00:15:35
ela vai ser realizada de acordo com o
00:15:37
estudo da qualidade de movimentação
00:15:38
espontânea de cada paciente por que isso
00:15:41
porque cada paciente vai ser diferente
00:15:43
apesar da gente ter Nossa mas todo o
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paciente com encéfalopatia crônica não
00:15:47
progressiva da infância não é a mesma
00:15:49
coisa não
00:15:51
o que que vai determinar então que vai
00:15:53
determinar é qual a extensão da lesão E
00:15:56
qual é a área da lesão tá Então
00:15:58
dependendo da área da lesão da extensão
00:16:00
da lesão a gente pode ter
00:16:02
síndromes muito incapacitantes ou pouco
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incapacitantes aí o tratamento
00:16:07
prognóstico tudo vai depender desses
00:16:10
fatores depois como é que a gente vai
00:16:12
classificar a classificação então ela
00:16:14
vai ser de acordo com a distribuição
00:16:16
topográfica E aí nessa distribuição
00:16:19
topográfica então a gente pode ter o que
00:16:21
a gente chama de displegia hemiplegia ou
00:16:24
quadriplegia tá Felipe Mas qual a
00:16:27
diferença de display
00:16:29
para paraplegia Qual a diferença de
00:16:31
quadro epilegia para tetraplegia então
00:16:34
para só olha só o que que acontece
00:16:36
quando a gente fala diplegia eu tô
00:16:39
falando que eu tenho comprometimento
00:16:40
predominante em dois membros quando eu
00:16:43
falo que eu tenho quadriplegia eu tô
00:16:45
falando que eu tenho comprometimento
00:16:46
predominante em quatro membros mas o
00:16:48
prefixo de e o prefixo quadra
00:16:52
correspondem a lesão encefálica o
00:16:55
prefixo para e o prefixo tetra
00:16:58
corresponde então a lesão medular quando
00:17:01
eu falo que o indivíduo ele é
00:17:03
paraplégico significa que ele teve uma
00:17:06
lesão medular abaixo de ter um tá ou
00:17:10
seja de T2 nível menor T2 para baixo e
00:17:13
aí ele pode ser um para Alto um para
00:17:15
médio um para baixo e ele pode ser um
00:17:18
paraplégico seleção completo ou se
00:17:20
elevação foram incompleta quando ele é
00:17:23
tetra né quando ele tem uma lesão
00:17:24
medular acima de T1 então ele pega ele
00:17:29
bem comprometimento de plexo braquial
00:17:31
então plexo braquial é se é 5 C6 C7 c8t1
00:17:35
C5 C6 troco superior se ele tiver uma
00:17:38
lesão tetra 5 e C6 do acima disso ele é
00:17:42
um tetra alto se for acima de C5
00:17:44
completo Se fosse assim com C6 tetra
00:17:47
alto se fosse sete tetra médio se for C8
00:17:50
T1 tetra abaixo mas é tetra porque
00:17:53
porque tem comprometimento de membro
00:17:55
superior mas como a gente tá falando
00:17:57
então de encéfalopatias crônicas não
00:17:59
progressivas da infância a gente tá
00:18:01
falando tão de lesões encefálicas então
00:18:03
nas lesões cefálicas ele pode ser
00:18:05
deplégico que que significa deplégico
00:18:08
significa que envolve os membros
00:18:11
inferiores mais do que os membros
00:18:14
superiores Então olha só a diferença ele
00:18:16
tem comprometimento dos quatro membros
00:18:18
mas a predominância dos membros
00:18:21
inferiores Felipe Qual é a lesão Qual é
00:18:24
a característica mais comum na displasia
00:18:27
marcha tesoura tá ou seja com espaço
00:18:31
cidade dos adutores a gente vê muito
00:18:33
isso e muitas crianças em adultos também
00:18:35
com sequela de encéfalopatia crônica não
00:18:38
progressiva da infância
00:18:40
quando a gente fala de hemiplegia então
00:18:41
M significa que pegou um de mídia do
00:18:44
corpo umêmico tá então nas hemiplegias
00:18:48
Então a gente tem comprometimento de um
00:18:49
de mídia do corpo de um hemico então ele
00:18:52
vai ser mplégico à direita ou mplégica
00:18:54
esquerda significa que o comprometimento
00:18:56
encefálico dele foi predominantemente de
00:18:59
um hemisfério cerebral e quando a gente
00:19:01
fala de quadro elétrico Ah então um
00:19:04
quadro prévio compromete os quatro sim
00:19:06
só que aí inverte o quadro prévio
00:19:08
diferente do deplégico ele também tem
00:19:11
comprometimento dos quatro só que o
00:19:14
comprometimento maior vai ser dos
00:19:16
membros superiores Mas Felipe Mas por
00:19:18
que que a gente fala quadro Então se
00:19:20
agora o comprometimento dos membros
00:19:21
superiores é porque os membros
00:19:24
superiores estão relacionados com a
00:19:26
maioria das nossas atividades de vida
00:19:27
diária e os nossos membros superiores
00:19:29
tem muito maior habilidade fina então
00:19:32
quando a gente tem comprometimento de
00:19:35
membro superior as nossas incapacidades
00:19:37
as nossas dificuldades algumas sequelas
00:19:40
elas são consideradas muito mais
00:19:42
incapacitantes muito mais limitantes tá
00:19:46
não que esse indivíduo não tenha também
00:19:47
alteração de membro inferior mas ele vai
00:19:50
andar só que ele vai ter muita pouca
00:19:52
funcionalidade membro superior já no
00:19:55
deplégico ele vai ter uma dificuldade de
00:19:57
andar mas vai andar mas ele vai ter uma
00:19:58
boa capacidade de membro superior tá
00:20:01
então aqui para vocês nossa
00:20:04
classificação ou distribuição
00:20:06
topográfica a monoplegia que é muito
00:20:09
incomum né Ou seja a menos comum que tem
00:20:12
monoplegia como o próprio nome já diz eu
00:20:14
tenho aprendido que pega um único
00:20:16
segmento
00:20:17
superior só é um membro inferior ou
00:20:23
outro membro inferior quando que essas
00:20:25
monoplegias elas estão então
00:20:26
relacionadas
00:20:27
Normalmente quando você tem algum alguma
00:20:31
lesão muito específica por isso ela
00:20:33
passa a ser tão Rara Então o que é mais
00:20:36
comum a hemiplegia comprometimento então
00:20:38
de um mico a diglegia comprometimento
00:20:42
dos quatro com predominância de membro
00:20:45
inferior a quadrapilegia comprometimento
00:20:47
dos quatro com predominância dos membros
00:20:50
superiores tá então
00:20:52
quando a gente fala dos principais
00:20:54
comprometimentos a gente vai ter então
00:20:57
alteração de tônus muscular Felipe
00:20:59
alteração do Sono significa que o tônus
00:21:02
está mais alto significa que o Tony está
00:21:03
mais baixo
00:21:05
Não sei depende da área comprometida por
00:21:08
que isso alteração do Trono significa
00:21:10
que ele pode ter uma hipotonia exemplo
00:21:12
as hipotonias são sinais de lesão
00:21:16
principalmente serebelar então se ele
00:21:19
tem uma encéfalopatia crônica encéfalo
00:21:22
pega também cerebelo então se ele tem
00:21:24
uma isquemia uma alteração cerebelar ele
00:21:26
vai ter uma hipotonia se ele tiver uma
00:21:29
lesão piramidal ele vai ter uma
00:21:31
hipertonia elástica com um sinal de
00:21:34
canivete que a gente chama de
00:21:36
espaticidade se ele tiver uma lesão
00:21:38
extrapiramidal ele vai ter uma
00:21:40
hipertonia plástica rigidez com sinal da
00:21:44
roda da enxada então quando a gente fala
00:21:46
de alteração do tônus ele vai ter uma
00:21:48
alteração Mas vai depender de qual via
00:21:51
foi comprometida 90% dos casos têm lesão
00:21:55
piramidal e curta com espasticidade e
00:21:58
sinal de canivete tá
00:22:01
alteração de ritmo de movimento então
00:22:04
alteração do Ritmo de movimento ele pode
00:22:06
ter uma taxinesia ou seja movimentos
00:22:09
mais acelerados ou ele pode ter
00:22:11
bradecinesia vai depender do que vai
00:22:14
depender também das vias comprometidas
00:22:16
tá então normalmente alterações de ritmo
00:22:20
de movimento são derivadas de lesão
00:22:22
extrapiramidal que controlam então um
00:22:25
ritmo de movimento ele vai ter ataxia
00:22:28
então ataxia vai ser derivada também da
00:22:31
Via então se ele tiver uma lesão
00:22:32
cerebelar ataques rebelar se ele tiver
00:22:35
um tipo de lesão ele vai ter ataxia que
00:22:39
na verdade é uma alteração de
00:22:40
coordenação de marcha e coordenação tá e
00:22:44
de movimento e essa alteração de massa
00:22:46
coordenação de movimento que é ataxia
00:22:48
então
00:22:49
ela vai ser de acordo com a lesão pode
00:22:53
ser uma táxi vestibular pode ser uma
00:22:55
taxia cerebelar pode ser qualquer outro
00:22:58
tipo de ataxia relacionada ao tipo de
00:23:00
lesão que ele vai ter então sempre a
00:23:02
gente tem que fazer uma avaliação mais
00:23:04
específica possível para tentar entender
00:23:06
Qual é o local da lesão com a extensão
00:23:08
da lesão Quais são as vias comprometidas
00:23:10
para entender os sinais sintomas
00:23:12
prognóstico né deficiências incapacidade
00:23:15
que esse paciente ele vai
00:23:16
apresentar para gente alterações de
00:23:19
desenvolvimento
00:23:20
neuropsicomotor então na criança a gente
00:23:23
já vai perceber isso que ela vai ter
00:23:25
então dificuldade no desenvolvimento
00:23:28
neuropsicomotor Ah então a gente tem que
00:23:30
voltar e dar uma repassada naquelas
00:23:32
fases do desenvolvimento motor né Com
00:23:35
quantos anos a criança começa a rolar
00:23:37
com quantos anos ela fica de Pump com
00:23:39
quantos anos ela rola com quantos anos
00:23:40
ela fica de quatro apoios engatinha
00:23:43
engatinha só com um lado engatinha
00:23:45
cruzando faz dissociação de cinturas
00:23:48
fica em pé Manda então a gente tem que
00:23:50
ter e a gente vai ter que lembrar as
00:23:52
fases do desenvolvimento motor é Além
00:23:55
disso também a gente vai estudar então
00:23:56
para falar sobre desenvolvimento
00:23:58
neuropsicomotor a gente tem que estudar
00:24:00
fases do desenvolvimento neuropsicomotor
00:24:02
e reflexos tá todos os reflexos
00:24:06
primitivos tá E esses reflexos então que
00:24:09
são primitivos aqueles que você abolidos
00:24:10
e os que vão permanecer então é muito
00:24:13
importante e depois eu vou estar
00:24:14
postando aula para vocês aqui só sobre
00:24:17
neuropsicomotricidade desenvolvimento
00:24:19
neuropsicomotor para a gente poder fazer
00:24:21
a correlação e vocês entenderem O que é
00:24:24
normal né e aquilo que foge do padrão de
00:24:27
normalidade que pode ser um retardo ou
00:24:30
pode ser alguma coisa mais mais séria
00:24:33
e distúrbios ortopédicos dentro de
00:24:35
estudos ortopédicos o mais comum
00:24:37
apresentado por esse paciente então vai
00:24:40
ser o nosso pé torto congênito que tá
00:24:43
que a gente vai precisar saber tratar aí
00:24:45
para esse paciente então conseguir
00:24:47
desenvolver uma marcha mais funcional
00:24:49
possível mas Felipe Qual é a etiologia
00:24:53
etiologia significa causa né O que
00:24:56
causou aquilo ali então dentro de
00:24:58
etiologias a gente tem três possíveis
00:25:01
fatores que a gente chama de fatores
00:25:03
pré-natais natais e pós natais dentro
00:25:06
dos fatores pré-natais a gente vem
00:25:08
primeiro com as má formações encefálicas
00:25:12
Então as malformações encefálicas então
00:25:14
acontece durante a fase embrionária
00:25:16
Principalmente quando ou ele sofre uma
00:25:20
hipóxia na isquemia durante essa
00:25:22
formação ou quando essa criança então
00:25:23
tem sofrimento fetal tá por isso é muito
00:25:26
importante então o acompanhamento
00:25:28
pré-natal adequado para saber então que
00:25:30
essa criança ela não tá entrando em
00:25:32
sofrimento fetal e que isso não tá
00:25:35
alterando o desenvolvimento do sistema
00:25:36
nervoso dessa criança depois podem
00:25:39
aparecer também os erros hereditários as
00:25:42
doenças hereditárias de desenvolvimento
00:25:45
fatores maternos congênitos também como
00:25:48
drogas algumas doenças que é que a mãe
00:25:51
pode
00:25:52
contrair durante a gestação tá problemas
00:25:55
placentários principalmente a placenta
00:25:58
prévia né E aí em alguns casos de
00:26:01
placenta prévia Baixa também que ela
00:26:03
pode apresentar um maior risco e a
00:26:05
prematuridade porque porque a gente sabe
00:26:07
que o desenvolvimento ou a maturação do
00:26:10
nosso sistema nervoso ela leva um tempo
00:26:12
bem maior então qualquer prematuridade
00:26:14
Então pode
00:26:16
prejudicar todo esse processo depois a
00:26:19
gente vai ter o que a gente chama de
00:26:20
fatores neonatais tá então esses fatores
00:26:23
não notais são principalmente fatores
00:26:25
traumáticos que podem acontecer então
00:26:27
durante o parto tá principalmente e a
00:26:30
isquemia anorexia ausência de oxigênio
00:26:33
hipóxia diminuição da quantidade de
00:26:35
oxigênio normalmente muito relacionados
00:26:38
então com a circulares de cordão que
00:26:40
podem acontecer então no pré-parto ou no
00:26:43
durante o processo do parto e os fatores
00:26:46
pós-natais TCE possui mas como assim o
00:26:49
TSE A exemplo a criança não no parto
00:26:52
caiu bateu a cabeça ou não
00:26:54
necessariamente no parto mas depois
00:26:55
Muito novinha ainda foi para casa deixou
00:26:57
a crença cair bateu cabeça nem sempre o
00:27:01
traumatismo crânio encefálico vai ser
00:27:03
aberto então qualquer batida na cabeça
00:27:05
significa traumatismo crânio cefálico tá
00:27:08
fechado se não tem temperatura de crânio
00:27:11
aberto se teve fratura de crânio como a
00:27:13
gente sabe então que o crânio da criança
00:27:15
ele é muito mais frágil ele não é
00:27:16
completamente calcificado não é
00:27:18
completamente fechado porque a gente tem
00:27:20
as molheiras então que são as nossas
00:27:21
fontanelas ponta nela anterior que é o
00:27:24
nosso Bregue uma Fontanela posterior que
00:27:26
é o lambda então tem espaço então a
00:27:28
proteção ela não é tão eficiente
00:27:29
qualquer batida qualquer trauma ali pode
00:27:32
gerar consequência maior
00:27:35
infecções de sistema nervoso central
00:27:37
então também podem gerar alterações
00:27:41
então lesões isquemia e consequências
00:27:45
então crônicas para o resto da vida
00:27:46
desde nutrição e depois por último Então
00:27:49
em menos frequente acidentes
00:27:52
sufocamentos afogamentos são todos então
00:27:54
considerados Então como fatores
00:27:56
pós-natais
00:27:58
Poxa Felipe muita informação né sobre
00:28:01
paralisia cerebral sobre encéfalopatia
00:28:03
crônica não progressiva da infância mas
00:28:05
vamos falar então dos recursos de
00:28:07
fisioterapêuticos então quando a gente
00:28:09
pensa em Recursos fisioterapêuticos
00:28:10
entende diversos o que que é importante
00:28:13
sempre salientar que cada recurso
00:28:16
fisioterapêutico Ele tem que ser
00:28:19
indicado de acordo com a necessidade
00:28:20
daquele paciente com a necessidade
00:28:22
daquela criança com a idade daquela
00:28:24
criança com a capacidade motora daquela
00:28:28
criança com a capacidade cognitiva
00:28:30
daquela criança então Particularmente eu
00:28:32
gosto muito do método bobat para
00:28:34
trabalhar então com essas crianças mas o
00:28:36
método bobot ele é muito eficiente para
00:28:37
criança para beber mas é o método de
00:28:42
facilitação neuromuscular próprio
00:28:43
perceptiva para adultos ele é muito mais
00:28:45
eficiente Ah mas eu também tenho
00:28:48
a terapias aquáticas então né a
00:28:51
hidroterapia com o método de Halloween
00:28:53
que até coloquei na imagem para vocês
00:28:55
Halloween que é bom muito bom né para
00:28:59
crianças menores para quem tem mais
00:29:00
dificuldade maiores Em capacidade e o
00:29:04
bad ragaz o bad ragaz já é muito mais
00:29:07
eficiente para quem colabora para quem é
00:29:09
mais ativo a gente tem ainda ecoterapia
00:29:11
tem vários recursos então a gente não
00:29:14
vai ficar se prendendo a falar porque a
00:29:16
ideia dessa desse nosso vídeo aqui dessa
00:29:18
nossa aula é falar um pouco da
00:29:20
encéfalopatia crônica não progressiva da
00:29:22
infância daí a etiologia dos principais
00:29:24
sistemas acometido dos principais sinais
00:29:27
e sintomas mas sem necessariamente ficar
00:29:30
determinando o tratamento todo
00:29:32
tratamento ele vai ter que ser prescrito
00:29:34
de acordo com a avaliação Então o que é
00:29:36
mais indicado Halloween bebe ragaz é
00:29:40
boba de Caba de um fortalecimento na
00:29:43
academia posso cara você pode fazer uma
00:29:46
série de coisas desde que o seu paciente
00:29:49
seja adequadamente avaliado e que aquele
00:29:53
tratamento Então seja prescrito de
00:29:56
acordo com as necessidades dele tem esse
00:29:58
vai ser avaliado tratado reavaliado e
00:30:02
assim sucessivamente Então a gente tem
00:30:05
que respeitar individualidade de cada
00:30:07
pessoa do mesmo jeito que quando eu vou
00:30:09
no médico o médico pode me avaliar e
00:30:11
pode me prescrever o medicamento pode
00:30:14
avaliar Paulo prescrever outro
00:30:16
medicamento para Paula pode avaliar o
00:30:18
Henrique prescrever medicamento para o
00:30:19
Henrique para cada pessoa então vai ser
00:30:21
tratada de forma diferente de forma
00:30:23
singular respeitando Então as nossas
00:30:26
características e as nossas
00:30:28
individualidades isso é muito importante
00:30:30
então a gente tem diversas formas
00:30:32
diversas abordagens hoje em dia
00:30:34
fisioterapia ela evoluiu demais então a
00:30:37
gente tem muito tratamento muito
00:30:39
eficiente para recuperação reabilitação
00:30:41
desses paciente não fala uma
00:30:43
reabilitação completa porque isso aí vai
00:30:45
depender muito de caso acaso né então
00:30:47
por isso é tão importante avaliar tratar
00:30:51
traçar um prognóstico com esse paciente
00:30:53
depois para traçar então o nosso
00:30:55
programa de tratamento E isso tem sempre
00:30:57
tem que ser muito transparente tá com a
00:31:00
criança com a família o que que ela tem
00:31:02
de potencial O que que a gente consegue
00:31:04
ganhar o que que olha isso aqui é muito
00:31:06
difícil então vamos deixar para depois
00:31:08
vamos conquistar degrau degrau né E o
00:31:11
principal deixar essa pessoa o mais
00:31:14
funcional e o mais independente possível
00:31:16
E aí em cima disso então que a gente vai
00:31:18
trabalhar o tempo todo em cima de
00:31:20
funcionalidade beleza galera espero
00:31:24
poder ter ajudado um pouquinho vocês
00:31:26
hoje nesse vídeo então a gente tá
00:31:28
falando sobre encéfalopatia crônica não
00:31:30
progressiva da infância tá a antiga
00:31:33
paralisia cerebral espero poder ter
00:31:35
ajudado se vocês gostaram deixe o seu
00:31:38
like aqui no vídeo se inscreva aqui no
00:31:40
nosso canal deixe no comentário também
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aqui que vocês acharam que a gente já tá
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sempre produzindo mais conteúdo para
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vocês e de acordo com as necessidades de
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vocês beleza galera um grande abraço e
00:31:49
até a próxima