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contextualizando XP programming ou
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extreme programming ou ainda programação
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extrema é uma metodologia ágil de
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desenvolvimento de software que se
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destaca por sua abordagem flexível e
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adaptativa bonito né Seu principal
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objetivo é aprimorar tanta qualidade de
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software quanto a capacidade de
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responder eficientemente às mudanças nos
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requisitos do projeto a medida que elas
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surgem no cerne do XP encontramos
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valores essenciais como comunicação
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feedback simplicidade e coragem a partir
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desses alicerces surgem princípios
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básicos que moldam a prática do extreme
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programming feedback rápido presumir
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simplicidade mudanças incrementais
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abraçar a mudança e compromisso com a
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excelência no trabalho é muita coisa né
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para isso as melhores práticas de
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engenharia de software são elevadas ao
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seu ápice vamos nesse episódio do
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dicionário do programador explicar o que
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você enquanto desenvolvedor precisa
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entender sobre essa prática e também bem
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quando não utilizar o Extreme
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programming então fica com a gente
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porque vai ter treta
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né o XP assim como outras metodologias
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ágeis Diverge do desenvolvimento em
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Cascata o famoso Waterfall no qual as
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etapas de análise design e implementação
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e testes são conduzidos em sequência até
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a entrega do sistema em contraste o x
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promove um acompanhamento contínuo e a
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realização de testes frequentes
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permitindo indo ajustes rápidos em
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projetos que demandam flexibilidade ou
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enfrentam mudanças constantes Sem dúvida
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Esses são pontos importantíssimos no
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momento tão dinâmico que vivemos na
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tecnologia nossas aplicações e até nós
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enquanto profissionais devemos nos
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manter atentos e preparados PR os
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desafios que encontramos quando buscamos
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evoluir e consolidar nossos
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conhecimentos para nos prepararmos para
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projetos maiores e mais desafiadores é
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importante encontrar um mentor uma
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instituição até uma comunidade que possa
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nos guiar nessa evolução nós temos uma
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indicação que vai te preparar para esses
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projetos expressivos e para ser um Dev
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desejado no mercado o curso full cycle
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ele é uma formação completa e prática
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onde você pode escolher até a linguagem
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que deseja trabalhar nos seus projetos
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java.net Python PHP e typescript além de
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ter contato com a linguagem go em
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módulos específicos o curso full cycle é
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dividido em três partes essenciais
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arquitetura desenvolvimento e devops por
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isso ele é tão completo nós vamos deixar
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o link para você conhecer mais e se
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matricular aqui na descrição não deixa
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de conferir você vai descobrir que ele
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pode fazer a diferença na sua carreira
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Esse aí é o pai da criança Kent Beck
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desenvolveu o XP no seu trabalho no
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projeto de folha de pagamento do
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Chrysler comprehensive compensation
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System o C3 Beck se tornou o líder do
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projeto C3 em março de 1996 ele começou
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a refinar a metodologia de
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desenvolvimento usado no projeto e
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escreveu um um livro sobre a metodologia
00:03:01
já em 99 ele é um programador super
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renomado e autor de diversos livros
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sobre desenvolvimento de software
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inclusive ele é um dos nomes por trás do
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Manifesto ágil para entender o XP
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programming temos que entender Quais são
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os valores que estão por trás dele seus
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princípios são cinco valores
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fundamentais que guiam o desenvolvimento
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de software e orientam as práticas e
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decisões da equipe começamos com a
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comunicação que valoriza a comunicação
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aberta e frequente Entre todos os
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membros da equipe e stakeholders
00:03:31
garantindo alinhamento e colaboração
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eficazes comunicação feedback que é o
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próximo que promove a obtenção de
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feedback contínuo dos clientes e colegas
00:03:40
de equipe para ajustar e melhorar o
00:03:42
software durante todo o processo de
00:03:44
desenvolvimento agora no centro da
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imagem temos a simplicidade que prioriza
00:03:49
Justamente a simplicidade em todos os
00:03:51
aspectos do desenvolvimento de software
00:03:53
reduzindo a complexidade e facilitando a
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compreensão do sistema é o famoso Kiss
00:03:59
né A Agora é a vez da coragem que
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incentiva a tomada de decisões difíceis
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de riscos calculados e a busca constante
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por melhorias promovendo o ambiente de
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experimentação e aprendizado falando
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coragem parece estranho mas depois que a
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gente explica faz todo sentido e
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finalmente respeito que valoriza o
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respeito pelos clientes colegas de
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equipe e stakeholders promovendo uma
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cultura de colaboração diversidade e
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trabalho em equipe esses valores são
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fundamentais pra prática bem sucedida da
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expit vê que tem muito a ver com Cultura
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né e ajuda orientar as equipes no
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desenvolvimento de software de alta
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qualidade e adaptável no x programming
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os princípios servem como diretrizes
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fundamentais que ajudam na tomada de
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decisões durante o desenvolvimento do
00:04:41
projeto funcionando como critérios para
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escolher entre diferentes soluções então
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anota aí ó o primeiro princípio é o
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feedback rápido que promove comunicação
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constante entre clientes programadores e
00:04:53
gerentes essa troca de informações
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facilita o aprendizado coletivo e a
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identificação rápida de dúvidas riscos e
00:04:59
problemas permitindo ações corretivas
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imediatas o segundo princípio é assumir
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a simplicidade buscar resolver problemas
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da forma mais simples possível como a
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gente já falou é meio que o Kiss né isso
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envolve fazer um bom trabalho com testes
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refatoração e comunicação para enfrentar
00:05:18
desafios atuais confiando na capacidade
00:05:21
da equipe de lidar com complexidades
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futuras conforme for necessário o
00:05:25
terceiro é a mudança incremental que
00:05:27
preferindo realizar mudanças de forma
00:05:30
gradual ao invés de grandes
00:05:31
transformações de uma só vez os
00:05:33
programadores têm a liberdade de fazer
00:05:35
melhorias contínuas no código
00:05:37
incorporando mudanças nos requisitos de
00:05:39
maneira incremental e abraçando mudanças
00:05:42
é o quarto princípio que valoriza a
00:05:44
inclusão de mudanças em qualquer estágio
00:05:46
do projeto Isso facilita a adaptação a
00:05:48
novos requisitos especialmente em
00:05:51
projetos com necessidades voláteis onde
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os clientes podem não ter clareza sobre
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as suas exigências desde lá do início e
00:05:57
o quinto é trabalho de qualidade
00:06:00
Ele defende que a qualidade não é
00:06:01
opcional mas é obrigatória isso
00:06:04
significa ter um sistema que atenda aos
00:06:06
requisitos do cliente passem todos os
00:06:08
testes olha só que importância hein e
00:06:10
agregue o máximo de valor ao negócio do
00:06:12
cliente trabalho de qualidade é o básico
00:06:14
né acho que isso tem que ter em qualquer
00:06:16
lugar agora que já aprendemos os valores
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e os princípios é a vez de ver na
00:06:20
prática como isso funciona o XP possui
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12 práticas essenciais que formam o
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núcleo do processo criadas justamente
00:06:27
com base nos valores e princípios da
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metodologia essa provavelmente é a parte
00:06:32
mais importante desse vídeo então presta
00:06:34
bastante atenção a gente vai um pouco
00:06:36
mais a fundo agora e assista mais uma
00:06:38
vez se for preciso Pois é a partir
00:06:40
dessas práticas que tudo realmente
00:06:42
acontece em projetos XP é fundamental
00:06:44
ter o cliente presente ele precisa
00:06:46
participar ativamente do desenvolvimento
00:06:49
é verdade ó essa prática Alguns chamam
00:06:51
de time coeso a presença constante do
00:06:53
cliente facilita a simplicidade dos
00:06:55
processos e garante uma comunicação
00:06:57
Clara com os desenvolvedores com cliente
00:06:59
Sempre disponível dúvidas são resolvidas
00:07:02
e respondidas rapidamente desde que o
00:07:04
cliente tenha a capacidade de Responder
00:07:06
questões de negócio e autoridade para
00:07:08
tomar decisões sobre as prioridades do
00:07:10
projeto seguindo pela borda aí do fluxo
00:07:13
a gente tem o jogo do planejamento não
00:07:15
dá para pensar em desenvolvimento de
00:07:16
software sem fazer um mínimo de
00:07:18
planejamento Mas isso não implica criar
00:07:20
um plano detalhado que leve semanas ou
00:07:22
meses para ser finalizado já que planos
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longos tendem a ser imprecisos no início
00:07:28
de cada interação a equipe de
00:07:30
desenvolvimento incentiva o cliente a
00:07:32
escrever as funcionalidades desejadas em
00:07:34
pequenos cartões chamados de user
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Stories essas user Stories são avaliadas
00:07:40
quanto ao tempo e o custo pela equipe
00:07:42
permitindo que o cliente priorize as
00:07:44
funcionalidades com base nessas
00:07:46
informações Essa é a prática jogo do
00:07:48
planejamento e garante que a equipe
00:07:50
sempre trabalhe nas funcionalidades mais
00:07:52
importantes e valiosas pro cliente vai
00:07:55
seguindo aí na imagem ó agora temos
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releases e iterações sempre vale a pena
00:07:59
explicar que release é uma pequena
00:08:01
versão do sistema com funcionalidades
00:08:03
completas e relevantes colocada em
00:08:05
produção rapidamente para que o cliente
00:08:07
possa utilizá-la e fornecer feedback
00:08:10
cada release é dividido em interações
00:08:12
que refinam os requisitos garantindo que
00:08:14
o produto final atendo as necessidades
00:08:16
do cliente em geral um release dura
00:08:19
cerca de 8 semanas e as iterações duram
00:08:22
aproximadamente duas semanas e para
00:08:24
finalizar aí a borda da imagem a gente
00:08:26
tem testes de unidade quando nós
00:08:28
programadores escrevemos os testes aos
00:08:30
automatizados antes de codificar uma
00:08:32
funcionalidade a gente acaba se
00:08:34
aprofundando sobre o entendimento da
00:08:35
tarefa e a gente garante que tudo no
00:08:38
sistema funcione corretamente existem
00:08:40
dois principais motivos para realizar os
00:08:43
testes a descrição da tarefa onde os
00:08:45
testes definem claramente o que o código
00:08:48
deve fazer permitindo que os
00:08:49
desenvolvedores se concentrem no
00:08:51
essencial e a garantia de funcionamento
00:08:54
onde testes asseguram que o sistema
00:08:55
funciona conforme esperado
00:08:57
proporcionando confiança para avançar no
00:08:59
projeto sem medo de quebrar algo durante
00:09:01
alterações são três momentos Chaves que
00:09:04
devemos aplicar os testes antes do
00:09:05
refactoring após o refactory e após a
00:09:08
integração o XP considera testes um
00:09:11
investimento e não uma perda de tempo
00:09:13
agora vamos pra parte do meio da imagem
00:09:15
começando pelo código coletivo qualquer
00:09:18
membro da equipe preste atenção nisso
00:09:19
hein qualquer membro da equipe pode
00:09:21
trabalhar em qualquer parte do sistema a
00:09:23
qualquer momento isso elimina a
00:09:25
necessidade de solicitar mudanças a quem
00:09:27
Originalmente escreveu o código
00:09:29
promovendo melhorias contínuas e
00:09:31
refaturar sempre que for necessário em
00:09:33
muitos lugares Isso parece impossível
00:09:36
mas não é não viu essa prática mantém o
00:09:38
código simples e claro e evita a criação
00:09:40
de ilhas de conhecimento dentro da
00:09:42
equipe quando um desenvolvedor sai do
00:09:44
projeto O Impacto é minimizado pois o
00:09:47
conhecimento sobre o código tá
00:09:49
distribuído Entre todos além disso a
00:09:51
propriedade coletiva facilita a revisão
00:09:53
constante do código melhorando a
00:09:55
qualidade e a consistência do sistema
00:09:57
Justamente por isso temos que prezar por
00:09:59
um código padronizado senão não funciona
00:10:01
nada né Essa é a chave para garantir que
00:10:03
todos os desenvolvedores possam
00:10:05
trabalhar em qualquer parte do código
00:10:07
sem dificuldade é essencial estabelecer
00:10:09
e seguir voluntariamente ó um padrão de
00:10:11
codificação para manter o sistema
00:10:13
homogêneo e compreensível esse padrão
00:10:16
deve minimizar o trabalho especialmente
00:10:18
evitando o código duplicado a
00:10:20
padronização serve como um meio de
00:10:22
comunicação Claro e objetivo entre os
00:10:23
membros da equipe assegurando que todos
00:10:26
entendam e possam colaborar efetivamente
00:10:28
parece se Utopia viu mas se combinar
00:10:31
direitinho dá para fazer já o ritmo
00:10:33
sustentável consiste em trabalhar dentro
00:10:35
dos limites físicos e respeitar a
00:10:37
individualidade de cada membro da equipe
00:10:39
para manter a criatividade e a qualidade
00:10:40
de software é essencial que a equipe
00:10:43
esteja saudável física e principalmente
00:10:46
mentalmente a carga horária de trabalho
00:10:48
máxima recomendada é de 8 horas diárias
00:10:51
e 40 horas semanais estender a jornada
00:10:53
de trabalho para compensar atrasos Pode
00:10:55
até ser eficaz apenas ali nos primeiros
00:10:57
dias mas no longo o prazo causa cansaço
00:11:00
desmotivação e diminui o desempenho da
00:11:03
equipe já a integração contínua é a
00:11:05
prática de construir o software várias
00:11:07
vezes ao dia simples assim mantendo a
00:11:09
sincronia constante entre os deves
00:11:12
Exatamente isso evita surpresas e
00:11:14
assegura que o sistema funcione
00:11:16
harmoniosamente a cada nova integração
00:11:19
cada integração deve ser acompanhada
00:11:21
pela execução de todos os testes para
00:11:23
verificar a integridade do sistema E é
00:11:25
isso que permite a rápida detecção e
00:11:27
correção de defeitos an que se tornem
00:11:29
problemas maiores a prática garante que
00:11:31
o sistema esteja sempre em um estado de
00:11:34
funcionamento adequado a parte interna
00:11:36
do XP diz mais sobre a mão na massa com
00:11:38
código é aí que tem Total relação com
00:11:40
nós deves começando pelas metáforas que
00:11:43
são usadas para transmitir ideias
00:11:45
complexas de forma simples e Clara
00:11:47
criando uma visão comum do projeto Entre
00:11:49
cliente e desenvolvedores elas devem ser
00:11:51
baseadas no vocabulário familiar ao
00:11:53
cliente facilitando a compreensão e
00:11:55
melhorando a comunicação dessa forma
00:11:57
metáforas ajudam a alinhar as
00:11:58
expectativas e o entendimento do projeto
00:12:01
tornando a colaboração mais eficaz isso
00:12:03
que ser difícil né que desenvolvedor
00:12:04
quando fala com cliente sempre rola
00:12:07
aquele joguinho de palavras técnicas que
00:12:09
o cliente não entende nada e vice-versa
00:12:11
né e vice-versa refactoring é um
00:12:14
processo de reorganizar o código para
00:12:16
melhorar sua qualidade interna facilitar
00:12:18
a leitura e diminuir o tempo de
00:12:20
manutenção sem alterar o seu
00:12:22
comportamento externo dá para afirmar
00:12:24
que não existe projeto XP sem refactory
00:12:27
qualquer membro da equipe pode realizar
00:12:29
para manter o código organizado e
00:12:31
compreensível embora haja um certo risco
00:12:33
ali do código deixar de funcionar
00:12:35
corretamente esse risco é mitigado com
00:12:37
testes constantes que garantem que o
00:12:39
código continua a produzir os mesmos
00:12:41
resultados exatamente os testes estão aí
00:12:44
para dar liberdade para apagar o código
00:12:47
sem medo de ser feliz o dia de trabalho
00:12:49
começa com uma reunião diária de no
00:12:51
máximo 10 minutos parecido com a que a
00:12:53
gente vê aí no scrum durante essa
00:12:55
reunião cada desenvolvedor comenta
00:12:57
brevemente sobre o que realizou no dia
00:12:59
anterior proporcionando a todos uma
00:13:01
visão Geral do andamento do projeto além
00:13:03
disso a equipe usa esse momento para
00:13:06
priorizar as atividades que serão
00:13:07
realizados ao longo do dia tudo regado a
00:13:10
muita assertividade e pragmatismo senão
00:13:12
vira lavação de roupa suja e por último
00:13:15
uma prática que nós aqui fazemos há mais
00:13:17
de 20 anos o p programming basta unir
00:13:20
dois deves trabalhando juntos no mesmo
00:13:22
computador um revisão do código do outro
00:13:25
geralmente o menos experiente é o que
00:13:27
fica no comando e o outro procura suir
00:13:29
melhorias buscar erros e possíveis bugs
00:13:31
essa prática promove além da revisão
00:13:33
constante do código a disseminação do
00:13:36
conhecimento entre o time a ideia também
00:13:38
é que seja feito um rodízio de pessoas
00:13:40
na prática do per programming na nossa
00:13:42
experiência programar em par não diminui
00:13:44
a velocidade do desenvolvimento pois
00:13:46
melhora a qualidade do código e reduz
00:13:48
erros Além disso proporciona um ambiente
00:13:50
de disciplina e colaboração u fia
00:13:53
tranquilo até agora é claro que tudo
00:13:55
isso aqui que nós falamos é um resumão
00:13:57
da metodologia para você entender como
00:13:59
funciona o XP e como ele foi pensado Mas
00:14:02
calma que ainda tem mais coisa como toda
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a metodologia é preciso definir fases do
00:14:06
projeto durante o ciclo de vida do XP
00:14:09
programming ela faz isso compondo
00:14:11
tarefas específicas isso deixa tudo
00:14:13
muito mais claro de seguir então
00:14:15
acompanha aqui comigo no ciclo de vida
00:14:17
do XP programming Tudo começa com as
00:14:19
histórias dos usuários onde os
00:14:21
requisitos do cliente são capturados e
00:14:24
transformado em histórias que descrevem
00:14:26
funcionalidades desejadas essas
00:14:28
histórias né ou user Stories servem como
00:14:31
a base de todo o processo de
00:14:32
desenvolvimento em seguida passamos
00:14:34
paraa espiga arquitetônica onde a
00:14:36
arquitetura básica do sistema é
00:14:38
estabelecida para suportar o
00:14:40
desenvolvimento das funcionalidades
00:14:41
discretas essa fase é crucial para
00:14:44
garantir que o sistema terá uma base
00:14:46
sólida e flexível para suportar futuras
00:14:48
mudanças e adições ou seja nessa fase
00:14:51
não pode ter gambiarra nas outras Pode
00:14:53
Gabriel também não não depois disso
00:14:56
ocorre o planejamento de lançamento onde
00:14:58
a as histórias doss usuários são
00:15:00
priorizadas e organizadas para as
00:15:02
interações a equipe decide quais
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histórias serão implementadas em cada
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interação sempre focando em entregar o
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máximo de valor para o cliente o mais
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rápido possível entramos então na fase
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de iteração onde pequenos ciclos de
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desenvolvimento acontece durante cada
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interação as funcionalidades são
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implementadas e testadas continuamente
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essa abordagem permite que a equipe se
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adapte rapidamente a novas informações e
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mudanças nos requisitos após a
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implementação as funcionalidades passam
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pelo os testes de aceitação nessa fase
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as histórias dos usuários são validadas
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para garantir que atendam os requisitos
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e expectativas do cliente e isso
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assegura que o produto final será
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exatamente o que o cliente necessita
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finalmente o processo culmina nas
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pequenas versões aqui versões
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incrementais do software são lançadas
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regularmente permitindo que o cliente
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utilize as novas funcionalidades e
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forneça feedback contínuo e essa é a
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explicação resumida desse ciclo contínuo
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de desenvolvimento teste e lançamento o
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foco principal do X é desenvolver
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software mas também é crucial organizar
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a gestão do projeto e definir os papéis
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dos envolvidos a gestão de centralizada
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e a tomada de decisões com o gerente
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atuando como um facilitador aí que
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entram as métricas elas são fundamentais
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especialmente a relação entre Tempo
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estimado e tempo gasto visualizados em
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gráficos atualizados regularmente a
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gerência se divide entre treinador e
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rastreador o treinador foca na execução
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técnica comunicação conhecimento técnico
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gestão de crises confiança facilitação e
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suporte a equipe agora o rastreador
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coleta e compara métricas minimiza
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interrupções e monitora o progresso
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dentro da equipe os programadores
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analisam projetam testam codificam e
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integram o sistema os clientes definem
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prioridades e colaboram na definição dos
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Testes funcionais os testadores auxiliam
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na definição e escrita dos testes para
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garantir a qualidade Consultores
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oferecem conhecimento especializado para
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resolver problemas complexos como tudo
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no desenvolvimento não existe Bala de
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Prata existem cenários em que a
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aplicação do XP programming não é
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recomendada sim é verdade em equipes
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grandes geralmente com mais de 12
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programadores o XP pode enfrentar
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dificuldades de comunicação e problemas
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na implementação das práticas como o pre
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programming se os clientes Não Estão
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dispostos a participar ativamente do
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projeto e colaborar com a equipe de
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desenvolvimento aí a coisa desanda de
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verdade nem adianta tentar insistir é
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Além disso o X é mais eficaz com
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tecnologias que suportam mudanças e
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permitem a escrita fácil de testes Pois
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é ainda tem tecnologia que não dá para
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testar direito né E por exemplo
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tecnologias que são complexas ou que não
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permitem feedback rápido podem ser
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incompatíveis com a abordagem além disso
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em organizações Como a cultura
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tradicional de desenvolvimento de
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software com muita documentação e ênfase
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em análise e projetos prévios a
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transição para práticas ágeis como XP
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vai ser no mínimo desafiadora não tem
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jeito ambiente de trabalho é é crucial
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pro sucesso do XP e espaços que não
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facilitam a comunicação e a colaboração
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entre os membros da equipe podem
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dificultar a implementação das práticas
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do xi finalmente a participação ativa do
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cliente preferencialmente Alguém que
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entenda bem do negócio é fundamental
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esses fatores criam sim Barreiras pro
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sucesso do projeto XP e devem ser
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considerados se você conhece outro por
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favor é o momento de dizer aqui nos
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comentários Agora sim podemos dizer que
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você já conhece o basicão do que é o XP
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programming que faz parte do mundo edel
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se você aprendeu algo novo nesse vídeo
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nós ficaremos super honrados de receber
00:18:35
o seu like mas nós também queremos saber
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a sua opinião aqui nos comentários
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principalmente você já utilizou a
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metodologia sua experiência seja ela
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positiva ou negativa pode ajudar demais
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outras pessoas então fica à vontade
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Agora sim podemos nos despedir se você
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ficou ainda com alguma dúvida volte
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quantas vezes você quiser nesse vídeo tá
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Um grande beijo no coração e até um
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próximo vídeo do código fonte TV tchau
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tchau tchau Aliás não é assim que
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termina Ah não é assim né cadê cadê o
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celular celular aqui ó ó gostou desse
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vídeo né então fica aí na pegada do edel
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a gente tem um vídeo super legal de
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scrum também você ver dá para fazer uma
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comparação né muita coisa que a gente
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falou aqui parece com scrum só que esse
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vídeo do scrum a gente mostra também o
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ciclo né todos pena você vai aprender
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bastante Vai lá vai corre
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[Música]
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lá l