Osteichthyes: classificação e biologia dos "peixes" ósseos

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https://www.youtube.com/watch?v=8FYpVRc7R5U

الملخص

TLDRA aula explora os osteíctes, vertebrados com maxilas, e suas duas linhagens: actinopterígeos e sarcopterígeos. Os osteíctes são caracterizados por um esqueleto ósseo, nadadeiras mais móveis e a capacidade de realizar respiração eficiente através do bombeamento opercular. A evolução dos osteíctes levou a um aumento na mobilidade e na captura de alimento, permitindo que eles se tornassem grandes competidores nos ecossistemas. A aula também discute a osmorregulação em peixes de água doce e salgada, destacando suas adaptações para lidar com diferentes ambientes, como a excreção de urina e a absorção de sais.

الوجبات الجاهزة

  • 🐟 Osteíctes são vertebrados com maxilas e esqueleto ósseo.
  • 🌊 Incluem actinopterígeos (peixes de nadadeiras raiadas) e sarcopterígeos (tetrápodes).
  • 💪 A presença de osso endocondral proporciona maior sustentação.
  • 🏊 Nadadeiras mais móveis permitem locomoção eficiente.
  • 💨 O bombeamento opercular facilita a respiração sem nadar continuamente.
  • 🌍 Peixes de água doce e salgada têm adaptações diferentes para osmorregulação.
  • ⚖️ O fluxo contra-corrente maximiza a eficiência na troca gasosa.
  • 💧 Peixes de água doce excretam urina volumosa para eliminar excesso de água.
  • 🌊 Peixes de água salgada excretam urina concentrada e bebem água ativamente.
  • 🔍 A evolução dos osteíctes contribuiu para seu sucesso em diversos ecossistemas.

الجدول الزمني

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A aula aborda os osteíctes, um grupo de vertebrados com maxilas, destacando a filogenia que inclui os actinopterígeos e sarcopterígeos. É mencionado que os osteíctes são um grupo parafilético se considerados apenas como peixes, pois excluem outros descendentes de um ancestral comum, incluindo os tetrápodes, aos quais pertencemos.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A comparação entre a riqueza de gêneros dos osteíctes e condrictes revela que, embora os condrictes tenham sido mais numerosos inicialmente, os osteíctes começaram a dominar ao longo do tempo. As inovações adaptativas, como maior mobilidade e eficiência na captura de alimento, contribuíram para o sucesso evolutivo dos osteíctes, permitindo-lhes ocupar nichos antes ocupados pelos condrictes.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Os osteíctes são caracterizados pela presença de osso endocondral, que substitui a cartilagem durante o desenvolvimento, proporcionando maior sustentação e habilidade locomotora. As nadadeiras dos osteíctes são formadas por estruturas ramificadas e segmentadas, permitindo maior controle e mobilidade em comparação com as nadadeiras dos condrictes, que são menos móveis.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    As escamas dos osteíctes diferem das escamas placóides dos condrictes, apresentando tipos como escamas cicloides e ctenóides, que são leves e flexíveis. Além disso, os osteíctes possuem um divertículo esofágico que pode se desenvolver em pulmões ou bexigas natatórias, com funções distintas relacionadas à respiração e flutuabilidade.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Os osteíctes têm uma estrutura chamada opérculo que cobre as brânquias, permitindo um processo de respiração mais eficiente chamado bombeamento opercular. Isso permite que os osteíctes respirem mesmo quando parados, ao contrário dos condrictes, que precisam nadar continuamente para respirar, economizando energia e aumentando a eficiência respiratória.

  • 00:25:00 - 00:30:45

    A anatomia das brânquias dos peixes é altamente vascularizada e ramificada, permitindo trocas gasosas eficientes. O fluxo contra-corrente entre a água e o sangue maximiza a absorção de oxigênio, permitindo que os peixes retirem até 90% do oxigênio da água. A osmorregulação nos peixes de água doce e salgada é abordada, destacando as adaptações específicas de cada grupo para lidar com a pressão osmótica em seus respectivos ambientes.

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الخريطة الذهنية

فيديو أسئلة وأجوبة

  • O que são osteíctes?

    Osteíctes são vertebrados com maxilas, conhecidos como peixes ósseos.

  • Quais são as duas linhagens dos osteíctes?

    As duas linhagens são os actinopterígeos e os sarcopterígeos.

  • Qual a principal diferença entre osteíctes e condrictes?

    Os osteíctes possuem esqueleto ósseo, enquanto os condrictes têm esqueleto cartilaginoso.

  • O que é o bombeamento opercular?

    É um processo que permite aos osteíctes respirar sem precisar nadar continuamente.

  • Como os peixes de água doce lidam com a osmorregulação?

    Eles absorvem água constantemente e excretam urina volumosa para eliminar excesso de água.

  • E os peixes de água salgada?

    Eles tendem a perder água e ganham sais, excretando urina concentrada e bebendo água ativamente.

  • Qual a importância das escamas nos osteíctes?

    As escamas proporcionam proteção e podem ser leves e flexíveis, facilitando a locomoção.

  • Como ocorre a troca gasosa nas brânquias?

    A troca gasosa ocorre por difusão, com um fluxo contra-corrente que maximiza a eficiência.

  • Por que os peixes morrem fora da água?

    As brânquias colapsam, reduzindo a superfície de contato e dificultando a absorção de oxigênio.

  • Qual a vantagem do fluxo contra-corrente?

    Permite que os peixes retirem até 90% do oxigênio da água, aumentando a eficiência respiratória.

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الترجمات
pt
التمرير التلقائي:
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    E aí pessoal tudo bem com vocês hoje a
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    nossa aula sobre os osteíctes Vem
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    aprender Bio comigo os vocês fazem parte
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    do grupo dos Dina tomados aqueles
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    vertebrados que apresentam maxilas nós
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    já conhecemos uma das linhagens eventes
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    desse grupo que são os condrictes a
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    gente consegue ver nessa imagem aí de
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    laranja Hoje a gente vai conhecer a
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    segunda linhagem vivente no grupo dos
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    gnatostomados o grupo dos osteíctes está
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    em amarelo aí nessa filogenia Observe
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    que de acordo com essa filogenia os
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    osteíctes incluem duas linhagens a
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    linhagem dos actinopterigeos que são os
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    peixes de nadadeiras raiadas e a
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    linhagem do sarcopterígeos que inclui
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    peixes mas também inclui os tetrápodes
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    ou seja os animais com quatro membros
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    assim
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    e apesar do uso do termo osteítes querer
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    dizer peixes ósseos quando a gente
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    considera esse grupo apenas incluindo
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    peixes como a gente consegue observar aí
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    nesse retângulo vermelho a gente está se
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    referindo a um grupo não monofilético a
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    um grupo parafilético isso porque
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    incluir apenas os peixes dentro do grupo
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    dos osteíctes inclui apenas parte dos
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    descendentes de um ancestral comum
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    faltariam ainda esse grupo todos esses
  • 00:01:34
    outros organismos que estão aí nessa
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    filogenia nesse retângulo Azul assim
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    considerando esse retângulo Azul como
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    sendo o grupo osteítes estamos incluindo
  • 00:01:46
    todos os descendentes de um mesmo
  • 00:01:49
    ancestral comum dessa maneira concluímos
  • 00:01:52
    que nós também somos osteítes com a
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    gente pode ver ali naquela imagem Os
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    osteíctes Sul
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    a cirurgia quando os condrictes já
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    existiam naquela imagem ali abaixo a
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    gente consegue comparar a riqueza número
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    de gêneros dos osteíctes e dos convites
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    a gente consegue perceber que
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    inicialmente o número de condrycthies
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    era muito maior que o número de vocês
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    porém a gente consegue observar que ao
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    longo do tempo começou ocorrer uma certa
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    substituição da fauna desses animais
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    então o número de condrictes começou a
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    decair enquanto que o número de osteíte
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    começou a subir muito como a gente
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    consegue observar ali naquela parte do
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    gráfico assim a gente consegue perceber
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    que ao longo do tempo evolutivo as
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    espécies de osteíctes foram ocupando os
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    nichos que antes eram ocupados pelos com
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    gritos e quais Será que foram as
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    novidades evolutivas que fizeram com que
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    essa substituição acontecesse as
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    novidades adaptativas que levar
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    a diversificação e sucesso evolutivo dos
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    osteíctes tem relação com duas
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    habilidades muito importantes a primeira
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    dessas habilidades é o aumento da
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    mobilidade desses organismos e isso
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    permitiu com que os osteíctes pudessem
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    fugir muito mais eficientemente dos seus
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    predadores a segunda habilidade tem
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    relação com o aumento da captura de
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    alimento assim esses organismos
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    conseguiram sobreviver mais por fugir
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    mais eficientemente e também conseguiram
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    sobreviver mais por conseguir mais
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    alimento isso tudo contribuía para uma
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    maior reprodução e também maior
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    populações desses organismos o que fez
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    com que eles se tornassem grandes
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    competidores acabando por excluir muitas
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    condrictes dos ecossistemas vamos ver
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    agora Quais foram as principais
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    características morfológicas que levaram
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    então o desenvolvimento dessas duas
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    habilidades como já falar
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    o post-it vende os teus que significa o
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    osso e estes peixes Então os osteíctes
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    são considerados os peixes ósseos assim
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    uma das principais características desse
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    grupo é a presença de osso endocondral
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    que é um osso que substitui a cartilagem
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    durante o desenvolvimento como a gente
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    consegue observar ali nessas imagens
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    aqui ao lado a gente tem novamente um
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    peixe diafanizado a gente já falou desse
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    processo mas basicamente ele consiste na
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    submissão do peixe a diversas enzimas e
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    corantes a enzima deixa a carne do peixe
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    transparente e os corantes foram os
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    ossos de cor-de-rosa e as cartilagens de
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    azul percebam que nesse esqueleto aí eu
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    tenho pouquíssimas partes de cartilagem
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    diferente lá dos condritos a maior parte
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    do esqueleto é formado por tecido ósseo
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    como a gente pode ver aí todos esses
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    ossos corados em rosa
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    e assim esse esqueleto proporcionou aos
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    clientes uma maior sustentação e
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    habilidade locomotora outra grande
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    diferença entre os osteíctes e os
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    condrictes é a sustentação das
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    nadadeiras nos conduítes as nadadeiras
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    são sustentados por ser ato tricks que
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    são estruturas não ame ficar dadas e não
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    se alimentar então elas não apresentam
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    muito controle e nem mobilidade como a
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    gente consegue observar ali naquela
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    imagem Acer Atrix tem origem epiderme
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    por outro lado quando a gente observa
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    nadadeira de um monster.it a gente vai
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    ver que ela é formada por leptotrix que
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    são estruturas ramificados e segmentadas
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    como a gente consegue observar aí nessas
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    imagens Observe então que uma nadadeira
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    de um osteíte é formada por várias
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    partezinhas diminutas essas partes
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    minhas tem origem dérmica e elas
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    permitem com que o organismo tem um com
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    o hino do movimento das nadadeiras elas
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    podem ser muito mais móveis e podem
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    desempenhar então movimentos muito mais
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    precisos isso então acabou fazendo com
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    que os osteíctes tivessem uma maior
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    habilidade de locomoção tanto para fugir
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    de predadores quanto para se alimentar a
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    gente já viu lá nos condrictes que eles
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    apresentam uma escama bastante diferente
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    as escamas placóides no caso dos
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    osteíctes aquela armadura dérmica bem
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    pesada presente lá nos placoderm foi
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    substituída por outros tipos de Scan a
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    gente tem nesse grupo a possibilidade de
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    existirem escamas ganoides como a gente
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    consegue observar ali embaixo e ficou
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    uma cicloides com a gente consegue
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    observar e acima e as escamas ctenóides
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    como a gente também consegue observar
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    ali assim as mais comuns são as escamas
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    cicloides e as escamas ctenóides que são
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    diferenciadas pela borda delas
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    eu acho que uma cicloides apresenta uma
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    borda Lisa enquanto que as escamas que
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    tem noite apresentou o espinho essas
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    escamas aqui são escamas leves delgadas
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    e flexíveis em alguns grupos ainda é
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    possível que as escamas estejam
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    completamente ausentes e o corpo desses
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    organismos é coberto apenas pela pele
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    dentre as sinapomorfias dos osteíctes
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    está presença de um diverticulo
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    esofagico divertículo se refere é uma
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    evaginação e esofagico porque ela ocorre
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    no esôfago ou seja o diverticulo
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    esofagico é uma evaginação a partir do
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    sistema digestório nos vocês essa
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    evaginação pode formar dois órgãos
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    bastante diferentes um pulmão ou uma
  • 00:07:51
    bexiga natatória esses dois órgãos são
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    homólogos ou seja apresentam ao mesma
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    origem evolutiva sendo que o povo
  • 00:08:00
    é considerado a condição plesiomórfica
  • 00:08:03
    Ou seja a mais antiga a partir da qual
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    surgiram outras variações outras
  • 00:08:09
    condições que é o caso da bexiga
  • 00:08:11
    natatória que é considerada portanto uma
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    condição apronor fica mais derivada
  • 00:08:17
    quando diverticulo esofagico está
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    presente na forma de um pulmão ele é
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    responsável portanto por trocas gasosas
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    e ele é considerado uma evaginação que
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    ocorre na superfície ventral como a
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    gente consegue observar aí nessa figura
  • 00:08:35
    abaixo essa estrutura também como está
  • 00:08:38
    presente sob a forma de um pulmão é
  • 00:08:40
    considerada uma estrutura bilobada ou
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    seja formada por dois blocos como a
  • 00:08:46
    gente também consegue observar aí por
  • 00:08:49
    outro lado quando diverticulo esofagico
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    está presente sob a forma de uma bexiga
  • 00:08:54
    natatória ele está relacionado com a
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    função de flutuabilidade e ao invés
  • 00:09:00
    E aí vaginação ventral é uma evaginação
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    dorsal como a gente consegue também
  • 00:09:06
    observar aquela imagem ali ao lado nesse
  • 00:09:09
    caso ela é uma estrutura unilobado
  • 00:09:12
    formada por apenas um logo com relação
  • 00:09:16
    ainda sinapomorfias dos tweets a gente
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    pode dizer que uma muito importante é a
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    presença de ossos operculares que formam
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    uma estrutura chamada opérculo que a
  • 00:09:27
    gente consegue observar aí nessas
  • 00:09:29
    imagens ruper por vai cobrir as brancas
  • 00:09:33
    e é bastante diferente do que acontece
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    lá nos conduítes que apresentavam fendas
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    branquiais individuais então cada Branca
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    se abrirem uma fenda independente que
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    podiam variar e número de 5 a 7 horas
  • 00:09:47
    aqui nesse caso a gente tem apenas uma
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    abertura que é coberta aí por esse eu
  • 00:09:54
    perco isso aumenta a proteção das
  • 00:09:57
    brânquias e também tem a ver
  • 00:10:00
    e da eficiência respiratória como a
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    gente já vai ver em detalhes o opérculo
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    Então faz com que esses organismos
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    possam realizar um processo chamado de
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    bombeamento opercular antes da gente
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    falar do bombeamento opercular é
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    importante você lembrar que os
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    condrictes por terem as fendas
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    branquiais de forma independente
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    precisava uma dar o tempo todo para
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    realizar a ventilação forçada ou seja
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    nadavam com a boca semi-aberta para
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    fazer com que a água entrasse para
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    banhar as brancas se eles paravam de
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    nadar parava de água nas brancas logo
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    parava a respiração nesse caso aqui o
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    opérculo por proporcionar um bombeamento
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    opercular façam que os osteíctes não
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    precisem nadar o tempo inteiro então
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    eles podem estar parados e mesmo assim
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    respirando Então vamos observar como que
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    ocorre o bom
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    a circular a gente tem aqui a boca do
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    organismo internamente essa boca a gente
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    tem a cavidade oral e posteriormente a
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    gente tem ali a parte das brancas Então
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    a gente vai ter as brânquias e apenas
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    uma única saída lateral que é
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    representada pelo outra isso de cada um
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    dos lados do organismo Então vamos
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    observar Como ocorre o movimento da boca
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    e do opérculo durante o processo de
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    respiração nessa primeira imagem aí a
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    gente percebe que enquanto a boca está
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    aberta o opérculo está fechado isso faz
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    com que existe uma diferença de pressão
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    entre a parte interior da boca e um
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    ambiente externo do organismo assim essa
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    diferença de pressão acaba criando um
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    vácuo que faz com que a água seja puxada
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    ali para dentro da boca a água entrando
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    na boca faz
  • 00:12:00
    e o RA expansão da cavidade bucal e
  • 00:12:03
    também a expansão da cavidade opercular
  • 00:12:06
    que está representado ali por aquela
  • 00:12:08
    setinha para o lado depois disso a boca
  • 00:12:11
    se fecha mas por um instante o opérculo
  • 00:12:15
    também permanece fechado isso faz com
  • 00:12:19
    que a boca seja comprimida e que a água
  • 00:12:22
    seja levada para banhar as brancas
  • 00:12:24
    fazendo então com que a cavidade
  • 00:12:26
    opercular se expandem ainda mais essa
  • 00:12:30
    expansão faça um que uma pressão interna
  • 00:12:33
    gerada Abra o opérculo então a boca
  • 00:12:36
    permanece fechada mas o opérculo se abre
  • 00:12:40
    fazendo então com que a água saia por
  • 00:12:43
    ele depois disso existe um pequeno
  • 00:12:45
    momento em que o opérculo está aberto e
  • 00:12:49
    a boca também se abre fazendo com que
  • 00:12:52
    então a cavidade opercular tenham uma
  • 00:12:55
    certa compressão expulsando então toda a
  • 00:12:58
    água que estava lá dentro
  • 00:13:00
    e depois disso se retorna lá o passo 1
  • 00:13:02
    no qual o opérculo se fecha e a boca é
  • 00:13:06
    mantida aberta perceba que ao longo de
  • 00:13:09
    todo esse processo o peixe pode estar
  • 00:13:12
    completamente parado porque a água entra
  • 00:13:15
    pela boca e sai pelo opérculo por meio
  • 00:13:18
    de diferença de pressão então organismo
  • 00:13:21
    não precisa fazer com que a água passe
  • 00:13:23
    ativamente pelas brancas assim como
  • 00:13:26
    acontecia lá com os convites esse
  • 00:13:29
    processo representa uma economia de
  • 00:13:32
    energia imensa para os osteíctes e faz
  • 00:13:35
    com que a respiração seja muito mais
  • 00:13:38
    eficiente acabamos de ver como ocorre o
  • 00:13:42
    processo de bombeamento opercular Mas
  • 00:13:44
    agora vamos ver em detalhes como é que
  • 00:13:47
    funcionam as trocas gasosas nos peixes
  • 00:13:49
    isso aqui vale tanto para os osteíctes
  • 00:13:52
    quanto para os com dentes não existe
  • 00:13:55
    nenhuma diferença nesses dois grupos com
  • 00:13:58
    relação ao funcionamento da
  • 00:14:00
    é apenas na maneira como a água chega
  • 00:14:03
    até ela então como eu acabei de falar os
  • 00:14:07
    órgãos responsáveis por realizar as
  • 00:14:09
    trocas gasosas nos peixes recebem o nome
  • 00:14:11
    de brancas e a gente consegue observar
  • 00:14:14
    ali naquele desenho quando a gente
  • 00:14:16
    observa um peixe vivo a gente percebe
  • 00:14:19
    que essa estrutura uma estrutura
  • 00:14:20
    bastante vermelha isso porque era
  • 00:14:23
    extremamente vascularizada apresenta
  • 00:14:25
    muitos vasos sanguíneos trazendo o gás
  • 00:14:28
    carbônico dos tecidos para ser eliminado
  • 00:14:31
    e para absorver o oxigênio presente na
  • 00:14:34
    água vamos olhar agora em detalhes como
  • 00:14:37
    é que a anatomia das brancas perceba que
  • 00:14:40
    ela apresenta diversas subdivisões então
  • 00:14:43
    a gente consegue observar ali que as
  • 00:14:45
    brancas apresentam uma estrutura chamada
  • 00:14:47
    de lamela primário essa é uma primeira
  • 00:14:50
    ramificação mas ela ainda apresenta
  • 00:14:53
    várias outras subdivisões que a gente
  • 00:14:57
    consegue observar mais in detalhes na
  • 00:14:59
    segunda imagem
  • 00:15:00
    a mala primária é dividida em várias
  • 00:15:03
    lamelas secundárias como a gente
  • 00:15:05
    consegue observar aí e essas lamela
  • 00:15:07
    secundárias não são visíveis a olho nu
  • 00:15:10
    então quando a gente observa uma
  • 00:15:12
    branquia a escrever que ela é muito
  • 00:15:14
    ramificada mas ela é muito mais do que a
  • 00:15:17
    gente consegue observar porque várias
  • 00:15:19
    das ramificações a gente não consegue
  • 00:15:21
    enxergar isso acontece porque quanto
  • 00:15:24
    maior a superfície de contato maior será
  • 00:15:27
    a taxa de absorção de oxigênio e
  • 00:15:29
    eliminação de CO2 assim quanto mais são
  • 00:15:32
    esse cada maior a superfície de contato
  • 00:15:35
    para as trocas gasosas uma outra
  • 00:15:38
    característica das brancas além delas
  • 00:15:41
    serem muito ramificadas elas são muito
  • 00:15:43
    vascularizados isso porque ela é cheia
  • 00:15:46
    de vasos sanguíneos a gente consegue
  • 00:15:49
    observar ali na lamela primária chega um
  • 00:15:52
    vaso chamado as Tenente é um vaso que
  • 00:15:56
    vai trazer o gás carbônico para ser
  • 00:15:58
    eliminado pelas brancas e
  • 00:16:00
    e no tempo sai das grandes um vaso
  • 00:16:03
    eferente que é um vaso que leva sangue
  • 00:16:06
    já depois de capturar o oxigênio da água
  • 00:16:10
    percebam que o vaso aferente é ligado ao
  • 00:16:14
    vaso eferente por meio da panela
  • 00:16:16
    secundárias como a gente consegue
  • 00:16:18
    observar ali essa ligação ocorre por
  • 00:16:22
    meio de capilares que são vasos
  • 00:16:24
    extremamente finos e é nesses capilares
  • 00:16:28
    que ocorre a troca gasosa Observe aí que
  • 00:16:31
    enquanto o fluxo de sangue está indo do
  • 00:16:34
    vaso aferente para o vaso e referente o
  • 00:16:37
    fluxo da água está indo no sentido
  • 00:16:39
    contrário esse mecanismo é chamado de
  • 00:16:43
    fluxo contra corrente e assim que é
  • 00:16:46
    realizada a troca gasosa nos peixes e o
  • 00:16:50
    fluxo contra-corrente é muito eficiente
  • 00:16:53
    Mas qual será a diferença entre um fluxo
  • 00:16:57
    contra corrente ou seja a água e
  • 00:17:00
    o fluxo sanguíneo e um fluxo a favor da
  • 00:17:03
    corrente ou seja a água EA corrente
  • 00:17:06
    sanguínea irem na mesma direção para
  • 00:17:09
    entender isso você tem que lembrar que
  • 00:17:11
    as trocas gasosas de oxigênio e gás
  • 00:17:15
    carbônico em um organismo vivo ocorrem
  • 00:17:17
    pelo processo de difusão simples o
  • 00:17:20
    processo de difusão simples é um tipo de
  • 00:17:23
    transporte passivo que ocorre do meio
  • 00:17:26
    hipertônico para o meio hipotônico ou
  • 00:17:29
    seja de onde a concentração é maior para
  • 00:17:33
    onde a concentração é menor Observe aí
  • 00:17:35
    na primeira imagem O que aconteceria se
  • 00:17:38
    o fluxo de AVA tivesse a mesma direção
  • 00:17:40
    do fluxo sanguíneo e inicialmente uma
  • 00:17:44
    água rica em oxigênio com uma grande
  • 00:17:46
    concentração de oxigênio entraria em
  • 00:17:49
    contato com sangue pobre em oxigênio
  • 00:17:51
    então ali eu tenho 100 porcento da
  • 00:17:53
    concentração de oxigênio na água e zero
  • 00:17:56
    por cento de concentração de oxigênio no
  • 00:17:59
    sangue
  • 00:18:00
    o que serve que o transporte por difusão
  • 00:18:02
    simples Depende de uma diferença de
  • 00:18:06
    concentração entre dois meses Assim
  • 00:18:09
    começa a ser transferido o oxigênio da
  • 00:18:12
    água para o interior da célula isso vai
  • 00:18:14
    acontecendo até o ponto que se atingir
  • 00:18:17
    um equilíbrio até o ponto que as duas
  • 00:18:19
    soluções Ou seja a água e o sangue
  • 00:18:23
    fiquem com a mesma concentração ou seja
  • 00:18:26
    se tornem isotônicas assim quando o
  • 00:18:29
    sangue atinge uma concentração de
  • 00:18:31
    cinquenta por cento de oxigênio e a água
  • 00:18:34
    tem esses mesmos cinquenta por cento de
  • 00:18:36
    oxigênio para o transporte de oxigênio
  • 00:18:39
    entre essas duas soluções conseguimos
  • 00:18:42
    observar então que a eficiência desse
  • 00:18:45
    retirar oxigênio da água fica em
  • 00:18:48
    cinquenta por cento Porém quando o fluxo
  • 00:18:51
    ocorre contra a corrente ou seja a água
  • 00:18:54
    vai um sentido e o sangue vai em outro
  • 00:18:57
    sentido o processo de
  • 00:19:00
    o Asus vai ser muito mais eficiente
  • 00:19:03
    vamos entender porque da mesma maneira a
  • 00:19:06
    gente tem que ter em mente que a difusão
  • 00:19:08
    simples vai ser responsável pelo
  • 00:19:11
    processo de transporte do oxigênio
  • 00:19:13
    Observe que quando a água entra em
  • 00:19:16
    contato com a Branca no fluxo
  • 00:19:19
    contra-corrente ela não vai entrar em
  • 00:19:21
    contato com o sangue que está totalmente
  • 00:19:23
    pobre em oxigênio isso porque esse
  • 00:19:27
    sangue ao longo do caminho da lamela
  • 00:19:29
    Média foi realizando trocas gasosas com
  • 00:19:32
    água que já estava mais pobre em
  • 00:19:34
    oxigênio Olha só como acontece no início
  • 00:19:37
    da lamela secundária a água tem muito
  • 00:19:40
    oxigênio mas ao longo da lamela
  • 00:19:43
    secundária ela vai trocando esse
  • 00:19:45
    oxigênio com sangue e vá diminuindo
  • 00:19:48
    portanto a sua concentração de oxigênio
  • 00:19:51
    ao mesmo tempo aquele sangue que entra
  • 00:19:55
    pela lamela secundária Mas do lado
  • 00:19:57
    oposto é inicialmente pobre
  • 00:20:00
    e ele vai aumentando a sua concentração
  • 00:20:03
    de oxigênio ao longo da lamela
  • 00:20:06
    secundária percebeu então que quando
  • 00:20:09
    ocorre o fluxo contra a corrente é
  • 00:20:11
    sempre mantida uma diferença de
  • 00:20:14
    concentração entre a água e o Sam e isso
  • 00:20:17
    faz então com que sempre ocorra a
  • 00:20:20
    difusão porque olha só quando a água
  • 00:20:23
    entra em contato com a Branca aquele
  • 00:20:25
    sangue ali que está em contato com ela
  • 00:20:28
    já tá com bastante oxigênio mas ainda
  • 00:20:31
    assim existe uma certa diferença de
  • 00:20:34
    concentração entre a água e o sangue
  • 00:20:37
    porque Apesar dele estar com bastante
  • 00:20:39
    oxigênio essa concentração ainda é menor
  • 00:20:43
    do que a concentração de oxigênio da
  • 00:20:44
    água acabou de entrar em contato com as
  • 00:20:47
    brancas então ocorre a difusão simples
  • 00:20:50
    mesmo quando a concentração de água já é
  • 00:20:53
    bastante pequena como a gente consegue
  • 00:20:55
    observar ali em torno de trinta por
  • 00:20:58
    cento ainda existe
  • 00:21:00
    e da concentração de oxigênio na água e
  • 00:21:03
    do sangue então mesmo quando a
  • 00:21:05
    concentração de oxigênio é muito baixa
  • 00:21:07
    na água isso ainda é suficiente Para que
  • 00:21:10
    ocorra a difusão já que a concentração
  • 00:21:13
    no sangue é muito menor isso só é
  • 00:21:16
    possível com o fluxo contra-corrente o
  • 00:21:19
    fluxo de contracorrente então permite
  • 00:21:22
    com que esses organismos não retirem
  • 00:21:24
    somente cinquenta por cento da
  • 00:21:26
    concentração de oxigênio presente na
  • 00:21:29
    água que é o que aconteceria se o fluxo
  • 00:21:31
    da água fosse o mesmo fluxo do sangue o
  • 00:21:34
    fluxo conta corrente permite com que os
  • 00:21:37
    peixes conseguiram retirar da água cerca
  • 00:21:39
    de 85 a 90 porcento do oxigênio presente
  • 00:21:43
    nela vale a pena lembrar que o fluxo
  • 00:21:46
    contra a corrente se originou a partir
  • 00:21:48
    do processo de seleção natural assim
  • 00:21:51
    organismos que tinham o sangue EA água
  • 00:21:54
    fluindo na mesma direção tinha uma menor
  • 00:21:57
    eficiência respiratória e portanto
  • 00:22:00
    e eliminados das populações enquanto que
  • 00:22:03
    aqueles organismos que tinham anatomia
  • 00:22:06
    que favor e Cia o fluxo contra-corrente
  • 00:22:08
    foram selecionados fazendo com que essa
  • 00:22:12
    característica então estivesse presente
  • 00:22:14
    atualmente em todos os grupos atuais
  • 00:22:17
    agora tem uma pergunta para vocês porque
  • 00:22:20
    que os peixes morrem quando são tirados
  • 00:22:22
    da água se no ar a concentração de
  • 00:22:25
    oxigênio é bem maior do que a
  • 00:22:28
    concentração de oxigênio na água todo
  • 00:22:30
    mundo que já entrou em uma piscina em
  • 00:22:32
    tem o cabelo um pouco grande já passou
  • 00:22:34
    por essa situação quando você está na
  • 00:22:36
    piscina a água começa a envolver cada um
  • 00:22:39
    dos fios do seu cabelo fazendo então com
  • 00:22:42
    que ele flutue é exatamente isso que
  • 00:22:45
    acontece com as brancas outras estão
  • 00:22:47
    dentro da água Observe aqui essa imagem
  • 00:22:51
    de uma branca e um peixe dentro da água
  • 00:22:53
    e essa outra imagem que mostra as
  • 00:22:56
    brancas e um peixe fora da água assim
  • 00:22:58
    quando um peixe
  • 00:23:00
    e na água água fica envolvendo cada uma
  • 00:23:03
    daquelas lamelas primárias e secundárias
  • 00:23:05
    fazendo então com que elas flutue por
  • 00:23:09
    outro lado quando um peixe é tirado da
  • 00:23:11
    água as brancas circulação assim como
  • 00:23:15
    acontece quando a gente sai da piscina e
  • 00:23:17
    um cabelo gruda no outro aí o que
  • 00:23:20
    acontece nos peixes é que com as brancas
  • 00:23:22
    colocadas com as lamelas secundárias
  • 00:23:26
    grudadas umas nas outras e as lamelas
  • 00:23:28
    primárias também grudadas diminuísse a
  • 00:23:31
    superfície de contato assim o peixe
  • 00:23:34
    acaba não conseguindo absorver o
  • 00:23:36
    oxigênio de maneira efetiva portanto
  • 00:23:40
    quando tiradas de dentro da água o peixe
  • 00:23:42
    morre asfixiado sem oxigênio Mas além de
  • 00:23:46
    estar bem aberta para as brancas
  • 00:23:48
    funcionarem bem elas precisam também ter
  • 00:23:51
    um tecido muito Delgado isso para
  • 00:23:53
    favorecer a difusão simples do oxigênio
  • 00:23:56
    e do gás carbônico no tecido tem que ser
  • 00:24:00
    É permeado mas isso traz alguns
  • 00:24:03
    problemas para os peixes com relação a
  • 00:24:06
    sua osmorregulação porque se essa branca
  • 00:24:09
    é permeável ao oxigênio e gás carbônico
  • 00:24:12
    também pode ser permeável a outras
  • 00:24:15
    coisas como por exemplo a água assim os
  • 00:24:20
    peixes podem apresentar problemas de
  • 00:24:23
    osmorregulação que são específicos
  • 00:24:25
    dependendo do ambiente que o peixe vive
  • 00:24:28
    assim peixes de água doce tem problemas
  • 00:24:32
    de osmorregulação específicos e peixes
  • 00:24:35
    de água salgada tem outros tipos de
  • 00:24:37
    problema isso porque o ambiente que eles
  • 00:24:41
    vivem é bastante diferente com relação
  • 00:24:43
    às concentrações os peixes que vivem na
  • 00:24:47
    água doce estão circundados por um
  • 00:24:50
    ambiente que é considerado hipotônico ou
  • 00:24:53
    seja tem uma menor concentração do que
  • 00:24:56
    quando comparado aos seus fluidos
  • 00:24:58
    interiores assim
  • 00:25:00
    a água doce é considerado hipertônico e
  • 00:25:03
    seu ambiente externo é considerado
  • 00:25:05
    hipotonia diferente do peixe de água
  • 00:25:09
    salgada o ambiente Ester por conter
  • 00:25:12
    muitos sais é considerado o meio
  • 00:25:15
    hipertônico enquanto que o corpo do
  • 00:25:18
    peixe é considerado hipotônico assim já
  • 00:25:22
    fica bem claro para gente que com
  • 00:25:24
    relação aos Mose esses dois grupos vão
  • 00:25:28
    ter problemas bastante diferentes o
  • 00:25:30
    peixe de água doce tende a ganhar água
  • 00:25:33
    do ambiente porque o ambiente externo é
  • 00:25:36
    o ambiente hipotônico e na osmose a água
  • 00:25:40
    vai do Meio hipotônico para o meio e
  • 00:25:43
    apertou enquanto isso os peixes de água
  • 00:25:46
    salgada tendem a perder água para o
  • 00:25:49
    ambiente porque o peixe é considerado
  • 00:25:51
    meio hipotônico enquanto o ambiente
  • 00:25:55
    externo é considerado o meio hipertônico
  • 00:25:58
    mas a osmose
  • 00:26:00
    a série apenas ao transporte de sorvete
  • 00:26:02
    nós temos ainda questão do transporte de
  • 00:26:05
    soluto assim os peixes de água doce
  • 00:26:08
    tendem a perder sais para o ambiente
  • 00:26:11
    Ester por meio da difusão simples
  • 00:26:13
    enquanto que os peixes de água salgada
  • 00:26:16
    tendem a ganhar sais do Meio Ester
  • 00:26:20
    também por meio da difusão simples Então
  • 00:26:23
    vamos ver quais são as adaptações que
  • 00:26:26
    esses organismos tem para lidar com esse
  • 00:26:29
    problema de ganhar água ou de perder
  • 00:26:32
    água com relação aos uma regulação os
  • 00:26:35
    peixes de água doce estão constantemente
  • 00:26:38
    absorvendo água pelas brancas que é um
  • 00:26:42
    tecido mais permeável além disso eles
  • 00:26:46
    estão constantemente perdendo sais Por
  • 00:26:49
    meio dessa por meio da difusão sim assim
  • 00:26:53
    esses organismos precisam lidar com a
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    perda de água e com absorção de sais e
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    a observar então que seus organismos
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    apresentam rins bem desenvolvidos
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    congumelos muito grandes glomérulos são
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    emaranhados de vasos sanguíneos que
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    levam o sangue para ser filtrado assim a
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    urina desses peixes é bastante volumosa
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    o que garante a eliminação de uma grande
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    quantidade de água esses organismos
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    também apresentam a expressão da amônia
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    que é uma substância nitrogenada muito
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    tóxica mas como eles eliminam bastante
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    água essa Mônia pode ser facilmente
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    diluído somado a grande eliminação de
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    água pela urina esses organismos não
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    bebem água então peixe de água doce não
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    bebe ativamente ar por fim o problema de
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    perda de sais pelas brânquias é
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    resolvido por meio da absorção ativa DNA
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    CL que está presente no ambiente Ester e
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    é sábio
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    a iva também ocorre pelas brânquias e é
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    considerado aí um processo com gasto de
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    energia por outro lado a osmorregulação
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    é completamente diferente nos peixes de
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    água salgada Lembrando que esses
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    organismos são hipotônicos em relação ao
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    ambiente externo que hipertônico assim
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    esses organismos tendem a perder água
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    para o ambiente Ester eles tendem a
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    ganhar sais do ambiente Ester a primeira
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    coisa que a gente vê aqui é que esses
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    organismos apresentam o rim bastante
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    reduzido e os glomérulos inclusive podem
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    estar ausentes o volume de urina então
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    produzida por esses animais é muito
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    pequeno isso tem um impacto no tipo de
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    substância nitrogenada que eles excretam
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    eles excretam Aurélia que é uma
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    substância muito menos tóxica do que
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    amônio isso porque eles vão diluir essa
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    ureia e uma quantidade muito pequena de
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    água
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    que precisam evitar a perda de água além
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    disso eles bebem água ativamente Só que
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    essa água vem com muitos sites e ele já
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    tendem a ganhar sais do ambiente externo
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    por meio da difusão simples ali pelas
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    brancas assim esses organismos
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    apresentam a capacidade de eliminar sais
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    por meio dessas grandes Itambé mas esse
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    processo acontece por meio do transporte
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    ativo e portanto gasta energia percebeu
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    então que os peixes de água doce de água
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    salgada enfrentam os seus problemas de
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    osmorregulação de maneiras Opostas
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    independentemente disso esses dois tipos
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    de organismos são bastante eficientes e
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    realizar essa osmorregulação E isso
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    também tem a ver com grande sucesso
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    evolutivo desse grupo A gente já viu que
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    os convites são organismos que
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    basicamente
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    quem vive no ambiente de água salgada
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    pouquíssimas espécies de raia conseguem
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    sobreviver no ambiente de água doce e os
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    osteíctes por outro lado apresenta uma
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    grande diversidade de espécies nesses
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    dois tipos de ambiente acabamos de
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    conhecer um pouco sobre as
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    características que levaram os osteíctes
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    dá um branco sucesso evolutivo em breve
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    nós vamos conhecer um pouquinho sobre
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    essas duas linhagens que compõem esse
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    Claro os actinopterígeos e o
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    sarcopterígeos Espero que você tenha
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    gostado da aula e até a próxima se você
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    quer saber ainda mais assista os nossos
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