Genética 24-08 Epistasia

00:58:45
https://www.youtube.com/watch?v=DXvXvAE4mvU

الملخص

TLDRThe video covers genetic interactions, focusing on allergic and non-allergic types. It explains complete dominance, incomplete dominance, codominance, and lethal genes, illustrating how these interactions influence phenotypes. The discussion extends to non-allergic interactions, particularly epistasis, which alters expected segregation ratios in genetic crosses. Examples include flower color in beans and the effects of various gene combinations on phenotypic outcomes. The importance of understanding these interactions for predicting genetic traits in offspring is emphasized, along with the use of chi-square tests to analyze genetic data.

الوجبات الجاهزة

  • 🔬 Understanding genetic interactions is crucial for predicting traits.
  • 📊 Complete dominance masks recessive alleles in phenotypes.
  • 🌱 Incomplete dominance results in intermediate phenotypes.
  • ⚖️ Codominance shows both alleles equally in the phenotype.
  • 💀 Lethal genes can cause death in homozygous individuals.
  • 🔄 Epistasis alters expected genetic ratios in crosses.
  • 📈 Chi-square tests help validate genetic hypotheses.
  • 🌼 Flower color in beans illustrates genetic principles.
  • 🔗 Duplicated genes can lead to similar phenotypes.
  • 🧬 Enzymes play a key role in metabolic pathways affecting traits.

الجدول الزمني

  • 00:00:00 - 00:05:00

    The lesson begins with a review of allergic interactions, focusing on complete dominance, where the presence of a dominant allele results in the same phenotype, exemplified by seed color. The discussion then shifts to incomplete dominance, where heterozygotes exhibit an intermediate phenotype, illustrated by fruit shape.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    The concept of codominance is introduced, where both alleles express equally, as seen in disease resistance. The lecture also covers lethal genes, explaining how certain alleles can be lethal in homozygous conditions, affecting segregation ratios.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    The instructor explains interactions between two different genes, emphasizing that the expected segregation ratios result from the product of the segregation of both genes. Examples include dominant and codominant genes, leading to various phenotypic ratios.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    A specific example of flower color in beans is presented, demonstrating a 3:1 segregation ratio. The instructor discusses the chi-square test to validate the hypothesis of segregation, leading to the conclusion that the observed ratio deviates from the expected.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    The concept of epistasis is introduced, explaining how one gene can mask the effect of another, leading to unexpected segregation ratios. The instructor outlines the biochemical basis of epistasis, including blocking metabolic pathways and conversion processes.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Different types of epistasis are discussed, including recessive epistasis, where the presence of recessive alleles can mask dominant traits, and dominant epistasis, where a dominant allele can suppress the expression of another gene.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    The lecture continues with examples of epistasis, illustrating how specific alleles interact to produce different phenotypes, such as flower color in digitalis, and how these interactions affect segregation ratios.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    The instructor explains the concept of duplicated genes, where the presence of a dominant allele in either gene can lead to a specific phenotype, resulting in a 15:1 segregation ratio, indicating that both genes contribute to the same trait.

  • 00:40:00 - 00:45:00

    The final topic covers duplicated genes with interaction between dominant alleles, leading to a 9:6:1 segregation ratio, where the presence of either dominant allele results in an intermediate phenotype, demonstrating a form of partial dominance.

  • 00:45:00 - 00:58:45

    The lesson concludes with a summary of the various types of genetic interactions discussed, encouraging students to study the material and prepare for exercises in the next class.

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الخريطة الذهنية

فيديو أسئلة وأجوبة

  • What are allergic interactions in genetics?

    Allergic interactions refer to genetic interactions that affect phenotypes based on the dominance of alleles.

  • What is complete dominance?

    Complete dominance occurs when the presence of a dominant allele masks the effect of a recessive allele.

  • What is epistasis?

    Epistasis is a non-allergic interaction where one gene's alleles affect the expression of another gene's alleles.

  • How does incomplete dominance differ from complete dominance?

    In incomplete dominance, the heterozygote exhibits a phenotype that is intermediate between the two homozygotes.

  • What is the significance of the chi-square test in genetics?

    The chi-square test is used to determine if observed genetic ratios fit expected ratios, helping to identify interactions.

  • What are lethal genes?

    Lethal genes are alleles that can cause the death of an organism when present in a homozygous state.

  • What is the segregation ratio for codominance?

    The segregation ratio for codominance is typically 1:2:1.

  • What is the expected segregation ratio for epistasis?

    The expected segregation ratio for epistasis can vary, often deviating from typical ratios like 9:3:3:1.

  • What are duplicated genes?

    Duplicated genes are genes that can produce similar phenotypes, often leading to a segregation ratio of 15:1.

  • What is the role of enzymes in genetic interactions?

    Enzymes produced by genes can affect metabolic pathways, influencing phenotypic outcomes.

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الترجمات
pt
التمرير التلقائي:
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    Oi bom dia pessoal tudo bem Eu não
  • 00:00:03
    continua a idade aí as nossas aulas hoje
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    a gente vai começar a conversar sobre as
  • 00:00:08
    interações alérgicas e não Américas as
  • 00:00:13
    interações alérgicas a gente já até
  • 00:00:15
    conversou um pouquinho sobre elas e
  • 00:00:18
    vamos conversar aqui de novo rapidinho
  • 00:00:20
    só para fazer uma revisão e vamos ver
  • 00:00:23
    que além das interações alélicas existem
  • 00:00:26
    as não Américas
  • 00:00:28
    o ou seja o que que seriam as interações
  • 00:00:30
    não alérgicas seriam as interações entre
  • 00:00:34
    os próprios genes Tá então vamos lá
  • 00:00:38
    voltando falar sobre as interações
  • 00:00:40
    alérgicas Relembrando a gente viu a
  • 00:00:43
    primeira delas que seria a dominância
  • 00:00:45
    completa na dominância completa né
  • 00:00:49
    lembra que ela segregação três para um
  • 00:00:52
    então colete trabalhando com um gene em
  • 00:00:55
    com uma dominância completa a gente vai
  • 00:00:58
    ter que ela segregação três para um que
  • 00:01:01
    traz pra gente Qual informação que basta
  • 00:01:04
    a presença do Alelo dominante para que
  • 00:01:07
    seja produzido o mesmo fenótipo então
  • 00:01:11
    por exemplo indivíduo que azão azão vai
  • 00:01:14
    ter o mesmo fenótipo indivíduo azão
  • 00:01:17
    azinho da vida dominância da presença
  • 00:01:20
    desse Alelo asão
  • 00:01:23
    a ausência do Alelo asão que seria então
  • 00:01:28
    homozigoto recessivo vai produzir um
  • 00:01:31
    fenótipo diferente então o exemplo do
  • 00:01:35
    que a gente viu cor da semente então
  • 00:01:38
    azão azão ou azão azinho produziriam uma
  • 00:01:41
    semente de cor amarela EA ausência do
  • 00:01:44
    Alelo dominante azão produziriam uma cor
  • 00:01:47
    verde
  • 00:01:50
    Ah tá então essa daí seria o primeiro
  • 00:01:52
    interação alélica que a gente viu a
  • 00:01:55
    segunda que foi a dominância incompleta
  • 00:01:58
    ou herança intermediária que também vai
  • 00:02:04
    dar mesmo segregação que a gente viu
  • 00:02:07
    fenotípica da cor dominância então Nessa
  • 00:02:10
    situação a gente tem que o homozigoto um
  • 00:02:13
    ou seja homozigoto dominante ele é
  • 00:02:17
    diferente do heterozigoto que vai ser
  • 00:02:20
    diferente do homozigoto recessivo Então
  • 00:02:23
    a gente tem aquela situação né razão as
  • 00:02:26
    vão diferente do azão azinho que é
  • 00:02:31
    diferente do azinho azinho
  • 00:02:35
    Olá neste caso da dominância incompleta
  • 00:02:38
    ou herança intermediária Como o próprio
  • 00:02:41
    nome já diz é como se a gente o
  • 00:02:43
    heterozigoto ele produzisse uma
  • 00:02:46
    característica o fenótipo intermediário
  • 00:02:48
    entre o homozigoto dominante e
  • 00:02:51
    homozigoto recessivo tá então aí por
  • 00:02:55
    exemplo né a gente viu o formato do
  • 00:02:58
    fruto a gente pode ter então o formato
  • 00:03:01
    alongado o formato mas é mais esférico e
  • 00:03:08
    o produto intermediário em entre essas
  • 00:03:11
    esses dois fenótipos são geralmente
  • 00:03:13
    quando a gente tem aí um fenótipo
  • 00:03:16
    intermediário a gente é bem possível que
  • 00:03:19
    a gente esteja com trabalhando com uma
  • 00:03:20
    dominância incompleta isso daí Darei uma
  • 00:03:24
    segregação para gente de um para dois
  • 00:03:27
    para um mesma coisa a gente veria que na
  • 00:03:31
    codominância que a segregação também que
  • 00:03:34
    seria um para
  • 00:03:35
    e para onde a diferença na cor
  • 00:03:38
    dominância que seria o quê que no caso
  • 00:03:40
    da codominância todos os dois alelos se
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    expressam igualmente então o exemplo que
  • 00:03:48
    a gente deu anteriormente foi
  • 00:03:50
    resistência a uma determinada raça de
  • 00:03:53
    doença então por exemplo se o indivíduo
  • 00:03:56
    tiver o genótipo em um em um ele vai ser
  • 00:04:01
    resistente a raça 11 o determinado
  • 00:04:04
    patógeno se ele tiver o M1 m2 ele passa
  • 00:04:08
    esse resistente a raça um e Raça dois do
  • 00:04:11
    patógeno que ficou m2n dois ele seria
  • 00:04:15
    resistente somente a raça dois de um
  • 00:04:18
    determinado fator Geno só na
  • 00:04:20
    codominância como a gente percebe os
  • 00:04:22
    dois alelos eles se manifestam correto
  • 00:04:26
    tem o terceiro o quarto caso aí que
  • 00:04:30
    seria quando a gente teria genes letais
  • 00:04:32
    nesse caso aqui ó g
  • 00:04:35
    o que o alelo dois ele seria letal em
  • 00:04:38
    homozigose que é o mesma coisa que dizer
  • 00:04:40
    que o homozigoto recessivo morreria Não
  • 00:04:44
    nessa quarta situação aí a gente fala
  • 00:04:46
    que a gente teria genes e metais
  • 00:04:49
    E aí
  • 00:04:52
    Tá bom então aí como a gente falou a
  • 00:04:56
    dominância incompleta outro exemplo
  • 00:04:58
    seria a própria cor da flor que aqui por
  • 00:05:02
    exemplo a gente tem a cor branca uma cor
  • 00:05:04
    mais rosa forte e o heterozigoto seria
  • 00:05:07
    então esse produto intermediário
  • 00:05:09
    produzindo uma flor mais rosa do Rosa um
  • 00:05:13
    pouco mais claro
  • 00:05:16
    a dominância incompleta e também outro
  • 00:05:19
    exemplo foi a raiz longa e uma raiz
  • 00:05:22
    esférica sendo que o heterozigoto e
  • 00:05:24
    produzir então uma raiz oval que seria
  • 00:05:28
    então aí o produto intermediário entre
  • 00:05:31
    esses dois e esses dois fenótipos
  • 00:05:34
    homozigotos o raiz longa e o raiz
  • 00:05:37
    esférica
  • 00:05:40
    Oi e aí a cor dominância com relação a
  • 00:05:43
    raça não é dia de doenças e
  • 00:05:50
    e os genes letais a gente tem um outro
  • 00:05:53
    exemplo aí desse ratinho que seria então
  • 00:05:57
    é o gene L2 L2 Quintão seriam homozigoto
  • 00:06:02
    recessivo quando ele está presente em
  • 00:06:06
    duplicidade você então vamos igual
  • 00:06:08
    possessivo o indivíduo ele morre então
  • 00:06:10
    teria uma segregação de um para dois por
  • 00:06:14
    quê Porque o recessivo ele não vai
  • 00:06:17
    existir né ele vai morrer pois seria
  • 00:06:20
    quarta situação aí de interação América
  • 00:06:29
    Tá bom então aí é uma renúncia domingo
  • 00:06:33
    que a gente pode ver dessas interações
  • 00:06:34
    que a gente acabou de conversar
  • 00:06:39
    E aí pessoal isso daí a gente conversou
  • 00:06:42
    que seria então uma situação quando a
  • 00:06:44
    gente está trabalhando com um gene E se
  • 00:06:47
    a gente tivesse trabalhando com dois
  • 00:06:49
    genes diferentes a gente já viu as
  • 00:06:51
    segregações esperadas vão ser sempre o
  • 00:06:54
    resultado do produto da segregação de
  • 00:06:57
    dois genes diferentes Então como a gente
  • 00:07:00
    viu em aulas anteriores então por
  • 00:07:02
    exemplo um indivíduo que tem um gênio se
  • 00:07:06
    agregando três pra uma e o segundo Gene
  • 00:07:10
    também se agregando 13 para um vai dar
  • 00:07:13
    qual proporção que eu não tive que ir
  • 00:07:15
    para a gente às 9:00 para três para 3 a
  • 00:07:19
    1 que seria então resultado do
  • 00:07:22
    cruzamento né de 2 da segregação desses
  • 00:07:25
    dois genes para duas características
  • 00:07:29
    diferentes Lembrando que esse genes eles
  • 00:07:31
    são independentes entre si tá Então
  • 00:07:36
    nesse caso aqui do três para seis para
  • 00:07:38
    três
  • 00:07:39
    os dois a gente também já viu em aula
  • 00:07:41
    seria situação de um gene dominante com
  • 00:07:45
    o gene cor dominante e essa aqui de um
  • 00:07:49
    para dois para um para dois para quatro
  • 00:07:52
    para dois para um para dois para um a
  • 00:07:55
    situação de dois genes codominantes
  • 00:07:58
    beleza isso daqui Então pessoal é só
  • 00:08:01
    Relembrando essas interações são
  • 00:08:03
    alérgicas que existem mas a gente já viu
  • 00:08:06
    em aulas anteriores e
  • 00:08:09
    Tá bom então vamos pegar um outro
  • 00:08:12
    exemplo aqui olha a gente tem um exemplo
  • 00:08:14
    da cor da flor do feijoeiro Então a
  • 00:08:17
    gente tem um pai com flor branca
  • 00:08:20
    se cruzam no com segundo pai também de
  • 00:08:24
    flor branca tá aqui que esse daí vai
  • 00:08:28
    gerar para gente vai dar uma geração
  • 00:08:30
    filial com flores apenas violetas
  • 00:08:34
    é a filial um e na filial 2 a gente
  • 00:08:38
    chegaria numa proporção de 82 Violetas e
  • 00:08:42
    71 brancas
  • 00:08:45
    Ah beleza então quando a gente olha essa
  • 00:08:49
    segregação aí ó a gente vai pensar assim
  • 00:08:52
    na F2 de acordo com os estudos que
  • 00:08:55
    fizemos anteriormente a gente vai olhar
  • 00:08:58
    esse a segregação e vai imaginar Nossa
  • 00:09:00
    então essa segregação aí olha parece que
  • 00:09:03
    é uma segregação três para um tão que a
  • 00:09:07
    gente vai fazer a gente vai testar se
  • 00:09:09
    realmente é uma segregação 3 para 1 ou
  • 00:09:12
    não né
  • 00:09:14
    e a gente faz lá o nosso teste de
  • 00:09:17
    qui-quadrado ela Bora Nossa hipótese
  • 00:09:19
    estatística que tá segregando três
  • 00:09:22
    violetas para uma branca que faz o nosso
  • 00:09:25
    quadrinho e chega aí a nossa conclusão
  • 00:09:28
    do teste de hipótese tá
  • 00:09:33
    é bom se a gente fizer esse teste Zinho
  • 00:09:36
    aí de hipótese a gente vai ver que a
  • 00:09:39
    gente não vai aceitar essa hipótese de
  • 00:09:42
    nulidade tá então por exemplo aí se a
  • 00:09:46
    gente for resolver 82 mas 71 vai dar 153
  • 00:09:54
    Então vamos resolver aqui só pra gente
  • 00:09:57
    relembrar 153 esse 153 eu vou dividir
  • 00:10:03
    por quatro né
  • 00:10:06
    o 133/153 dividido por 4 vai dar 38
  • 00:10:12
    pontos 25 certo e qual que seria a
  • 00:10:17
    frequência esperada aqui então não é
  • 00:10:20
    para as flores Violetas eu vou pegar o
  • 00:10:23
    38. 25 e multiplicar por três vão dar
  • 00:10:27
    114 pontos 75 e a frequência esperada
  • 00:10:35
    para as flores brancas você 38. 25
  • 00:10:40
    correto
  • 00:10:42
    Tá bom então agora se a gente fizer
  • 00:10:45
    esses cálculos a gente vai chegar o que
  • 00:10:48
    aqui ó a primeira resolver na primeira
  • 00:10:51
    parte da equação 114 pontos 75 - 82
  • 00:10:57
    resolvendo aí o que quadrado né
  • 00:11:01
    E aí
  • 00:11:03
    é isso daí vai dar para gente do
  • 00:11:05
    primeiro termo o valor de 9.35 vamos dar
  • 00:11:10
    uma redondada Dinho aí mas não é o
  • 00:11:15
    segundo termo aí do que quadrado que
  • 00:11:17
    seria o 71 - 38. 25
  • 00:11:26
    o que vai dar então o valor para gente
  • 00:11:29
    de 28
  • 00:11:32
    é só de bater o olho aqui na minha
  • 00:11:34
    pessoal nesse valor de quadrado a gente
  • 00:11:36
    já desconfia que isso daí vai ser muito
  • 00:11:39
    maior que o valor do que quadrado
  • 00:11:43
    tabelado Então você vai dar para gente
  • 00:11:45
    aproximadamente aí ó 37 pontos 39 tão 37
  • 00:11:51
    pontos e 39 se a gente for olhar esse
  • 00:11:53
    valor lá na tabelinha do qui-quadrado né
  • 00:11:57
    O que quadrado tabelado a gente vai ver
  • 00:12:01
    que vai ser bem maior esse valor né
  • 00:12:04
    Vamos lá olhar tabelinha do qui-quadrado
  • 00:12:07
    é
  • 00:12:08
    bom então eu tenho duas opções dois
  • 00:12:12
    fenótipos diferentes né que é o três e
  • 00:12:15
    um tal grau de liberdade um que quadrado
  • 00:12:18
    tabelado de 3.84 né então a gente
  • 00:12:21
    percebeu que o que que o que quadrado
  • 00:12:23
    calculado é bem maior que o quadrado
  • 00:12:26
    tabelado nesse caso a gente rejeita a
  • 00:12:28
    nossa hipótese e a nossa hipótese é que
  • 00:12:30
    ela segregação era de três para um bom
  • 00:12:34
    então a gente já percebe que tem alguma
  • 00:12:38
    coisa diferente aí acontecendo né alguma
  • 00:12:41
    interação aí diferente do que a gente
  • 00:12:43
    espera ocorrendo Entre esses genes então
  • 00:12:48
    aí existe uma proporção que é chamada de
  • 00:12:52
    mapas derivada aí nessa de 9 para três
  • 00:12:55
    para três para um que a 6:51 se a gente
  • 00:12:59
    testar essa hipótese de nós para sete
  • 00:13:02
    horas a gente vai ver que vai dar
  • 00:13:04
    certinho que essas flores elas estão
  • 00:13:07
    segregando na proporção
  • 00:13:08
    e não para sete vem mas espera aí 6:51 a
  • 00:13:13
    gente ainda não viu esse tipo de
  • 00:13:15
    segregação esse tipo de segregação aqui
  • 00:13:19
    então pessoal ela vai acontecer em uma
  • 00:13:22
    situação Onde está uma correndo uma
  • 00:13:24
    interação que a gente fala interação
  • 00:13:27
    não-alérgica tá essa interação
  • 00:13:31
    não-alélica também é chamada de
  • 00:13:35
    epistasia
  • 00:13:37
    Oi e essa epistasia ela vai acabar
  • 00:13:41
    trazer o segregações bem diferente
  • 00:13:44
    daquelas que a gente já estudou que
  • 00:13:47
    seriam as segregações né do as
  • 00:13:49
    segregações alérgicas dos genes
  • 00:13:52
    dominantes co-dominantes e também
  • 00:13:56
    aquelas segregação de Gênesis
  • 00:13:57
    Independentes de 9 para três para três
  • 00:14:00
    para um tá então é que está vazia o que
  • 00:14:03
    que acontece na verdade a epistasia ela
  • 00:14:07
    vai ocorrer quando o efeito dos alelos
  • 00:14:11
    de um bloco é bloqueado pela presença de
  • 00:14:16
    um Alelo específico de outro loco'
  • 00:14:20
    bom Então na verdade pessoal a epistasia
  • 00:14:23
    ela vai acontecer quando está
  • 00:14:26
    acontecendo a interação de alelos de
  • 00:14:30
    genes diferentes tá então por isso que a
  • 00:14:35
    epistasia ela vai acabar sendo sempre
  • 00:14:37
    uma pequena alteração óleo nasce
  • 00:14:40
    agregação de 93 para três para um a
  • 00:14:45
    gente vai trabalhar aqui com exemplos
  • 00:14:47
    quando a gente tem aí que está vazia ou
  • 00:14:49
    correndo entre dois genes diferentes e
  • 00:14:53
    aí nessa epistasia os alelos desses dois
  • 00:14:56
    genes diferentes estão interferindo um
  • 00:15:00
    na atuação do outro tá então isso daí
  • 00:15:04
    seria a epistasia que também seriam
  • 00:15:08
    Então as interações não alérgicas e
  • 00:15:12
    e na verdade essa Chris fazia ela pode
  • 00:15:15
    acontecer de duas formas pode ocorrer o
  • 00:15:18
    bloqueio de um passo metabólico ou então
  • 00:15:22
    pode acontecer a conversão então
  • 00:15:24
    geralmente essa essa epistasia ela vai
  • 00:15:27
    ocorrer a nível metabólico Então como a
  • 00:15:31
    gente já viu o DNA ele sempre atua
  • 00:15:35
    produzindo uma proteína ou enzima
  • 00:15:38
    específica então na quina epistasia
  • 00:15:41
    principalmente a gente trabalha com a
  • 00:15:43
    produção ou não de determinadas enzimas
  • 00:15:45
    por aquele gênio então por exemplo se a
  • 00:15:49
    gente vai trabalhando com uma epistasia
  • 00:15:51
    que bloqueia um passo metabólico o que
  • 00:15:55
    que vai acontecer né então em termos
  • 00:15:57
    bioquímicos a gente vai ter um substrato
  • 00:16:01
    no qual a enzima elas ou então por
  • 00:16:04
    exemplo enzima do Gene a a tua e produz
  • 00:16:08
    o produto a
  • 00:16:09
    é que depois a enzima B produzida pelo
  • 00:16:13
    Gene B atua no produto a gerando então o
  • 00:16:18
    produto final mesmo tá então a gente
  • 00:16:22
    percebe que através desse esqueminha que
  • 00:16:24
    isso daqui ocorre através então de uma
  • 00:16:26
    cadeia Ou seja a gente vai sabe que o
  • 00:16:30
    produto B ele só vai ser produzido
  • 00:16:35
    o produto bem só pode ser produzido se
  • 00:16:38
    antes for produzido quem o produto a E
  • 00:16:44
    aí se enzima não for produzida nessa em
  • 00:16:47
    cima não existe então produto b não vai
  • 00:16:51
    ter onde atuar e o substrato vai
  • 00:16:54
    continuar da mesma forma sem a atuação
  • 00:16:57
    de nenhuma das duas enzimas tão bloqueio
  • 00:17:01
    de um passo metabólico porque porque por
  • 00:17:03
    exemplo ser enzima ela não existir acima
  • 00:17:08
    B ela também não vai conseguir se
  • 00:17:10
    expressar tá a gente também tem um outro
  • 00:17:14
    caso de epistasia que a gente chama de
  • 00:17:16
    conversão na conversão que que vai
  • 00:17:19
    acontecer a gente parte do substrato de
  • 00:17:21
    novo a enzima atua gera um produto a
  • 00:17:26
    vamos supor que já é atribuído cores né
  • 00:17:29
    então de partir de um substrato Branco a
  • 00:17:33
    enzima atuou nesse substrato
  • 00:17:35
    o que ele passou a ter uma cor amarela
  • 00:17:38
    E agora se o segundo gênio gnb produzir
  • 00:17:43
    a enzima B que que vai acontecer esse
  • 00:17:47
    produto a ele volta Ser branco então
  • 00:17:51
    converteu tá vendo aqui ó passou de
  • 00:17:54
    branco para amarelo mas com a presença
  • 00:17:57
    da enzima bem voltou a ser branco então
  • 00:17:59
    converteu o produto novamente padrão só
  • 00:18:03
    que de novo se enzima bebê não existir o
  • 00:18:08
    produto vai continuar Amarelo certo não
  • 00:18:12
    seria basicamente esses Passos uma
  • 00:18:15
    Lógico né pessoal que existem situações
  • 00:18:17
    diversas daqui é mais para a gente ter
  • 00:18:20
    ideia como que é uma epistasia né como
  • 00:18:23
    que ela está ocorrendo a nível
  • 00:18:24
    metabólico e
  • 00:18:26
    bom então vamos começar aí ver alguns
  • 00:18:28
    tipos de apostasia que existem E aí vou
  • 00:18:31
    ficar mais fácil da gente conseguir
  • 00:18:33
    visualizar como que é essa eu fiz fazia
  • 00:18:36
    ela atua tá vamo pegar aqui O primeiro
  • 00:18:40
    exemplo Vamos começar com aquela
  • 00:18:43
    primeira que a gente já começou a ver ó
  • 00:18:44
    que a epistasia 6:51 tá é que eu fiz
  • 00:18:49
    fazia 6:51 também é chamado de epistasia
  • 00:18:52
    recessiva dupla então como falei para
  • 00:18:55
    vocês como são sempre dois genes atuando
  • 00:18:59
    aqui na fantasia esses produtos você
  • 00:19:02
    sempre uma alteração daquela conformação
  • 00:19:05
    de 93 para três para um
  • 00:19:10
    Ah beleza então 6:51 olhando essa
  • 00:19:16
    segregação de 9 para três para três para
  • 00:19:18
    um a gente já começa a desconfiar que o
  • 00:19:21
    set vem da junção de que ó na segregação
  • 00:19:25
    33 e um Tá então vamos escrever aqui
  • 00:19:31
    olha aqui na F2 vó
  • 00:19:34
    O que que a gente tem a nós dor a na F2
  • 00:19:37
    a gente tem a segregação 9 para três
  • 00:19:39
    para 3 para 1 e como que ela se couvert
  • 00:19:43
    nessa segregação 6:51 Olha então a gente
  • 00:19:47
    tem que o 9 A gente já viu na aula
  • 00:19:51
    anterior o nove é o que ó asão traço
  • 00:19:57
    bezão traço não é depois a gente tem uma
  • 00:20:01
    razão para subir vizinho vizinho que é
  • 00:20:03
    um 3 Nozinho azinho bezão traço e
  • 00:20:07
    vasinho azul e sem nenhum foi isso que a
  • 00:20:09
    gente já viu Então aqui o nosso ele é
  • 00:20:13
    referente a os dois alelos dominantes
  • 00:20:18
    Beleza então aqui ó 9w usam um traço da
  • 00:20:25
    blusa 12 traço tão tá trazendo aqui os
  • 00:20:29
    dois alelos dominantes
  • 00:20:32
    que Belezinha tô aqui quando a gente tem
  • 00:20:36
    dois alelos dominantes a gente vai ter a
  • 00:20:39
    cor de flor azul
  • 00:20:42
    e quando a gente tiver então
  • 00:20:46
    em qualquer um desses outros aqui ó 3 +
  • 00:20:51
    3 + 1 não vai dar certo ó
  • 00:20:56
    e quando a gente tiver qualquer um
  • 00:20:58
    desses genótipos a cor da flor já vai
  • 00:21:01
    ser branca certo então aqui ó
  • 00:21:11
    o azul
  • 00:21:15
    o e qualquer desses presa que conferindo
  • 00:21:20
    a cor branca para gente então os
  • 00:21:24
    genótipos olha da blusa um traço W2
  • 00:21:27
    Zinho W2 vinho com mais três do W Zinho
  • 00:21:32
    do aviãozinho com W usam traço
  • 00:21:36
    e quando da blusinha da blusinha 92 W2
  • 00:21:42
    vizinho né pequenininhos aí então essa
  • 00:21:46
    união que gerou para gente a segregação
  • 00:21:48
    de sete flores brancas certo então quê
  • 00:21:53
    que será que metabolicamente está
  • 00:21:55
    produzindo este fenótipo então o que que
  • 00:22:00
    acontece numa situação dessa onde a
  • 00:22:02
    gente tem uma segregação 937 ó Então que
  • 00:22:07
    dia a gente percebeu quanto existe a
  • 00:22:10
    presença dos alelos dominantes da blusão
  • 00:22:14
    e w usam dois a cor da flor passou a ser
  • 00:22:19
    azul então a gente já entendeu que
  • 00:22:23
    precisa que haja dois alelos dominantes
  • 00:22:27
    para que a cor da flor seja azul todo se
  • 00:22:30
    a gente for pensamento abole camente o
  • 00:22:33
    quê que pode estar acontecendo aquela
  • 00:22:35
    cadeia que a gente
  • 00:22:36
    e no início que pode gerar uma equipe
  • 00:22:38
    sozinho então vamos pensar a planta né
  • 00:22:42
    ela já vai ter um substrato que ele vai
  • 00:22:45
    adquirir uma coloração de acordo com
  • 00:22:47
    genótipo certo
  • 00:22:50
    o nosso substrato incolor já é um
  • 00:22:52
    substrato que existe na planta e ele
  • 00:22:57
    dependendo do genótipo dela da planta é
  • 00:23:00
    como esse substrato ele vai ser
  • 00:23:02
    metabolizado pela produzir uma cor então
  • 00:23:05
    por exemplo se a gente tiver em cima w
  • 00:23:08
    usar um presente um Alelo dominante
  • 00:23:10
    presente vai passar já era um precursor
  • 00:23:15
    ainda incolor e se tiver enzima
  • 00:23:19
    dominante w usam dois de novo vai ser o
  • 00:23:23
    que essa cima W2 a tua aqui em cima do
  • 00:23:29
    precursor incolor e já era O pigmento
  • 00:23:32
    azul
  • 00:23:33
    bom então a flor adquiriu a coloração
  • 00:23:36
    Azul tá
  • 00:23:39
    e vamos ver as outras situações tão
  • 00:23:42
    porque que ela não ficaria Azul ela
  • 00:23:44
    seria Branco nas situações Então vamos
  • 00:23:48
    lá essa daqui a gente vão escrever o
  • 00:23:51
    genótipo aqui do lado w usam Decor
  • 00:23:57
    E aí
  • 00:23:59
    E aí
  • 00:24:00
    e a gente tem w usam um
  • 00:24:07
    um traço para a visão 2-1 né E aí a
  • 00:24:14
    gente tem uma outra situação que seria
  • 00:24:16
    aqui ó a gente tem
  • 00:24:19
    e isto W1
  • 00:24:23
    a fazer um
  • 00:24:25
    um traço w211 w219 tá nessa situação o
  • 00:24:33
    que que acontece o w usam tem o
  • 00:24:36
    dominante da blusão tenho em cima da
  • 00:24:39
    blusão atuou no substrato me enrolou e
  • 00:24:43
    aí ó o precursor continua incolor né
  • 00:24:46
    isso esse precursor incolor né que eu só
  • 00:24:49
    se eu mesma coisa que a flor branca na
  • 00:24:51
    verdade então produz a segunda enzima
  • 00:24:54
    que entre a enzima da blusão dois que
  • 00:24:57
    atua no Professor incolor não né porque
  • 00:25:01
    vai ser o gene recessivo W2 Zinho então
  • 00:25:05
    ele não produz uma enzima funcional ou
  • 00:25:07
    seja ele não produz a enzima que atua
  • 00:25:10
    aqui ou se as enzima não consegue atuar
  • 00:25:13
    no precursor incolor que que vai
  • 00:25:16
    acontecer ele vai continuar incolor e
  • 00:25:19
    vai produzir a cor branca para gente né
  • 00:25:22
    então ele vai continuar com a mesma cor
  • 00:25:24
    que seria cor branca
  • 00:25:25
    E aí
  • 00:25:27
    é tipo a gente agora então tiver aqui ó
  • 00:25:30
    na situação por exemplo que a gente tem
  • 00:25:33
    o w Zoom nenhum w Zinho mas tem o W2 né
  • 00:25:39
    o w dois traços que que acontece então a
  • 00:25:42
    gente continua saindo do substrato
  • 00:25:44
    incolor tem o w Zinho aqui para gerar
  • 00:25:48
    para atuar aqui em cima do substrato
  • 00:25:51
    enrolou não não tem né então substrato
  • 00:25:55
    vai continuar em colou e também mesmo
  • 00:25:59
    que têm a enzima w usam dois Olha ela
  • 00:26:02
    não vai conseguir atuar aqui em cima
  • 00:26:04
    desse substrato incolor porque ela só
  • 00:26:07
    atua onde a gente já viu ela atua nesse
  • 00:26:10
    precursor incolor ela não atua
  • 00:26:12
    diretamente no substrato tá pessoal ela
  • 00:26:17
    só consegue atuar no precursor por isso
  • 00:26:19
    que eles têm nomes diferentes Então se
  • 00:26:22
    enzima W2 não tem o precursor incolor
  • 00:26:25
    mesmo que ela exige
  • 00:26:27
    o homem existe nesse caso ela não tem o
  • 00:26:30
    substrato onde atual precursor para
  • 00:26:33
    atuar então substrato vai continuar
  • 00:26:36
    incolor então quando a gente fala de
  • 00:26:38
    enrolou hoje está falando a mesma coisa
  • 00:26:40
    né de dizer que ele vai ficar branco é
  • 00:26:43
    porque não existe flor transparente né
  • 00:26:45
    ele de pelo menos não que eu saiba né
  • 00:26:47
    Então aí esse seria o caminho que
  • 00:26:50
    produziria flores brancas
  • 00:26:53
    Oi e o óbvio né pessoal que se for
  • 00:26:55
    genótipo recessivo vai acontecer o mesmo
  • 00:26:59
    raciocínio da blusinha w Zinho W2 MW2
  • 00:27:04
    Zinho mesma coisa se o gênio W1 não está
  • 00:27:09
    presente não produz substrato o
  • 00:27:12
    precursor incolor e também não teria
  • 00:27:15
    nenhum gênio w usam dois para poder
  • 00:27:18
    atuar né Então vai continuar Produzindo
  • 00:27:21
    um substrato incolor Então essa seria a
  • 00:27:25
    rota metabólica que tá acontecendo para
  • 00:27:29
    gerar essa segregação aí 9:00 para sete
  • 00:27:33
    né E ela chama epistasia recessiva dupla
  • 00:27:38
    porque porque desde que tenha ou W2
  • 00:27:44
    Zinho W2 ou w zinda blusinha O que são
  • 00:27:49
    os recessivos né Qualquer então cê
  • 00:27:53
    o que haja a presença de algum desses
  • 00:27:57
    dois genes recessivos o produto não vai
  • 00:27:59
    ser alterado né então por isso que eu te
  • 00:28:02
    falei que trazia recessiva dupla porque
  • 00:28:05
    recessiva nos dois genes recessivos
  • 00:28:09
    duplas né dos dois genes recessivos
  • 00:28:11
    diferentes que atuam aí atrapalhando
  • 00:28:14
    essa cadeia metabólica e impedindo que
  • 00:28:18
    esse pigmento Azul eles seja produzido
  • 00:28:20
    Tá bom então esse seria o caminho para
  • 00:28:23
    uma segregação 6:51 E aí galera o que
  • 00:28:27
    que acontece seu quem você gregação 6:51
  • 00:28:30
    como que eu vou testar se ela está
  • 00:28:32
    ocorrendo ou não mesma coisa vamos ter
  • 00:28:37
    que fazer o teste de qui-quadrado para
  • 00:28:40
    testar se a epistasia que a gente acha
  • 00:28:43
    que está ocorrendo realmente está
  • 00:28:45
    ocorrendo ou não Tá então vamos voltar
  • 00:28:49
    para aquele exemplo anterior do nosso
  • 00:28:51
    para 71
  • 00:28:53
    e vamos ver então testar se aqui essa
  • 00:28:55
    flor violeta e branca ela tá seguindo
  • 00:28:57
    essa segregação 6:51 mesmo então vamos
  • 00:29:01
    lá 82 mais 71 A gente já viu deu 153e
  • 00:29:11
    E aí
  • 00:29:13
    e sabe o que que vai acontecer aqui
  • 00:29:15
    pessoal a gente vai dividir por quatro
  • 00:29:18
    aqui a gente já não vai dividir por
  • 00:29:20
    quatro porque a gente tem quantas
  • 00:29:23
    possibilidades diferentes ó 9 mais 7 não
  • 00:29:28
    vão dar de 16 a gente já viu que na
  • 00:29:30
    segregação nova era três pela três para
  • 00:29:32
    um existem 16 possibilidades diferentes
  • 00:29:37
    certo então aqui a gente vai pegar 153 e
  • 00:29:41
    dividir por 16 que vai dar para Gente
  • 00:29:45
    vou arredondando 9,56 certo
  • 00:29:52
    e agora a gente vai pegar esse 9.5 36 e
  • 00:29:58
    multiplicar o nove que seria a
  • 00:30:03
    segregação esperada aqui da flor violeta
  • 00:30:07
    pensando aqui né que ela é um
  • 00:30:10
    corresponde a 19 e o branco corresponde
  • 00:30:14
    a segregação 7 certo e aqui então qual
  • 00:30:17
    seria a frequência esperada de flor
  • 00:30:19
    branca se tivesse agregando 6:51 mesmo
  • 00:30:23
    aí eu vou pegar o nove pontos 56 e
  • 00:30:26
    multiplicar por sete que vai dar 66. 92
  • 00:30:34
    a beleza e aí então fazendo essa
  • 00:30:38
    diferença resolvendo que quadrado a
  • 00:30:42
    gente vai ter o quê
  • 00:30:45
    eu vou colocar aqui de novo então né
  • 00:30:51
    E aí
  • 00:30:53
    os nossos desvios Nossa a gente pegar
  • 00:30:57
    olha 86. 06 - 82 elevar o quadrado que
  • 00:31:05
    dividir por 86. 06 a gente vai chegar o
  • 00:31:09
    valor de 0,19
  • 00:31:12
    E aí
  • 00:31:14
    tô fazendo mesmo para a segregação aqui
  • 00:31:18
    o G7 a gente vai pegar 66 pontos 92 - 71
  • 00:31:25
    e levar o quadrado e dividir por 66
  • 00:31:30
    pontos 92 e frequência esperada vai dar
  • 00:31:34
    aproximadamente 025 por total de isso
  • 00:31:39
    daí então vai dar um qui-quadrado
  • 00:31:41
    calculado para gente de
  • 00:31:43
    E aí
  • 00:31:46
    1044 proximadamente 040 e quatro tá
  • 00:31:51
    então o nosso que quadrado calculado
  • 00:31:54
    nesse caso é de 0,44 tá agora a gente
  • 00:32:01
    vai fazer o que então comparar com o
  • 00:32:04
    favelado Qual que é o que quadrado
  • 00:32:07
    tabelado que a gente vai olhar mesma
  • 00:32:11
    coisa tem quantas possibilidades aqui
  • 00:32:13
    nesse teste né 6:51 que eu tô testando
  • 00:32:16
    são dois fenótipos diferentes então grau
  • 00:32:20
    de liberdade vai ser um Então vou olhar
  • 00:32:22
    aqui ó 3.84 é
  • 00:32:25
    O que é o que quadrado tabelado Então se
  • 00:32:28
    o que quadrado sabe é calculado é menor
  • 00:32:32
    que o padrão tabela hábito que a gente
  • 00:32:34
    faz aceita sha0e a nossa h0 que era qual
  • 00:32:38
    mesmo que a gente testou que era que
  • 00:32:41
    está vazia recessiva dupla segregando
  • 00:32:43
    enorme para
  • 00:32:46
    e para sete então o princípio do teste
  • 00:32:52
    de qui-quadrado permanece o mesmo só que
  • 00:32:56
    a gente vai testar proporções diferentes
  • 00:32:58
    de acordo com esses fazia o tipo de
  • 00:33:01
    epistasia que a gente acha que possa
  • 00:33:04
    estar ocorrendo beleza
  • 00:33:08
    Tá bom então ele tem vários outros tipos
  • 00:33:11
    de epistasia essa seria um tipo assim
  • 00:33:15
    recessiva dupla 9 para 7
  • 00:33:18
    a próxima epistasia que a gente tem a
  • 00:33:21
    epistasia recessiva na recessivo Então a
  • 00:33:26
    gente tem uma segregação esperada de 9
  • 00:33:29
    para 3 para 4
  • 00:33:31
    é tão fazendo voltando lá de novo na
  • 00:33:34
    segregação 9 para três para três para um
  • 00:33:37
    a gente percebe que o que sei lá nove
  • 00:33:41
    para 3-4 uniu-se os dois últimos
  • 00:33:45
    genótipos possíveis aqui ó
  • 00:33:48
    e quais seriam os últimos genótipos
  • 00:33:51
    possíveis esses dois aqui então vamos
  • 00:33:54
    escrever aqui de novo a traço bezão
  • 00:33:58
    traço para 9:00 a traço desenho desenho
  • 00:34:04
    que há três as minhas lindas não traço
  • 00:34:07
    também também eu fiz e as minhas lindas
  • 00:34:13
    em docinhos é um beleza aqui então na
  • 00:34:18
    recessiva vai ser o que ó a união desses
  • 00:34:23
    dois último dia nós temos que produz o
  • 00:34:28
    mesmo fenótipo tá bom E aí aqui a 9 um
  • 00:34:32
    fenótipo ou três parotico essa três para
  • 00:34:36
    um se unem formando a quatro também vai
  • 00:34:39
    dar o mesmo foi ótimo que foi o Náutico
  • 00:34:41
    seriam esse só a 9 daria a flor azul
  • 00:34:47
    a atriz daria a flor Magenta que essa
  • 00:34:54
    coloração mais Rosinha e a coloração
  • 00:34:59
    branca
  • 00:35:02
    a nossa agregação número 4 Ok então é
  • 00:35:08
    isso que tá acontecendo né para fazia
  • 00:35:11
    recessiva Então vamos ver o que que pode
  • 00:35:14
    estar acontecendo metabolicamente para
  • 00:35:16
    gerar esse tipo de epistasia Então vamos
  • 00:35:20
    lá seguindo a mesma cadeirinha
  • 00:35:22
    metabólica de novo que a gente já viu
  • 00:35:24
    olha
  • 00:35:25
    e aqui a gente tá chamando então
  • 00:35:28
    primeiro gênero de w e o segundo DM Ok
  • 00:35:32
    Então como que a flor azul ela é
  • 00:35:35
    produzida Então vamos partir de novo de
  • 00:35:38
    um substrato também branco ou substrato
  • 00:35:42
    incolor desde que haja a presença da
  • 00:35:46
    enzima w dominante ww Zão o w usam a tua
  • 00:35:53
    meses substrato incolor gerando a cor
  • 00:35:58
    rosa ou Magenta né que me chamaram aqui
  • 00:36:01
    e produz a flor a flor da fôrma gente só
  • 00:36:06
    que se houver a presença do emisão do e
  • 00:36:10
    mesão aqui ó a segunda enzima
  • 00:36:14
    e essa em cima dois é lá tua no
  • 00:36:17
    substrato Magenta e transforma esse
  • 00:36:21
    substrato na cor azul então assim é
  • 00:36:26
    produzida a flor de cor azul certo
  • 00:36:32
    é bom olhando essa cadeia fica bem fácil
  • 00:36:34
    de entender então como que a cor Magenta
  • 00:36:36
    ela vai ser produzida olha através desse
  • 00:36:41
    genótipo então tem o w usam tem o w
  • 00:36:46
    usando então a gente viu que o da blusão
  • 00:36:47
    ele atua no substrato incolor e quando
  • 00:36:52
    ele atua no substrato incolor ele produz
  • 00:36:54
    o substrato Magenta certo tem a presença
  • 00:37:00
    do Alelo em visão não né e mizinha
  • 00:37:03
    mizinha o recessivo Então como não vai
  • 00:37:07
    ter a produção da segunda enzima porque
  • 00:37:10
    não tem um Alelo dominante e a visão a
  • 00:37:13
    Flor vai continuar que cor então aqui ó
  • 00:37:16
    vai continuar da cor Magenta tranquilo
  • 00:37:21
    o próximo caso próxima situação a flor
  • 00:37:25
    branca olha só a flor branca como a
  • 00:37:28
    gente já viu Então ela pode ser gerado
  • 00:37:30
    pelo w Zinho w Zinho emissão traço e
  • 00:37:34
    pelo w Zinho wm.com Zinho bem tranquilo
  • 00:37:39
    da gente observar aqui né então aqui ó
  • 00:37:41
    partiu do substrato incolor nos dois
  • 00:37:44
    casos só substrato incolor
  • 00:37:48
    e quem que transforma o substrato
  • 00:37:50
    incolor em rosa é o w usam em cima
  • 00:37:55
    número um tem w usam aqui ó tem Alelo
  • 00:37:58
    dominante não tem se não tem o alelo
  • 00:38:01
    dominante ele não vai atuar no substrato
  • 00:38:03
    incolor se ele não atua no substrato
  • 00:38:07
    incolor ele não vai produzir substrato
  • 00:38:10
    que a gente viu uma a genta né Então vai
  • 00:38:13
    continuar Que cor vai continuar
  • 00:38:16
    Branquinho vai continuar aqui me falou e
  • 00:38:19
    mesmo que haja uma visão depois olha o
  • 00:38:22
    emisão que assim cima número dois ele só
  • 00:38:26
    ato a gente já viu em qual substrato um
  • 00:38:29
    substrato magenta
  • 00:38:31
    Ah então você não tem o substrato
  • 00:38:34
    Magenta sendo produzido antes pela
  • 00:38:38
    enzima número um que é enzima produzida
  • 00:38:40
    pelo w usam o emissão não tem onde atuar
  • 00:38:44
    né então ele não vai produzir a flor
  • 00:38:47
    azul porque eles só atua no substrato
  • 00:38:49
    Magenta e uma gente eu só é produzido
  • 00:38:52
    pelo Alelo dominante da blusão não se o
  • 00:38:55
    w usam não está presente com substrato
  • 00:38:59
    vai continuar incolor o que vai então
  • 00:39:02
    gerar uma flor branca nas duas situações
  • 00:39:06
    né Porque mesmo que haja o emisão ele
  • 00:39:09
    não vai ter o substrato onde ele atua e
  • 00:39:12
    aqui luz no último caso é um recessivo
  • 00:39:15
    tão recessivos não vai produzir o
  • 00:39:18
    substrato Magenta e nem também vai
  • 00:39:21
    produzir o emisão para poder atuar sobre
  • 00:39:23
    ele então de qualquer forma vai
  • 00:39:25
    continuar incolor mesmo gerando então
  • 00:39:28
    para gente as flores brancas não
  • 00:39:31
    é essa a gente chamei para fazer
  • 00:39:34
    recessiva só excessiva só porque nesse
  • 00:39:37
    caso porque porque basta a presença do
  • 00:39:39
    recessivo eu da blusinha w Zinho para
  • 00:39:42
    condicionar a cor da flor branca Tá bom
  • 00:39:45
    então esse seria o nosso segundo tipo de
  • 00:39:49
    epistasia então eu fiz fazia recessiva
  • 00:39:54
    tudo bem Tranquilo então vamos continuar
  • 00:39:58
    que existem mais outros tipos e
  • 00:40:03
    e agora a gente tem a epistasia
  • 00:40:06
    dominante a epistasia dominante Então
  • 00:40:10
    vamos escrever de novo as nossas
  • 00:40:13
    segregações razão traz sua visão traço
  • 00:40:19
    ação traço vizinho vizinho azinho azinho
  • 00:40:24
    bezão traço e as relações em vezes
  • 00:40:28
    tranquilo o que que a gente observa nas
  • 00:40:32
    Êxtase seu dominante a gente tem uma
  • 00:40:35
    segregação aqui embaixo de 12 para três
  • 00:40:39
    para um onde 12 para 3 a gente observa
  • 00:40:43
    aqui estão se unindo os dominantes 19
  • 00:40:49
    aqui ó se uniu ou com a som traço ou
  • 00:40:53
    convesão traço certo nesse caso aqui ó
  • 00:40:57
    essa explicação deixa exemplo vamos
  • 00:41:00
    dizer que foi 19
  • 00:41:03
    um funil com um
  • 00:41:06
    a divisão
  • 00:41:10
    Tá certo então se ele se uniram ver o
  • 00:41:14
    que 12 A3 A1 correto Então vamos ver um
  • 00:41:24
    exemplo de como que isso acontece bom
  • 00:41:27
    então a gente tem um exemplo Dessa flor
  • 00:41:29
    digitalis purpurea e aí o que que a
  • 00:41:32
    gente tem a gente tem ele já chamou os
  • 00:41:35
    genes de b&b tá então usar elas para
  • 00:41:40
    acordar pétala Então a gente tem que
  • 00:41:42
    quando decisão está presente acordar
  • 00:41:44
    péssima vai ser rosa forte como a gente
  • 00:41:47
    tá vendo aqui se for o desenho vai ser
  • 00:41:50
    rosa claro
  • 00:41:52
    e agora a gente tem os alelos para local
  • 00:41:55
    da pigmentação onde que essa pigmentação
  • 00:41:57
    vai estar acontecendo da flor Olha se
  • 00:42:00
    for bezão essas essa e pigmentação vai
  • 00:42:04
    acontecer somente aqui na pontuação ó tá
  • 00:42:07
    vendo na ponta da flor o que
  • 00:42:10
    consequentemente vai deixar o resto da
  • 00:42:12
    pétala Branca porque porque a deposição
  • 00:42:15
    do pigmento tá sendo só na ponta não
  • 00:42:18
    está sendo na pétala inteira e aí quando
  • 00:42:21
    tu for o alelo bebezinho aí sim essa
  • 00:42:25
    pigmentação vai acontecer em toda a
  • 00:42:27
    pétala da Rosa da planta desculpa da
  • 00:42:29
    flor Tá bom eu gosto de tá vendo aqui o
  • 00:42:31
    rosa claro e o rosa escuro tranquilo bom
  • 00:42:37
    então vamos continuar aí ó então se
  • 00:42:39
    tiver Dezão bezão É cor branca
  • 00:42:45
    e se tiver o bebezão vai ser cor branca
  • 00:42:49
    também né E aqui se for se tiver
  • 00:42:53
    presença do Tesão mas o vizinho vai ser
  • 00:42:58
    rosa forte não te viu aqui o desenho
  • 00:43:01
    beijinho o seu rosa claro né beleza
  • 00:43:06
    bom então aí ó que que a gente pode
  • 00:43:08
    dizer que não vai nem ter uma rota
  • 00:43:10
    metabólica gente só leia aqui a gente já
  • 00:43:12
    vai entender então desde que haja a
  • 00:43:16
    presença do bebezão
  • 00:43:19
    oi oi
  • 00:43:21
    e qual que vai ser a cor da flor vai ser
  • 00:43:24
    branca Por que que vai ser branca porque
  • 00:43:28
    ó quando for Branca ó
  • 00:43:31
    e quando tiver bezão o alelo bezão a
  • 00:43:35
    deposição do pigmento vai ocorrer
  • 00:43:38
    somente na pontuação tá vendo Então se
  • 00:43:42
    ela tá correndo só na pontuação o resto
  • 00:43:44
    da pétala vai ficar que cor cor branca
  • 00:43:47
    certo independente aí ó dá do Dezão se é
  • 00:43:55
    dezão ou se é devinho
  • 00:44:01
    já perceberam tão ou se fosse lesão
  • 00:44:05
    Teoricamente seria a cor da peça ela
  • 00:44:07
    rosa forte ou se fosse Dezinho
  • 00:44:10
    Teoricamente seria rosa claro só que se
  • 00:44:15
    existe o alelo bezão não vai fazer
  • 00:44:18
    diferença esse rosa forte o rosa claro
  • 00:44:21
    porque porque o visão ele vai conferir
  • 00:44:24
    que essa essa pigmentação Rosa
  • 00:44:28
    Independente de qual for All a corra só
  • 00:44:29
    na ponta então o resto da pétala vai
  • 00:44:33
    continuar com a coloração Branca certo
  • 00:44:37
    então por que que essa é a dominante
  • 00:44:39
    porque basta que tenha a presença de um
  • 00:44:43
    determinado Alelo dominante que a
  • 00:44:47
    característica ela irá se manifestar tá
  • 00:44:51
    agora por exemplo quando o bebezão ele
  • 00:44:54
    não está presente ó
  • 00:44:55
    E aí sim vai importar para gente quem
  • 00:45:00
    que é o Dezão né então por exemplo se
  • 00:45:04
    for the exam o decisão a gente vê ele
  • 00:45:07
    confere rosa forte Então vai ser aqui ó
  • 00:45:10
    mas o forte porque porque é benzinho
  • 00:45:14
    benzinho deixe permite que a deposição
  • 00:45:17
    de pigmento ocorre em toda a pétala e
  • 00:45:20
    aqui se for de Zinho se for recessivo aí
  • 00:45:23
    fica aqui em cima rosa claro tá porque
  • 00:45:27
    porque o bebezinho permite que a
  • 00:45:30
    deposição corra em toda a pétala
  • 00:45:34
    eu tô aí pessoal esse seria o caso de um
  • 00:45:37
    exemplo de uma epistasia do tipo
  • 00:45:40
    dominante então a gente vê quase como
  • 00:45:44
    que existisse uma dominância desse Alelo
  • 00:45:47
    visão sobre quem sobre o de sobre o GNV
  • 00:45:52
    Né desde que o dominante visão esteja
  • 00:45:55
    presente a pétala vai ser branca se ele
  • 00:45:58
    não estiver presente aí sim o Dezão se
  • 00:46:01
    manifesta se for de visão dominante vai
  • 00:46:04
    ser rosa forte e se for desenho desenho
  • 00:46:06
    vai ser rosa claro tranquilo e aí dá uma
  • 00:46:10
    segregação 12 para três para um de novo
  • 00:46:15
    que quadrado aqui Segue o mesmo
  • 00:46:18
    assassino para Calcutá soma ou total
  • 00:46:22
    dividido por 16 e faz as frequências
  • 00:46:27
    esperadas em
  • 00:46:28
    E aí
  • 00:46:29
    E aí
  • 00:46:33
    e finalmente a gente tem aí outro caso
  • 00:46:36
    epistasia que seria que está vazia
  • 00:46:38
    recessiva é dominante
  • 00:46:41
    é essa que está vazia é um pouco
  • 00:46:44
    diferente ela vai ter a segregação aqui
  • 00:46:47
    ó de 13 para três e aí como a gente pode
  • 00:46:52
    observar ó a gente vai ter na 13 para 3
  • 00:46:56
    a união da segregação 9 são os dois
  • 00:47:01
    dominantes
  • 00:47:03
    e com uma segregação três e com uma
  • 00:47:10
    segregação hum hum
  • 00:47:15
    o correto então aqui ó já muda um
  • 00:47:21
    pouquinho vamos escrever de novo os
  • 00:47:22
    nossos segregações ó
  • 00:47:30
    Ah pois tem essas possibilidades aí tá
  • 00:47:37
    então isso aqui vai ser a união de quem
  • 00:47:40
    vai ser a união desse daqui ó
  • 00:47:48
    e esses aí vão gerar a segregação 13
  • 00:47:53
    para gente e e show que vai se gerar
  • 00:47:56
    segregação três então por isso 13 para 3
  • 00:48:02
  • 00:48:03
    bom então aqui ó a gente vão pegar um
  • 00:48:08
    exemplo né de fenótipo usei de da Crista
  • 00:48:12
    né Ela é do Galo Ela pode ser colorida
  • 00:48:16
    ou ela pode ser planta tá aí
  • 00:48:22
    assistências duas opções aí então por
  • 00:48:25
    exemplo se for colorida a gente vai ter
  • 00:48:28
    um genótipo cês vão traço izinho izinho
  • 00:48:32
    Então quer dizer que a gente vai ter um
  • 00:48:35
    dominante se for a Branca vai ser
  • 00:48:38
    decisão dominante com usam dominante ou
  • 00:48:42
    uma visão dominante ou totalmente
  • 00:48:44
    acessível só um negócio assim meio
  • 00:48:46
    bagunçado né vamos ver o que que
  • 00:48:48
    acontece metabolicamente para tá
  • 00:48:50
    explicando essa segregação então de novo
  • 00:48:53
    vamos supor que a gente tá partindo de
  • 00:48:55
    um substrato que é incolor
  • 00:48:58
    e se tiver a presença do Alelo sesão
  • 00:49:02
    dominantes tesão que precisam faz ele
  • 00:49:06
    converte essa coloração para colorida
  • 00:49:13
    Tô tranquilo só que se tiver presença do
  • 00:49:18
    isam que que acontece o se tiver oe
  • 00:49:21
    presente
  • 00:49:23
    e o e volta para cor branca então Aquele
  • 00:49:27
    caso de epistasia de conversão que a
  • 00:49:29
    gente viu lá no início da aula então por
  • 00:49:32
    exemplo aqui eu vou me explicar esse
  • 00:49:34
    Colorida o Colorida não é o sezão e o
  • 00:49:38
    vizinho não se tiver os exam que que vai
  • 00:49:42
    fazer ao substrato incolor presença da
  • 00:49:46
    enzima sesão transformou para colorido
  • 00:49:49
    a beleza Ótimo então esse daí hoje a
  • 00:49:53
    nossa tipo colorido agora olha se fosse
  • 00:49:57
    exam exam vira Branca porque o substrato
  • 00:50:02
    incolor presença do cesão
  • 00:50:06
    e ficou colorido só que não têm presença
  • 00:50:09
    do exame aqui ó o exame faz o que faz
  • 00:50:13
    voltar a ser branca né então esse
  • 00:50:16
    genótipo também vai produzir a coloração
  • 00:50:19
    branca
  • 00:50:22
    e por exemplo agora o outro serzinho
  • 00:50:24
    serzinho exam traço bom você Zinho
  • 00:50:29
    Sesinho eu vou pegar vocês e Zinho eo
  • 00:50:32
    Zão traço e os seus vocês viram esse
  • 00:50:34
    nenenzinho isso aqui fica mais fácil da
  • 00:50:36
    gente visualizar ó porque ela quer
  • 00:50:38
    limpar aqui ó
  • 00:50:40
    bom então por exemplo se tiver pézinho
  • 00:50:45
    se não tem os sesão que que acontece
  • 00:50:48
    todos Colorida não e o exame atua e qual
  • 00:50:52
    substrato só no colorido não é isso
  • 00:50:55
    semelhante que ele já viu anteriormente
  • 00:50:56
    então ele também não atua só
  • 00:51:00
    consequentemente o substrato ele
  • 00:51:01
    continua incolor é a mesma coisa que a
  • 00:51:04
    coloração Branca tá certo mas essa forma
  • 00:51:08
    estaria acontecendo a coloração essa
  • 00:51:11
    coloração aqui da Cristo tá E aí
  • 00:51:15
    segregação chamada de Epi recessiva
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    dominante tá porque que o dominante
  • 00:51:25
    dominando sobre o outro é o outro Gene E
  • 00:51:29
    também o recessivo dominando sobre a
  • 00:51:32
    presença deste outro Alelo dominante Tá
  • 00:51:36
    certo
  • 00:51:37
    é basicamente seriam esses os casos de
  • 00:51:41
    epistasia que a gente tem
  • 00:51:43
    é só que infelizmente ainda não se
  • 00:51:46
    acabaram os nossos problemas porque a
  • 00:51:48
    gente tem mais duas situações que não
  • 00:51:51
    são considerados epistasia mais e também
  • 00:51:54
    produzem segregações um pouco diferente
  • 00:51:57
    para gente a gente tem a situação de
  • 00:52:01
    génios duplicados e a gente tem a outra
  • 00:52:05
    situação de gesso duplicados com
  • 00:52:08
    interação entre alelos dominantes a
  • 00:52:11
    questão dos gêneros duplicados é um
  • 00:52:14
    pouquinho mais fácil da gente entender
  • 00:52:16
    que é quase como se fosse é o quase uma
  • 00:52:21
    relação de dominância ou de codominância
  • 00:52:23
    entre os genes Tá então vamos ver aqui
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    para a gente entender nos genes
  • 00:52:29
    duplicados a gente teria uma segregação
  • 00:52:31
    de 15 para um tá
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    E por que que não é Êxtase a gente vai
  • 00:52:39
    entender porque não não é fantasia daqui
  • 00:52:41
    a pouquinho então na segregação 15 para
  • 00:52:44
    um agente então percebe que a 15 para um
  • 00:52:48
    agente vai ter reunião do nove com 3 com
  • 00:52:52
    três e com três Dona segregação 15 e um
  • 00:52:58
    é o recessivo certo aqui então quê que a
  • 00:53:02
    gente percebe Olha que o 9 o 3 e o três
  • 00:53:07
    produzem o mesmo fenótipo que no caso
  • 00:53:09
    deste exemplo que a o formato da folha
  • 00:53:13
    seria uma folha triangular ou uma folha
  • 00:53:18
    alongada certo então a gente percebe que
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    a folha alongada ela só é produzida pelo
  • 00:53:24
    pelo genótipo recessivo a uma excessivo
  • 00:53:29
    EA dois a dois excessivo certo
  • 00:53:32
    é tão kit a gente percebe que basta que
  • 00:53:36
    haja a presença de um Alelo dominante em
  • 00:53:40
    qualquer um desses dois genes
  • 00:53:44
    e consegue visualizar isso daí então
  • 00:53:47
    então não é como se fosse uma rota
  • 00:53:50
    metabólica igual a gente ver o que que
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    está vazia que um produto somenzi Má e
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    depois da segunda enzima vai atuar sobre
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    aquela rota aqui é diferente porque é
  • 00:54:01
    quase como se fosse uma relação de
  • 00:54:03
    dominância só que eu tô pensando em dois
  • 00:54:05
    gêneros que pensa bem o Bastou a
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    presença de um Alelo dominante em
  • 00:54:11
    qualquer um dos dois locos olha
  • 00:54:16
    e para que houvesse qual fenótipo
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    fenótipo de folha triangular certo e aí
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    o alongado só vai acontecer quando
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    quando não houver nenhum Alelo dominante
  • 00:54:29
    e nenhum dos dois genes
  • 00:54:33
    e consegue visualizar Então é quase como
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    se um complementasse a atuação do outro
  • 00:54:39
    certo então aqui de novo a união desses
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    três genótipos não dá a configuração de
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    15 triangulares e apenas uma alongada fé
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    na epistasia O que que a gente via que
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    um gênio um Alelo tá me atuando na rota
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    metabólica do outro gênio aqui não né
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    então como por exemplo se a gente
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    tivesse o nosso substrato
  • 00:55:11
    E aí por exemplo esse substrato é
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    alongado E aí desde que haja a presença
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    de qualquer um
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    a aula ou a dois independente do local
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    onde ele esteja a gente vai ter uma
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    folha do tipo triangular
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    Tá certo então não é um gênio
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    interferindo no outro é como se eles
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    estivessem atuando juntos para produzir
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    esses fenótipos beleza
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    bom então aí o último caso que a gente
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    tem esse é o último caso que a gente vai
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    estudar de segregação a gente teria os
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    genes duplicados com interação entre
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    alelos dominantes percebam que isso
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    daqui Então pessoal vai ser aí quase
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    como que uma cor dominância tá porque
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    aperta presta atenção aqui ó se tiver os
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    dois alelos dominantes pertence a
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    segregação 9 discóide agora se tiver só
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    um dos alelos dominantes pode ser o azão
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    ou pode ser o bebezão vai dar o que uma
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    configuração esférica
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    Ah tá então esse daqui a gente já viu né
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    que é segregação três e esse três só
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    manda esses dois a gente tem essa
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    agregação seis né então quê que acontece
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    se tiver presença só de um dos dois ou
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    azão ou visão vai dar aquele produto
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    intermediário que a gente viu o que é
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    uma um um fruto aqui do formato esférico
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    certo e aí se não tiver a presença de
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    nenhum dos alelos dominantes Aí sim se
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    for totalmente recessivo vai estar vai
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    dar um fruto aqui ó com formato mais
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    alongado conseguir então visualizar é
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    quase como se a gente fosse relembrar o
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    pensar numa relação de dominância
  • 00:57:30
    parcial na verdade né dominancia parcial
  • 00:57:32
    que basta a presença de um dos dois
  • 00:57:35
    alelos dominantes em qualquer um dos
  • 00:57:38
    dois dias
  • 00:57:38
    e os dois blocos que já fez insuficiente
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    para produzir esse produto intermediário
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    que seria o fruto com formato esférico E
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    aí consequentemente vai dar uma
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    segregação do tipo nove para seis para
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    um certo conseguiram visualizar Aí a
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    diferença então dos genes duplicados
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    Oikos fazendo os genes duplicados então
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    é como se praticamente qualquer um genes
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    fizeste vai ser atuando aí em conjunto
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    para formar um produto fenotípico beleza
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    e com relação então a aula de hoje seria
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    basicamente isso acho que é bastante
  • 00:58:19
    informação para essa aula né então dá
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    uma estudadinha aí nessa segregações o
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    Chico de segregações diferentes e a
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    estragam as dúvidas para nossa próxima
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    aula e na próxima aula a gente vai
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    começar a resolver alguns exercícios
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    sobre esses assuntos belezinha tão bons
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    estudos
  • 00:58:42
    oi oi
الوسوم
  • genetics
  • dominance
  • epistasis
  • alleles
  • phenotype
  • segregation
  • chi-square
  • incomplete dominance
  • codominance
  • lethal genes