00:00:01
bom pessoal vamos agora falar sobre a
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inervação do tubo digestório ou do
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sistema digestório de uma maneira geral
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eh quando a gente fala da inervação do
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sistema digestório uma coisa que tem que
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ser sempre ressaltada é a existência de
00:00:16
um sistema nervoso próprio ou um uma
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rede neural dentro do tubo digestório e
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que envolve e eh coordena e determina o
00:00:30
funcionamento que esse tubo digestório
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vai ter Então esse sistema é chamado de
00:00:35
sistema nervoso
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entérico o que que esse sistema nervoso
00:00:39
entérico faz ele vai agir sobre o tubo
00:00:43
digestório sobre cada segmento cada
00:00:46
camada do tubo digestório e vai
00:00:48
determinar Em que momento é esse
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segmento essa camada vai relaxar
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contrair vai eh fazer uma contração
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associada a outro segmento ou não então
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Existem várias situações que T que ser
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coordenadas dessa maneira um outro ponto
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ele vai ter receptores que vão perceber
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algumas informações dentro da da do tubo
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digestório associadas à mucosa desse
00:01:20
tubo digestório ou seja para dentro da
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cavidade eh do tubo e vão informar os
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demais neurônios sobre esta a presença
00:01:31
dessas dessas substâncias ou uma
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distensão eh exagerada da parede do tubo
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Então são todas formas de informar o
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nosso sistema nervoso no caso entérico e
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depois sistema nervoso central a
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respeito de algumas eh algumas coisas
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que estejam acontecendo Então esse é um
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ponto importante muitas vezes a gente
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fica achando que o sistema nervoso
00:01:58
entérico é uma parte do sistema nervoso
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autônomo simpático parassimpático não
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sistema nervoso entérico é um sistema
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específico do tubo digestório ele é um
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sistema nervoso que poderia ser chamado
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de intrínseco do tubo digestório quando
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o sistema nervoso simpático e
00:02:20
parassimpático chegam
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para falar com o sistema nervoso
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entérico eles representam uma forma
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extrínseca de regulação ou seja uma
00:02:31
regulação externa e o sistema nervoso
00:02:34
entérico é uma regulação
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interna isso é o primeiro ponto quando a
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gente encontra o sistema nervoso
00:02:43
entérico ele ocorre ao longo de todo o
00:02:46
tubo digestório então do esófago até o
00:02:50
anos nós vamos encontrar com densidade e
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algumas características especiais
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diferentes de uma região para outra sim
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mas nós vamos encontrar do esófago até o
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anus a presença do sistema nervoso
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entérico o que que ele vai fazer ele vai
00:03:13
participar da regulação da motilidade da
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secreção de substâncias e da absorção de
00:03:18
substâncias ou seja ele é fundamental e
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como é que ele é constituído é uma rede
00:03:24
de neurônios Então são neurônios agora
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tá então diferente do sistema do
00:03:31
complexo estimulante do coração por
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exemplo que são células
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cardíacas especializadas em formar um
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impulso elétrico aqui não aqui são
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neurônios presentes na parede do do tubo
00:03:47
digestório em com características um
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pouco diferentes ao longo do tubo
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digestório como um todo e que vão
00:03:55
regular motilidade secreção e absorção
00:04:00
como é que eles são como é que ele é
00:04:02
constituído então numa maneira geral
00:04:05
isso a gente vai encontrar ao longo de
00:04:07
todo o tubo digestório nós vamos ver
00:04:10
mais ou menos essa situação com as suas
00:04:13
peculiaridades mas esse é o esquema
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geral primeira coisa voltando tubo
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digestório é formado por mucosa
00:04:21
submucosa muscular e cerosa então a
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mucosa nós já sabemos que aquela porção
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mais interna A submucosa tá trazendo eh
00:04:33
a vascularização sanguínea linfática
00:04:36
inervação também eh muscular nós vamos
00:04:40
ver algumas variações algumas
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peculiaridades dessa musculatura mas
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normalmente nós temos uma túnica
00:04:47
muscular eh eh circular né formando eh
00:04:53
fibras eh ao longo do Menor do menor
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comprimento né ao eh rodeando o tubo e
00:05:02
fibras musculares longitudinais ao longo
00:05:05
do maior comprimento daquele tubo Então
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nós vamos encontrar normalmente essas
00:05:10
duas camadas eh de fibras
00:05:14
musculares dispostas dessa forma e
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depois nós temos a a o revestimento e o
00:05:20
mesentério então ou peritônio
00:05:23
envolvendo esse tubo dependendo da
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região vai ser esse fur esófago não vai
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ter peritônio Mas se for até o anos nós
00:05:31
vamos encontrar um eh até o reto nós
00:05:34
vamos encontrar o peritônio
00:05:35
que que a gente vai encontrar então de
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uma maneira geral o sistema nervoso
00:05:41
entérico ele apresenta dois plexos o que
00:05:44
que são plexos plexos são grupos de
00:05:47
neurônios no caso né que é o sistema
00:05:50
nervoso grupos de neurônios que formam
00:05:53
uma rede de comunicação Então esse daqui
00:05:57
comunica com esse mas ele comunica com
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esse através desse dessa forma e vão
00:06:01
fazendo essa rede Então dessa maneira
00:06:04
nós temos esse essa rede e entrelaçada
00:06:08
de neurônios conversando um com o outro
00:06:10
que é o que a gente pode ver aqui aqui é
00:06:12
o corpo do neurônio e aqui é ele se
00:06:14
comunicando com vários outros e nós
00:06:17
vamos
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encontrar uma rede de neurônios um plexo
00:06:23
junto da submucosa e um plexo entre as
00:06:28
duas camadas
00:06:30
musculares isso é importante porque
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esses dois plexos vão ter essas
00:06:34
características um é um pouquinho mais
00:06:37
próximo da mucosa e o outro tá entreas
00:06:39
musculares o plexo que está junto da
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submucosa é o plexo submucoso o plexo
00:06:47
que está entre as camadas musculares é
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chamado de plexo
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mioentérico o que que forma esses plexos
00:06:59
já disse para vocês que o que forma
00:07:01
Esses plexos são neurônios mas que
00:07:04
neurônios Então como que eles se
00:07:07
conectam o que que eles fazem o que que
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eles não fazem esse aqui é um esquema eh
00:07:12
elaborado por um dos principais
00:07:14
pesquisadores desse eh sistema nervoso
00:07:18
entérico que tem no mundo né um um um
00:07:21
professor eh da
00:07:24
Austrália e ele conseguiu descrever
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fazer vá uma série de trabalhos
00:07:28
descrever vendo então Eh como que esses
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plexos submucoso e mioentérico conversam
00:07:35
e que tipos de neurônios eles apresentam
00:07:38
Então olha que interessante aqui nessa
00:07:41
representação nós temos um um esquema na
00:07:45
do intestino né aqui
00:07:48
eh mostrando aqui as velosidades então
00:07:51
por isso que a gente diz que é do
00:07:53
intestino porque aqui ele está
00:07:55
representando as velocidades eh aqui é a
00:07:58
região mais oral aqui é região anal
00:08:01
então o alimento passa nesse sentido
00:08:04
eh e o que nós vamos encontrar mucosa
00:08:07
aqui é a submucosa então o plexo
00:08:11
submucoso estaria posicionado nessa
00:08:14
localização aqui e aqui as duas camadas
00:08:18
né a a camada
00:08:20
muscular circular e a longitudinal então
00:08:23
o o plexo mioentérico estaria
00:08:27
posicionado entre as camadas musculares
00:08:29
por isso tem o termo mio de músculo o
00:08:33
que que chama atenção aqui a gente
00:08:36
entender que nós temos neurônios que tem
00:08:40
a capacidade de detectar informações
00:08:44
Então são neurônios sensitivos eles
00:08:48
percebem substâncias percebem
00:08:51
determinadas modificações e informam aos
00:08:54
demais então os neurônios sensitivos
00:08:58
eles podem
00:09:00
ser tanto eh Associados à distensão E aí
00:09:04
eles vão conversar eles fazem parte do
00:09:07
plexo mioentérico ou podem ser
00:09:09
Associados à detecção de principalmente
00:09:14
de determinadas substâncias né dentro da
00:09:17
da Luz
00:09:19
intestinal e então eles vão estimular
00:09:23
vão ser detectados por neurônios do
00:09:26
plexo eh submucoso o que que é
00:09:29
importante essa conversa aqui permite
00:09:33
que nós tenhamos neurônios então Que
00:09:36
percebam mudanças de da presença de
00:09:39
substâncias da distensão eh do intestino
00:09:43
eles conversam com neurônios que são
00:09:47
chamados de interneurônios ou de uma
00:09:49
maneira mais
00:09:50
Eh mais Eh corriqueira mais mais
00:09:57
ã comum de falar né e a gente poderia
00:10:00
dizer que são os neurônios fofoqueiros
00:10:02
eles contam o que os outros estão
00:10:04
fazendo ou que os outros viram e nós
00:10:06
vamos ter que são os interneurônios e
00:10:09
nós vamos ter neurônios motores o que
00:10:11
que são neurônios motores são neurônios
00:10:13
que determinam alguma ação então o o o
00:10:18
neurônio sensitivo ele vai perceber uma
00:10:21
mudança ele vai contar pro interneurônio
00:10:24
que pode contar lá paraa frente no
00:10:27
sentido oral ou ele pode contar lá para
00:10:30
trás no sentido anal
00:10:32
eh e pode levar neurônios eh motores a
00:10:38
secretar ou a promover determinadas
00:10:41
ações então esses neurônios podem
00:10:44
secretar substâncias que vão estimular
00:10:47
uma absorção de uma determinada
00:10:49
eh de um determinado nutriente eh podem
00:10:53
estimular a secreção eh de uma
00:10:56
determinada enzima de um determinado
00:10:58
horm
00:11:00
são neurônios vasomotores ou seja eles
00:11:03
vão atuar sobre a parede vascular
00:11:07
fazendo com que as artérias e as veias
00:11:11
que tem musculatura Lisa também se
00:11:13
contraiam ou se relaxem de maneira a
00:11:16
aumentar ou diminuir o fluxo de sangue
00:11:19
eh podem ser neurônios inibitórios ou
00:11:22
seja eles agem sobre a parede da
00:11:25
musculatura Lisa do intestino não das
00:11:28
artérias das veas mas do intestino
00:11:31
fazendo ele esse intestino contrair mais
00:11:34
lentamente ou ficar mais relaxado ou
00:11:38
podem ser neurônios excitatórios que
00:11:40
podem promover a contração desse
00:11:44
intestino Então dessa maneira a gente
00:11:46
controla a
00:11:48
motilidade a velocidade dessa motilidade
00:11:51
a liberação de substâncias a absorção de
00:11:55
substâncias e o fluxo de sangue então a
00:11:59
conversa entre esses dois plexos e esse
00:12:02
aqui é o exemplo melhor de todos o
00:12:04
intestino delgado onde tem absorção e o
00:12:07
plexo submucoso extremamente importante
00:12:10
vai ser realmente importante para
00:12:12
determinar Opa tem muita dessa substânci
00:12:15
que eu preciso absorver então contrai
00:12:17
mais devagar pro alimento para essas
00:12:19
substâncias passarem mais devagar por
00:12:21
aqui e eu poder absorver melhor então
00:12:24
tem várias maneiras da gente eh
00:12:27
interpretar o funcionamento desses
00:12:31
neurônios o que que é importante agora a
00:12:35
gente pode pensar assim isso está no
00:12:37
tubo
00:12:39
digestório da de uma forma assim não
00:12:42
exatamente igual mas é mais ou menos
00:12:44
como poderia entender aquele complexo
00:12:47
estimulante do coração o coração sozinho
00:12:50
contrai esse intestino se eu botar ele
00:12:52
alimentado irrigado eh eh com com
00:12:57
fluidos que mantenham essa célula vivas
00:12:59
ele vai continuar fazendo a sua
00:13:01
motilidade isso a gente percebe um um
00:13:05
num indivíduo que tenha por exemplo eh
00:13:08
eh tenha falecido a gente vai ver que
00:13:12
existe ainda funcionamento motilidade
00:13:14
intestinal por ainda alguns minutos
00:13:17
antes desse eh desse indivíduo eh depois
00:13:21
desse indivíduo ter morrido por conta
00:13:23
desse sistema nervoso entérico que é
00:13:27
intrínseco sobre e ele vai agir um
00:13:31
mecanismo extrínseco ou seja um freio e
00:13:35
um
00:13:36
acelerador que vai ser mediado
00:13:38
determinado pelo sistema nervoso
00:13:41
simpático ou sistema nervoso
00:13:44
parassimpático então o sistema nervoso
00:13:47
simpático parassimpático vão atuar
00:13:51
através de inervação específica eh então
00:13:55
a gente sabe que o sistema nervoso
00:13:57
parassimpático é um um sistema cujos eh
00:14:01
nervos TM origem crânio sacral e o
00:14:03
simpático é tóraco lombar então a gente
00:14:06
vê cranial lá em cima via vago sacral
00:14:11
parassimpático simpático o tóraco lombar
00:14:14
então aqui a gente vai ver vários nervos
00:14:17
lombares próximos chegando nessa região
00:14:20
e o que é interessante é que esses dois
00:14:23
sistemas formam plexos de novo plexus
00:14:27
misturando eh a as
00:14:30
informações originando então gânglios
00:14:34
que são gânglios
00:14:36
nervosos junto de novo daquelas artérias
00:14:41
que fazem irrigação eh eh arterial a
00:14:45
drenagem linfática onde tem também a os
00:14:49
gânglios os linfonodos linfáticos ou e
00:14:52
também nós vamos ver gânglios nervosos
00:14:55
Associados ali naquela mesma região
00:14:58
associado do sistema nervoso autônomo
00:15:01
simpático ou parassimpático Então a
00:15:03
gente vai ver o gânglio celíaco o
00:15:05
gânglio mesentérico superior e o gânglio
00:15:07
mesentérico inferior o que é importante
00:15:11
é o mesentérico superior e inferior o
00:15:14
que é importante é a gente entender que
00:15:16
esses gânglios recebem então fibras
00:15:20
nervosas simpáticas e parassimpáticas e
00:15:23
o que que essas fibras fazem Então nesse
00:15:25
exemplo aqui vai ser um gânglio qualquer
00:15:28
um dess esses três nós vamos ter fibras
00:15:32
parassimpáticas via nervo vago por
00:15:35
exemplo se for o mesentérico o celíaco
00:15:38
ou mesentérico superior
00:15:40
eh e via nervos esplâncnicos nós temos
00:15:44
fibras simpáticas isso chega através do
00:15:48
mesentério por exemplo no intestino
00:15:50
delgado aqui a gente tem as velosidades
00:15:52
e nós vamos encontrar Então essas fibras
00:15:57
simpáticas e parassimpáticas se
00:15:59
distribuindo pelo plexo eh submucoso e
00:16:03
pelo plexo mioentérico então é uma forma
00:16:06
dessas desse sistema nervoso autônomo
00:16:09
atuar sobre o sistema nervoso entérico
00:16:13
então é importante que a gente entenda
00:16:15
são estruturas uma intrínseca e a outra
00:16:20
extrínseca a a intrínseca quem
00:16:23
efetivamente promove aquela movimentação
00:16:26
promove a a absorção a secreção eh e
00:16:30
detecta informações agora o sistema
00:16:33
nervoso simpático e parassimpático agem
00:16:37
extrinsecamente então através do gâu
00:16:39
celíaco através do gânglio mesentérico
00:16:41
Superior através do gânglio mesentérico
00:16:44
inferior e chegam junto do mesentério né
00:16:49
ou chegam junto da da das projeções de
00:16:52
peritônio chega em cada segmento seja
00:16:56
eh eh esófago seja estômago seja
00:17:00
intestino delgado intestino grosso
00:17:02
chegam em cada segmento promovendo
00:17:05
algumas ações sobre o sistema nervoso
00:17:08
entérico então só pra gente ter aqui uma
00:17:11
ideia de um algumas das funções
00:17:14
Eh que que vão ser promovidas ou que vão
00:17:17
ser estimuladas via simpático
00:17:20
parassimpático Esse eu gostei desse
00:17:22
esquema aqui ele apresenta várias várias
00:17:24
informações interessantes então por
00:17:27
exemplo ação simp
00:17:29
a sobre glândulas salivares nós vamos
00:17:33
ter aqui a produção de uma saliva menos
00:17:36
e menos líquida então uma saliva mais
00:17:40
densa por isso que quando a pessoa tá
00:17:42
muito nervosa tá naquela situação de
00:17:44
luta ou fuga a boca fica seca a gente
00:17:47
fica com parece que a língua gruda na
00:17:50
dentro da boca a língua gruda nos dentes
00:17:53
gruda no palato e a gente não consegue
00:17:56
falar adequadamente por porque a gente
00:17:59
está com a boca seca tá pouco
00:18:02
lubrificada já parassimpático vai agir
00:18:06
sobre as glândulas salivares promovendo
00:18:09
a produção de uma saliva mais líquida
00:18:12
Então a gente tem numa situação de
00:18:14
tranquilidade a gente produz saliva
00:18:17
normalmente
00:18:19
eh o sistema nervoso simpático eh sobre
00:18:24
o o fígado ele como é uma uma condição
00:18:27
de luta ou fuga libera glicose libera a
00:18:30
glicose Para quê Para ter bastante
00:18:31
energia no meu corpo liberada no sangue
00:18:35
para correr e eh ou lutar contra aquele
00:18:39
agente agressor da mesma maneira existe
00:18:43
uma
00:18:45
redução sobre a a função enzimática né
00:18:48
do coração do estômago inibindo a
00:18:51
digestão Então existe um desvio de
00:18:56
sangue paraa musculatura um desvio uma
00:19:00
redução da digestão eh liberação de
00:19:03
glicose pro fígado eh ainda a Supra
00:19:08
Renal né vai vai estimular vai produzir
00:19:11
mais adrenalina e noradrenalina então
00:19:14
isso vai agir sobre sobre o o o corpo
00:19:18
como um todo preparando o corpo para
00:19:20
aquele processo de luta fuga no
00:19:23
intestino vai reduzir a motilidade
00:19:25
intestinal vai promover mais mais força
00:19:29
de fechamento doss
00:19:31
esfincteres e a pessoa então tem às
00:19:33
vezes aquela sensação Nossa não consigo
00:19:35
engolir nada não consigo comer parece
00:19:37
que não desce porque a motilidade a
00:19:40
motilidade do esófago até o o o reto tá
00:19:43
reduzida mesmo se a pessoa tá muito
00:19:45
nervosa vai ser prejudicial ela comer
00:19:48
uma feijoada por exemplo ela fazer uma
00:19:50
rica refeição ela não vai digerir ela
00:19:53
não vai ter um trânsito adequado então
00:19:56
aquilo não vai ser não vai fazer bem a
00:19:59
pessoa não vai se sentir bem por outro
00:20:01
lado ação parassimpática vai estimular a
00:20:03
digestão então é quando eu tô tranquila
00:20:06
quando eu tô no momento de descanso eu
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vou produzir bastante saliva eu vou ter
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a minha digestão adequada um bom fluxo
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de sangue pro sistema digestório
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eh eu vou estimular o meu pâncreas a
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produzir e tanto liberar insulina que é
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para ser armazenada para eu armazenar
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glicose diferente daqui que eu tô
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jogando glicose pro sangue Agora eu
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tenho que armazenar
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e produzir enzimas digestivas então eu
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tô numa boa tô com bastante fluxo de
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sangue pro no sistema digestório eu tô
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absorvendo adequadamente digerindo
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adequadamente então tô dilatando os
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vasos sanguíneos no intestino eu tô
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fazendo uma motilidade intestinal
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adequada Então tudo funciona de uma
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maneira diferente de uma maneira que
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propicie a boa digestão e a boa absorção
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dos alimentos Então vocês vem que é é
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fácil da a gente diferenciar dentro do
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comportamento de luta ou fuga eu não
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tenho que pensar em digerir eu tenho que
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pensar em projetar e e levar a maioria
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do sangue pra musculatura para fugir ou
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lutar e quem participa é o fígado que
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tem que liberar glicose no sangue para
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poder fugir ou lutar Então já o sistema
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nervoso parassimpático não Ele trabalha
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sobre o sistema nervoso entérico de
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maneira a a ajudar que todo o sistema
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toda a digestão funciona funcione
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corretamente eh então pra gente
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finalizar essa parte o que eu queria só
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chamar atenção é que a combinação dessas
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atividades do sistema nervoso
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entérico e a modulação extrínseca que
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vai ser mediada pelo sistema nervoso
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simpático parassimpático é que vão
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coordenar os movimentos do tubo
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digestório então por exemplo quando a
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gente tem um movimento de perista de
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segmentação um movimento de
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antiperistalticos que é associado ao
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processo por exemplo de vômito uma
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diarreia então todas essas condições
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sofrem uma ação
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importante do sistema nervoso autônomo
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simpático parassimpático sobre o sistema
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nervoso
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entérico
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eh e pra gente finalizar então aqui um
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um exemplo né a inervação parassimpática
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leva no caso do intestino a a uma ação
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excitatória sobre o o a musculatura não
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o esfincter mas a musculatura em geral
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então a gente aumenta a motilidade
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intestinal já a inervação simpática
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reduz como eu comentei com vocês essa eh
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essa ação
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eh do do da musculatura
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diminuindo o trânsito intestinal Então a
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gente vai ter sempre uma modulação seja
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de um de um de uma de uma das vias
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fazendo com que se regule o fluxo o
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trânsito intestinal se regule a absorção
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se regule a digestão Então vocês vem
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como é importante tanto o funcionamento
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adequado do sistema nervoso simpático e
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parassimpático mas mais ainda dos
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sistema nervoso entérico ou sistema
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intrínseco Porque sem ele nada disso
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aqui funcionaria
