O que é o conceito de '15 minutos' em Paris?

É a ideia de que os serviços básicos devem estar a 15 minutos de caminhada de casa.

Como Barcelona está transformando seu espaço urbano?

A cidade está criando superblocos para reduzir o tráfego e a poluição sonora.

Qual é a abordagem de Groningen em relação ao planejamento urbano?

Groningen prioriza um planejamento centrado no ser humano desde os anos 1970.

Quem é Marco te Brömmelstroet?

Ele é um professor que ensina sobre mobilidade urbana na Universidade de Amsterdã.

Quais são os benefícios do projeto BiciBus em Barcelona?

Promove o uso de bicicletas entre crianças e bloqueia o tráfego de carros nas rotas escolares.

Quais são os desafios enfrentados por Paris na implementação de suas mudanças urbanas?

A aceitação da população e a necessidade de apoio contínuo para a revolução nas ruas.

Como as cidades holandesas estão revertendo o planejamento centrado no carro?

Estão fechando rodovias e criando mais espaços para pedestres e ciclistas.

Qual é a crítica feita por alguns moradores de Barcelona sobre as mudanças?

Alguns sentem falta da liberdade de dirigir e criticam o processo de planejamento.

O que as cidades precisam fazer para se tornarem mais habitáveis?

Priorizar o espaço para pedestres e ciclistas em vez de veículos individuais.

Documentário | A revolução urbana em curso em cidades europeias

00:25:53

https://www.youtube.com/watch?v=DWU7P7UHyQ4

Zusammenfassung

TLDRO vídeo explora os problemas urbanos atuais, como poluição e estresse, e apresenta soluções em cidades europeias que estão repensando seu planejamento urbano. Paris, Barcelona e Groningen são destacadas como exemplos de como priorizar as pessoas em vez dos carros pode levar a ambientes urbanos mais saudáveis e habitáveis. O conceito de '15 minutos' em Paris, os superblocos em Barcelona e o planejamento centrado no ser humano em Groningen são algumas das iniciativas discutidas. O vídeo também aborda a importância da participação comunitária e os desafios que essas cidades enfrentam na implementação de mudanças significativas.

Mitbringsel

🌍 A urbanização crescente traz desafios como poluição e estresse.
🚶‍♂️ O conceito de '15 minutos' visa tornar serviços acessíveis a pé.
🏙️ Barcelona transforma espaços urbanos com superblocos.
🚲 Groningen é um exemplo de planejamento centrado no ser humano.
👥 A participação da comunidade é crucial para o sucesso das mudanças.
🚦 Cidades precisam priorizar pedestres e ciclistas sobre carros.
🌱 A crise climática pode tornar algumas cidades inabitáveis.
🛣️ O planejamento urbano deve ser repensado para o bem-estar das pessoas.
🔄 Cidades holandesas estão revertendo o foco no carro.
💬 Críticas sobre mudanças urbanas refletem a necessidade de diálogo.

Zeitleiste

00:00:00 - 00:05:00
O vídeo discute os desafios enfrentados pelas cidades modernas, como barulho, estresse e poluição, resultantes de um planejamento urbano focado em carros em vez de pessoas. A crise climática ameaça a habitabilidade de muitas cidades, levando à necessidade de repensar o espaço urbano para melhorar a qualidade de vida. Três cidades europeias, Paris, Barcelona e Groningen, são apresentadas como exemplos de soluções inovadoras para esses problemas urbanos.
00:05:00 - 00:10:00
As bicicletas são essenciais para a sustentabilidade urbana, com Amsterdã servindo como um exemplo de sucesso em evitar reformas que priorizassem os automóveis. Groningen, desde os anos 70, adotou um planejamento centrado no ser humano, tornando-se uma das cidades mais felizes do mundo. O vídeo sugere que outras cidades também devem envolver seus cidadãos na discussão sobre o espaço urbano desejado.
00:10:00 - 00:15:00
Barcelona, com alta densidade populacional e de carros, está passando por uma transformação urbana que visa converter um milhão de metros quadrados em espaço público. O projeto de 'super blocos' busca reduzir o tráfego e a poluição, permitindo que as áreas permaneçam acessíveis para moradores e comércio. A iniciativa BiciBus incentiva o uso de bicicletas entre crianças, promovendo uma nova consciência sobre o espaço urbano.
00:15:00 - 00:20:00
As autoridades de Barcelona acreditam ter apoio público suficiente para continuar as mudanças, embora haja críticas de alguns setores que sentem falta da liberdade de dirigir. O vídeo compara os debates atuais em Barcelona com os enfrentados por cidades holandesas nas décadas de 70 e 80, destacando a resistência a mudanças no planejamento urbano.
00:20:00 - 00:25:53
Em Paris, a prefeita Anne Hidalgo busca tornar a cidade mais habitável, implementando a ideia de 'cidade de 15 minutos', onde serviços essenciais estão a uma curta distância. O vídeo menciona a reforma da Champs-Élysées e a necessidade de apoio dos parisienses para essas mudanças. A conclusão sugere que, enquanto os carros dominarem as ruas, a segurança e a atividade de pedestres e ciclistas continuarão a ser limitadas, levantando questões sobre a capacidade dos políticos de enfrentar a poluição e as mudanças climáticas.

Mind Map

Video-Fragen und Antworten

Quais cidades são mencionadas como exemplos de planejamento urbano inovador?
Paris, Barcelona e Groningen.
O que é o conceito de '15 minutos' em Paris?
É a ideia de que os serviços básicos devem estar a 15 minutos de caminhada de casa.
Como Barcelona está transformando seu espaço urbano?
A cidade está criando superblocos para reduzir o tráfego e a poluição sonora.
Qual é a abordagem de Groningen em relação ao planejamento urbano?
Groningen prioriza um planejamento centrado no ser humano desde os anos 1970.
Quem é Marco te Brömmelstroet?
Ele é um professor que ensina sobre mobilidade urbana na Universidade de Amsterdã.
Quais são os benefícios do projeto BiciBus em Barcelona?
Promove o uso de bicicletas entre crianças e bloqueia o tráfego de carros nas rotas escolares.
Quais são os desafios enfrentados por Paris na implementação de suas mudanças urbanas?
A aceitação da população e a necessidade de apoio contínuo para a revolução nas ruas.
Como as cidades holandesas estão revertendo o planejamento centrado no carro?
Estão fechando rodovias e criando mais espaços para pedestres e ciclistas.
Qual é a crítica feita por alguns moradores de Barcelona sobre as mudanças?
Alguns sentem falta da liberdade de dirigir e criticam o processo de planejamento.
O que as cidades precisam fazer para se tornarem mais habitáveis?
Priorizar o espaço para pedestres e ciclistas em vez de veículos individuais.

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Untertitel

Automatisches Blättern:

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Barulho, stress, poluição...já estamos acostumados a tudo isso.
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As ruas das cidades sempre foram e sempre serão assim, certo?
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É cada um por si tentando sobreviver na selva de pedras.
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Mas será que há outra alternativa?
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Mais da metade da população mundial vive em cidades cada vez mais lotadas.
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Há décadas, as cidades têm sido construídas para carros, e não para pessoas.
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O resultado disso é engarrafamento, poluição e stress.
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Diversas cidades já estão com uma taxa de insalubridade tão alta,
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que a crise climática pode torná-las inabitáveis ainda na nossa geração.
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Há quem diga que podemos repensar as cidades e torná-las melhores.
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Mas o que isso realmente significa?
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Como recuperar as nossas próprias cidades para torná-las mais habitáveis,
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e para que tenhamos uma vida mais feliz e saudável?
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Vamos a três cidades europeias que estão encontrando soluções para os problemas urbanos:
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Paris e a revolução nas ruas com o conceito de ‘15 minutos’...
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Barcelona aproveita a arquitetura única para devolver o espaço público às pessoas.
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E a cidade holandesa de Groningen, mestre no assunto, vem dando o exemplo para outras cidades.
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Você provavelmente está pensando que a Holanda é uma escolha óbvia demais
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para começar a explorar espaços urbanos voltados para as pessoas.
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Mas você sabe o quanto os holandeses tiveram que lutar por isso?
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Marco te Brömmelstroet, também conhecido como "professor ciclista",
00:02:10
comanda a faculdade de Futuros da Mobilidade Urbana, da Universidade de Amsterdã.
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Ele ajuda a formar a próxima geração que vai repensar o planejamento urbano.
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Marco também compartilha muitas ideias nas mídias sociais.
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Quem já está plantando uma sementinha é Jan Kamensky.
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As animações feitas por ele convidam o espectador a imaginar
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como seriam as ruas se as pessoas tomassem o lugar dos carros.
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Compartilhar essas visões utópicas é uma forma lúdica de questionar a forma como pensamos as cidades.
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As bicicletas, ou Fiets, como os holandeses as chamam, são fundamentais para o conceito de cidade sustentável.
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Amsterdã seria bem diferente se reformas urbanas em prol dos automóveis,
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como o ‘Plano Jokinen’ da década de 1960, não tivessem sido barradas.
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Outras cidades holandesas, como Utrecht, estão revertendo o planejamento centralizado no carro.
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Adeus rodovia, e bem-vindo canal!
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Agora, vamos a Groningen. Já nos anos 1970, a cidade escolheu um planejamento urbano centrado no ser humano,
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e hoje é considerada um dos lugares mais felizes do mundo.
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Conhecemos duas das pessoas responsáveis por mantê-la assim.
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Depois do centro de Groningen, os gestores municipais voltam a atenção para outras partes da cidade.
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E se as pessoas de outras cidades também fossem questionadas sobre que tipo de espaço urbano elas desejam?
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Isso já acontece em outros lugares da Europa.
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Espremida entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas, Barcelona tem a maior densidade de carros
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e uma das maiores densidades populacionais da Europa.
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Mas graças a uma artimanha do planejamento urbano no século 19,
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esta icônica cidade europeia passa por uma transformação especial.
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A prefeitura da cidade pretende converter um milhão de metros quadrados em espaço para a população.
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O desenho urbano com estrutura de grade remonta a era pré-automóvel
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e data de 1859, quando o Plano Cerdà foi aprovado.
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Quem diria que, mais de 150 anos depois, ele seria a chave para o futuro de Barcelona.
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Grupos de blocos são fechados para o tráfego, mas, assim como em Groningen,
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permanecem abertos para os moradores, comércio e emergências.
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Visitamos um ‘super bloco’ perto do mercado de Sant Antoni. Localmente, eles são chamados de Superillas, super ilhas.
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De acordo com o idealizador, Salvador Rueda, o objetivo é reduzir o tráfego
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e a poluição sonora sem reprimir o uso do carro.
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Em Barcelona, graças ao projeto BiciBus, uma nova geração cresce consciente
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de que o espaço urbano pode pertencer a todos.
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Todas as sextas-feiras as crianças vão para a escola de bicicleta e o percurso fica bloqueado para carros.
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Em Barcelona, a maioria das pessoas parece satisfeita com as mudanças.
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Janet Sanz é vice-prefeita de Barcelona e responsável pelo setor de Ecologia, Urbanismo e Mobilidade.
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Ela afirma que o sucesso do projeto-piloto inspirou a equipe dela a expandir a ideia.
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O governo vem priorizando a participação da comunidade, mas há críticas.
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Olga gerencia uma oficina para carros no centro de Barcelona e sente falta da liberdade de dirigir.
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Nuria comanda a associação de turismo de Barcelona e não está feliz com o processo do planejamento.
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As autoridades estão convencidas de que têm apoio público suficiente e seguem em frente.
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Para Marco, Barcelona enfrenta os mesmos debates que as cidades holandesas nos anos 1970 e 80.
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Então, vamos à capital francesa!
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Em 2014, Anne Hidalgo se tornou prefeita de Paris com a promessa de tornar a capital mais habitável.
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Os parisienses estavam prontos para mudanças após anos de calor infernal durante o verão.
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Por que Paris estaria tão ameaçada pelo aumento das temperaturas?
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Para Roxane Meigniez, da Climate Academy de Paris, tem a ver com o desenho urbano da cidade.
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A ideia de tornar Paris a ‘cidade de 15 minutos’, onde os serviços básicos
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ficam apenas a 15 minutos de caminhada de casa, foi desenvolvida pelo urbanista Carlos Moreno.
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Há outras mudanças em andamento, incluindo a reforma da Champs-Élysées.
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Conversamos com o arquiteto encarregado de dar nova vida ao coração da capital.
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Pode parecer que Paris está tendo uma visão de longo prazo,
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mas o período de 15-20 anos é quase nada para uma cidade milenar.
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E ainda vai depender se os parisienses estarão prontos para apoiar essa revolução nas ruas.
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Barcelona superou a oposição inicial e teve algumas pequenas vitórias, mas o trabalho mais difícil ainda está por vir.
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50 anos depois de começar a ter o espaço público de volta, cidades holandesas
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como Amsterdã e Groningen ainda precisam trabalhar duro para colocar as pessoas como prioridade, e não os carros.
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E quanto as outras cidades?
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Enquanto veículos individuais sufocarem as ruas, a atividade de pedestres e ciclistas deve permanecer mínima e insegura.
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Será que as pessoas que vivem nas megacidades podem esperar
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que os políticos combatam a poluição e as mudanças climáticas para tornar essas cidades mais habitáveis?