Qual é o tema principal do vídeo?

O vídeo foca na diversidade cultural nas escolas e na importância de respeitar e valorizar diferentes culturas.

Quais ensinamentos de Jesus o vídeo comenta?

Reflexões sobre como Jesus destacou a importância de enxergar todas as pessoas como irmãos, enfatizando a importância do amor e do respeito.

Quais temas foram abordados pelos especialistas convidados?

A importância de respeitar e compreender a diversidade cultural, promovendo cidadania e valores éticos.

Qual é o objetivo de discutir diversidade cultural na escola?

Promover o respeito e a valorização das diversas culturas presentes no contexto escolar, tornando a educação mais inclusiva e integral.

Como o professor Antônio Marcelo Jackson define cultura?

Ele aborda que cada pessoa tem uma interpretação única do mundo, o que forma a cultura quando textos se cruzam, resultando em uma riqueza cultural.

Programa Educação em Debate - BVTV - Tema : A escola como espaço sociocultural

00:38:50

https://www.youtube.com/watch?v=UyyTDnnplJE

Zusammenfassung

TLDRO vídeo aborda a relevância da escola como um espaço sócio-cultural, onde a diversidade cultural pode ser valorizada e respeitada, formando um ambiente propício para o desenvolvimento integral dos alunos. A pedagoga da LBV, Sueli Período, discute a importância da mediação do professor na valorização de diferentes culturas, promovendo o respeito e o amor ao próximo. Antônio Marcelo Jackson, da Universidade Federal de Ouro Preto, explica que a cultura é formada pela interpretação única de cada pessoa sobre o mundo e o cruzamento dessas interpretações. O vídeo também destaca projetos que aproximam alunos de origens diversas, como o "Pindorama" na supercreche Jesus, onde crianças experimentam a cultura indígena através de atividades práticas. O respeito e a valorização da cultura são fundamentais para a formação de cidadãos éticos e para a convivência harmoniosa.

Mitbringsel

🎓 A escola é um espaço crucial para promover a diversidade cultural.
📚 A pedagogia do afeto ajuda a mediar o respeito entre culturas.
🌍 Cada pessoa tem uma visão única do mundo, criando uma riqueza cultural.
❤️ Jesus ensina sobre amor ao próximo, independente das diferenças.
👧 As crianças devem ser incentivadas a respeitar e valorizar culturas desde cedo.
🏫 Projetos escolares, como o 'Pindorama', aproximam alunos de diferentes culturas.
🤝 Respeitar diferentes origens é fundamental para a convivência harmoniosa.
🎨 Atividades práticas enriquecem o entendimento cultural das crianças.
🔍 Interpretar o mundo de diferentes maneiras cria uma cultura rica e diversa.
🗣️ O diálogo na sala de aula é essencial para desenvolver cidadãos éticos.

Zeitleiste

00:00:00 - 00:05:00
Introdução sobre a pluralidade cultural e a diversidade presente no Brasil. O programa discute a escola como um espaço sócio-cultural, com participação de autoridades na área da educação.
00:05:00 - 00:10:00
Reflexão sobre uma passagem bíblica do Evangelho de Marcos, relacionando-a à fraternidade e ao respeito às diferenças. A pedagogia do amor e do cidadão ecumênico é apresentada como um caminho para a convivência respeitosa.
00:10:00 - 00:15:00
Discussão sobre o conceito de cultura como interpretações sobre o mundo que cruzam e formam um ambiente cultural dinâmico. A interação de diferentes 'textos', ou visões de mundo, no ambiente escolar enriquece a aprendizagem.
00:15:00 - 00:20:00
O papel essencial do respeito e da ética na convivência social é explorado. Importância de filtrar opiniões para evitar preconceitos e promover um ambiente escolar de equidade e respeito mútuo.
00:20:00 - 00:25:00
A promoção da diversidade cultural nas escolas através de projetos práticos e interativos como o projeto Pindorama, que envolve as famílias em atividades culturais ricas e educativas.
00:25:00 - 00:30:00
Reflexão sobre a importância da vivência cultural e o respeito desde a infância, promovendo valores de fraternidade e compreensão mútua. As experiências práticas tornam o aprendizado significativo e duradouro.
00:30:00 - 00:38:50
O programa conclui destacando as dicas práticas para integrar a cultura no ambiente escolar, sublinhando a importância da diversidade cultural como componente chave na formação integral dos estudantes.

Mind Map

Häufig gestellte Fragen

Qual é o tema principal do vídeo?
O vídeo foca na diversidade cultural nas escolas e na importância de respeitar e valorizar diferentes culturas.
Quais ensinamentos de Jesus o vídeo comenta?
Reflexões sobre como Jesus destacou a importância de enxergar todas as pessoas como irmãos, enfatizando a importância do amor e do respeito.
Quais temas foram abordados pelos especialistas convidados?
A importância de respeitar e compreender a diversidade cultural, promovendo cidadania e valores éticos.
Qual é o objetivo de discutir diversidade cultural na escola?
Promover o respeito e a valorização das diversas culturas presentes no contexto escolar, tornando a educação mais inclusiva e integral.
Como o professor Antônio Marcelo Jackson define cultura?
Ele aborda que cada pessoa tem uma interpretação única do mundo, o que forma a cultura quando textos se cruzam, resultando em uma riqueza cultural.

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[Música]
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a pluralidade cultural nos leva às
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nossas origens como fogo brasileiro
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a nossa diversidade e ao nosso próprio
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olhar sobre nós mesmos em como as nossas
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múltiplas culturas por meio dela
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educador que aluno partem para uma
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viagem pelas etnias pela história e
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geografia cultural brasileira
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nós contamos com a participação da
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eólica de brito que esteve mais uma vez
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na avenida paulista em são paulo fazendo
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a introdução do nosso tema de hoje a
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escola como espaço sócio-cultural
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programa educação em debate está no ar
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pela super rede boa vontade de
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comunicação e contribuindo para a
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proposta de discussão do dia de hoje
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a supervisora da pedagogia do afeto e da
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pedagogia do cidadão ecumênico da lbv
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doutor em educação pela puc são paulo a
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professora sueli período para falarmos
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um tema tão pertinente nessa nossa
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atualidade sempre as questões da cultura
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dentro da escola valorização pode ser
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mediada pelo professor
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aí nós vamos sempre perceber o carinho
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dos nossos alunos pelo nosso país pelas
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diferentes tradições que aqui dentro se
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encontra e ao mesmo tempo é um exercício
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para que eles possam respeitar também a
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cultura dos outros que não sejam do
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brasil e que estejam ali no contexto e
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fora dele também no mercad ea pedagogia
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da legião da boa vontade criada pelo
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educador paiva neto apresenta neste
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programa a sua proposta de educação com
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espiritualidade ecumênica que tem como
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referencial jesus que o educador celeste
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e é por isso que em toda edição nós
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trazemos uma reflexão recorrendo aos
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seus ensinamentos e hoje vamos refletir
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sobre a passagem do evangelho do divino
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pedagogo segundo marcos capítulo
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terceiro versículos de 31 a 35
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a família de jesus chegaram então os
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irmãos do divino mestre e sua mãe
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estando do lado de fora
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pediram que o chamassem
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a multidão estava sentada ao redor dele
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e vieram dizer a jesus
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eis que tua mãe e teus irmãos te
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procuram estão lá fora e ele lhes
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respondeu dizendo quem é minha mãe
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e quem são meus irmãos e olhando em
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redor para os que estavam sentados junto
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dele disse
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eis aqui minha mãe e meus irmãos por
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quanto qualquer um que fizer a vontade
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de deus
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esse é meu irmão e minha irmã e minha
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mãe professora sueli que grande lição
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jesus deu a todos naquele momento
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claro que ele é tinha um amor infinito
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por por sua família
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mas ele quis refletir com quem estava
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ali o seguinte todos que estavam
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próximos dele tinham as suas
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características poderiam ter
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comportamentos diferentes mas eram
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irmãos em humanidade e é isso que nós
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realmente temos que sempre refletir como
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está nossa relação com o outro porque
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este outro ele é o nosso irmão também
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uma reflexão que é bastante oportuna até
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para o ambiente escolar sim inclusive
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para ele que ele nós temos é cada
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estudante com uma característica com uma
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condição de aprendizagem
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nós temos ali aquele que tem uma
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habilidade maior por idioma outro para
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as questões sinestésica do esporte né
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outro que vai ali pro lado das letras
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das exatas humanas enfim e nessa mistura
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toda acaba ficando pra gente uma
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oportunidade muito boa para que e todos
00:04:00
se sintam numa condição não iguais mas
00:04:04
que se sintam à vontade para ser
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diferentes porque não tenho receio a eu
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sei - eu aprendo com maior lentidão o
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outro têm notas melhores
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então quando a gente fala desse reflexo
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de família a gente está falando do outro
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nos aceitar como é esse igual no sentido
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do amor mas com as diferenças que a
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gente traz e é bem interessante porque a
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gente observa na as escolas da lbv pela
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força da pedagogia do afeto e da
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pedagogia do cidadão comum
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traz uma intensidade dessa oportunidade
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do se dá da fraternidade do lidar com
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essas diferenças
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a gente observa como cada vez mais
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quanto mais velhos os nossos alunos vão
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ficando aí mais ainda eles respeitam as
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posturas as opiniões em sala de aula
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o jeito de ser vamos compreendendo mesmo
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que também depois fora dali eles sempre
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vão encontrar aqueles que são os seus
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irmãos
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mesmo não tendo a mesma mãe são os seus
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irmãos às vezes você traz para perto de
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você muita gente e não são essas pessoas
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não são da sua família mas vai se
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criando ali todo um sentimento que é o
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que jesus espera de nós e ele então como
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essa força da pedagogia da legião da boa
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vontade essa inspiração da lbv
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ele traz a palavra o amor né como sendo
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exatamente o que vai trazer inclusive
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para a sala de aula um momento
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harmonioso que não significa é não ter
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ali a personalidade de cada um bem
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marcada isso é muito saudável né
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mas que cada um saiba que dentro de cada
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personalidade o respeito ao que o outro
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pensa ao que o outro demonstra deve ser
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sempre mantido que a lista um ser humano
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é que tem os seus direitos que devem ser
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garantidos e agora nós teremos a
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contribuição do professor do
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departamento de educação e tecnologias
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da universidade federal de ouro preto
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minas gerais antônio marcelo jackson ele
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vai trazer a conceituação ea importância
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do debate que estamos aprofundando no
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programa de hoje a companhia é toda essa
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essa discussão da escola como espaço
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sócio-cultural
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ela tem origem num argumento que é da
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antropologia de um sujeito chamado
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cliffor guerras muitos anos atrás
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é o que acontece o que será que a
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antropologia discutir o que a cultura
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está então aí você tem várias teorias e
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tal e cultura por favor não existe
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aquela conversa e fulano tem cultura e
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de outro não tem não todos têm cultura
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não só um ponto
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o que vale é o tipo de cultura ea forma
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enfim e sef foi o que o clifford chegou
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à conclusão
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é melhor ele criou uma teoria ele diz o
00:06:46
seguinte cada pessoa
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ela vê o mundo e produz uma
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interpretação sobre esse mundo
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só que essa interpretação como ela se
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traduz através de um discurso e aquilo
00:06:57
que guerra que chamou de texto então a
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11 humberto tem um texto a maria tem um
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texto marcelo tem um texto o márcio tem
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um texto então cada um tem um texto
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sobre essa realidade por exemplo está
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acontecendo aqui
00:07:10
isso na medida em que cada um tem um
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texto o que gates diz
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esses textos eles se cruzam em algum
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momento esse entrecruzamento de textos
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entre foguetes chamou de cultura então
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olha que é um processo é bem
00:07:24
interessante então a maioria produz uma
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interpretação de um mundo que cruza com
00:07:29
a interpretação do mundo marcelo por
00:07:31
exemplo aqui nesse momento quando márcio
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do der
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esse cruzamento vai gerar pontos em
00:07:35
comum aqui que volta pra cada um de nós
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como olha isso aqui foi esse ambiente
00:07:41
que nosso grupo aqui nesse momento criou
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já estudamos o nome de cultura então
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essa teoria do telefone é que vai dar
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base da escola como espaço
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sócio-cultural
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vamos de novo aí vamos traduzir os
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alunos tenham interpretado o texto que
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eles produzem
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os professores têm os textos dos
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funcionários que o texto a própria
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instituição educacional tem o seu texto
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é claro ela tem uma proposta de ensino e
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todas as sisters se cruzem formam um
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ambiente que não é nenhum deles é
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interessante porque não via no final se
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você quisesse levar na ponta da faca
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seria frustrante até porque ninguém se
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realiza na escola e todo mundo pensa que
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vai chegar a uma verdade ele vai chegar
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não esquece o professor vai perder a sua
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verdade a escola vai perder o aluno vai
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perder o funcionário mas ao mesmo tempo
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vai criar uma coisa nova e magnífica e
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essa coisa tão bonita que vai surgir
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depois é que tem que ser tratada com
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muito carinho para ele a olha estamos no
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caminho certo
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as pessoas estão aprendendo a pensar as
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pessoas estão aprendendo a respeitar o
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próximo
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a não olha não tá opa paroutudo então
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qual é o discurso que está adicionando
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aí né
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o que está acontecendo de errado está
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gerando esse problema por que então os
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resultados são tão diferentes né porque
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o mesmo projeto educacional aplicada
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a um colégio público de niterói gera um
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resultado absurdamente diferença em são
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paulo porque é a melhor escola pública
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do brasil no piauí não tem nem
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computador não é isso que está
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acontecendo é que a ata acontecendo que
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esse entrecruzamento de textos na hora
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que os resultados produzidos
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provavelmente aí sim você tem o pedagogo
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psicólogo ou até os próprios professores
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da instituição
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olhando de fora né porque são dois
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exercícios você está dentro de sala de
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aula e depois o outro você pára e pensa
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teve que está acontecendo aí nesse ponto
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só é o primeiro trabalho com ensino à
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distância e até me ajuda bastante nisso
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porque como eu gravo disponibiliza os
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meios vídeo aulas e vejo depois das
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reações
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então tanto veja a reação dos mesmos
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quanto me vejo também por exemplo é como
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é como é que eu estou me comportando se
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eu estou falando direito será que a
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explicação foi certa porque a minha
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explicação deu uma interpretação
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totalmente turva
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então é necessário que esse exercício
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seja feito o tempo todo
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apesar da sé por do plano seu mesmo mas
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o centro e cruzamentos de texto são
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completamente diferente
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agradecemos ao professor antônio marcelo
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jackson do departamento de educação e
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tecnologias da universidade federal de
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ouro preto minas gerais
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ele retorna no próximo bloco com outras
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contribuições sobre o nosso tema
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professoras ele realmente quando a gente
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fala de cultura e o professor falou é
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professor marcelo sobre não tem ninguém
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que não têm a cultura existem culturas
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diferentes e dentro da sala de aula isso
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fica muito evidente
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imagina uma sala de onde nós tenhamos 25
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30 40 alunos
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olha a riqueza a pluralidade que existe
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na sala de aula
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isso pra o dia a dia é fantástico
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se nós tivéssemos uma sala de aula em
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série
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todo mundo igual a si mesmo nível seria
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tudo muito bem na vitória de vida
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exatamente até improdutivo porque de
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fato a gente vai crescendo até no que a
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gente pensa quando a gente conhece é
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diferente vai ficando aberto a isso
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então a sala de aula e aí eu compartilho
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a experiência das escolas lbv é
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realmente um local onde a criança
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depois o jovem também que nós
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trabalhamos a educação básica toda
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eles têm que se sentir em liberdade para
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contar quem eles são
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para trazer aspectos de suas vidas mesmo
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que aparentemente neste momento ou por
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alguma situação ele se sinta não num
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momento tão feliz
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é aí que tendo voz e conversando ele vai
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ser sentir incluso nerd vai se sentir
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totalmente aceito pelos outros ea gente
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faz um exercício muito constante na sala
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de aula que é o saber ouvir e deixar que
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cada um espanha os seus pontos de vista
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para esse nós usamos o método maprei que
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o método de aprendizagem por pesquisa
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racional emocional e intuitiva criado
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pela lbv que vem colocar na prática os
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conceitos da pedagogia do educador paiva
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netto né com estratégias que façam o
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tempo todo esse aluno falar e o
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principal não é só o que ele fala é a
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oportunidade de expressão assim que a
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gente consiga enxergar na sala de aula
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porque a seleção tão novinhos que eles
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não vão ter muitas referências para
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contar
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então o que a gente costuma trazer
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inclusive dentro do mapa frei com o
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apoio da família numa parceria com a
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escola a família traz objetos pra escola
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dos antepassados
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de onde você veio alguns vieram da
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bolívia outros vieram do paraguai nós
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temos alunos coreanos e temos meninos
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que vieram de minas gerais lideram né do
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interior do estado de são paulo então
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uma peça que se traga alguma coisa uma
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comida uma referência ao local de onde
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ele vem
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já é muito bom para se gerar ali o
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conhecimento do diferente de onde cada
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um veio e neste momento a gente vai
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notando que cada um vai tendo voz
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exatamente é seja valorizado porque
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aquele objeto que ele trouxe ele vai ser
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observado pelo outro eo outro nossa eu
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não tinha noção dessa informação então
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olha que legal você valoriza e fortalece
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o protagonismo deste aluno na sala de
00:13:11
aula e é exatamente essa reação que a
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gente nota de linda
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é então a então você é igual a mim nunca
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gente ouve isso a gente fala que liga o
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local de onde você veio como você é a
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sua família aí a gente vai sabendo por
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exemplo que e já aconteceu comigo em
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aula de alunos que a vem com
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descendência indígena então o meu avô a
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índio aí eles já querem saber mais como
00:13:37
é que foi tem alguma coisa e tem algum
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objeto as vezes que eles vão trazer
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então esse crescimento da oportunidade
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de falar
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somado ao respeito que se tem faz da
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escola esse espaço sócio-cultural e vai
00:13:50
trazendo também pra esse estudante que
00:13:53
vai ficar mais velho é que vai ser um
00:13:55
adulto a possibilidade de sempre está
00:13:58
aberto a ouvir as diferenças
00:14:01
experiências sorriso dos outros ao mesmo
00:14:04
tempo em que ele também vai estar à
00:14:05
vontade pra contar desse mesmo assim
00:14:08
será que eu posso contar nossa família
00:14:10
dele é veio da argentina a minha é lá do
00:14:14
interior da bahia eu vou contar é o
00:14:17
mesmo brilho é o mesmo ânimo de se falar
00:14:20
de onde eu vim qual é a minha origem e
00:14:22
incluindo muitos detalhes às vezes
00:14:24
chegam um aluno por exemplo no quarto
00:14:28
ano ele traz palavras diferentes da
00:14:30
região onde ele vem que mesmo sendo o
00:14:33
único idioma que se fala no país
00:14:36
cada região tem o seu dialeto próprio
00:14:38
nas suas tecnologias são bem típicas
00:14:41
daquele local que é uma riqueza a gente
00:14:43
trabalhar né
00:14:44
a gente pensar poxa você fala uma
00:14:46
palavra que a gente não usa aqui então
00:14:49
ao invés de alguém fala nossa olha só o
00:14:51
que é isso fica nossa o que isso quer
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dizer lá e fui andar professor dá uma
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paradinha no planejamento e entrar ali
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com uma abordagem que vai ser muito
00:15:01
agradável porque é conhecimento
00:15:03
somando o seu conhecimento daquela aula
00:15:05
ea gente prossegue acompanhando as
00:15:08
contribuições do professor antônio
00:15:10
marcelo jackson do departamento de
00:15:12
educação e tecnologias da universidade
00:15:14
federal de ouro
00:15:16
preto minas gerais ele fala agora sobre
00:15:18
a importância das diversas culturas no
00:15:21
ensino aprendizagem para o
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desenvolvimento da cidadania e da
00:15:25
preservação de valores éticos em sala de
00:15:28
aula
00:15:29
o fato de estarmos num ambiente social
00:15:33
diverso no sentido de que ele é múltiplo
00:15:37
no sentido que as pessoas têm as mais
00:15:39
diversas origens origens perdão nos
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obriga a ter um algum grau de
00:15:44
compreensão de respeito
00:15:46
zé é o que onde eu quero chegar com aí
00:15:50
eu quero dizer que em linhas gerais nós
00:15:52
não podemos ir para sair para rua sair
00:15:55
de casa irmos à rua acreditando que
00:15:57
somos os detentores da verdade absoluta
00:16:00
as nossas verdades serão relativas favor
00:16:03
e vamos vou explicar isso daqui a pouco
00:16:05
é eu seja eu porque eu preciso entender
00:16:07
que a minha verdade é relativo porque é
00:16:09
preciso respeitar o outro é esse quadro
00:16:12
se já aparece na rua andando pela
00:16:15
calçada é inevitável no trânsito é na
00:16:18
num ambiente de trabalho ou seja onde
00:16:21
for do supermercado onde você quiser é
00:16:24
quando você chega nas escolas nem
00:16:26
aparece é então a cada criança tenha uma
00:16:29
família cada família vive num ambiente
00:16:31
de um lugar já foi tempo que todos
00:16:34
moravam na mesma rua estudava na escola
00:16:36
que ficava no final da rua e isso não
00:16:38
existe mais é muito tempo
00:16:40
as crianças têm que pegar o ônibus para
00:16:41
ir à escola ou ontem o próprio
00:16:43
transporte escolar enfim
00:16:46
recentemente estive em belém do pará e
00:16:49
ela é o barco encalhou crianças pegam um
00:16:51
barco para ir à escola não são coisas
00:16:53
assim completamente fora da até da nossa
00:16:55
realidade aqui em centros urbanos do
00:16:57
sudeste por exemplo
00:16:59
então em pôr o primeiro passo é a uma
00:17:01
diversidade e eu tenho que respeitar
00:17:04
essa diversidade
00:17:05
o fato de respeitar essa diversidade
00:17:08
entramos no segundo ponto na luta para
00:17:10
chegar na questão ética não significa
00:17:14
que vê possamos ou de vamos aceitar
00:17:17
qualquer coisa aí é que entra e é uma é
00:17:20
uma fronteira muito tênue é uma linha
00:17:23
muito fininha que vai separar ea gente
00:17:25
tem que tomar muito cuidado com isso né
00:17:28
vamos de novo em princípio todos são
00:17:30
obrigados a respeitar por exemplo a
00:17:32
verdade do antônio marcelo né
00:17:34
porém é é necessário que o antônio
00:17:37
marcelo demonstra de alguma forma que as
00:17:40
suas verdades ou parte delas taka pelo
00:17:42
menos aquelas que estão ali naquele
00:17:44
ambiente
00:17:44
no caso especificamente da escola por
00:17:46
exemplo elas não estão carregadas de
00:17:49
nenhum preconceito não estão carregadas
00:17:52
de nenhum elemento depreciativos e
00:17:55
ninguém tá então quer dizer eu respeito
00:17:58
a opinião desde que ela seja uma opinião
00:18:01
respeitosa
00:18:02
desde que ela também possui uma carga
00:18:05
que ela mereça ser levada a sério
00:18:08
então quer dizer aí é chegamos então a
00:18:11
segunda parte da pergunta é z na medida
00:18:13
em que a escola ela percebe que as
00:18:15
crianças e as suas crianças que seus
00:18:17
professores que seus funcionários não
00:18:20
nos esqueçamos que existem esses outros
00:18:22
atores que estão ali
00:18:24
é permitam transitando naquele ambiente
00:18:26
que nós falamos de escola escola então
00:18:29
todas essas pessoas cada um tem sua
00:18:31
verdade
00:18:32
ok vamos respeitar todas elas em
00:18:34
primeiro momento num primeiro momento em
00:18:36
segundo lugar
00:18:37
agora vamos ver vamos filtrar para
00:18:39
verificar o seguinte tem algum aqui
00:18:41
alguém aqui ou parte de um grupo que
00:18:44
cujas opiniões
00:18:46
elas são na verdade carregadas de
00:18:48
valores depreciativos exemplo eu acho
00:18:51
que a mulher inferiores absurdo né eu
00:18:54
acho que fulano por ser de origem
00:18:56
indígena é inferior
00:18:58
quem sabe surdo ou vamos inverter eu
00:18:59
acho que o sujeito é branco de olho azul
00:19:01
é um absurdo
00:19:02
e também dizer é inferior isso é um
00:19:05
absurdo né então quer dizer eu não posso
00:19:07
ter este esse tipo de opinião essa não
00:19:10
merece ser respeitada mas vai orientar
00:19:12
portanto a criança vai orientar o
00:19:14
professor vai orientar o funcionário
00:19:16
olha lá porque você pensa assim porque
00:19:18
será que não é muito mais inteligente
00:19:20
pensar de outra forma
00:19:22
será que não é muito mais inteligente
00:19:23
respeitar e aí você vai criando esses
00:19:27
valores éticos é eu acho que em vários
00:19:29
momentos está faltando muito isso no
00:19:31
nosso mundo atual as pessoas parece que
00:19:34
não seja verdade né
00:19:36
é curioso quanto menos as pessoas sabem
00:19:38
mais verdades elas têm e as pessoas que
00:19:40
estudam pra burro
00:19:41
essas são sempre em dúvida é um negócio
00:19:44
curioso que a gente vive no mundo de
00:19:46
hoje e vai em todos os níveis na
00:19:48
universidade não é muito diferente isso
00:19:50
então essa a construção da ética ela ela
00:19:54
viela como que eu é aquele artista de
00:19:57
circo que está na corda bamba ea corda
00:19:59
bamba é esse conjunto de valores tão
00:20:02
diversos e às vezes até conflitantes né
00:20:05
que a sociedade gera espontaneamente
00:20:08
só que aí você tem que começar a
00:20:09
administrar e falar olha o qual é o
00:20:11
problema porque não respeitar porque não
00:20:13
conviverá com a diferença
00:20:15
aí você gera um valor ético importante é
00:20:17
lógico e isso o ambiente da escola mas
00:20:20
não podemos então por que perder de
00:20:21
vista e apenas fácil aceitação de que as
00:20:24
famílias também vão entrar nesse
00:20:27
processo
00:20:28
não adianta a escola está trabalhando
00:20:30
tudo isso e aí aquela que aquele jovem
00:20:33
aquela criança ou mesmo aquele adulto
00:20:34
retorna para casa e todos os
00:20:36
preconceitos são realimentados aí não
00:20:38
tem sentido nenhum a gente agradece ao
00:20:41
professor do departamento de educação e
00:20:43
tecnologias da universidade federal de
00:20:46
ouro preto minas gerais antônio marcelo
00:20:49
jackson com relevantes contribuições que
00:20:51
trouxe para o programa de hoje
00:20:53
professora se ele falou sobre a questão
00:20:55
da ética é porque há uma diferença entre
00:20:59
eu é saber ouvir não é a posição do
00:21:03
outro a opinião do outro em relação ao
00:21:05
paraná do pé a determinado tema
00:21:08
respeitar e também quando eu estou
00:21:10
falando
00:21:11
se tem alguém me ouvindo é aquilo que eu
00:21:14
estou falando quem está de acordo com
00:21:16
que é também aceitável na sociedade que
00:21:18
é fundamentalmente o respeito entre as
00:21:20
pessoas e ficar muito nítido pra gente
00:21:24
na sala de aula então o papel dessa
00:21:27
mediação sim do professor porque é
00:21:30
muitas vezes essa criança e jovem nem
00:21:34
pensam tal coisa mas reproduzem porque
00:21:37
ouviram de um adulto ouvir numa mídias
00:21:39
até na família com a situação ali que
00:21:42
surgiu né
00:21:43
então quando o professor nessa
00:21:45
possibilidade de diálogo que é o que a
00:21:48
gente precisa oferecer em sala de aula
00:21:50
na espaço pra ele sempre falar em quando
00:21:53
ele observa que algo
00:21:55
está bom o que é algo fira qualquer tipo
00:21:58
de conceito ético que possa mexer ali
00:22:00
com alguém ou o que quer que seja que
00:22:02
não seja bom
00:22:03
é o papel dele também é parar aquele
00:22:06
momento olha mas vamos fazer aqui uma
00:22:08
colocação
00:22:09
observe que nós falamos sobre tal coisa
00:22:11
mas isso fere alguém se isso é ruim
00:22:14
quando a gente fala julgando alguém nós
00:22:17
estamos rotulando alguém
00:22:19
nós estamos sendo preconceituosos nós
00:22:22
estamos trazendo vamos pensar e é
00:22:24
interessante mesmo em faixas etárias né
00:22:26
mais novas a abordagem mediante cada
00:22:29
faixa etária é muito possível então
00:22:32
quando a gente fala em mediar ali um
00:22:35
conhecimento nós estamos falando da
00:22:36
integralidade de um estudante que é
00:22:39
inclusive a proposta da redetv
00:22:41
nós falamos do ser integral tanto que o
00:22:44
lema das escolas ltv o educador paiva
00:22:46
netto nos fala sobre formar sesi
00:22:49
decoração e ainda nos pede uma visão
00:22:51
além do intelecto então a gente não pode
00:22:53
falar não isso aqui não é conteúdo
00:22:55
curricular
00:22:56
então é tenha tem relação aos valores e
00:22:59
valores da família e essa família que a
00:23:01
cultivar esse valor se eles têm algum
00:23:03
preconceito então é com a família
00:23:05
situação minimamente nós pensamos assim
00:23:08
nós sabemos que as famílias têm a o seu
00:23:11
modo de conduzir os filhos que a gente
00:23:13
também não vai adentrar a gente não vai
00:23:15
chocar né mas na sala de aula
00:23:18
nós vamos sempre trazer para eles o que
00:23:20
é o melhor para um bom convívio um
00:23:24
convívio fraterno num país como o nosso
00:23:26
miscigenado sim então é o riquíssimo que
00:23:30
dá para a gente fazer todos os tipos de
00:23:32
de trabalhos nessa pluralidade que é
00:23:36
encantadora a ponto de tanta gente de
00:23:38
outros países é vir morar tanta gente
00:23:42
veio pra cá pensava em ficar por um
00:23:44
tempo e voltar e não voltou porque sim a
00:23:46
rigor ferina e ainda contribuiu com essa
00:23:49
miscigenação do nosso país é alguma
00:23:51
coisa bem espiritual até que a gente
00:23:53
pode dizer que aconteceu e numa onu
00:23:55
respeito né numa união que marca
00:23:58
positivamente sempre o nosso país e eu
00:24:01
queria
00:24:02
bem a propósito deste momento que nós
00:24:04
estamos trazendo o assunto é trazer aqui
00:24:06
do livro é urgente reeducar
00:24:08
o escritor paiva netto neste livro traz
00:24:10
os conceitos da pedagogia do afeto e da
00:24:13
pedagogia do cidadão ecumênico na página
00:24:15
123 ele escreve o seguinte
00:24:18
abrimos as portas às palavras do autor
00:24:21
referimo nos ao ecumenismo dos corações
00:24:24
do sentimento bom que independe das
00:24:27
diferenças comuns da família humana em
00:24:30
que as pessoas raciocinam de acordo com
00:24:33
o amadurecimento próprio com a extensão
00:24:36
do seu saber ou da falta dele aquele que
00:24:40
nos convence a não perder tempo com
00:24:42
ódios e contendas spheres mas a estender
00:24:47
as mãos aos caídos pois se comove com a
00:24:49
dor
00:24:50
tira a camisa para vestir o look
00:24:53
contribui para o bolso o curador do que
00:24:55
se encontra enfermo protege os órfãos e
00:24:59
as viúvas sabe que a educação com
00:25:02
espiritualidade ecumênica é fundamental
00:25:05
para o sustentar mento de um povo porque
00:25:08
ecumenismo é educação aberta à paz
00:25:12
fechamos aspas as palavras do autor josé
00:25:15
de paiva netto em seu livro é urgente
00:25:17
reeducar e os nossos amigos irmãos
00:25:20
ouvintes telespectadores podem dar
00:25:22
continuidade à leitura na página 124
00:25:25
porque vem aqui então para nós
00:25:27
exatamente esse sentido fraterno né
00:25:30
porque quando nós falamos nas questões
00:25:33
socioculturais nós estamos falando de
00:25:36
situações diferentes que nos enriquecem
00:25:40
e que pedem de nós também é não apenas
00:25:43
aquilo a tá bom vai eu vou tolerar você
00:25:47
porque afinal de contas alguém me disse
00:25:50
que eu preciso tolerar a todas as
00:25:52
opiniões não aqui é mais do que isso é
00:25:55
um respeito é o amor ao outro que não é
00:25:58
igual a mim mas que merece toda a minha
00:26:00
consideração dentro daquilo que nós até
00:26:04
lemos no programa de hoje no início
00:26:06
aquelas palavras de jesus quando ele
00:26:08
pergunta né quem é meu pai ea minha mãe
00:26:10
quem são meus irmãos
00:26:12
neste momento da sala de aula é muito
00:26:14
propício a gente forme uma família a
00:26:16
gente convive há um ano todo ea gente
00:26:18
não vai fazer um exercício
00:26:21
uma vivência solidária para que a gente
00:26:23
tenha condições de a cada dia
00:26:26
conviver melhor na sociedade na verdade
00:26:28
nós falamos também ao pouco a pouco
00:26:30
sobre a importância das crianças desde
00:26:33
bem pequenas serem incentivados a este
00:26:36
respeito à cultura diversa que nós temos
00:26:39
né
00:26:40
e nós falamos professora sueli ao longo
00:26:42
do programa ele citou um projeto que foi
00:26:44
feito na super creche jesus da lbv na
00:26:46
capital paulista com as crianças bem
00:26:49
pequenas da educação infantil desde
00:26:51
quatro meses até cinco anos de idade que
00:26:54
é o projeto pindorama lá e isso nós
00:26:56
estávamos todos a falar às famílias
00:26:58
assinavam os educadores as crianças e
00:27:01
este projecto retratou a cultura
00:27:04
indígena e as suas contribuições para a
00:27:06
sociedade
00:27:07
nós vamos acompanhar agora na reportagem
00:27:09
de érica de brito a temática indígena
00:27:19
foi fazendo parte do cotidiano escolar e
00:27:21
as crianças aprenderão sobre os povos
00:27:23
nativos e sobre a participação deles na
00:27:26
formação cultural e étnica da população
00:27:28
brasileira
00:27:29
[Música]
00:27:39
vamos comer em pindorama
00:27:41
essa primeira oficina permitiu que todos
00:27:43
saborear sem deliciosas comidas típicas
00:27:46
pelo visto é o contradiz e ajudará
00:27:48
queiroz gostaram bastante
00:27:51
[Música]
00:27:54
como está sendo essa experiência de
00:27:55
preparar sua própria candidata
00:27:57
empolgante lembra um pouco das nossas
00:27:59
origens opel amendoim
00:28:02
agora vou pô um pouquinho de canjica um
00:28:04
caldinho e um pouquinho de açúcar e aí a
00:28:09
gente mistura tudo e essa cultura
00:28:11
indígena é muito rica é de alimentação
00:28:14
de proteínas de tudo você vê que aqui é
00:28:17
tudo uma coisa tudo natural
00:28:24
na oficina 2
00:28:26
a proposta foi saber mais sobre as
00:28:27
danças típicas que tem muito significado
00:28:29
e importância
00:28:31
será que alguém ficou parado em uma
00:28:37
exposição sobre costumes hábitos
00:28:40
moradias adereços ea simbologia da
00:28:43
pintura corporal
00:28:44
a oficina 3 permitiu às famílias a
00:28:46
vivência dessa rica cultura como nos
00:28:49
conta a mãe eles ângela farias
00:28:52
elisângela é mãe da menina inglesa e
00:28:55
vocês estão participando dessa oficina
00:28:56
de confecção de colares de colocar que
00:28:59
você está achando dessa experiência eu
00:29:01
tô achando super legal acho que é super
00:29:03
válido para a gente deu trabalho a
00:29:05
semana inteira final de semana pra mim é
00:29:07
super legal tirar um tempo com ela e
00:29:09
fazer as atividades na escola eu acho
00:29:10
muito legal um tema importante ea gente
00:29:13
tem que aprender a conhecer a respeitar
00:29:16
culturas de outros também entender que
00:29:19
esse mundão aqui não é só nosso
00:29:23
o que será que a melissa farias de três
00:29:27
anos achou da oficina antes do natal que
00:29:30
você fez aqui hoje nem sequer do
00:29:36
dinheiro
00:29:38
é o campeão e chocalho e tamborim foram
00:29:45
alguns dos instrumentos usados na
00:29:47
oficina 4 não é mesmo professoras mídia
00:29:50
elisa e ângela vieira
00:29:53
nós falamos sobre o campo da floresta
00:29:55
nas coisas a diversidade sonora que a
00:29:57
gente pode encontrar dentro dela e o que
00:29:59
é proporcionado pelos índios e nós
00:30:02
aproveitamos para trazer para as
00:30:03
crianças e para as pessoas que
00:30:04
participam da oficina todos desenham um
00:30:06
pouco da cultura indígena que cada
00:30:08
desenho tem um significado importante
00:30:10
para eles
00:30:12
na quadra a oficina 5 vem a brincar em
00:30:16
pindorama mostrou as tradições e os
00:30:19
jogos de arco e flecha com tacos uma
00:30:21
bala de coco e a peteca o pai luís
00:30:25
ferreira nos conta como foi a
00:30:26
experiência
00:30:28
o senhor tá voltando a criança de hoje
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gabriel de flecha com ele obrigou outras
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coisas que eu acho muito importante a
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tendência indígena de fazer objetos
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bonitos para usar na vida tribal pode
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ser apreciada na cerâmica no traçado e
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na tecelagem na oficina 6 os
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participantes vivenciaram essa arte
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decorando um vaso os pequenos do
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berçário e maternal 1 descobriram os
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elementos da natureza na oficina 7 em
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passagem pela oca sensorial
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isso me
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com a ajuda das mães e dos pais eles
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sentiram a terra as folhas e um material
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muito utilizado pelos índios argilas e
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não é que a floresta veio até a eles
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todos viram de perto os animais um lago
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a oca os alimentos consumidos pelos
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índios e ainda levaram para casa sua
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própria mudinha com a semente de milho
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dona maria de fátima reconheceu ali um
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tempo inteiro e ficou muito feliz com a
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experiência valeu mesmo eu estava
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olhando agora a linha ford urucu né
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aí eu falei com minha filha vai com
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moral
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eu tinha até têm casas
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falei que a gente morre né tem uma
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sementinha de então acho importante as
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crianças a cultura indígena pêga e já
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começar desde pequenas as crianças saber
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o planeta terra também deixou seu recado
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em uma carta redigida a todos nós seus
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habitantes nela com uma mensagem de amor
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e de preservação da natureza
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o índio blake n roll da tribo funil de
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pernambuco participam desse momento
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emocionou a todos já que a poeta ele vai
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evitar que o que não vem de agora né eu
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digo isso porque já vem há bastante
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tempo né
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esse apoio das crianças conhecerem a lbv
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olha né pra isso disse como é que um
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índio pode ver como é que a gente pode
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trazer isso pra uma sala de aula pra um
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para um conteúdo no dia a dia da vida
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dessa criança então assim pindorama é
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viver pindorama
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essas manifestações culturais que têm
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aqui não é apenas para entender uma
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cultura mas sim para trazer uma
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qualidade de vida que a gente também tem
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uma troca com vocês a gente também
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aprende muito né a gente fica muito mais
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aberto ao mundo maior esse desmistifica
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aquela parte das pessoas tem medo de
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índio 15 abr agu que não entendiam ser
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humano normal a gente tá prendemos com
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os azuis e essa
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essa ponte e diego que a lbv faz ajuda a
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desmistificar isso e fazer uma cultura
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significa um avanço muito maior
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[Música]
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agradecemos à época de britto pela linda
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reportagem que foi feita no projeto
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pindorama da super creche jesus da lbv
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em são paulo
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a professora suely tão pequenas as
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crianças mas já conhecendo é a
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importância de respeitar e valorizar a
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cultura é uma riqueza é o nosso início
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início do brasil e uma continuidade que
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está na mão dele sempre resguardar na
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lembrança na valorização é nós não
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podemos achar que os indígenas estão em
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algum lugar no cantinho é ver o click
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ele rooney esteve nas upps jesus fazendo
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a mobilização que a primeira etapa de
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uma play e junto com as crianças ele
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apresentou é diversos alimentos que
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fazem parte da cultura que nós comemos
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ainda não é porque isso veio da cultura
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indígena ele inclusive falou quais os
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nomes daqueles alimentos na tribo onde
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ele vive foi no canto ea gente observava
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as perguntas que as crianças fizeram pra
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ele aí a gente observa é se esse
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respeito então eu lembro muito bem que
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uma criança perguntou por que que você
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pode ficar sem sapato minha mãe disse
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que não é bom ficar descalça e ele teve
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todo um cuidado em dizer a verdade
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vocês não devem filmar diz a obras como
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é que na certa aqui na escola também
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vocês vão jogar futebol
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só que de onde eu venho na nossa cultura
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o local que a gente pisa é melhor ele
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foi dando explicações que eram muito
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coerentes e também tem isso a porque ele
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poderia ser porque a minha cultura assim
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os indígenas são assim
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então veja o respeito também dele na
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abordagem com crianças que tinham ali 34
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aninhos eu me lembro bem desse momento e
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ele as respeitou nas respostas que lhe
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deu falando exatamente dos porquês
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vejo que isso traz para uma criança que
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vai desenvolver
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que vai ter uma juventude com muita
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consciência da importância do papel de
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uma cultura que é totalmente o nosso
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chão a nossa terra e o que foi
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fundamental professora celi nesse
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projeto foi a vivência porque ao longo
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do dois meses né que anteceder esta
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culminância eles tiveram informações em
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atividades práticas na sala mas nesta
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culminância é com a família deles nas
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crianças elas puderam conhecer é
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alimentação então tinha no momento elas
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construírem o prato típico da da tribo
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elas puderam fazer artesanato dançar
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músicas que fazem parte do repertório do
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repertório indígena então da educação
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infantil isso é fundamental é o concreto
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é a prática vivenciarem para conseguirem
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também internalizar aquele assunto que
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foi discutido veja isso é
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espiritualidade ecumênica pura porque é
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uma valorização é um amor pelo que o
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outro fazia eu lembro até o cuidado que
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se teve em colocar uma oca além do
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partido do instituto de educação josé de
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paiva netto onde aconteceu o evento
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porque ele foi muito grande então esse
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cuidado de trazer qual é o ambiente em
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que se vive como é que ali tudo acontece
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são coisas que se eles ouvissem o
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professor falando já seria muito rico
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mas eles vivenciarem eles terem essa
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experiência prática é marcante para o
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resto da vida nós chegamos ao final de
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mais um programa educação em debate
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grato a professora sueli por estar
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conosco a professora sueli período é a
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supervisora da pedagogia do afeto e da
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pedagogia do cidadão ecumênico da lbv e
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doutora em educação pela puc são paulo
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agradecemos também a você que nos
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acompanhou na programação da super rede
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boa vontade de comunicação
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deus está presente e viva jesus em
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nossos corações para sempre
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[Música]
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educação em debate separou três dicas
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sobre a escola como espaço
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sócio-cultural as características
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culturais de cada país enriquece o
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ambiente da sala de aula ampliando o
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repertório de crianças e jovens maior
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possibilidade de todos trocarem
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conhecimento enriquecendo suas próprias
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bagagens culturais educadores podem
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criar feiras culturais encontros e
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eventos em que os estudantes tenham
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oportunidade de compartilhar a cultura o
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espaço sócio-cultural de uma escola pode
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ser considerado parte significativa de
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toda a aprendizagem necessárias diz
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campos
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a proximidade dos diferentes de uma
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escola soma-se aos conteúdos pedagógicos
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e propicia o desenvolvimento integral
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dos estudantes
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[Música]