As Duas Leis - Parte 1 | Congresso Concerto Eterno

O antigo pacto, fundamentado em leis cerimoniais, é discutido em relação ao novo pacto. A necessidade de compreender a lei cerimonial é enfatizada como parte da educação divina do povo, que se afastou de Deus. Uma oração é feita para que a compreensão da palavra de Deus seja ampliada.

A lei foi ordenada devido às transgressões, que representam a incredulidade e o afastamento do povo de Deus. A passagem em Gálatas é mencionada, reforçando que a lei foi dada como um mediador até a chegada de Cristo, o único mediador entre Deus e os homens.

Como mediador de uma nova aliança, Cristo estabelece a diferença entre o antigo e o novo pacto. A lei não se opõe às promessas feitas a Abraão, mas sim serve como um guia temporário até que a fé em Jesus se manifeste.

A Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, e a promessa se manifesta pela fé em Jesus Cristo, destacando que ninguém pode guardar todos os mandamentos por conta própria. A lei foi um tutor que nos conduziu a Cristo para justificação pela fé.

O antigo pacto foi estabelecido no Sinai, enquanto o novo pacto é eterno e foi ratificado em Cristo. Os dois pactos coexistem e a escolha de viver sob um ou outro depende da condição espiritual de cada um.

Os pactos não são apenas uma questão de tempo, mas de condição. Apesar do antigo pacto ter sido formado, o novo já existia e deve ser escolhido por cada indivíduo. Essa condição espiritual determina em qual pacto a pessoa vive atualmente.