QUEBRA DE CONTRATO

00:01:41
https://www.youtube.com/watch?v=2v55Kht8hW0

Resumen

TLDRA 4ª turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que os proprietários de um terreno não devem ser responsabilizados solidariamente pela quebra de contrato de uma construtora. O caso envolveu um casal que vendeu um terreno a uma construtora, com a expectativa de lucros em caso de valorização. Após a falência da construtora e a paralisação das obras, compradores de imóveis processaram a construtora, seus sócios e o casal. O juiz de primeira instância responsabilizou apenas a construtora, mas o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reverteu a decisão. O STJ, no entanto, afirmou que a responsabilidade não pode ser imposta aos proprietários do terreno, pois o contrato foi celebrado de forma lícita e sem irregularidades.

Para llevar

  • ⚖️ A 4ª turma do STJ decidiu sobre a responsabilidade dos proprietários de terrenos.
  • 🏗️ A construtora faliu e as obras foram paralisadas.
  • 👩‍⚖️ Compradores processaram a construtora e os proprietários do terreno.
  • 📜 O juiz de primeira instância responsabilizou apenas a construtora.
  • 🏛️ O Tribunal de Justiça do RS reverteu a decisão inicial.
  • ❌ O STJ afirmou que os proprietários não devem ser responsabilizados.
  • 💼 O contrato foi celebrado de forma lícita e sem irregularidades.

Cronología

  • 00:00:00 - 00:01:41

    A 4ª turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que os proprietários de um terreno não devem ser responsabilizados solidariamente pela quebra de contrato da construtora. O caso envolveu um casal que vendeu um terreno a uma construtora, com a expectativa de participação nos lucros em caso de valorização. Após a falência da construtora e a paralisação das obras, os compradores de imóveis processaram a construtora, seus sócios e o casal vendedor. O juiz de primeira instância reconheceu a responsabilidade apenas da construtora e dos sócios, mas o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reformou a decisão, considerando o casal responsável solidariamente. No entanto, o STJ, através do ministro relator Luis Felipe Salomão, reverteu essa decisão, afirmando que o Tribunal de Justiça cometeu um erro ao impor obrigações aos proprietários do terreno que são exclusivas dos incorporadores, e que o contrato de compra e venda foi celebrado de forma lícita, isentando assim os proprietários de qualquer responsabilidade pela quebra de contrato.

Mapa mental

Vídeo de preguntas y respuestas

  • Qual foi a decisão do STJ sobre os proprietários de terrenos?

    Os proprietários de terrenos não devem ser responsabilizados solidariamente pela quebra de contrato da construtora.

  • O que aconteceu com a construtora?

    A construtora faliu e as obras tiveram que ser paralisadas.

  • Quem processou quem no caso?

    Os compradores de imóveis processaram a construtora, seus sócios e o casal que vendeu o lote.

  • Qual foi a posição do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul?

    O Tribunal de Justiça entendeu que o casal era responsável solidário na ação.

  • O que disse o ministro relator do STJ?

    O ministro afirmou que o Tribunal de Justiça se equivocou ao cobrar dos proprietários obrigações que são impostas aos incorporadores.

Ver más resúmenes de vídeos

Obtén acceso instantáneo a resúmenes gratuitos de vídeos de YouTube gracias a la IA.
Subtítulos
pt
Desplazamiento automático:
  • 00:00:00
    os
  • 00:00:03
    proprietários de terreno não devem
  • 00:00:06
    responder solidariamente por quebra de
  • 00:00:09
    contrato da construtora A decisão é da
  • 00:00:11
    4ª turma do Superior Tribunal de Justiça
  • 00:00:14
    um terreno ou foi vendido a uma
  • 00:00:16
    construtora por um casal que teria a
  • 00:00:18
    participação nos lucros caso houvesse
  • 00:00:21
    valorização da área após as construções
  • 00:00:23
    a construtora no entanto veio à falência
  • 00:00:26
    e as obras tiveram de ser paralisadas na
  • 00:00:29
    justiça Os compradores de imóveis
  • 00:00:31
    ajuizar uma ação de reparação de danos
  • 00:00:33
    contra a empresa Construtora os sócios e
  • 00:00:36
    o casal que vendeu o lote o juiz de
  • 00:00:38
    primeiro grau reconheceu a
  • 00:00:40
    responsabilidade somente da consultora e
  • 00:00:43
    dos sócios mas a sentença foi reformada
  • 00:00:45
    pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande
  • 00:00:47
    do Sul que entendeu que o casal era
  • 00:00:49
    responsável solidário na ação para o
  • 00:00:52
    desenbargador is a forma como se deu o
  • 00:00:54
    contrato prevendo lucros com a
  • 00:00:56
    valorização do edifício justificaria a
  • 00:00:58
    decisão segundo ele a relação de consumo
  • 00:01:01
    entre os proprietários do terreno e as
  • 00:01:03
    pessoas que compraram os apartamentos
  • 00:01:05
    mas no STJ o ministro relator Luis
  • 00:01:08
    Felipe Salomão afirmou que o Tribunal de
  • 00:01:11
    Justiça as equivocou ao cobrado dos
  • 00:01:13
    proprietários do terreno obrigações que
  • 00:01:16
    são impostas pela lei de incorporações
  • 00:01:18
    aos incorporadores
  • 00:01:19
    ainda segundo entendimento do ministro
  • 00:01:22
    mesmo com as vantagens que o casal teria
  • 00:01:24
    caso houvesse a valorização do terreno o
  • 00:01:27
    contrato de compra e venda foi celebrado
  • 00:01:29
    de forma ilícita sem irregularidades e
  • 00:01:32
    por isso os proprietários não devem ser
  • 00:01:34
    responsabilizados pela quebra de
  • 00:01:36
    contrato
  • 00:01:39
    E aí
Etiquetas
  • STJ
  • proprietários de terreno
  • quebra de contrato
  • construtora
  • responsabilidade
  • lucros
  • valorização
  • Tribunal de Justiça
  • decisão judicial
  • contrato de compra e venda