Ecologia - Aula 05 - Interações biológicas e evolução

00:32:24
https://www.youtube.com/watch?v=gNC5kZxiBuo

Resumen

TLDRO vídeo explica sobre interações biológicas entre diferentes espécies e como elas podem afetar a dinâmica das populações e o processo evolutivo. São discutidos exemplos de interações intraespecíficas, como competição e canibalismo, e interações interespecíficas, como predação, mutualismo e competição. O vídeo aborda conceitos como predação, onde predadores se beneficiam às custas das presas, e mutualismo, no qual espécies cooperam para benefícios mútuos, além de como as interações podem ser modeladas matematicamente e influenciadas pelas condições ambientais. A evolução é afetada por essas interações, levando à seleção de predadores mais eficazes e presas mais defensivas. Exemplos incluem a relação entre linces e lebres e adaptações evolutivas como o mimetismo e a camuflagem.

Para llevar

  • 🌿 As interações biológicas são cruciais na ecologia e evolução.
  • 🐺 A competição intraespecífica pode aprimorar geneticamente populações.
  • 🦈 Predação atua como uma pressão seletiva em ecossistemas.
  • 🐝 Mutualismo beneficia ambas as espécies envolvidas.
  • 🌍 Condições ambientais podem mudar o tipo de interação.
  • 🦓 Camuflagem e mimetismo são adaptações defensivas.
  • 📊 Modelos matemáticos como Lotka-Volterra simulam interações predador-presa.
  • 🔄 As dinâmicas de interação podem ser cíclicas, como em linces e lebres.
  • 🌼 Plantas e insetos frequentemente formam interações mutualísticas.
  • ⚔️ Competição interespecífica pode levar à exclusão competitiva.

Cronología

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Estudo de interações biológicas, que ocorrem entre seres vivos e o ambiente. Interações podem envolver uma ou mais espécies, afetando a dinâmica populacional e atuando como pressões seletivas. Podem ser intraespecíficas ou interespecíficas e podem ser harmônicas ou desarmônicas, dependendo se há prejuízo para as espécies envolvidas. Exemplos incluem colônias (indivíduos iguais ou diferentes unidos fisicamente) e sociedades (como abelhas ou formigas, com divisão de trabalho e reprodução sexuada).

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Discussão sobre canibalismo e interações interespecíficas negativas: predação, competição e amensalismo. Predadores matam e se alimentam das presas, enquanto comedores de partes (como mosquitos) não matam. Parasitas têm relação mais duradoura com hospedeiros, podendo ser ectoparasitas (superfície) ou endoparasitas (internos). Parasitóides diferem, pois depositam ovos em presas vivas para se alimentarem após a eclosão.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Modelos matemáticos de predação, como o modelo Lotka-Volterra, que descrevem a relação entre presas e predadores, mostrando ciclos de abundância. Exemplos reais, como linces e lebres, ilustram o modelo, mostrando a defasagem entre picos populacionais de presas e predadores e a influência de outros fatores externos no equilíbrio populacional. Importância das interações predador-presa no processo evolutivo, adaptando características de ataque e defesa.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Adaptações de presas para defesa contra predadores, incluindo coloração aposemática para avisar toxidade, camuflagem para evitar detecção, coloração de intimidação e coloração disruptiva que obscurece contornos. Mimetismo batesiano, onde espécies inofensivas imitam perigosas para dissuadir predadores. Discussão sobre competição interespecífica: competição por exploração (uso de recursos até esgotamento) e por interferência (conflito direto por recursos).

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Exemplos de competição interespecífica: Experimento de 1917 com Galium saxatile e Galium sylvestre mostra competição por exploração, onde cada espécie prospera em diferentes tipos de solo (ácido ou calcário), e a presença conjunta reduz a abundância de ambas. Exclusão competitiva é exemplificada com Paramecium aurelia e Paramecium caudatum, onde uma espécie pode ser eliminada devido à competição. Conceito de coexistência através do deslocamento de nicho, exemplificado por mudanças no tamanho das partículas alimentares consumidas por espécies de isópodos em diferentes ambientes.

  • 00:25:00 - 00:32:24

    Discussão sobre interações interespecíficas positivas, como mutualismo e comensalismo. No mutualismo, ambas as espécies beneficiam-se, como em polinização e dispersão de sementes. Mutualismo de defesa inclui exemplos como peixes-palhaço protegidos por anêmonas. Mutualismo trófico inclui associações como líquens e micorrizas. No comensalismo, uma espécie beneficia sem afetar a outra, como rêmoras associadas a tubarões. Finaliza incentivando o estudo fora das aulas por meio de materiais adicionais.

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Preguntas frecuentes

  • Quais são os tipos de interações inter-específicas negativas?

    Os tipos incluem predação, competição e amensalismo, onde uma ou ambas as espécies podem ser prejudicadas.

  • Como a predação afeta a evolução das espécies?

    Predadores com melhores capacidades de ataque e presas com melhores defesas são favorecidos pela seleção natural.

  • O que é o modelo de Lotka-Volterra mencionado no vídeo?

    É um modelo matemático que descreve a interação entre populações de predadores e presas ao longo do tempo.

  • O que é mutualismo?

    Mutualismo é uma interação positiva entre espécies onde ambas são beneficiadas, como polinização e dispersão de sementes.

  • Quais são os benefícios do mutualismo para espécies envolvidas?

    Pode incluir dispersão de sementes, polinização, proteção contra predadores e troca de nutrientes.

  • O que é competição interespecífica?

    É a competição entre indivíduos de diferentes espécies por recursos limitados.

  • Que exemplo de mimetismo é mencionado?

    O vídeo menciona o mimetismo batesiano, onde espécies inofensivas imitam espécies perigosas para desestimular predadores.

  • Como as condições ambientais afetarão as interações biológicas?

    Elas podem alterar o tipo de interação; por exemplo, um mutualismo pode se tornar parasitismo dependendo das condições.

  • Qual é a diferença entre canibalismo e predação?

    Canibalismo ocorre entre indivíduos da mesma espécie, enquanto predação ocorre entre espécies diferentes.

  • O que exemplifica a coloração disruptiva?

    A coloração em zebras e onças, que quebra o contorno visual no ambiente, dificultando a detecção por predadores.

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    lá vamos continuar os nossos estudos
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    ecológicos dessa vez tratando de
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    interações biológicas e alguns aspectos
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    de evolução associados interações
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    biológicas acontecem entre os seres
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    vivos vocês já sabem eles interagem uns
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    com os outros além de interagir com o
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    meio ambiente com o meio abiótico as
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    interações apresenta uma série de
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    características vamos levantar algumas
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    dessas características é em primeiro
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    lugar as interações podem envolver uma
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    espécie ou duas espécies às vezes a
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    situação é mais complexa e mais espécies
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    estão envolvidas aí
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    além disso elas se relacionam com as a
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    questão da aquisição de recursos
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    as interações de certa maneira a gente
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    pode dizer que elas visam tornar mais
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    barata a aquisição dos recursos para uma
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    outra mais espécies envolvidas as
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    interações só são relevantes quando elas
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    têm algum tipo de impacto na dinâmica da
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    população ou das populações envolvidas
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    quer dizer uma interação fortuita
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    ocasional entre dois indivíduos não é
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    obrigatoriamente uma interação biológica
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    as interações tendem a agir como fatores
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    reguladores de população
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    isso porque costumam ser fatores
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    dependentes da densidade nós comentamos
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    algo nesse sentido quando falamos de
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    populações em outra aula
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    as interações podem agir como forças
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    seletivas como pressões seletivas e que
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    podem interferir profundamente no
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    processo evolutivo nas espécies
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    envolvidas e finalmente alguma coisa que
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    muitas vezes passa a despercebido
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    as interações podem ser afetadas pelas
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    condições do ambiente então uma
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    interação que está numa certa modalidade
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    num certo ambiente e de repente ela pode
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    virar outro tipo de interação se o
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    ambiente se modificar todo mundo conhece
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    é que as interações podem ser intra
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    específicas porque estão se processando
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    entre indivíduos de uma mesma espécie ou
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    inter específica específicas quando
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    envolvem
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    indivíduos de espécies diferentes ao
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    mesmo tempo elas podem ser harmônicas
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    também podem ser chamados de positivas
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    ou desarmônicas dependendo disse há ou
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    não há prejuízo para pelo menos uma das
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    populações envolvidas
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    vamos começar mostrando algumas
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    modalidades de interação entre
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    específica neste caso interações
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    harmônicas
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    vamos iniciar então com as colônias e
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    com as sociedades nos dois casos você
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    tem agrupamentos de indivíduos sim mas
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    nas colônias
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    esses indivíduos costumam ser formados
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    por reprodução assexuada e isso acaba
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    produzindo uma continuidade física entre
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    os indivíduos
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    nesses exemplos você tem uma colônia de
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    corais e uma colônia de caravela de um
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    sifonófero repara que no coral todos os
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    indivíduos são iguais morfologicamente
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    então você fala que a colônia é iso
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    mórfica no caso da caravela existem
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    vários tipos diferentes de indivíduos
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    cada um assumindo uma função dentro da
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    colônia então você diz que esta colônia
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    é e ter o mar fica no caso das
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    sociedades são comuns a gente conhece as
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    abelhas as formigas cupins
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    os indivíduos inclusive é tem divisão de
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    trabalho entre si e costumam ser
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    morfologicamente diferentes mas são
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    produzidos por reprodução sexuada então
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    os indivíduos são discretos que às vezes
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    não têm continuidade física uns com os
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    outros nesta imagem
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    você tem as abelhas operárias uma casta
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    em torno de uma abelha rainha que é
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    responsável pela reprodução em toda a
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    entrada a sociedade em toda comédia e
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    ali mas a direita você tem o caso do
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    cupim com uma uma fêmea rainha enorme
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    cheia de ovos e em torno dela as
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    operárias que são aquelas mais clarinhas
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    e alguns soldados que são destinados à
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    defesa da colônia são aquelas que têm a
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    cabeça mais desenvolvida
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    no caso da competição intraespecífica
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    indivíduos daquela população é lutam
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    entre si por um recurso
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    como o recurso acaba ficando
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    indisponível para um dos indivíduos ele
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    tem menos viabilidade o resultado é um
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    prejuízo para a população como um todo
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    no entanto nós devemos considerar que a
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    competição entra específica pode levar o
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    aprimoramento genético da população mas
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    isso é outra história
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    no caso do canibalismo a gente tem
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    indivíduos da população que se alimentam
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    de outros indivíduos da mesma população
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    como esse jacaré tá fazendo em relação a
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    um indivíduo mais jovem e como louvo a
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    deus está fazendo
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    no caso do louvo a deus é muito
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    interessante a coisa a fêmea depois da
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    copa
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    depois que ela está fertilizada ela mata
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    o macho e se alimenta do macho como o
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    macho como a cabeça do macho ou come
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    partes mais amo demais partes do corpo e
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    isso é muito interessante para a fêmea
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    porque com essa a com este comportamento
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    ela provê para os ovos em
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    desenvolvimento um aporte adicional de
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    proteína interessante né
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    as interações inter específicas
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    negativas são é de três modalidades
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    principais nós vamos destacar a predação
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    onde uma das espécies é prejudicada ea
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    outra evidentemente a do predador é
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    beneficiada a competição em que as duas
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    espécies são prejudicadas e o a
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    mensalidade onde uma espécie sai
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    prejudicada ea outra não tem efeito na
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    sua dinâmica populacional quanto à
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    predação a gente vai ver que existem uma
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    variedade é de predadores diferentes
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    vamos ver
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    o primeiro tipo é aquele predador
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    propriamente dito
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    o predador propriamente dito é aquele
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    que mata a presa e se alimenta da
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    empresa é o caso que nós temos do urso
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    comendo salmões em uma corredeira do de
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    uma cobra se alimentando de um sapo por
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    exemplo ou até de ouriços do mar comendo
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    algas repara que na predação fica
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    incluída a herbivoria quando a planta é
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    morta pelo herbívoro quando
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    é a arrancada ou comida inteiramente
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    existe uma outra categoria que
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    corresponde à categoria dos passadores
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    ou comedores de partes
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    nessa categoria se incluem aqueles
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    herbívoros que nós conhecemos que comem
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    folhas como esta girafa como a vaca no
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    pasto mas também existe o caso dos
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    mosquitos
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    os mosquitos eles no mato a presa claro
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    eles se alimentam de uma pequena
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    quantidade é por exemplo do sangue desta
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    deste que é a surpresa é a relação é
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    pouco íntima o mosquito e vai
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    embora ele é um comedor de partes e você
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    ainda tem animais que é paz tenham sobre
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    outros animais como é o caso de peixes
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    que se alimentam de corais nos recifes
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    de coral
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    além desses dois tipos de predadores
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    existe um outro que muitas vezes é
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    considerado como uma modalidade de
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    interação à parte corresponde ao
  • 00:07:52
    parasita o parasita tem em relação ao
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    seu hospedeiro uma relação muito mais
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    íntima é mais duradoura
  • 00:08:00
    o parasita pode se associar ao
  • 00:08:01
    hospedeiro é pela superfície do corpo
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    então ele é chamado um ectoparasitas ou
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    ele pode estar dentro do corpo do
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    hospedeiro então ele é um em do parasita
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    é o caso você tem aqui os ácaros que
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    estão parasitando a uma planta você
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    tenha solitária que é um em do parasita
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    é por exemplo no corpo humano mas ainda
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    existem plantas que parasitam outras
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    plantas
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    às vezes você encontra árvores que podem
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    até ter perdido já a sua folhagem em
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    certa época do ano e aí você vê tufos
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    arredondados de folhas bem verdinhas na
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    verdade é a erva de passarinho
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    a erva de passarinho é um parasita
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    facultativo ela pode fazer a
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    fotossíntese
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    mas é quando associada a outra planta
  • 00:08:49
    ela é desenvolve raízes dentro dos
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    tecidos de outra planta e parasita de
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    fato esta outra planta e finalmente a
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    gente tem uma categoria é que
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    corresponde à categoria dos parasitóides
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    parasitóides são um tipo
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    bastante interessante a fêmea do
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    parasitóide que normalmente é um dia
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    inteiro ou uma vespa coloca numa presa
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    que ela imobilizou o ovo ou ovos e estes
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    ovos então é vão se desenvolver no corpo
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    desta empresa que não está morta ela só
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    está imobilizada
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    é quando nasce a larguinha ela vai se
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    desenvolver comendo esta presença é
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    nessa hora que a empresa morre
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    então é um tipo é de um tipo de
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    depredação onde o recurso não vai ser
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    útil para quem empregou e sempre os seus
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    filhotes é o caso do parasitismo talvez
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    você já tenha um visto umas vespas que
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    estão carregando aranhas para algum
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    lugar
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    isto é corresponde a exemplo de
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    parasitóides mesmo muito bem
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    da mesma forma como nós vimos antes para
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    populações
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    as interações também podem ser modelados
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    matematicamente
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    então você tem aqui o que um modelo que
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    foi proposto para a lógica e bobeira e
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    que procura estimar a abundância das
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    duas espécies a espécie de empresa ea
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    espécie de predador ao longo do tempo
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    isto aqui é válido em situações onde o
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    predador só tem uma opção de empresa
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    vamos ver o que acontece você começa com
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    um determinado número inicial desses
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    indivíduos da população de empresa e da
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    população de predadores mas você observa
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    que a população a de empresas começa a
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    aumentar porque inicialmente tem poucos
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    predadores
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    à medida que você tem muita presença os
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    predadores tem o recurso farto e vão
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    aumentando a sua população também então
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    você tem essa subida na linha tracejada
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    só que agora com mais predadores
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    as presas são mais pressionados você vai
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    ter maior mortalidade entre as presas se
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    repara a um declínio na população de
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    empresas mas esse declínio vai avançando
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    avançando avançando chega uma hora
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    aqueles predadores já não tem alimento
  • 00:11:13
    para se manterem vivos então começam a
  • 00:11:16
    morrer predadores também
  • 00:11:18
    você vê que ao declínio da população de
  • 00:11:21
    empresas com uma certa defasagem
  • 00:11:23
    vem um declínio na população de
  • 00:11:25
    predadores e isto vai se repetindo
  • 00:11:27
    periodicamente ciclicamente ao longo do
  • 00:11:30
    tempo isto é o modelo mas será que isso
  • 00:11:33
    acontece de fato na natureza
  • 00:11:35
    sim isso acontece na natureza repara um
  • 00:11:39
    exemplo muito conhecido que é o exemplo
  • 00:11:42
    das lebres e dos linces lá na região
  • 00:11:44
    próxima ao ártico o que você tem aí é
  • 00:11:48
    que o linense e usa basicamente a lebre
  • 00:11:51
    como fonte de alimento então isso se
  • 00:11:53
    aproxima da condição que está prevista
  • 00:11:56
    no modelo e você percebe então picos
  • 00:11:58
    verdes que são referentes à população de
  • 00:12:02
    lebres entremeadas com picos vermelhos
  • 00:12:05
    que são referentes à população de linces
  • 00:12:07
    os carnívoros nessa história e há uma
  • 00:12:10
    defasagem entre esses picos exatamente
  • 00:12:13
    como prevê o modelo de loja e vou
  • 00:12:15
    terra-ar claro irregularidades mas isso
  • 00:12:18
    se deve ao fato de que existem sempre
  • 00:12:20
    outros fatores atuando nessas populações
  • 00:12:23
    não é só o predador que trabalha em cima
  • 00:12:26
    da população da empresa
  • 00:12:29
    a apresentação é uma interação que tem
  • 00:12:34
    uma profunda relação com processos
  • 00:12:36
    evolutivos assim como outras formas de
  • 00:12:39
    interação também tem a seleção natural
  • 00:12:42
    acaba por selecionar positivamente
  • 00:12:45
    aqueles indivíduos predadores que tem a
  • 00:12:49
    melhor capacidade de ataque mas ao mesmo
  • 00:12:51
    tempo a seleção natural favorece os
  • 00:12:54
    indivíduos das presas que tenha melhor
  • 00:12:57
    capacidade de defesa
  • 00:12:59
    então você encontra nesses predadores
  • 00:13:01
    por exemplo o tubarão por exemplo por
  • 00:13:04
    usa uma série de adaptações estruturais
  • 00:13:07
    olha a boca desse tubarão essa boca é
  • 00:13:09
    feita para arrancar na cruz enormes de
  • 00:13:11
    empresas que podem ser inclusive muito
  • 00:13:13
    grandes
  • 00:13:14
    o tubarão é todo feito para pregar o
  • 00:13:16
    tubarão predador por excelência
  • 00:13:19
    a coruja tem até nas penas uma uma
  • 00:13:22
    adaptação às penas são construídas de
  • 00:13:25
    tal forma que quando a coruja bate as
  • 00:13:27
    asas
  • 00:13:28
    isso não faz barulho aquele barulho do
  • 00:13:30
    evento é que os pais
  • 00:13:31
    fazem quando o vôo ela não faz barulho
  • 00:13:34
    então ela pode se aproximar do ratinho
  • 00:13:36
    que ela vai predar sem que ele perceba e
  • 00:13:39
    mais a coruja ainda tem os olhos na
  • 00:13:42
    frente da cabeça isso significa que ela
  • 00:13:45
    consegue avaliar com muita precisão a
  • 00:13:48
    distância a que existe entre ela ea
  • 00:13:50
    empresa isso faz com que ela tenha muito
  • 00:13:53
    pouca chance de errar o bote então o
  • 00:13:56
    ataque da coruja é muito bem sucedido
  • 00:13:59
    já do ponto de vista das presas nós
  • 00:14:01
    podemos perceber várias adaptações
  • 00:14:03
    morfológicas mas eu destaquei aqui a
  • 00:14:06
    produção de espinhos e olhe que
  • 00:14:09
    interessantes no baiacool você tem algo
  • 00:14:12
    muito parecido com o que você encontra
  • 00:14:14
    no cactus das duas nas duas espécies
  • 00:14:17
    você tem os espinhos que servem para é
  • 00:14:20
    inibir o predador na hora que o predador
  • 00:14:23
    for abocanhar essas presas muito bom
  • 00:14:27
    as presas com muita frequência
  • 00:14:30
    apresentam colorações que são destinadas
  • 00:14:33
    a aumentar sua chance de escapar do
  • 00:14:36
    ataque dos predadores bom olha que
  • 00:14:39
    interessante aqui você tem um tipo de
  • 00:14:41
    coloração chamada aposentar ática esses
  • 00:14:44
    organismos são tóxicos
  • 00:14:46
    eles têm uma defesa química envolvida na
  • 00:14:49
    história
  • 00:14:50
    esta defesa química e significa veneno
  • 00:14:53
    mas repara se o a presa não avisasse o
  • 00:14:58
    predador que ela é aquela venenosa o
  • 00:15:01
    predador poderia com ela por engano
  • 00:15:03
    então estas cores vivas que você vê um
  • 00:15:07
    preto entremeado o que significa pra dar
  • 00:15:10
    contraste isto significa predador
  • 00:15:12
    eu estou aqui e eu sou venenoso então o
  • 00:15:15
    predador já reconhece de longe que
  • 00:15:17
    aquela não é a melhor presa e evita o
  • 00:15:20
    ataque
  • 00:15:21
    tome cuidado quando você estiver por aí
  • 00:15:23
    na natureza encontrar um animal que ele
  • 00:15:26
    não se defende ele não foge ele não é
  • 00:15:29
    não te agride de maneira nenhuma mas
  • 00:15:31
    apresenta essas cores intensas
  • 00:15:34
    existe uma enorme possibilidade desse
  • 00:15:36
    bicho ser bastante venenoso muito bem
  • 00:15:39
    você consegue enxergar nesta imagem uma
  • 00:15:42
    lagartixa
  • 00:15:44
    procure olhar
  • 00:15:45
    são uma lagartixa é difícil achar não é
  • 00:15:48
    verdade acho até que você não encontrou
  • 00:15:51
    da mesma forma como você tem dificuldade
  • 00:15:53
    em achar uma lagartixa nessa imagem o
  • 00:15:56
    predador também tem
  • 00:15:57
    lembra aquela história das mariposas
  • 00:15:59
    claras e escuras na inglaterra
  • 00:16:02
    pois é isto é a coloração de camuflagem
  • 00:16:05
    muitos animais exibem esse tipo de
  • 00:16:07
    coloração os povos do mar por exemplo é
  • 00:16:09
    um exemplo maravilhoso nesse sentido e
  • 00:16:12
    você também tem padrões de coração de
  • 00:16:14
    intimidação geralmente o ver o vermelho
  • 00:16:16
    é intimidatório ali você tem um lagarto
  • 00:16:20
    que exibe uma superfície vermelha que
  • 00:16:23
    intimida o predador e não é só isso
  • 00:16:24
    lagarto está numa posição que faz com
  • 00:16:27
    que ele certa forma aumente de tamanho
  • 00:16:29
    perante o predador e isso também pode
  • 00:16:32
    intimidar o predador
  • 00:16:34
    são vários recursos que as empresas têm
  • 00:16:36
    para se defender
  • 00:16:38
    neste caso aqui nós temos a chamada
  • 00:16:40
    coloração disruptiva muitas vezes o
  • 00:16:43
    predador
  • 00:16:44
    ele percebe a empresa pelo contorno e
  • 00:16:47
    então é se a coloração apresenta sem
  • 00:16:50
    manchas dessa forma o contorno é
  • 00:16:53
    quebrado e você não consegue enxergar é
  • 00:16:55
    esta presa no caso da onça por exemplo a
  • 00:16:59
    onça está na sua frente a três metros de
  • 00:17:01
    distância mas com aqueles matinhos
  • 00:17:03
    aqueles galhos aquelas folhas todas você
  • 00:17:05
    não consegue e não consegue distinguir o
  • 00:17:08
    com o contorno desta onça
  • 00:17:11
    olha no caso das zebras você começa com
  • 00:17:13
    você você consegue perceber onde que
  • 00:17:16
    termina um bicho começa o outro naquele
  • 00:17:18
    caso
  • 00:17:19
    quando um predador tiver que identificar
  • 00:17:22
    um indivíduo para então iniciar caçada
  • 00:17:24
    deste indivíduo ele vai ter dificuldades
  • 00:17:27
    então isto é a coloração chamada diz
  • 00:17:30
    obtido ainda existe um caso diferente
  • 00:17:34
    que é do mimetismo b13 ano
  • 00:17:37
    nesse caso espécies que são em defesas
  • 00:17:41
    de certa maneira imitam outras espécies
  • 00:17:44
    que apresentam algum perigo para o
  • 00:17:46
    predador então um laptop ter o indefeso
  • 00:17:49
    pode parecer uma coruja para o pássaro
  • 00:17:52
    que iria matar esta borboleta isso pode
  • 00:17:56
    ser uma condição a se preocupar
  • 00:17:58
    e caso quem diria aquele uma taturana
  • 00:18:01
    que é uma lagarta e no entanto parece
  • 00:18:03
    uma cobra qual é o passarinho que vai
  • 00:18:06
    enfrentar aquela cobra pra então predar
  • 00:18:10
    isso não vai acontecer então a lagarta
  • 00:18:12
    desta forma está protegida do ataque do
  • 00:18:15
    predador muito bom
  • 00:18:18
    agora nós vamos fazer uma abordagem
  • 00:18:20
    sobre a competição inter é específica
  • 00:18:24
    esta competição se processa entre
  • 00:18:26
    indivíduos de espécies diferentes
  • 00:18:28
    e ela pode ocorrer com duas modalidades
  • 00:18:30
    diferentes
  • 00:18:32
    uma dessas modalidades é a competição
  • 00:18:34
    por exploração
  • 00:18:36
    você vê naquele esquema ele nesse tipo
  • 00:18:39
    de competição os indivíduos de espécies
  • 00:18:41
    diferentes vão se aproveitando do
  • 00:18:43
    recurso eles não estão interagindo
  • 00:18:45
    exatamente um com o outro mas eles estão
  • 00:18:48
    consumindo um recurso e vai chegar uma
  • 00:18:50
    hora que o recurso é insuficiente para
  • 00:18:53
    as duas populações e aí que a competição
  • 00:18:55
    então está ficando cada vez mais intensa
  • 00:18:58
    com menos recursos menos a probabilidade
  • 00:19:01
    de produzir muitos descendentes as duas
  • 00:19:03
    populações declínio mas também existe a
  • 00:19:07
    competição por interferência esta forma
  • 00:19:10
    de competição é quando os dois
  • 00:19:12
    indivíduos realmente eles lutam uns com
  • 00:19:15
    os outros
  • 00:19:16
    eles entram em conflito e este conflito
  • 00:19:19
    é destinado a defender o recurso então o
  • 00:19:22
    que acontece eles gastam energia lutando
  • 00:19:25
    uns com os outros e é claro agora o
  • 00:19:28
    recurso não vai suprir tanto a de
  • 00:19:31
    energia que poderia se não houvesse esse
  • 00:19:33
    gasto inicial por isso as duas
  • 00:19:36
    populações também vão sofrer alguns
  • 00:19:39
    exemplos é aqui você tem um caso de
  • 00:19:42
    competição por exploração isso é o
  • 00:19:45
    resultado de um experimento que foi
  • 00:19:47
    feito em 1917 é a primeira abordagem
  • 00:19:51
    experimental da competição inter
  • 00:19:53
    específica reparo são a duas espécies
  • 00:19:57
    diferentes de um mesmo gênero o gênero
  • 00:19:59
    galho em galho um sax áttila e gale um
  • 00:20:03
    silvestre
  • 00:20:05
    o galli um sax áttila ele é mais bem
  • 00:20:08
    sucedido quando o solo é ácido e o
  • 00:20:11
    galinho silvestre
  • 00:20:12
    é mais bem sucedido olha aqui quando o
  • 00:20:15
    solo é calcário um pouco mais alcalino
  • 00:20:17
    muito bom quando você coloca as duas
  • 00:20:20
    espécies juntas por exemplo no solo
  • 00:20:23
    ácido
  • 00:20:24
    você percebe que as duas espécies vão
  • 00:20:26
    aparecer com menos indivíduos no entanto
  • 00:20:28
    o galho silvestre sofre mais e têm um
  • 00:20:32
    declínio mais acentuado na sua população
  • 00:20:35
    em comparação a quando ele estava
  • 00:20:37
    sozinho quando você vai pro solo
  • 00:20:39
    calcário acontecem mais ou menos a mesma
  • 00:20:42
    coisa só que é o contrário então agora
  • 00:20:44
    quem sofre menos
  • 00:20:46
    é o galeão silvestre e quem sofre mais é
  • 00:20:49
    o galho um sax áttila isso mostra que a
  • 00:20:51
    competição não é simétrica e que
  • 00:20:54
    dependendo do meio ambiente
  • 00:20:56
    você pode ter a primeira espécie
  • 00:20:58
    perdendo - mas também pode ter a segunda
  • 00:21:01
    espécie perdendo - tá bom
  • 00:21:04
    bem um exemplo de competição por
  • 00:21:07
    interferência diga uma coisa você está
  • 00:21:10
    passando você é um predador carnívoro e
  • 00:21:13
    você está passando aqui e aí você vê
  • 00:21:15
    este lobo que já tem uma presa morta
  • 00:21:18
    você arrisca a 'comer' a presença deste
  • 00:21:21
    lobo a olha a expressão desse lobo ele
  • 00:21:25
    está com um comportamento de agressão se
  • 00:21:27
    você se aproximar para tentar pegar o
  • 00:21:29
    alimento dele ele vai te atacar
  • 00:21:31
    isto é competição por interferência
  • 00:21:34
    outro exemplo acontece entre vegetais
  • 00:21:37
    ali você tem a sálvia a sálvia forma
  • 00:21:40
    agregados desta forma mas como essa
  • 00:21:42
    espécie produz substâncias tóxicas que
  • 00:21:44
    inibem o desenvolvimento de outras
  • 00:21:46
    populações
  • 00:21:47
    o que acontece é que ela fica com os
  • 00:21:49
    recursos para si então ela acaba sendo
  • 00:21:51
    um competidor mais bem sucedido então
  • 00:21:53
    você vê que o sas touceiras de sálvia
  • 00:21:56
    elas é ficam com um substrato que é tão
  • 00:21:59
    rico nessa substância tóxica que até
  • 00:22:02
    mais afastado dela não vão aparecer
  • 00:22:04
    outras espécies portanto ela evita os
  • 00:22:07
    competidores nessa cor quando se fala em
  • 00:22:11
    competição interna específica
  • 00:22:13
    existe um princípio interessante que é
  • 00:22:16
    chamado princípio da exclusão
  • 00:22:17
    competitivo
  • 00:22:18
    a competição pode resultar na eliminação
  • 00:22:20
    de uma das espécies ou pode resultar na
  • 00:22:23
    coexistência das espécies
  • 00:22:25
    nesse caso o
  • 00:22:26
    as espécies é eliminada repara para
  • 00:22:30
    messi um aurélia para messi um casal da
  • 00:22:32
    tomtom é exatamente o mesmo meio de
  • 00:22:34
    cultura os dois gráficos na mesma escala
  • 00:22:37
    a curva de crescimento populacional do
  • 00:22:40
    aurélio é basicamente idêntica à curva
  • 00:22:43
    do aparece um tal da tomtom isto é a
  • 00:22:46
    condição populacional quando as duas
  • 00:22:48
    espécies estão isoladas cada uma no seu
  • 00:22:51
    meio ambiente
  • 00:22:52
    agora se você junta as duas populações
  • 00:22:54
    no mesmo meio de cultura
  • 00:22:56
    olha o que acontece a população de para
  • 00:23:00
    mestre caldato cresce até um pouco mais
  • 00:23:02
    rapidamente no início mas a partir de
  • 00:23:04
    determinado ponto ela vai declinando
  • 00:23:07
    enquanto que a população dê para messi
  • 00:23:09
    uma orelha cresce e se estabiliza num
  • 00:23:11
    patamar mais alto mas que no entanto é
  • 00:23:13
    menor do que seria se ela estiver
  • 00:23:15
    sozinha típico exemplo de exclusão
  • 00:23:19
    competitiva mas como eu disse pode haver
  • 00:23:22
    também a co existência
  • 00:23:24
    vamos ver aqui você tem duas espécies de
  • 00:23:27
    para méxico também para messi ambos área
  • 00:23:30
    e para messi um caldato perceba que as
  • 00:23:33
    duas curvas são sigmóide também elas
  • 00:23:36
    estabilizam as populações no entanto
  • 00:23:38
    para messi ambos área no mesmo meio de
  • 00:23:40
    cultura estabiliza com um número menor
  • 00:23:42
    de indivíduos muito bem
  • 00:23:45
    se nós colocarmos as duas espécies
  • 00:23:46
    juntas no meio de cultura olha o que vai
  • 00:23:49
    acontecer
  • 00:23:50
    as duas populações também estabilizam a
  • 00:23:53
    as suas abundância celas não são nenhuma
  • 00:23:56
    nem outra excluídas da história
  • 00:23:58
    no entanto o nível o número de
  • 00:24:00
    indivíduos em que ocorre aquela
  • 00:24:02
    estabilização é bem mais baixo então
  • 00:24:04
    isso mostra claramente que apesar das
  • 00:24:07
    duas peças continuarem coexistindo elas
  • 00:24:10
    com existem com uma abundância
  • 00:24:12
    populacional muito mais mas eu disse em
  • 00:24:16
    outra aula pra vocês que ia voltar a
  • 00:24:19
    este slice é isso que eu vou fazer
  • 00:24:21
    nesse caso eu vou mostrar pra vocês que
  • 00:24:23
    a coexistência muitas vezes pode ser
  • 00:24:26
    tornada possível por um fenômeno chamado
  • 00:24:29
    deslocamento do nicho
  • 00:24:31
    este é o caso da e droga raia a droga é
  • 00:24:34
    um cara mourinho que vive em certas
  • 00:24:36
    lagoas próximo ao litoral muitas vezes
  • 00:24:38
    aí droga
  • 00:24:40
    se alimenta de partículas do sol do
  • 00:24:42
    sedimento lado da lagoa então vamos ver
  • 00:24:45
    quando você olha o tamanho corporal
  • 00:24:49
    a cidh droga chamada chamadas de droga
  • 00:24:52
    úvea apresenta um tamanho corporal olha
  • 00:24:56
    que é basicamente o mesmo das drogas
  • 00:24:59
    chamadas e droga venturosa
  • 00:25:01
    basicamente o mesmo tamanho corporal
  • 00:25:04
    então é isso significa que quando estão
  • 00:25:07
    em populações separadas condição de
  • 00:25:10
    alopatia a faixa de variação do tamanho
  • 00:25:14
    de partícula que elas utilizam é a mesma
  • 00:25:16
    isso significa superposição de nichos as
  • 00:25:20
    duas consomem o mesmo recurso competição
  • 00:25:23
    à vista
  • 00:25:24
    no entanto quando você coloca as duas
  • 00:25:26
    populações numa mesma lagoa quando você
  • 00:25:29
    observa lagoas onde elas estão presentes
  • 00:25:31
    as duas espécies você vai perceber que a
  • 00:25:34
    e droga uv apresenta indivíduos de
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    tamanhos maiores do que os indivíduos de
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    drogas ventosa o que está acontecendo
  • 00:25:42
    o que acontece é que os indivíduos
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    maiores de droga eo veículo foram
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    selecionados porque eles usam partículas
  • 00:25:51
    maiores também de alimento e quando isso
  • 00:25:54
    acontece observa aqui neste gráfico
  • 00:25:56
    as partículas consumidas pela droga
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    uveal agora são maiores do que aquelas
  • 00:26:02
    que eram consumidas quando essa espécie
  • 00:26:04
    estava em condição alô patríca e agora a
  • 00:26:08
    superposição dos nichos alimentares é
  • 00:26:10
    menor e portanto a competição também é
  • 00:26:13
    menor
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    em vista disso as duas espécies
  • 00:26:15
    conseguem coisas bem
  • 00:26:19
    vamos pensar agora nas interações inter
  • 00:26:22
    específicas positivas
  • 00:26:25
    nós vamos destacar o mutualismo que
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    muitas vezes é associado a uma outra
  • 00:26:30
    modalidade chamada própria operação mas
  • 00:26:32
    nós vamos considerar isso tudo como uma
  • 00:26:34
    coisa só aqui na nossa aula e o
  • 00:26:36
    comensalismo em que ele mesmo que são
  • 00:26:39
    duas modalidades muito próximas muito
  • 00:26:41
    assemelhados no mutualismo todas as duas
  • 00:26:44
    espécies né s são beneficiadas
  • 00:26:47
    enquanto que no começo a 'lista em
  • 00:26:49
    incline mesmo só uma das espécies é
  • 00:26:51
    beneficiada
  • 00:26:52
    vamos ver alguns casos no mutualismo
  • 00:26:55
    você tem uma primeira forma que é
  • 00:26:58
    chamada mutualista dispersivo no
  • 00:27:00
    mutualismo dispersivo animais dispersão
  • 00:27:03
    grãos de pólen olha a polinização frutos
  • 00:27:08
    e sementes
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    aqui a abelha e um beija-flor
  • 00:27:11
    polinizadores de flores
  • 00:27:13
    ali um pássaro que vai distribuir mais
  • 00:27:16
    vai espalhar vai dispensar frutos e você
  • 00:27:18
    tem formigas por exemplo que despertam
  • 00:27:21
    sementes
  • 00:27:22
    esse tipo de mutualismo é muito
  • 00:27:24
    frequentemente é uma forma obrigatória
  • 00:27:27
    porque a evolução levou uma
  • 00:27:29
    especialidade especificidade muito
  • 00:27:31
    grande entre a a planta eo animal uma
  • 00:27:35
    outra forma de mutualismo esta sim -
  • 00:27:38
    obrigatória e por isso muitas vezes ela
  • 00:27:40
    é considerada como pronta operação
  • 00:27:43
    envolve a defesa
  • 00:27:45
    aqui você tem um crustáceo que fica no
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    corpo na superfície do corpo de um peixe
  • 00:27:50
    e vai retirando a parasitas dessa
  • 00:27:53
    superfície então o crustáceo favorece o
  • 00:27:56
    o o seu
  • 00:27:58
    vamos dizer o seu associado é evitando
  • 00:28:01
    que ele fique com doenças isso é é
  • 00:28:03
    comprovado experimentalmente inclusive
  • 00:28:05
    aqui você tem um pássaro limpando lá os
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    dentes de um jacaré evitando portanto
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    infecções que fazem esses dentes caírem
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    e você tem ali dois exemplos
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    interessantes o de cima e corresponde ao
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    peixe palhaço o peixe-palhaço depende a
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    anêmona do mar na entre cujos tentáculos
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    ele vive e anêmona do mar
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    espanta predadores que poderiam atacar o
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    peixe palhaço então os dois saem
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    ganhando com essa associação e mais
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    embaixo você tem a planta da acácia que
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    faz uma associação com formigas incrível
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    essa associação as formigas dependem
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    acácia de lagartas de gafanhotos de
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    herbívoros em geral então as plantas de
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    acácia que são associadas com formigas
  • 00:28:49
    via de regra são mais saudáveis são mais
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    exuberantes e deixam mais descendentes
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    que esse é o ponto positivo
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    finalmente você tem o mutualismo trófico
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    que geralmente é muito é muito bem
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    estabelecido muito
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    se fico com relação aos envolvidos e o
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    exemplo mais comum mais clássico disto
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    são os rins né
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    uma associação de algas com fungos os
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    fundos são heterotróficas usam
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    carboidratos das algas e as algas usam a
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    água que os fungos devido à sua
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    estrutura são capazes de reter por isso
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    que ele quem podem sobreviver em
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    ambientes bastante seco inclusive
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    bastante dispostos inclusive diretamente
  • 00:29:28
    ao sol
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    aquele caso ali é o caso de uma
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    associação de plantas superiores com
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    fungos nas raízes por isso são chamadas
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    microempresas uma enorme quantidade de
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    espécies de árvores estabelece
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    micorrizas vamos lá aquilo que você está
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    vendo uma plantinha de pinheiro com as
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    suas raízes um pouco amareladas e toda
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    essa essa árvore de filamentos brancos
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    corresponde ao fun
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    o fungo capta nutrientes e água e passa
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    para a planta ea planta devolve ao fungo
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    carboidratos se o ambiente for muito
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    fértil no entanto a planta já num
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    precisa do fundo para auxiliar na
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    captação de água e nutrientes e nessa
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    hora o fungo continua cobrando os
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    carboidratos resultado ele passa a ser
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    um parasita da planta aquilo que eu
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    disse à a interação pode depender do
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    ambiente e para terminar
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    nós temos o comensalismo incline smo
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    onde um organismo se associa a outros
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    mas para usar alguma coisa que não faz
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    falta para esse outro por isso este
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    outro não é afetado de forma alguma
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    você tem um caso clássico da rêmora que
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    se associa peixes e vai se aproveitar de
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    restos de alimentos que ficam na água
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    depois da predação que esses outros
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    peixes realizam
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    você tem também o caso do inquilino smo
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    que é onde você tem o associado se
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    aproveitando só dá proteção às vezes do
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    transporte
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    ali você tem um exemplo muito bonito é
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    uma política que tenta os o que tope
  • 00:31:00
    teruz
  • 00:31:00
    ele forma um tubo e dentro desse tubo
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    vivem caranguejinho ali você tem um
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    casal a um casal de caranguejos afirma
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    inclusive está com ovos naquela massa a
  • 00:31:10
    laranjada aquele casal vive inclusive
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    permanentemente o bichinho cresce e não
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    consegue mais sair do
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    porque a abertura é estreita e fica
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    vivendo entre aspas na casa do que
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    tópicos mas não afeta em princípio este
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    que é top tours bom volta a recomendar
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    para você que não será tenha apenas ao
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    que eu comentei aqui agora nessa aula
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    vá estudar no material que acessório que
  • 00:31:34
    você tem à disposição
  • 00:31:35
    até a próxima
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    [Música]
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