#7 - Anatomia dos Sistemas (122)

00:59:16
https://www.youtube.com/watch?v=SdJfQ9lka1M

Résumé

TLDRNesta aula, abordamos o sistema músculo-esquelético sob a orientação do professor Rodrigo. Ele explica que o sistema é composto de ossos, cartilagens e músculos, que trabalham juntos para possibilitar o movimento e a locomoção. O professor diferencia o esqueleto axial, que inclui o crânio e a coluna vertebral, do esqueleto apendicular, composto por membros superiores e inferiores. "\n\nOs ossos têm funções de sustentação, proteção e formação de células sanguíneas, sendo constituídos por tecido vivo. A cartilagem, por sua vez, também desempenha um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos ossos. Para uma boa movimentação, é necessário que haja vascularização e inervação adequadas nas articulações, que podem ser sinoviais ou fibrosas, dependendo da amplitude de movimento permitida. O professor também discute a classificação dos tipos de músculos e a importância da contração e relaxamento muscular na locomoção.

A retenir

  • 👨‍⚕️ O sistema músculo-esquelético é vital para movimento e locomoção.
  • 🦴 O esqueleto axial inclui crânio e coluna; o apendicular, membros.
  • 🧬 Ossos formam células sanguíneas na medula óssea.
  • ⚙️ Articulações sinoviais permitem maior movimento; fibrosas, menos.
  • 📈 O crescimento ósseo ocorre nas epífises durante a infância.
  • 🔄 Músculos esqueléticos se contraem para mover ossos.
  • 🩸 Vascularização e inervação são essenciais para a movimentação.
  • ♻️ Cartilagem desempenha papel importante no crescimento.
  • 💉 A ossificação é o processo de formação de ossos.
  • 🏋️‍♂️ Tipos de músculos: estriados, cardíacos e lisos.

Chronologie

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Introdução à aula número sete sobre o sistema músculo-esquelético, enfatizando a importância da anatomia e funcionamento desse sistema na prática clínica e reabilitação.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Discussão sobre o sistema esquelético, composição de ossos e cartilagens, suas funções de sustentação, proteção e locomoção, bem como a formação de células sanguíneas.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A estrutura da cartilagem e seu papel na locomoção e crescimento durante a infância, detalhando o processo de crescimento ósseo e a importância das epífises de crescimento.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Divisão do esqueleto em axial e apendicular, com descrição das respectivas partes e suas funções, reforçando a importância do conhecimento das estruturas ósseas para profissionais da área de saúde.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Classificação dos ossos conforme sua forma: longos, curtos, planos e irregulares, e suas respectivas características e exemplos.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Apresentação de acidentes de superfície óssea, como côndilos e fóveas, e sua importância para a inserção de tendões e músculos.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    Ênfase na estrutura dos ossos longos incluindo epifises e diáfises, explicando o papel da medula óssea e sua relação com a formação sanguínea.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    O processo de ossificação e como as células mesenquimatosas se tornam células ósseas, com um foco nas células osteoblásticas e osteoclásticas e a importância da mecânica nesse processo.

  • 00:40:00 - 00:45:00

    Discussão sobre a vascularização e a nervação dos ossos, enfatizando a importância da nutrição para o funcionamento adequado do sistema ósseo.

  • 00:45:00 - 00:50:00

    Introdução às articulações, sua classificação e características, além da diferenciação entre articulações sinoviais e fibrosas, com exemplos práticos e a importância da cápsula articular.

  • 00:50:00 - 00:59:16

    Aula aborda os músculos, diferenciando tipos musculares e suas funções, e a relação entre o sistema músculo-esquelético e o sistema cardiovascular, destacando a involuntariedade do músculo cardíaco e a função do músculo liso.

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Vidéo Q&R

  • Qual a principal função do sistema músculo-esquelético?

    Promover movimento através da contração muscular e articulação dos ossos.

  • O que compõe o esqueleto axial?

    O esqueleto axial é composto pelo crânio, pescoço, tronco e costelas.

  • Qual a diferença entre os tipos de articulações?

    Articulações sinoviais permitem maior movimento e têm uma cápsula articular; articulações fibrosas têm pouco ou nenhum movimento e não possuem cápsula.

  • Quais são os tipos de músculos no corpo humano?

    Existem três tipos de músculos: estriado-esquelético, cardíaco e liso.

  • O que é ossificação?

    Ossificação é o processo de formação dos ossos a partir de tecido cartilaginoso.

  • Como os ossos ajudam na formação de células sanguíneas?

    A medula óssea, presente no interior dos ossos longos, é responsável pela formação de células sanguíneas.

  • Quais são os principais acidentes de superfície óssea?

    Os principais acidentes incluem côndilos, cristas, forames, e processos espinhosos.

  • Qual a importância das cartilagens no desenvolvimento?

    As cartilagens permitem o crescimento dos ossos durante a infância, formando epífises de crescimento.

  • Quais estruturas compõem um músculo esquelético?

    Os músculos esqueléticos são formados por fibras musculares agrupadas em feixes, revestidos por membranas e vasos sanguíneos.

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    [Música]
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    Olá seja bem-vindo então a aula de
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    número sete
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    na hora de número 7
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    também é um assunto que o Rodrigo aqui
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    gosta bastante eu espero que você goste
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    tanto quanto eu gosto Afinal o que vemos
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    o que fazemos somos fruto né de um
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    sistema
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    tocável palpável então estamos falando
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    do sistema esquelético ou até mesmo do
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    sistema músculo-esquelético
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    Você tem uma músculo-esquelético para
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    mim curiosidade só para você conhecer um
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    pouquinho mais sobre o Rodrigo é um
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    sistema que eu gosto muito inclusive
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    desenvolvi algumas pesquisas dentro da
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    reabilitação músculo-esquelética né Eu
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    acho muito interessante entender o bom
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    funcionamento e o mau funcionamento e as
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    opções de intervenção para corrigir esse
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    devo o bom funcionamento então toda a
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    base da nossa construção seja ela
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    Clínica ou seja ela científica ela sai
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    da anatomia né então por isso que eu
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    gosto muito de falar desse sistema é um
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    sistema que brincando assim ela a menina
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    dos meus olhos sempre disse isso E
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    continuo dizendo mesmo anos depois de
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    profissão
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    estudar anatomia encanta muita gente né
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    menos abre portas e janelas para
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    diversas coisas diferentes Então esse é
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    o caminho então que o Rodrigo vai falar
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    de um sistema que ele gosta tanto né o
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    sistema músculo-esquelético
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    ele assim basicamente né olhando só para
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    parte Esquiletes que ele é composto de
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    ossos e cartilagem esses ossos eles são
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    tecidos vivos e esses ossos eles são
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    altamente especializados né em sustentar
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    o corpo então ele promove uma certa a
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    estruturação
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    proteção né preço e também princípios
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    ali da locomoção que a gente vai ver
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    posteriormente um pedacinho né inclusive
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    já falamos aqui já tivemos cursos que se
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    relacionam com esse e mais um desses que
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    se relaciona ao próprio curso de
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    cinesiologia o curso de biomecânica caso
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    você tenha curiosidade temos professores
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    incríveis falando desse assunto aqui no
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    Sesi Então corre lá dá uma checada no
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    nova classe acho que vai ser legal se
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    interar demais coisas e completar e a
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    linha de raciocínio né com outros cursos
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    também porque não né
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    então dessas funções do sistema
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    esquelético né como proteção sustentação
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    do corpo né até mesmo princípio da
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    locomoção a gente vai ter ali uma das
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    principais bases que a base mecânica
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    para o movimento com além desse sustento
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    continuo que ele faz nosso corpo ele
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    também serve de suplemento para outras
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    coisas suplemento este que é a formação
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    de células sanguíneas eu não sei se você
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    já ouviu falar mas o sangue ele é geral
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    É mas o sistema ósseo existe uma
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    estrutura que se chama canal medular
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    dentro de grandes ossos longos como
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    fêmur por exemplo o úmero e fêmur nessas
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    mais importantes dentro desse canal
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    existe uma medula óssea popularmente
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    pessoal chama de tutano e dentro dessa
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    medula óssea esse esse sangue nessas
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    células especializadas né nas funções
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    sanguíneas ela se forma Então dessa
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    forma a gente tem ainda o sistema
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    esquelético como
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    suplemento ou como formador das células
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    sanguíneas né Então olha que
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    interessante E aí ano após ano eles vão
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    cada vez se amadurecendo mais se
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    especializando mais e isso vira uma uma
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    sequência de
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    como fala de eventos que não param ao
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    longo de toda a nossa existência né
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    então olhando dessa forma rápida a gente
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    olha a estrutura óssea agora Olhando a
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    estrutura a silagem a cartilagem agora
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    Ela é formada por outros outros tecidos
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    né tecido elástico esse tecido elástico
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    é formado Óbvio por tecido conjuntivo
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    que faz parte desse sistema todo o ócio
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    E aí ele vai promover de forma efetiva o
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    movimento EA esse movimento ele vai
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    proporcionar Justamente a nossa
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    locomoção que eu tava falando né então a
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    cartilagem ela vai favorecer justamente
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    essa contribuição para a movimentação
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    além dessa contribuição Então ela também
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    vai favorecer o desenvolvimento o nosso
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    crescimento
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    pensando que fases iniciais ali do nosso
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    desenvolvimento nem tudo no nosso corpo
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    quando criança quando o bebê quando
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    criança né ênfases ali talvez até
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    175 sete anos existem muitas cartilagens
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    ainda ao longo do corpo Então a gente
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    vai ver algumas alguns trechos o sócios
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    né então a gente tem as epífises e
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    diáfises é de Assis e basicamente é o
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    meio de osso vamos pegar um o e como
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    fêmur estão meio do osso EA de Assis e
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    as epífises são as extremidades Então
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    existe uma terminologia que se fala
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    epífise de crescimento É Serpente de
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    crescimento ela só permite que o osso
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    ainda continue crescendo porque as
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    extremidades são cartilagem até esse
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    tecido conjuntivo se especializar em
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    tecido ósseo isso leva um tempo né
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    alguns anos ali da formação de
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    desenvolvimento da Criança mesmo né e
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    feito isso e se existe o fenômeno de
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    fechamento dessas epífise de crescimento
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    que se dali depois da puberdade né
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    Alguns ainda dizem que existem epífise
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    de crescimento até os 18 anos Alguns
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    ainda dizem que pode até ser mais até os
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    21 anos nós poderíamos ainda tá
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    crescendo né se desenvolvendo então
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    enfim Existem algumas teorias mas o fato
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    é que quem está permitindo isso são as
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    cartilagens então é uma grande
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    contribuição que essas cartilagens
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    trazem de Fato né para nós E
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    então olhando esse Panorama geral Esse é
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    o grande recorte que nós faríamos aí das
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    principais características e funções
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    nesse sistema esquelético os ossos e as
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    articulações olhando especificamente
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    para cartilagem tudo bem E aí pensando
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    em ossos né pensando na formação do
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    corpo quando a gente pensa com maxcorp
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    foi formado baseado na no aspecto
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    esquelético no aspecto ócio então nós
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    temos duas divisões didáticas para ver
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    essa formação acontecendo uma delas é
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    visualizar o esqueleto que se chama
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    esqueleto axial esse esqueleto axial
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    basicamente é o centro dessa formação
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    óssea Então a gente vai ter o crânio o
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    pescoço o tronco e todas as costelas
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    Olá tudo bem então nós temos aí o crânio
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    como um todo o pescoço o tronco que vai
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    ser a sequência dessas vértebras todas
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    até lá embaixo na verdade todas as
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    vértebras nessas lombares e sacrais
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    também e toda a caixa torácica ou seja
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    todas as costelas Então esse vetor nesse
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    sentido vertical é o esqueleto axial
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    tudo bem o esqueleto apendicular Como o
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    próprio nome já diz ele é o membro para
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    permente dito Então são todos os ossos
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    dos membros então quando a gente olha
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    para membro superior a partir do ponto
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    que a gente observa escápulas e os
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    braços né um número depois vem a
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    sequência não é rádio una os ossos do
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    Punho e os ossos da mão da escápula para
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    a ponta dos dedos né todos essa
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    sequência esses ossos em sequência Esse
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    é o esqueleto apendicular correspondente
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    aos membros superiores Tá OK quando nós
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    olhamos lá para os membros inferiores e
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    a gente vai olhar para os quadrinhos né
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    O Elias cubos whisky o quadril como um
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    todo direito esquerdo na sequência o
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    osso fêmur na sequência tíbia e fíbula
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    patela ali na frente e aí desce né os
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    ossos do tornozelo e os ossos do pé
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    então toda essa parte de superior de
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    ilíaco de quadril com todo até o final
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    ali da ponta dos dedos a nível ósseo
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    toda essa parte corresponde ao esqueleto
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    apendicular dos membros inferiores tudo
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    bem isso é muito importante diferenciar
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    esqueleto axial de esqueleto apendicular
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    muitas provas aqui no nosso Mercado
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    Nacional né de aprimoramento para área
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    músculo-esquelética seja na fisioterapia
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    ou em outras áreas também né Elas fazem
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    muito esse tipo de pergunta quais ossos
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    correspondem o esqueleto axial e
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    E aí a pessoa na prova tá assim né fecha
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    os olhos meu Deus
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    Ué eu não sei o quê axial e aí se você
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    não sabe o que é axial não tem como
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    responder porque são muitos ossos ao
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    longo do corpo né cerca de 200 206 ossos
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    ao longo do nosso corpo então é muita
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    coisa você não saber qual é o osso né o
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    Quais são os ossos né desses que ele
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    tocasse a outa mesmo do apendicular não
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    sabendo que que a palavra quer dizer
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    você não sabe sequer onde procurar né
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    então isso é muito grave em provas de
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    aprimoramento de especialização na área
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    músculo-esqueléticas São perguntas muito
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    recorrente são bem básicas mas assim
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    para saber se a pessoa tá ali no
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    tradicionalismo dentro da anatomia ela
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    realmente sabe do que está sendo falado
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    né Oi e aí dando sequência essa linha de
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    raciocínio né já que a gente está
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    pensando a estruturação dos Ossos né os
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    ossos eles também recebem classificação
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    de acordo com a forma eu comente já
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    começou falando de ossos tubulares nós
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    temos a classificação de ossos longos
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    que sim são ossos tubulares Como por
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    exemplo o número que eu comentei pode
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    são exemplos do fêmur também nós temos
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    ossos curtos né como por exemplo a gente
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    pode pegar um assim lá no pé como osso
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    cuboide o osso navicular e são exemplos
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    de de ossos curtos não existem outros
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    pode ser ossos aqui na região do carpo
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    também né Como pisiforme
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    semilunar Nossos bem pequenininhos né
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    Isso são bons exemplos de ossos curtos
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    depois nós podemos ter nossos planos que
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    servem para uma função mais protetora né
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    Como por exemplo o osso esterno é um
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    grande clássico né dos Ossos planos na
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    internet tá nessa região aqui do toque
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    separando net o lado direito do tórax do
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    lado esquerdo e junto com esse ouço a
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    gente recebe um pequeno gradil de
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    cartilagem na sequência desse gradil de
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    cartilagem recebe o gradil costal né a
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    presença das costelas então exemplo bom
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    de ossos de ossos não de Poço né plano é
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    o osso esterno
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    depois exemplos de ossos irregulares a
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    gente pode pensar em óculos que tem
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    superfícies bem alternadas bem e
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    regulares mesmo bem deformadas tem um
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    ótimo exemplo talvez sejam melhor que a
  • 00:11:03
    gente tem no corpo humano é o próprio a
  • 00:11:06
    própria vértebra o osso vértebra
  • 00:11:08
    qualquer vértebra ela é categorizada
  • 00:11:11
    como um osso irregular
  • 00:11:13
    justamente por conta dessa variação de
  • 00:11:16
    padrões que ela apresenta tudo bem E aí
  • 00:11:19
    segue se né depois na sequência de ossos
  • 00:11:22
    irregulares a gente pode pegar nem como
  • 00:11:24
    exemplo o osso sesamoide também que são
  • 00:11:28
    ossos que tem essas características né
  • 00:11:30
    irregulares então te pegar pequenos
  • 00:11:32
    ossinhos
  • 00:11:33
    em formatos diferentes qualquer um deles
  • 00:11:36
    pode ser um bom exemplo para isso E aí
  • 00:11:40
    assim sucessivamente
  • 00:11:42
    deixa eu mostrar essa imagem aqui talvez
  • 00:11:45
    fique mais claro de ilustrar
  • 00:11:50
    e
  • 00:11:51
    eu peguei essa figura é um pequeno
  • 00:11:53
    recorte não temos aqui todos os ossos
  • 00:11:56
    Mas podem pode ser um exemplo né um
  • 00:11:58
    exemplo de osso plano osso frontal que
  • 00:12:02
    você vai ter aí para visualizar né o
  • 00:12:04
    exemplo de osso plano também pode ser os
  • 00:12:07
    outros ossos né como os parietais aqui
  • 00:12:09
    tudo bem um exemplo de osso curto pode
  • 00:12:13
    ser os ossos do carpo qualquer um dos
  • 00:12:15
    lacinhos ali do Punho pode ser um bom
  • 00:12:18
    exemplo um exemplo de osso irregular a
  • 00:12:20
    vértebra que a gente acabou de falar no
  • 00:12:22
    outro exemplo de osso longo que a gente
  • 00:12:24
    já falou é o
  • 00:12:26
    fêmur ou o número um exemplo de osso é
  • 00:12:30
    no formato irregular também que são
  • 00:12:33
    sesamóides né pode ser a própria patela
  • 00:12:36
    tudo bem com a patela é aquele ossinho
  • 00:12:39
    ali à frente do joelho né Tudo bem e aí
  • 00:12:44
    continuando né outras nomenclaturas que
  • 00:12:46
    a gente recebe dentro dessas
  • 00:12:48
    classificações e característica as
  • 00:12:50
    músicas dos Ossos né são os acidentes de
  • 00:12:54
    superfície ou acidentes e formações
  • 00:12:57
    ósseas né eu queria te falar acidente
  • 00:13:00
    parece que é uma catástrofe fazer de por
  • 00:13:02
    sabe mas não é bem isso né acidente é
  • 00:13:05
    havia irregularidades pertinentes né
  • 00:13:08
    para essas estruturas ósseas cada
  • 00:13:10
    acidente de superfície diz respeito a
  • 00:13:13
    uma característica ou uma projeção para
  • 00:13:16
    uma mecânica específico para inserção de
  • 00:13:18
    um tendão ou de um músculo ligamento um
  • 00:13:22
    fim específico né E aí nós temos aqui
  • 00:13:25
    uma cascata de
  • 00:13:28
    alternativas né de nomes desses
  • 00:13:30
    acidentes do superfícies nós temos
  • 00:13:32
    côndilos o exemplo os côndilos podem ser
  • 00:13:37
    côndilos lá no fêmur pode ser pode ser
  • 00:13:40
    uma um ótimo exemplo Depois eu mostro
  • 00:13:42
    algumas imagens quer ficar legal os
  • 00:13:43
    mostrar
  • 00:13:45
    e deixa eu ver se eu tenho imagens aqui
  • 00:13:47
    eu acho que eu não tenho mais mas aí se
  • 00:13:49
    não tiver aqui de pronto você tem o
  • 00:13:52
    desafio de dar uma olhada nessas
  • 00:13:55
    estruturas
  • 00:13:56
    então nós temos os côndilos por exemplo
  • 00:13:58
    a gente pode pegar o côndilo da
  • 00:14:00
    mandíbula eu sei que tem uma imagem de
  • 00:14:01
    creme a gente pode observar escândalo
  • 00:14:03
    quando no mandibular É bem interessante
  • 00:14:06
    de ver nós temos os epicôndilos o CEP
  • 00:14:09
    quando não são bem famosos lá no
  • 00:14:11
    cotovelo né então nós temos conjunto
  • 00:14:13
    epicôndilo lateral e Medial que vão ser
  • 00:14:15
    preditores ali de grande disfunções na
  • 00:14:18
    epicondilite talvez você já tem escutado
  • 00:14:20
    falar que é fruto de
  • 00:14:22
    movimentos repetitivos dentro da
  • 00:14:25
    atividade laboral Nós também temos
  • 00:14:27
    epicondilite Medial que é mais fruto de
  • 00:14:29
    movimento de força por exemplo Jeff
  • 00:14:32
    esportivo enfim Então esse é um mais um
  • 00:14:36
    dos acidentes superfícies depois a gente
  • 00:14:38
    tem crista que também é um outro
  • 00:14:40
    clássico na gente tem a crista ilíaca né
  • 00:14:43
    uma grande crista famosa o corpo nós
  • 00:14:47
    temos também o outro em nome de acidente
  • 00:14:48
    de superfície que são as fóvea sou a
  • 00:14:51
    fóvea tem uma forma muito interessante
  • 00:14:53
    que a fóvea da cabeça do fêmur que aonde
  • 00:14:56
    vai receber um pequeno ligamento para
  • 00:14:58
    inserir essa cabeça do fêmur lá na
  • 00:15:00
    concavidade que é o acetábulo para
  • 00:15:02
    manter a cabeça do fêmur encaixada
  • 00:15:04
    dentro do quadril dentro dessa com
  • 00:15:06
    cavidade chamada acetábulo
  • 00:15:09
    nós temos forames que estão pequenos
  • 00:15:11
    orifícios né pequenos furinhos ao longo
  • 00:15:14
    de alguns ossos temos forames diferentes
  • 00:15:17
    por exemplo forame vertebral nós temos
  • 00:15:19
    forame no clã Nica forame Magno nós
  • 00:15:22
    temos forames e na própria mandíbula que
  • 00:15:24
    a gente falou agora pouco né falando
  • 00:15:26
    sobre o côndilo mandibular a mandíbula
  • 00:15:28
    também tem forame são outros acidentes
  • 00:15:32
    né outras irregularidades ósseas É bem
  • 00:15:35
    interessante seguindo a gente tem suco
  • 00:15:38
    né que são pequenas depressões
  • 00:15:40
    dependendo do tipo de
  • 00:15:43
    situação por exemplo a gente tem um suco
  • 00:15:45
    é relacionado ao sulco bicipital que é
  • 00:15:48
    onde passa o tendão da cabeça longa do
  • 00:15:51
    bíceps justamente por conta de atrito
  • 00:15:53
    ele recebe essa pequena depressão óssea
  • 00:15:56
    né pela ação mecânica mesmo exercida
  • 00:15:58
    temos os maléolos que esses só existem
  • 00:16:01
    em Paris lá nos tornozelos né da perna
  • 00:16:04
    direito na perna esquerda o maléolo não
  • 00:16:05
    tem outra região do corpo é somente lá
  • 00:16:08
    né um acidente superfície específico
  • 00:16:11
    temos incisuras
  • 00:16:14
    protuberâncias processos espinhosos
  • 00:16:17
    processos transversos
  • 00:16:20
    trocanter que é uma estrutura bem
  • 00:16:22
    interessante bem importante lá no fêmur
  • 00:16:24
    por exemplo trocanter maior é uma
  • 00:16:26
    cintura Muito importante se insere no
  • 00:16:29
    trocanter maior grandes músculos que vão
  • 00:16:32
    proporcionar grandes acções mecânicas e
  • 00:16:35
    biomecânicas essas pernas nesses membros
  • 00:16:38
    inferiores são muito importante
  • 00:16:40
    principalmente com o olhar para as
  • 00:16:42
    disfunções né fora os crocantes também a
  • 00:16:45
    curiosidade inclusive tuberosidade muito
  • 00:16:48
    próxima lá no membro inferior também
  • 00:16:50
    tuberosidade tibial por exemplo e assim
  • 00:16:53
    por diante são opções que nós temos aí
  • 00:16:56
    de acidente de superfície temos algumas
  • 00:16:58
    outras também mas só para a gente ir se
  • 00:17:00
    atentar nas principais talvez e só por
  • 00:17:04
    curiosidade conhecer algumas né
  • 00:17:07
    Tudo bem até aqui então pegasse a imagem
  • 00:17:11
    como exemplo né só para você ter uma
  • 00:17:13
    noção
  • 00:17:14
    da visualização dos acidentes de
  • 00:17:17
    superfície a gente falou aqui alguns
  • 00:17:19
    nomes né então
  • 00:17:20
    côndilo mandibular o côndilo da
  • 00:17:24
    mandíbula esse tudo aqui ao pequeno
  • 00:17:27
    condillac
  • 00:17:28
    côndilo mandibular
  • 00:17:30
    temos por pequenos forames essa imagem
  • 00:17:33
    não dá para ver mas nós temos forame
  • 00:17:35
    mentual que é um furinho nessa região
  • 00:17:38
    aqui da mandíbula os dois lados direito
  • 00:17:40
    e esquerdo que mais que nós temos aqui
  • 00:17:43
    outras irregularidades sair daqui o
  • 00:17:45
    rosto né a crista ilíaca que a gente já
  • 00:17:49
    viu
  • 00:17:49
    é toda essa trajetória aqui essas duas
  • 00:17:55
    terminações aqui a espinha ilíaca
  • 00:17:57
    posterior a espinha é uma grande
  • 00:18:00
    saliência óssea espinha ilíaca anterior
  • 00:18:04
    também muito importante para a inserção
  • 00:18:06
    de músculos importantes que vão sair
  • 00:18:08
    dessa região e vou lá para a região do
  • 00:18:10
    joelho
  • 00:18:12
    Olá tudo bem músculo reto femoral
  • 00:18:14
    fazendo extensão ali do joelho por
  • 00:18:16
    exemplo muito importante para nossa
  • 00:18:18
    nossas boas funções
  • 00:18:21
    que mais nós temos aqui por aí teria
  • 00:18:24
    outras estruturas a concavidade
  • 00:18:25
    acetábulo que o comentei né a
  • 00:18:28
    concavidade é todo esse trajeto aqui a
  • 00:18:31
    Flávia que eu comentei uma pequena
  • 00:18:32
    fissura na cabeça do fêmur que vai se
  • 00:18:36
    inserir justamente nessa região central
  • 00:18:38
    aqui
  • 00:18:40
    a ver
  • 00:18:42
    e
  • 00:18:43
    não tá de vermelho ficou mais fácil a
  • 00:18:46
    folga e vai sim seria justamente
  • 00:18:47
    naquele. Tá ok então por curiosidade
  • 00:18:51
    todas as estruturas Tem algum acidente
  • 00:18:54
    né E aí por fim processo espinhoso
  • 00:18:57
    processo transverso
  • 00:19:00
    a faceta articular que essa concavidade
  • 00:19:04
    revestida de cartilagem existem facetas
  • 00:19:07
    Diferentes né Essa é uma essa outra
  • 00:19:10
    faceta inferior tudo bem são
  • 00:19:14
    concavidades que vão receber contato ou
  • 00:19:18
    de outras vértebras ou das costelas né
  • 00:19:20
    já quem está falando aqui de uma
  • 00:19:21
    vértebra torácica
  • 00:19:24
    tá ok é
  • 00:19:27
    interessante né Há a formação das
  • 00:19:30
    estruturas já pensando em receber outras
  • 00:19:32
    estruturas e aí dando sequência né nessa
  • 00:19:36
    ideia de partes de estruturas agora a
  • 00:19:39
    gente parte para outra visualização quer
  • 00:19:41
    ver dentro dos Ossos longos que acabei
  • 00:19:44
    comentando bem no início né existem
  • 00:19:47
    estruturas
  • 00:19:48
    recortando esse comprimento ócio né
  • 00:19:50
    então a gente pega ali por exemplo um
  • 00:19:52
    número ou fêmea que são os grandes
  • 00:19:54
    Clássicos Dos Ossos longos e a gente
  • 00:19:57
    divide esses ossos em três partes Então
  • 00:19:59
    a gente vai pegar a parte do meio
  • 00:20:01
    dividido em três parte superior parte
  • 00:20:03
    média parte inferior a parte do meio a
  • 00:20:06
    parte média se chama de a fase que
  • 00:20:09
    basicamente é o corpo desses ossos
  • 00:20:10
    longos e as epífises que é o que sobra
  • 00:20:13
    são as extremidades a epífise distal que
  • 00:20:16
    a parte de baixo epífise proximal que a
  • 00:20:18
    parte de cima podendo para o úmero por
  • 00:20:20
    exemplo tudo bem
  • 00:20:23
    epífise de crescimento é a parte que
  • 00:20:25
    ainda é caro e nós aí ao longo do
  • 00:20:27
    desenvolvimento do crescimento vai vai
  • 00:20:30
    desenvolvendo né Tudo bem meta epífise
  • 00:20:34
    né que a Justamente a parte entre a
  • 00:20:36
    diáfise nem epífises itally bem
  • 00:20:38
    intermediária bem dividida entre essas
  • 00:20:41
    duas
  • 00:20:42
    essas duas regiões
  • 00:20:44
    depois nós temos outra nomenclatura que
  • 00:20:47
    a são as lâminas e fiz áreas que
  • 00:20:50
    Justamente a parte mais
  • 00:20:52
    cartilaginosa da estrutura que é o que
  • 00:20:54
    vai efetivamente determinar se ali ainda
  • 00:20:57
    vai acontecer crescimento ou não Por
  • 00:21:00
    exemplo podemos pedir o exame de
  • 00:21:02
    ressonância magnética talvez até
  • 00:21:04
    tomografia de para ver alguma coisinha
  • 00:21:06
  • 00:21:07
    raio-x Bem bem menos mas dá para ver
  • 00:21:10
    também alguma coisa para saber se esse
  • 00:21:12
    indivíduo ainda tem lâminas e precisar
  • 00:21:15
    áreas né meta epífises né ou ainda
  • 00:21:18
    epífise de crescimento para saber se ele
  • 00:21:20
    ainda vai crescer imagina que a gente tá
  • 00:21:21
    visualizando aqui um adolescente de 15
  • 00:21:24
    anos de idade eu quero saber se e e tem
  • 00:21:26
    grandes possibilidades né de lâminas e
  • 00:21:30
    precisares pra garantir aí que ele vai
  • 00:21:32
    crescer por mais alguns anos ou se essas
  • 00:21:35
    lâminas já estão quase fechando se
  • 00:21:37
    transformando efetivamente em ossos e
  • 00:21:39
    elas não cresceram mais tá bom olha essa
  • 00:21:43
    imagem aqui
  • 00:21:47
    nós comentamos no início né Não só
  • 00:21:50
    dividir aqui ó epífise proximal
  • 00:21:53
    epífise distal
  • 00:21:55
    map-fis é justamente esse pequeno trecho
  • 00:21:58
    entre a diáfise ea epífise ea diáfise é
  • 00:22:01
    exatamente o corpo dentro desse tubo
  • 00:22:05
    existe uma estrutura gordurosa que se
  • 00:22:09
    chama
  • 00:22:10
    tutano não é muito popular né quando
  • 00:22:16
    estamos falando aqui da medula óssea a
  • 00:22:18
    medula óssea justamente quem vai
  • 00:22:20
    produzir o sangue que a gente viu no
  • 00:22:23
    início da aula né então boa parte da
  • 00:22:25
    nossa produção sanguínea se dá na medula
  • 00:22:27
    óssea essa medula óssea é muito presente
  • 00:22:30
    nos ossos longos como um número que essa
  • 00:22:33
    representação aqui e também como no
  • 00:22:35
    fêmur que é o grande os que produz
  • 00:22:37
    sangue não é o maior osso longo do nosso
  • 00:22:40
    corpo é o fêmur não então aí ele é o
  • 00:22:42
    maior responsável por isso
  • 00:22:45
    tudo bem
  • 00:22:47
    e depois a gente venha pensando sobre a
  • 00:22:50
    condição de desenvolver a as estruturas
  • 00:22:53
    como que acontece esse desenvolvimento
  • 00:22:56
    então primeiro opção que a gente vai ver
  • 00:22:58
    aqui é o clássico ossificação lá então
  • 00:23:02
    todos os ossos eles se originam de uma
  • 00:23:05
    mesma do mesmo tecido
  • 00:23:08
    conjuntivo né conectiva embrionário
  • 00:23:11
    Então por meio de diferentes ações Essa
  • 00:23:15
    ossificação ela vai começar acontecer
  • 00:23:17
    então uma curiosidade que eu quero
  • 00:23:19
    trazer aqui né a ossificação que a gente
  • 00:23:21
    pensa né Entra membranácea que a gente
  • 00:23:24
    está pensando assim tá acontecendo lá no
  • 00:23:26
    processo embrionário eu preciso de algo
  • 00:23:29
    que seja um pouco mais denso que já seja
  • 00:23:32
    um esboço do que vai ser o osso
  • 00:23:34
    futuramente Então já está pensando
  • 00:23:35
    estrutura mais rígida por isso que a
  • 00:23:37
    gente tá pensando inclusive membranas e
  • 00:23:40
    quando a gente pensa em membranas a
  • 00:23:41
    outra opção que a gente pode pensar é
  • 00:23:44
    que essas membranas se receberem
  • 00:23:47
    as ações mecânicas sobre elas elas podem
  • 00:23:50
    começar a ficar mais densas e aí ela
  • 00:23:53
    ficando mais densa elas vão favorecer
  • 00:23:55
    mais ainda essa formação tanto da
  • 00:23:58
    própria cartilagem quanto futuramente do
  • 00:24:01
    osso não entendi então como isso vai
  • 00:24:04
    acontecer afinal de contas como é que
  • 00:24:06
    essas coisas vão
  • 00:24:08
    ocorrer Então a gente vai pensar aqui em
  • 00:24:10
    etapas desse processo primeiro a gente
  • 00:24:13
    vai ter células que são células que se
  • 00:24:16
    chamam mesenquimais essas células elas
  • 00:24:19
    se originam lá das células do tronco né
  • 00:24:23
    então se a gente for pensar nessa
  • 00:24:24
    qualidade de produção de células essas
  • 00:24:28
    células elas vão sendo produzidas nas
  • 00:24:30
    ações mais primárias possíveis dentro do
  • 00:24:32
    desenvolvimento embrionário
  • 00:24:34
    aí essas células vão se especializar em
  • 00:24:37
    células cartilaginosas e depois
  • 00:24:40
    determinado estímulo determinado tempo
  • 00:24:43
    de desenvolvimento elas vão se
  • 00:24:44
    especializando em células ósseas bom
  • 00:24:47
    então essas células recebendo o estímulo
  • 00:24:50
    necessário ela se modificam e essa
  • 00:24:53
    modificação é uma cidade justamente
  • 00:24:54
    pensando pela formação da qualidade
  • 00:24:58
    Mecânica do sistema então
  • 00:25:00
    várias vezes vários ossos e vários
  • 00:25:03
    compilados ali de células vão trabalhar
  • 00:25:06
    para formar essas ela não vai ter ações
  • 00:25:09
    celulares fazendo essa formação de
  • 00:25:11
    células nosso objetivo aqui não é falar
  • 00:25:14
    muito sobre essas ações metabólicas nas
  • 00:25:17
    celulares ocorrendo mas é importante que
  • 00:25:20
    você saiba
  • 00:25:21
    Então a gente vai ter ali uma condição
  • 00:25:23
    que se chama
  • 00:25:25
    osteogênese a formação de ossos Então
  • 00:25:29
    quais células estão participando dessa
  • 00:25:31
    formação osteogênica então por exemplo a
  • 00:25:33
    gente tem células se chamam
  • 00:25:35
    osteoblastos né que são as células que
  • 00:25:38
    fabricam de forma a grosso modo né
  • 00:25:41
    fabricar não é bem a palavra correta mas
  • 00:25:43
    sim elas estão fabricando Ossos Os e
  • 00:25:47
    depois a gente tem outras células que se
  • 00:25:50
    especializaram em modelar os ossos que
  • 00:25:53
    se chama os teus osteoclastos que
  • 00:25:55
    basicamente tão retirando o parte do que
  • 00:25:57
    foi construído mais mais na ação de
  • 00:26:00
    remodelação tudo bem E aí que eu quero
  • 00:26:03
    trazer de curiosidade em cima de tudo
  • 00:26:04
    isso né é que essas ações elas só vão
  • 00:26:08
    acontecer baseado na própria mecânica
  • 00:26:10
    então sente não tiver um fator mecânico
  • 00:26:13
    envolvendo tudo isso nada aconteceria
  • 00:26:16
    então durante o crescimento né de
  • 00:26:19
    grandes ossos se eu não tenho ali um bom
  • 00:26:23
    estímulo mecânico Eu Não Vou traçar
  • 00:26:26
    depósito de mineração e essa densidade
  • 00:26:29
    acontecendo de forma mais marcante Então
  • 00:26:32
    olha que essa imagem né pensando no
  • 00:26:34
    desenvolvimento ósseo
  • 00:26:37
    e no princípio nós tínhamos aqui
  • 00:26:42
    a cartilagem
  • 00:26:43
    tudo bem aí nós temos essa divisão aqui
  • 00:26:48
    epifisária do que é epífise do que é a
  • 00:26:51
    meta e Pizzi que é só esse trechinho
  • 00:26:53
    aqui do que é de Assis aqui é o restante
  • 00:26:56
    mas um osso que basicamente ainda não é
  • 00:26:59
    os propriamente dita mais cartilaginoso
  • 00:27:01
    do que os E aí essas figuras
  • 00:27:03
    ilustrativas mostram bem né então eu
  • 00:27:05
    tenho mais atividade mecânica eu tenho
  • 00:27:08
    mais vascularização eu tenho mais
  • 00:27:12
    atividade ou menos eu tenho menos
  • 00:27:13
    vascularização só a formação dessa
  • 00:27:16
    vascularização ela se dá pelo estímulo
  • 00:27:18
    também seja intra uterina ou seja depois
  • 00:27:21
    de uma cena você vê a criança ali
  • 00:27:23
    desenvolvendo várias atividades né
  • 00:27:25
    tentando sentar tentando rolar tentando
  • 00:27:27
    ficar de pé caindo de bumbum Então são
  • 00:27:30
    volumes de estímulos que o próprio corpo
  • 00:27:33
    precisa ele se dá para que isso aconteça
  • 00:27:36
    então quanto mais estímulo é dado mas
  • 00:27:38
    estruturação a gente vai construindo
  • 00:27:40
    então o primeiro e lençóis e pequeno
  • 00:27:43
    cabelo lados vascular nós temos
  • 00:27:46
    estímulos esse estímulo vou desenhando e
  • 00:27:49
    apagando esse estímulo fortaleceu
  • 00:27:51
    paredes aqui e contornos que é o
  • 00:27:54
    periósteo que essas superfícies que
  • 00:27:56
    recobre os ossos cada vez que isso é
  • 00:27:58
    mais estimulado mais trabeculado ósseo
  • 00:28:02
    trabecular do vascular desculpa começa a
  • 00:28:05
    acontecer tudo bem
  • 00:28:07
    junto com esse trabeculado mais
  • 00:28:10
    especificidade
  • 00:28:12
    espessura nesse periósteo a gente vai
  • 00:28:15
    conseguindo e assim sucessivamente tudo
  • 00:28:19
    bem esse é o desenvolvimento ósseo até
  • 00:28:23
    chegar no ponto que por exemplo esse ou
  • 00:28:25
    só que se transformou no úmero né E aí
  • 00:28:28
    você tem agora dentro desse número um
  • 00:28:30
    canal medular a produção da medula óssea
  • 00:28:33
    a produção de células as divisões
  • 00:28:36
    continuam né e pixies de Assis a meta e
  • 00:28:40
    fiz esse ainda fura fase o movimento
  • 00:28:43
    toda a vascularização e assim por diante
  • 00:28:47
    Olha que beleza né se esse processo todo
  • 00:28:51
    o que acontece durante o desenvolvimento
  • 00:28:55
    bom então seguindo adiante já que a
  • 00:28:58
    gente já parou no ponto aqui de
  • 00:29:00
    vascularização quando a gente pensa né a
  • 00:29:03
    gente já viu algumas coisas de
  • 00:29:05
    vascularização referente a aulas
  • 00:29:07
    anteriores é falamos bastante sobre a
  • 00:29:09
    nutrição falamos sobre os principais
  • 00:29:13
    produtos aí desse metabolismo né
  • 00:29:15
    pensando a nível de nutriente a nível
  • 00:29:18
    químico também né oxigênio CO2 tudo mais
  • 00:29:21
    agora a gente vai pensar essa
  • 00:29:22
    vascularização Ela depende da origem de
  • 00:29:25
    algo então a origem dessa vascularização
  • 00:29:28
    ela se dá dentro desse sistema ósseo
  • 00:29:31
    como a gente já viu ele só não produz
  • 00:29:33
    células Mas como ele também vai produzir
  • 00:29:36
    as principais ramificações aí desse
  • 00:29:38
    sistema vascular Então tudo se originou
  • 00:29:41
    de dentro do trabeculado ósseo de dentro
  • 00:29:44
    do trabeculado ósseo vou mostrar essa
  • 00:29:46
    outra imagem emerge o trabeculado também
  • 00:29:49
    essa grande Trama vascular né
  • 00:29:52
    e surge de dentro de si mesmo sistema
  • 00:29:55
    Então trabeculado são esses pequenos
  • 00:29:57
    espaços que a gente tá vendo aqui tá
  • 00:29:59
    vendo que eu tô marcando em azul todos
  • 00:30:02
    esses Passos vão ser os trabeculado
  • 00:30:04
    sócios que a parte esponjosa do osso né
  • 00:30:10
    e passando por todo esses Passos nós
  • 00:30:13
    vamos ter o que está ilustrado ali em
  • 00:30:14
    vermelho vou trocar aqui o marcador para
  • 00:30:17
    vermelho também a gente vai ter os vasos
  • 00:30:19
    Então vamos terminar de desenhar os
  • 00:30:20
    vasos
  • 00:30:21
    todos os vasos sanguíneos de vermelho
  • 00:30:26
    Lembrando que vermelho corresponde a
  • 00:30:29
    artéria em já viu e sim aula
  • 00:30:32
    Ah tá ok
  • 00:30:34
    e fez o surgimento do sistema vascular
  • 00:30:39
    assim como a parte da inervação também
  • 00:30:44
    que a gente vai ver nessa outra figura
  • 00:30:45
    aqui ao lado eu vou marcar aqui uma
  • 00:30:48
    caneta amarela só para ilustrar Melhor
  • 00:30:49
    ainda
  • 00:30:51
    então a nós estamos vendo aqui
  • 00:30:54
    representado em amarelo os nervos to
  • 00:30:57
    vendo Tô pintando por cima para ficar
  • 00:31:00
    fácil então eu vou ficar apagando e
  • 00:31:01
    voltando ó
  • 00:31:05
    e os nervos ilustrados em amarelo As
  • 00:31:09
    veias ilustradas em azul as artérias
  • 00:31:12
    ilustradas em vermelho tudo bem
  • 00:31:16
    ó e aqui a gente vai poderia ter o
  • 00:31:18
    sistema linfático que ele é ilustrado em
  • 00:31:21
    verde que por sinal é nossa próxima aula
  • 00:31:25
    1
  • 00:31:26
    ah tá claro
  • 00:31:29
    tem um seguindo adiante
  • 00:31:32
    Ah que legal anatomia óssea e articular
  • 00:31:35
    em
  • 00:31:37
    já chegamos marticular
  • 00:31:40
    eu tô aqui marticular que vamos pensar é
  • 00:31:45
    uma união um local articulação local
  • 00:31:48
    onde ocorreu efetivamente a união de
  • 00:31:52
    duas peças ósseas falamos dos Ossos
  • 00:31:54
    avulsos agora esses ossos vão se unir
  • 00:31:58
    articulação é composta por cartilagem já
  • 00:32:00
    falamos um pouquinho da cartilagem E
  • 00:32:02
    Agora Nós temos articulação formada
  • 00:32:04
    articulação formando essas duas
  • 00:32:06
    aproximações estou falando de duas Mas
  • 00:32:09
    podem ser mais estruturas ósseas das
  • 00:32:11
    articulações recebem classificações
  • 00:32:13
    Diferentes né dependendo da quantidade
  • 00:32:15
    de peças que ela tem
  • 00:32:18
    Oi e aí agora você tem a possibilidade
  • 00:32:20
    de um movimento acontecer lembra que o
  • 00:32:22
    movimento não vai acontecer uma peça com
  • 00:32:24
    ela mesma precisa de duas ou mais para
  • 00:32:27
    trabalhar ali em sinergismo e equipe e
  • 00:32:30
    agora você consegue ter algum movimento
  • 00:32:32
    acontecendo tudo bem E essas
  • 00:32:35
    articulações elas podem ser nomeadas de
  • 00:32:37
    articulações do tipo sinovial e
  • 00:32:40
    articulações do tipo fibrosa
  • 00:32:44
    as articulações do tipo sinovial né
  • 00:32:47
    Tirando esse evento que eu falei da
  • 00:32:48
    União a articulações sinoviais ela tem
  • 00:32:51
    uma característica muito expressiva que
  • 00:32:53
    é a presença da cápsula articular essa
  • 00:32:57
    cápsula articular ela consiste numa
  • 00:32:59
    espécie de bolha né envolvendo duas
  • 00:33:01
    extremidades Então vamos visualizar o
  • 00:33:04
    joelho então nós temos a parte inferior
  • 00:33:06
    aqui é a tíbia na parte superior que é o
  • 00:33:10
    fêmur E aí você vai ter uma cápsula uma
  • 00:33:12
    bolha envolvendo e dentro dessa bolha né
  • 00:33:15
    que é a própria cápsula articular nós
  • 00:33:17
    teremos Laden a articulação a presença
  • 00:33:20
    de uma outra substância que é o líquido
  • 00:33:22
    sinovial por isso que ela recebe o nome
  • 00:33:25
    de articulação do tipo sinovial pela
  • 00:33:28
    presença da cápsula pela presença do
  • 00:33:30
    líquido tá claro
  • 00:33:34
    curiosidades assim boa parte das
  • 00:33:38
    articulações que a gente tem no corpo é
  • 00:33:39
    sinovial o volume muito grande uma
  • 00:33:41
    porcentagem muito alta então na dúvida
  • 00:33:44
    quando você olha para uma articulação
  • 00:33:46
    Pode chutar que essa articulação
  • 00:33:47
    sinovial porque a chance dela ser é
  • 00:33:50
    muito grande mas você quiser matar ainda
  • 00:33:53
    essa dúvida e fala eu quero ser mais
  • 00:33:54
    assertivo perceba-se a articulação ela
  • 00:33:58
    tem cápsulas se ela tem cápsula a chance
  • 00:34:01
    é maior ainda e depois você vai perceber
  • 00:34:04
    a qualidade desse movimento se ela
  • 00:34:05
    promove macro movimento movimentos
  • 00:34:08
    amplos grandes ou micromovimentos então
  • 00:34:11
    isso também vai ser um preditor se
  • 00:34:13
    articulação promove grandes amplitudes
  • 00:34:15
    ela tem uma tendência maior ainda de ser
  • 00:34:17
    sinovial Oi para o move menos movimentos
  • 00:34:20
    ela tem uma chance de ser outro tipo de
  • 00:34:24
    classificação de articulação que a gente
  • 00:34:26
    vai ver posteriormente mês já citou aqui
  • 00:34:28
    que a fibrosa né tá bom Um exemplo
  • 00:34:32
    joelho faz flexo-extensão é um grande ou
  • 00:34:35
    pequeno gesto para Rodrigo depende vai
  • 00:34:38
    ter que comparar com alguém boa é
  • 00:34:41
    exatamente isso porque se não tem com
  • 00:34:43
    quem comparar não dá para eu dizer o que
  • 00:34:45
    é agora quando eu comparo por exemplo Os
  • 00:34:50
    Pequenos os micromovimentos que ocorrem
  • 00:34:53
    entre as suturas cranianas imagina duas
  • 00:34:56
    peças cranianas para a gente tem ali a
  • 00:34:58
    calota craniana como um todo então a
  • 00:35:00
    gente tem a peça osso frontal e nós
  • 00:35:03
    temos as peças ossos parietais Aí surge
  • 00:35:06
    uma estrutura uma pequena sutura uma
  • 00:35:09
    pequena articulação que a sutura sagital
  • 00:35:12
    ou ainda a sutura coronal são duas né a
  • 00:35:16
    sagital dividir os dois a e agora
  • 00:35:19
    Olhando de trás para frente de frente
  • 00:35:20
    para trás a gente tem a sutura coronal
  • 00:35:22
    que diferencia né o a parte anterior o
  • 00:35:25
    osso frontal dos parietais e qualquer
  • 00:35:28
    modo essas futuras elas apresentam
  • 00:35:30
    movimento muito mas muito Sutil é micro
  • 00:35:33
    movimento até quem diga que essas
  • 00:35:36
    futuras não promovem movimento algum
  • 00:35:39
    E aí tem as controversas Existem algumas
  • 00:35:42
    polêmicas científicas Mas enfim ali sim
  • 00:35:45
    existem pequenos movimentos são só que
  • 00:35:47
    são micromovimentos então quando eu
  • 00:35:49
    comparo a flexo-extensão de joelho que
  • 00:35:51
    tem uma grande amplitude com o movimento
  • 00:35:53
    Sutil de uma sutura é uma discrepância
  • 00:35:56
    absurda concorda então eu consigo já
  • 00:35:59
    pensando no movimento categorizar que as
  • 00:36:02
    suturas dos ossos do crânio elas
  • 00:36:05
    promovem movimentos útil Ou seja pode
  • 00:36:07
    ser uma articulação do tipo fibrose
  • 00:36:09
    Beleza agora quando eu penso no joelho
  • 00:36:12
    com uma grande articulação ou no ombro
  • 00:36:14
    ou no punho tornozelo que provem grandes
  • 00:36:16
    amplitudes se comparar e com as futuras
  • 00:36:19
    aí eu já começo a visualizar que sim
  • 00:36:21
    pode ser articulação do tipo sinovial
  • 00:36:23
    posso agregar isso também com a presença
  • 00:36:25
    da cápsula posso agregar isso com a
  • 00:36:28
    presença do líquido né que seria um
  • 00:36:30
    grande lubrificante aí nessa articulação
  • 00:36:31
    e assim por diante Tudo bem então dessa
  • 00:36:35
    forma fica mais fácil da gente pensar e
  • 00:36:38
    agora trazer um recorte rápido aqui né
  • 00:36:41
    Se bem que nós já falamos né sobre
  • 00:36:43
    articulação fibrosa nas articulações
  • 00:36:46
    fibrosas elas vão ser justamente desse
  • 00:36:48
    tipo que promovem menos movimento e aí
  • 00:36:51
    ocorre um tipo de dependência articular
  • 00:36:55
    específico então a maioria desses dessas
  • 00:36:58
    articulações elas possuem um comprimento
  • 00:37:01
    de fibras muito pequenos uma amplitude
  • 00:37:04
    articular muito pequena uma pequena
  • 00:37:06
    superfície articular então pensar em
  • 00:37:09
    articulações fibrosas são aquelas
  • 00:37:11
    articulações que são bem pequeninas
  • 00:37:13
    mesmo né Isso facilita também um pouco
  • 00:37:15
    do nosso olhar a grosso modo sem ter que
  • 00:37:18
    e tanto né anatomia
  • 00:37:21
    Então vamos fazer uma pequena pausa
  • 00:37:23
    deixa eu mostrar essa imagem para você
  • 00:37:25
    refletir sobre alguns pontos que a gente
  • 00:37:27
    viu até aqui desde o começo da aula
  • 00:37:30
    Então nesse slide aqui que nós temos né
  • 00:37:33
    vamos voltar lá tudo
  • 00:37:36
    esqueleto axial
  • 00:37:38
    cabeça né gradil costal todas as
  • 00:37:43
    vértebras termina no saco tudo bem
  • 00:37:48
    esqueleto apendicular com a gente já
  • 00:37:51
    tinha comentado as escápulas lá atrás os
  • 00:37:54
    membros superiores como um todo
  • 00:37:58
    os ilíacos né os dois lados do quadril
  • 00:38:01
    na verdade coxa Perna quadril coxa Perna
  • 00:38:08
    pronto fechamos eu tudo isso esqueleto
  • 00:38:12
    axial depois a gente viu o ossos
  • 00:38:15
    irregulares por exemplo vértebra e são
  • 00:38:19
    bons exemplos de ossos irregulares
  • 00:38:21
    grandes articulações articulações do
  • 00:38:24
    tipo sinovial boa próprio exemplo da
  • 00:38:26
    articulação coxofemoral
  • 00:38:28
    outros exemplos de articulação do tipo
  • 00:38:31
    fibrosa que talvez tem até uma cápsula
  • 00:38:34
    mas são minúsculas né pra gente tem ali
  • 00:38:37
    é um exemplo bom né a própria clavícula
  • 00:38:41
    relacionada com a Chrome tem um bom
  • 00:38:44
    movimento será que uma polêmica que que
  • 00:38:46
    eu vou responder aqui ela é fibrose ou
  • 00:38:48
    ela sinovial deixo com você a pergunta
  • 00:38:51
    responda se sim senão então agora a
  • 00:38:54
    gente tem um emaranhado de coisas de
  • 00:38:56
    pontos para olhar e saindo desses pontos
  • 00:38:59
    agora o que sobra para a gente falar
  • 00:39:01
    aqui dentro desse sistema ósseo né
  • 00:39:03
    anatomia do sistema esquelético é falar
  • 00:39:06
    um pouco sobre os movimentos né pra
  • 00:39:08
    gente já falou sobre a vascularização
  • 00:39:10
    falar de todos os tipos de movimento que
  • 00:39:13
    podem ocorrer Então antes de falar sobre
  • 00:39:16
    movimento a gente vai pensar o pro
  • 00:39:19
    movimento acontecer eu preciso de algo
  • 00:39:21
    que sustente essa função e aí antes de
  • 00:39:24
    pensar nessa sustentação de função a
  • 00:39:26
    gente já vai pensar Alguém tem que
  • 00:39:28
    oferecer algo esse algo pode ser até o
  • 00:39:32
    próprio sangue a própria vascularização
  • 00:39:34
    e se algo pode ser a inervação que a
  • 00:39:37
    gente tanto já discutiu aqui
  • 00:39:39
    então são bons pontos de partida de
  • 00:39:43
    visualização Então vamos olhar lá
  • 00:39:45
    articulações elas são ricas em
  • 00:39:48
    suplementos nervosos e e vasculares ok a
  • 00:39:51
    gente já discutiu um pouquinho disso E
  • 00:39:53
    aí o que que a gente vai pensar existe
  • 00:39:54
    uma lei que se chama lei de Hilton que
  • 00:39:57
    estabelece que os nervos eles dependem
  • 00:40:00
    neles eles
  • 00:40:02
    surpreendem essa articulação também
  • 00:40:04
    acabam sustentando as boas ativa ações
  • 00:40:08
    ou não para movimentação das
  • 00:40:10
    articulações que vai acontecer de tabela
  • 00:40:13
    com relação a ação muscular Mas olhando
  • 00:40:16
    só articulação um primeiro momento Oi E
  • 00:40:18
    para isso eles também recebem sangue ou
  • 00:40:22
    seja nutriente esse sangue precisa ser
  • 00:40:24
    sangue rico em nutrientes ou seja um
  • 00:40:26
    sangue arterial Então a gente vai pensar
  • 00:40:28
    na boa função de iniciar gestos execução
  • 00:40:33
    de movimentos a lei de Hilton que é
  • 00:40:36
    inervação e vascularização olhando para
  • 00:40:39
    as artérias tudo bem esse é o princípio
  • 00:40:41
    da Lei eu preciso ter impulso elétrico e
  • 00:40:44
    eu preciso ter nutriente se eu não tem
  • 00:40:46
    esses dois talvez eu não tenha ação seja
  • 00:40:49
    ela articular capsular ou até mesmo
  • 00:40:52
    pensando já em outras estruturas
  • 00:40:54
    estabilizadoras ligamentares por exemplo
  • 00:40:56
    ou nos próprios músculos que a gente vai
  • 00:40:59
    entrar agora
  • 00:41:00
    tá ok E aí quando a gente pensa né nos
  • 00:41:04
    músculos a gente vai pensar tá bom
  • 00:41:06
    Rodrigo quanto a informação e aí que a
  • 00:41:08
    gente vai pegar agora de ponto de
  • 00:41:10
    partida Então antes de pensar no músculo
  • 00:41:12
    fazendo o trabalho a gente vai pensar
  • 00:41:15
    nos diferentes tipos de fibras
  • 00:41:17
    musculares
  • 00:41:18
    se lembra que a gente inicia Tudo
  • 00:41:20
    pensando de céfalo-caudal de interno
  • 00:41:23
    para externo the basal para Executor de
  • 00:41:26
    passivo para ativo de estabilizador para
  • 00:41:29
    dinâmico Então tudo absolutamente tudo é
  • 00:41:32
    assim então está caminhando agora mais
  • 00:41:34
    para parte dinâmica da coisa e vamos
  • 00:41:36
    diferenciar os tipos de músculos que
  • 00:41:39
    temos
  • 00:41:40
    antes de falar dos músculos O que são os
  • 00:41:43
    músculos para que servem os músculos os
  • 00:41:45
    músculos eles são conjunto de células
  • 00:41:47
    que se especializaram né em ação de
  • 00:41:50
    contração relaxamento é por exemplo
  • 00:41:54
    proteínas né como actina e miosina
  • 00:41:56
    proteínas Barras células né actina E
  • 00:41:59
    miosina são aquelas células que se
  • 00:42:01
    trabalha em sinergismo parceria
  • 00:42:03
    contraindo uma relaxando a outra
  • 00:42:05
    arrastando uma encurtando a outra e
  • 00:42:07
    assim por diante aqui meninas são muito
  • 00:42:10
    famosas acredito que você já deve ter
  • 00:42:11
    escutado falar então são situações que
  • 00:42:15
    podem agora favorecer informar essa a
  • 00:42:18
    existência né da ação muscular
  • 00:42:21
    então basicamente a ideia dos músculos
  • 00:42:24
    né babys sistema é produzir movimento
  • 00:42:27
    produzir contração quais são os tipos de
  • 00:42:30
    músculos que temos ao longo do nosso
  • 00:42:31
    corpo músculo estriado esquelético que é
  • 00:42:35
    o que a gente tá falando aqui desde o
  • 00:42:36
    começo desse dessa aula de sistema ósseo
  • 00:42:39
    e agora virou músculo-esquelético nós
  • 00:42:42
    temos um outro tipo de músculo que nós
  • 00:42:43
    já vimos lá na nossa aula um que ao
  • 00:42:46
    músculo cardíaco tudo bem Depois nós
  • 00:42:49
    temos um terceiro grupo de músculos que
  • 00:42:52
    ao músculo liso que a gente também já
  • 00:42:53
    viu algumas coisas que são as vísceras
  • 00:42:55
    por exemplo estômago fígado musculatura
  • 00:42:59
    Lisa musculatura visceral tudo bem Tô
  • 00:43:03
    três tipos de músculo que o corpo humano
  • 00:43:05
    possui
  • 00:43:06
    estriado esquelético cardíaco e músculo
  • 00:43:09
    liso tá fechado
  • 00:43:12
  • 00:43:13
    pensando no músculo estriado esquelético
  • 00:43:16
    eu te pergunto qual é a principal função
  • 00:43:19
    desse músculo estriado esquelético
  • 00:43:22
    que ele foi feito para fazer
  • 00:43:26
    e a Rodrigo legal então bem resumido
  • 00:43:29
    promover o movimento ele vai produzir
  • 00:43:32
    contração e vai produzir movimento
  • 00:43:34
    atravessa contração ou seja nós vamos
  • 00:43:36
    ter um músculo esquelético inserido no
  • 00:43:40
    os como o nome já diz que ele vai estar
  • 00:43:42
    num ponto de origem num ponto de
  • 00:43:45
    inserção terminal ele vai sair de um
  • 00:43:47
    trecho original de um trecho e ele vai
  • 00:43:50
    se fixar terminar no outro triste quando
  • 00:43:53
    ele se encontrar ele ele aproxima dois
  • 00:43:55
    segmentos por exemplo Vamos pensar aqui
  • 00:43:58
    já que eu estou sentado no músculo
  • 00:43:59
    bíceps braquial e músculo bíceps
  • 00:44:02
    braquial está inserido aqui em regiões
  • 00:44:04
    proximais do antebraço e regiões
  • 00:44:07
    proximais do braço quando ele se
  • 00:44:10
    encontrar ele aproxima essas duas
  • 00:44:12
    estruturas o antebraço do braço for
  • 00:44:15
    saber se desbloqueado ele aproxima Olá
  • 00:44:17
    tudo bem o bíceps braquial tem duas
  • 00:44:20
    ações uma delas é a flexão do cotovelo
  • 00:44:22
    ele também faz a extensão ali do ombro
  • 00:44:25
    mas olhando aqui nessa posição que eu
  • 00:44:27
    estou aqui fica mais fácil de você
  • 00:44:28
    entender então ele está inserido em
  • 00:44:31
    ossos e quando ele se encontrar ele
  • 00:44:33
    aproxima dos segmentos tudo bem
  • 00:44:36
    função mais básica e pensamento mais
  • 00:44:39
    básico sobre os músculos né qual a
  • 00:44:41
    principal função de um músculo
  • 00:44:44
    esquelético ou músculo estriado
  • 00:44:46
    esquelético tem essas duas opções para
  • 00:44:49
    dizer é são nomes que dizem a mesma
  • 00:44:52
    coisa só de literaturas diferentes a
  • 00:44:54
    ideia é mover estruturas e aí como se
  • 00:44:58
    comporta anatomicamente esse músculo
  • 00:45:02
    deixa eu mostrar aqui para você
  • 00:45:07
    e essa figura que traz algo muito
  • 00:45:10
    interessante para gente que a observar
  • 00:45:12
  • 00:45:13
    deixa eu pegar aqui ó o amarelo fica
  • 00:45:17
    melhor para ver o moço
  • 00:45:19
    tudo bem Então temos o osso temos a
  • 00:45:23
    inserção desse músculo no osso que a
  • 00:45:26
    parte tendinha é o tendão propriamente
  • 00:45:30
    dito tudo bem
  • 00:45:33
    Depois nós temos aqui o músculo como um
  • 00:45:36
    todo que é esse todo aqui tudo bem
  • 00:45:39
    dentro desse todo a gente tem alguma
  • 00:45:43
    sub-camadas Então vamos de dentro para
  • 00:45:45
    fora então a gente tem primeiro aqui a
  • 00:45:48
    fibra muscular que essa pequena tirinha
  • 00:45:50
    depois nós temos um conjunto de fibra
  • 00:45:53
    muscular que se formou um feixe que vai
  • 00:45:56
    se chamar justamente de feixe muscular
  • 00:46:00
    tudo bem junto com isso nós temos alguns
  • 00:46:04
    feixes musculares tá vendo esse todo
  • 00:46:07
    aqui um
  • 00:46:08
    dois três quatro cinco e assim por
  • 00:46:14
    diante depende do tamanho do músculo é
  • 00:46:16
    como se tivesse pegado vários
  • 00:46:19
    compartimentos de canudinho sabe
  • 00:46:21
    canudinho de copo para tomar suco pegou
  • 00:46:24
    um bloquinho de Canudos e o a 10k no
  • 00:46:26
    jeans fez um grupinho um caminho do
  • 00:46:29
    avulso é uma fibra muscular um conjunto
  • 00:46:32
    é um feixe muscular para você pegou um
  • 00:46:34
    feixe aqui e outro bloquinho aqui outro
  • 00:46:36
    bloquinho aqui juntou esse a quantidade
  • 00:46:38
    de bloquinhos né até agora a gente tem
  • 00:46:40
    efetivamente um volume para esse volume
  • 00:46:43
    todo é o músculo efetivamente aeróbio
  • 00:46:46
    que vai ter outras estruturas né o
  • 00:46:48
    senhor ter pequenas membranas a gente
  • 00:46:50
    vai ter vasos sanguíneos Neves vasos
  • 00:46:53
    mais variados agora não é só artéria
  • 00:46:55
    como a gente viu lá nos ossos né com um
  • 00:46:57
    predomínio maior do sistema muscular nós
  • 00:47:00
    temos todos né Nós temos as artérias as
  • 00:47:03
    veias os grandes capilares as arteríolas
  • 00:47:06
    as vênulas que os músculos e assim por
  • 00:47:09
    diante
  • 00:47:10
    essa outra imagem aqui traz para nós os
  • 00:47:14
    tipos diferentes de formato de músculo
  • 00:47:17
    outra classificação que nós temos na
  • 00:47:18
    literatura é o formato o nome do músculo
  • 00:47:22
    relacionado ao formato e eu creio que
  • 00:47:25
    você possa já ter visto esse algum lugar
  • 00:47:27
    é muito comum ouvir falar o nome do
  • 00:47:30
    músculo em nome do músculo ter a ver com
  • 00:47:33
    formato então por exemplo nós temos esse
  • 00:47:35
    músculo aqui que se chama peniforme
  • 00:47:42
    o uniforme tá dizendo assim em forma de
  • 00:47:45
    pena
  • 00:47:47
    fácil de entender né
  • 00:47:49
    temos esse outro aqui e se chama
  • 00:47:53
    multipeniforme Então são formato de
  • 00:47:56
    várias penas o nome está dizendo o que
  • 00:48:00
    ele é mais ou menos depois nós temos
  • 00:48:03
    músculos que são planos né então músculo
  • 00:48:07
    basicamente ele é todo aplainando o
  • 00:48:09
    formato dele já disse isso não tem muito
  • 00:48:11
    que nomear ele é plano recebe o nome de
  • 00:48:13
    plano temos outros músculos que tem o
  • 00:48:16
    nome de
  • 00:48:17
    semipeniforme metade de uma pena rock
  • 00:48:21
    legal e os músculos oblíquo lares né
  • 00:48:26
    arredondados ou ovais que são if his
  • 00:48:29
    Fingers
  • 00:48:31
    existem alguns esfíncteres ao longo do
  • 00:48:34
    corpo existem músculos também que tem
  • 00:48:36
    esse formato mas não são sprinters mais
  • 00:48:38
    são nesse formato ovais ou arredondadas
  • 00:48:42
    né circulares como oblíquo lar dos olhos
  • 00:48:45
    o bico lar da boca tem Exatamente esse
  • 00:48:47
    formato
  • 00:48:48
    esse aqui que eu nem vou me atrever
  • 00:48:50
    falar o nome mas você já tá vendo que ao
  • 00:48:52
    músculo Quadradão Ele só pode se chamar
  • 00:48:54
    assim certo e por fim esse daqui que tem
  • 00:48:59
    o formato de fuso é por isso que se
  • 00:49:02
    chama de fusiforme Lembrando que esses
  • 00:49:05
    nomes são apenas para categorizar o
  • 00:49:09
    formato do músculo não é o nome do
  • 00:49:11
    músculo por exemplo músculo bíceps
  • 00:49:13
    braquial
  • 00:49:14
    leva o nome de fusiforme não fusiforme é
  • 00:49:19
    o formato bíceps braquial é o nome
  • 00:49:22
    daquele músculo nome próprio daquele
  • 00:49:24
    músculo a temos um outro músculo que se
  • 00:49:27
    chama bíceps femoral tá lá no posterior
  • 00:49:31
    da coxa ele também tem o formato difuso
  • 00:49:34
    ou seja fusiforme mas ele leva um outro
  • 00:49:37
    nome que é bíceps femoral nós temos
  • 00:49:41
    outro nome que se chama
  • 00:49:42
    semitendíneo e semimembranáceo que
  • 00:49:45
    também tem esses formatos assim em forma
  • 00:49:47
    de fuso queria saber outro nome e assim
  • 00:49:50
    por diante
  • 00:49:51
    Olá tudo bem sim segue a categorização
  • 00:49:56
    dentro da anatomia
  • 00:49:58
    E
  • 00:49:58
    então saímos do sistema
  • 00:50:01
    músculo-esquelético e vamos para o
  • 00:50:03
    sistema cardíaco Apesar de nós já temos
  • 00:50:06
    visto um pouquinho desse daqui lá na
  • 00:50:08
    nossa primeira aula que foi a aula do
  • 00:50:10
    sistema cardíaco porém nós não falamos
  • 00:50:13
    muito sobre as características do
  • 00:50:15
    músculo cardíaco né então músculo
  • 00:50:17
    cardíaco ele também pode ser chamado de
  • 00:50:20
    músculo estriado cardíaco quando a gente
  • 00:50:23
    pensa em músculo estriado são músculos
  • 00:50:26
    que promovem uma boa contração quando a
  • 00:50:29
    gente pensa inclusive e não falei sobre
  • 00:50:31
    o sistema esquelético músculo estriado
  • 00:50:33
    esquelético essa opção de contração no
  • 00:50:37
    músculo esquelético ela é totalmente
  • 00:50:39
    voluntária quando a gente viu lá atrás
  • 00:50:42
    sobre alguns sistemas né falando sobre
  • 00:50:44
    simpaticotonia parassimpaticotonia
  • 00:50:46
    falamos um pouquinho sobre estímulo de
  • 00:50:49
    nervos é como o nervo vago que vai
  • 00:50:51
    trabalhar dentro de um sistema que se
  • 00:50:53
    chama sistema autônomo ou seja ele faz
  • 00:50:56
    por conta própria e não depende da nossa
  • 00:50:57
    soro e agora que a gente tem uma
  • 00:51:00
    situação muito semelhante que na verdade
  • 00:51:02
    faz parte do meu sistema não é uma
  • 00:51:04
    semelhança é uma realidade igual em
  • 00:51:07
    diferentes tecidos tão músculo estriado
  • 00:51:09
    esquelético a gente consegue solicitar
  • 00:51:12
    como eu fiz aqui né músculo bíceps
  • 00:51:14
    braquial contrário traga a minha mão em
  • 00:51:16
    direção do meu rosto
  • 00:51:17
    próprio Eu pedi ele executou não existe
  • 00:51:21
    um sistema que faça isso por conta
  • 00:51:23
    própria eu não peço nada ele fica
  • 00:51:25
    trazendo isso seria disfunção né então é
  • 00:51:28
    uma incompatibili compatibilidade
  • 00:51:31
    funcional por exemplo é uma situação de
  • 00:51:35
    um disparo elétrico após um AVC então
  • 00:51:37
    indivíduo fica com enrijecimento
  • 00:51:39
    muscular e não consegue desligar
  • 00:51:42
    tremores essenciais ou não típicos de
  • 00:51:45
    alterações neurais com um parque Sul por
  • 00:51:48
    exemplo movimentos involuntários que eu
  • 00:51:49
    não quero fazer mais o meu segmento faz
  • 00:51:52
    por mim isso tudo são alterações
  • 00:51:55
    funcionais que não deveriam participar
  • 00:51:57
    Isso já é a doença e
  • 00:51:59
    agora quando a gente fez só para o
  • 00:52:00
    sistema muscular cardíaco aí a história
  • 00:52:03
    mudou né então ele acontece de forma
  • 00:52:06
    totalmente involuntário ou seja de
  • 00:52:08
    totalmente
  • 00:52:09
    autônoma então Imagine como eu tava
  • 00:52:12
    brincando em outras aulas né Imagine que
  • 00:52:14
    ele está aqui na aula assistindo e fala
  • 00:52:16
    assim Ops
  • 00:52:17
    por cinco minutos eu esqueci de pedir
  • 00:52:19
    para o meu coração bater
  • 00:52:22
    Hum será que eu estou aqui vivo ainda
  • 00:52:25
    te entendi isso tô se a gente na loucura
  • 00:52:29
    que a gente vive fosse dado para nós
  • 00:52:32
    autonomia de pedir para cada sistema
  • 00:52:34
    funcionário de já teria esquecido e já
  • 00:52:36
    teria evoluído a óbito há muito tempo
  • 00:52:38
    porque o homem é
  • 00:52:41
    esquecido né a gente erra com muita
  • 00:52:43
    facilidade então a belíssima estratégia
  • 00:52:46
    de construir setores que são
  • 00:52:47
    involuntários e autônomos foi muito
  • 00:52:50
    bem-vinda porque tirou parte do nosso
  • 00:52:52
    trabalho da nossa solicitação então aqui
  • 00:52:55
    no músculo cardíaco é exatamente isso
  • 00:52:57
    ele faz parte desse sistema
  • 00:53:00
    involuntário né Então deixa eu pegar
  • 00:53:03
    aqui só um exemplo
  • 00:53:06
    Deixa eu te mostrar essa imagem é apenas
  • 00:53:10
    um exemplo que a gente falou bastante lá
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    na aula do sistema cardíaco
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    o sistema circulatório melhor dizendo né
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    cardíaco é só a parte do coração está
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    falando da circulação como um todo a
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    gente falou sobre este cara aqui que é o
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    ventrículo esquerdo
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    eu observe a parede desse ventrículo que
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    a gente tanto falou né como ela é
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    espessa
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    ver largura dela vou apagar e voltar
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    algumas vezes
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    percebe como ela espessa eu esse tanto
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    aqui de espessura muscular aqui temos
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    uma vista mais Ampla que a gente tá
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    vendo toda essa essa estria né esse
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    trajeto que a musculatura faz então
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    quando essa musculatura faz essa
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    contração lá pensando nas fibras que a
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    gente comentou né actina E miosina que
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    são as principais proteínas aí fazendo
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    essa atividade acontecer eles vão fazer
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    com que essas esse esfriamento eles se
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    aproximem em curtem ou relaxam e se
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    distancie e efetivamente a contração e
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    relaxamento lá no caso do coração é
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    nessa hora que ele contrai e aí ele
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    promove uma boa injeção nesse sangue né
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    via ventrículo esquerdo aorta levando
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    todo o sangue rico em oxigênio e outras
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    substâncias para todos os tecidos tudo
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    bem
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    É uma curiosidade muito interessante
  • 00:54:38
    depois por fim nós temos um músculo liso
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    e músculo liso como eu já comentei
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    anteriormente ao músculo visceral na
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    então a gente pode pegar aqui de exemplo
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    como eu coloquei o útero os intestinos
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    né o próprio estômago Então são
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    musculaturas que são chamadas de Lisa
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    porque elas não tem essa esse esse
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    treinamento e não promovem grandes
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    contrações quando comparada com outros
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    músculos como cardíaco e o músculo
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    esquelético tem um exemplo do útero ele
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    promove contração por essa contração ela
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    não é tão vigorosa contra quando
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    comparado o quadríceps femoral por
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    exemplo que é músculo estriado
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    esquelético tá diferente os tipos de
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    contração transforma curiosidade mas é
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    isso que está acontecendo na prática na
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    contração de cada uma dessas esses tipos
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    de músculo então quando a gente pensa em
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    músculo liso a gente pensa em
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    absurdamente todas as vísceras qualquer
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    víscera é musculatura Lisa e ela vai ter
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    esse comportamento
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    de contrair porém não tão vigorosamente
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    como a gente viu né algumas opções ali
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    de condução de bolo alimentar o trajeto
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    de algumas estruturas passando trajeto
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    do bolo fecal também que é o movimento
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    peristáltico gente comentou aquela
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    espécie de varredura né tudo isso é
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    contração de uma musculatura que é
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    categorizada como musculatura Lisa Porém
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    uma contração assim tão ao marcante
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    quando comparado lógico como músculo
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    esquelético como um bíceps ou como um
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    quadríceps femoral Tudo bem então dessa
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    forma eu quero que você pense sobre cada
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    uma dessas situações dentro desse
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    sistema agora a gente tá falando do
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    sistema funcionando de forma ativa de
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    você funcionando de forma ativa de você
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    gesticulando tendo boas funcionalidades
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    para se locomover porque eu sou coração
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    contrai bem porque só as vísceras
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    permitem o trajeto de um bolo alimentar
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    um bolo fecal a eliminação porque os
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    seus músculos conseguem contrair e pegar
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    objetos e trazer até próximo de você
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    enfim dessa forma você vai fazer
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    exercícios mentais para pensar sobre
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    isso e falar sobre pensar nessa aula não
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    é nem um pouco diferente das demais vou
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    deixar também aqui uma pergunta como
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    estudo dirigido sobre esse sistema né
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    sempre esse sistema locomotor Então
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    pergunta é a seguinte o sistema
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    locomotor ele corresponde a integração
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    do sistema músculo-esquelético com o
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    sistema Aliás com sistema esquelético
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    com sistema muscular mus o médico como
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    um todo essas ações elas vão promover
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    movimento nessas articulações movimentos
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    musculares movimento de cartilagem e
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    outras estruturas a gente poderia
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    colocar aqui como ligamentos e tudo mais
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    e eles produzem movimento esses
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    movimentos eles são executados da
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    seguinte forma e aí vem né a regulação
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    da pressão do tecido a produção de
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    proteínas é isso é para isso que o
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    sistema locomotor foi feito Que pergunta
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    estranho não sei responde aí
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    contração e relaxamento é para isso que
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    o sistema motor foi feito nesse
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    relacionamento de ossos e músculos
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    cartilagens ligamentos responde aí
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    estímulo nervoso e fortalecimento ou
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    fornecimento de energia não é pensar no
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    sistema neural mesmo é para isso que
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    sistema locomotor foi feito fluxo de
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    sangue né
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    aquecimento do corpo trajetória
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    a eliminação de substâncias né já que a
  • 00:58:18
    gente está falando de sistema sanguíneo
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    será que é para isso que esse sistema
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    foi feito então é uma pergunta bem
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    estranha né mas você tem a incumbência
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    de responder é o exercício
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    interessantíssimo e por fim os tem dois
  • 00:58:35
    ele referes representam as seguintes
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    funções exceto
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    eles revestem as articulações ósseas
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    eles amortecem né O atrito entre os
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    ossos
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    eles protegem algumas partes do corpo ou
  • 00:58:54
    esses tendões absorvem eletrólitos do
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    sangue
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    o caramba estranho né mais uma pergunta
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    esquisita para você ter esse trabalhinho
  • 00:59:05
    aí de responder para gente tá bom então
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    um grande abraço um beijo e nós nos
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    vemos na próxima aula ou aqui nas suas
  • 00:59:13
    perguntas tá legal
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