Doenças do pericardio - Pericardite, derrame pericardico e tamponamento cardiaco - Aula SanarFlix

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https://www.youtube.com/watch?v=ejosZMcfXAA

Résumé

TLDRO vídeo aborda a pericardite aguda, explicando sua definição, causas e sintomas. A pericardite aguda é uma inflamação do pericárdio que pode ser causada por infecções (virais e bacterianas) ou doenças sistêmicas. Os sintomas típicos incluem dor torácica que varia com a posição do paciente e o atrito pericárdico durante a ausculta. O vídeo detalha as complicações possíveis, como o derrame pericárdico e o tamponamento cardíaco, destacando a importância de um diagnóstico precoce. O tratamento pode envolver anti-inflamatórios e, em casos mais graves, procedimentos como drenagem do líquido pericárdico.

A retenir

  • 🫀 O pericárdio é o saco que envolve o coração.
  • 💊 A pericardite aguda geralmente dura menos de seis semanas.
  • 🔍 Sintomas incluem dor torácica intensa e atrito pericárdico.
  • ⚠️ Complicações podem incluir derrame e tamponamento cardíaco.
  • 🦠 As principais causas incluem infecções virais.
  • 🩺 O diagnóstico é clínico e muitas vezes requer ecocardiograma.
  • 🧪 O tratamento pode incluir anti-inflamatórios e drenagem do líquido.
  • ⚡ A dor torácica pode variar com a posição do paciente.
  • 👨‍⚕️ A história clínica do paciente é fundamental para o diagnóstico.
  • 🧬 Pericardite construtiva é uma complicação mais crônica.

Chronologie

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O tema do vídeo aborda a pericardite aguda e suas complicações, começando com uma revisão da anatomia do pericárdio, que é um saco fibroso que envolve o coração, composto por dois folhetos: o visceral e o parietal. Entre esses folhetos há um espaço que contém líquido pericárdico que permite a mobilidade do coração.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A pericardite aguda é caracterizada como uma inflamação do pericárdio que pode ter diferentes causas, sendo classificada como primária ou secundária. Causas infecciosas são comuns, especialmente virais, mas também podem ser bacterianas ou associadas a doenças autoimunes e metabólicas. A pericardite aguda dura menos de seis semanas, em contraste com a crônica, que dura mais.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Os sintomas mais comuns da pericardite aguda incluem dor torácica, que é tipicamente pleurítica e pode mudar de intensidade dependendo da posição do paciente. O auscultar do atrito pericárdico e alterações eletrocardiográficas específicas também são características que ajudam no diagnóstico, sendo importante diferenciar de síndromes coronarianas agudas.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Existem vários tipos de pericardite aguda, sendo a viral a mais comum, que normalmente é auto-limitada. Complicações como derrame pericárdico e tamponamento cardíaco são mais raras, mas podem ocorrer, especialmente na pericardite purulenta, que exige tratamento imediato e pode incluir drenagem.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    O diagnóstico de complicações como a pericardite tuberculosa ou purulenta exige uma análise detalhada do líquido pericárdico, que pode mostrar alterações específicas. Condições associadas à hemodiálise também podem levar a derrames hemorrágicos, e outras causas como neoplasias devem ser consideradas no diagnóstico diferencial.

  • 00:25:00 - 00:32:11

    O tratamento para a pericardite geralmente envolve anti-inflamatórios, mas em casos de complicações severas ou derrame importante, pode ser necessária intervenção mais agressiva, como a drenagem do líquido ou cirurgia. Ao final, é enfatizado que a maioria dos casos é de origem viral e auto-limitada, com a importância de tratar a causa base.

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Vidéo Q&R

  • O que é pericardite aguda?

    É um processo inflamatório do pericárdio que dura menos de seis semanas.

  • Quais são as causas da pericardite aguda?

    As causas podem ser infecciosas (como vírus e bactérias) ou não infecciosas (doenças autoimunes, metabólicas, etc.).

  • Quais são os sintomas mais comuns da pericardite aguda?

    Os sintomas incluem dor torácica que varia com a posição do paciente, atrito pericárdico e alterações eletrocardiográficas.

  • Como é feito o diagnóstico?

    O diagnóstico é feito através da avaliação clínica, eletrocardiograma e, se necessário, ecocardiograma e análises do líquido pericárdico.

  • Qual é o tratamento para a pericardite aguda?

    O tratamento pode envolver anti-inflamatórios e, em casos mais graves, drenagem do líquido pericárdico.

  • Quais são as complicações da pericardite aguda?

    Complicações podem incluir derrame pericárdico, tamponamento cardíaco e pericardite construtiva.

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    então pessoal o tema de hoje vai ser
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    sobre as pericárdio fatias
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    gente ficar por dentro do que a gente
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    tecnologias o que causa né as picardias
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    vamos falar da prática de aguda como eu
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    cardíaco e da parede de construir um
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    amor
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    bom o que é o pericárdio né a gente
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    lembra que o paricá aquele saco fibroso
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    que vai envolver todo o coração
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    normalmente é um saco fibroso avascular
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    só que é muito bem levado
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    ele é composto por 22 dois folhetins né
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    o folheto visceral que é um folheto que
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    vai estar aderindo é diretamente ao
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    coração e temos o foi o folheto parietal
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    que vai ser aquele folheto que vai estar
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    mais relacionado com a parede torácica
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    entre esses dois folhetos a gente tem um
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    espaço que é o espaço pericarpo que é
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    onde a gente vai encontrar um link do
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    precário que é um uma quantidade de
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    líquido pequena cerca de 15 a 30 ml que
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    tá ali só para permitir que essas duas
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    crianças do que esses dois folhetos e
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    deslizem entre si podem fazer a
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    mobilidade do coração
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    então basicamente o pericárdio é só pra
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    gente ficar por dentro do que a gente
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    vai falar bom ea gente vai começar com a
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    picada de agulha então quer aplicar
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    disse neco como na medicina tudo que
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    terminei ti está relacionada à
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    informação então nada mais é do que um
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    processo inflamatório do pericárdio que
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    pode ser causado por diversas
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    tecnologias esse processo inflamatório
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    ele pode ser uma doença primária no
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    pericárdio né é uma doença local ali que
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    está afetando somente pericárdio
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    ele pode ser uma doença século da área
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    ou seja uma doença sistêmica que está
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    causando também informação no pericárdio
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    quando a gente fala de pericardite aguda
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    a gente está falando de uma pericardite
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    que dura menos de seis semanas
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    e aí a gente lembra também a questão da
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    prática de subir aguda e da prática de
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    crônica uma pericardite aguda aquela
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    pericardite que têm entre seis semanas e
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    seis meses e até cadete crônica seria
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    uma perca de que dura mais de seis meses
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    que ele ia falar um pouquinho com
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    relação às tecnologias dessas duas
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    pericárdio
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    é ela
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    são que acomete mais nos homens e nas
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    referências não traz especialmente
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    porque disso mas acomete mais os homens
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    e é como eu disse elas podem ser pode
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    tecnologias que podem ser tanto
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    infecciosos como tecnologias não
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    infecciosos nas tecnologias infecciosas
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    é é a mais comum é por vírus como quase
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    maior parte é de alpaca sendo que a id o
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    pat fica dito assim que é quando a gente
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    não acha uma causa específica as paredes
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    de apáticos vão ser as principais causas
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    de pericardite aguda e depois as paredes
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    por vídeos ea gente vai ver um pouquinho
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    sobre essas tecnologias mais para frente
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    então quais são as outras causas
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    infecciosas a gente pode ter por
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    bactérias por alguns fungos e parasitas
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    e das infecções pode ser por doença auto
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    imune por doenças jogos adiados já sente
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    por exemplo uma pneumonia é alguma
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    doença média final
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    pode ser por doenças metabólicas e por
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    neoplasias mais gente a falar um
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    pouquinho delas mas na fit beleza é como
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    é
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    a clínica na prática deixa basicamente
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    ela é caracterizada por três
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    assassinatos mas a gente vai ter uma dor
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    torácica e essa dor torácica ela vai ser
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    bem características e dor torácica
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    normalmente ela é do tipo política é a
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    do que pode ser construtiva é uma do
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    tipo política que ela vai piorar quando
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    o paciente faz a inspiração né e ela
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    adorou que ela vai ser caracterizada
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    pela questão de mudar é a intensidade da
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    dor de acordo com a posição do paciente
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    por exemplo quando o paciente é da
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    imposição subir na posição deitada é ele
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    refere que a dor dele aumenta e quando o
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    paciente 65 lina um pouco pra frente ele
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    refere que a dor diminui então essas são
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    características assim é bem específicas
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    da pericardite que a gente tem que ficar
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    atento
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    outra coisa que essa dor pode ser
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    irradiada pode reservar r radiada para o
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    ombro pode ser remediada pescoço pode
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    ser adiada para as costas ea gente tem
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    que ter aquela questão do diagnóstico
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    diferencial principalmente com a
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    síndromes coronarianas agudas então a
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    gente tem que ficar atento à
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    característica semiológica dessa dor
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    principalmente com relação a essa
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    questão da avaliação da intensidade com
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    relação à posição que é uma coisa mais
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    específica digamos assim da prática de
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    ti aguda
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    então o paciente vai ter essa dor
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    torácica com a outra coisa que vai estar
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    muito associada pericardite vai ser a
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    questão do atrito policarpo que não vai
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    estar presente em todos os casos de
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    pericardite porque vai não tem
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    pericardite que não evoluiu como
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    replicar de outras não é que a gente vai
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    ver que quando tem o exame periódico
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    esse atrito pericárdio acaba sendo é
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    ficando ausente porque você não vai ter
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    um líquido ele que não me permitiu
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    atritos entre esses dois folhetins
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    mas o atlético-pr cardíaco quando o
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    presente é uma é uma característica que
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    faz e quem fala muito a favor da américa
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    de ti ea gente pode ter alterações
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    eletrocardiográficos quais são essas
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    alterações eletrocardiográficos a gente
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    pode ter um super de um super
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    desnivelamento do segmento sp
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    principalmente nas variações v2 a v6 que
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    vai ser um super desde miami
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    desnivelamento difuso ea gente pode ter
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    uma depressão do segmento pr que vai
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    estar principalmente na derivação a vêem
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    e v1 em alguns casos
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    então essas são as duas alterações
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    eletrocardiográficos mais freqüentes que
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    a gente pode encontrar as paredes que
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    também podem não estar presentes mas
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    quando presentes não dá pra gente uma
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    pista de que é de que aquela ficção é
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    realmente uma pericardite bom e quais
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    são os tipos específicos é super cadete
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    de acordo com as teorias como eu falei a
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    de óptica
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    mas aquela causa mais comum na infância
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    as causas mais comuns de pericardite e
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    al pacino normalmente quando a gente não
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    acha uma causa e muitas referências
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    trouxeram que a questão da idade o pat
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    fica se chama de idiota prática são
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    muitas é essa acredita next que sejam as
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    as paredes virais que não conseguiu
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    isolar o vírus e dá o diagnóstico de
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    pericardite viral não assediou práticas
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    são as mais comuns
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    e a gente tem a pele cadete viram não
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    perca a retirar ao principalmente vai
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    estar associado com os vírus coxsackie
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    tipo b e é o eco vírus mas outros também
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    podem acometer texto legal o vírus da
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    herpes outros nem se dão de vírus pode
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    acometer e fazer aplicar de tiago
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    é uma coisa interessante é que tampa de
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    apática contra viral elas
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    um curso alto limitado ou seja eles vão
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    se resolver
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    basicamente em duo entre duas e três
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    semanas
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    então a gente praticamente não
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    precisaria fazer muita coisa porque ela
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    tem um curso mais benigno é com relação
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    a aplicar de ti viral o paciente vai se
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    apresentar pra gente com os sintomas
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    programa ecos de uma infecção de vieri
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    superior por exemplo pacientes seja de
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    perguntar ao paciente se ele teve algum
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    quadro gripal há umas duas ou três
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    semanas antes do qual normalmente isso
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    vai acontecer com a pele cadete aguda de
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    origem viral então paciente ele vai ter
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    tido uma infecção deveras superior um
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    quadro gripal e depois ele começa com
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    sintomas de pericardite então isso é uma
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    coisa que a gente ia ficar muito atento
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    e como eu falei essas duas né não tem um
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    curso mais menino então as complicações
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    não não são muito freqüentes nesse caso
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    principalmente complicação como derrame
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    pericárdio do parlamento cardíacos são
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    muito raros ea complicação que pode ter
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    é a pericardite recorrente que vai ser
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    aquela pericardite que a gente vai
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    tratar mas depois de um tempo ela
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    voltará a gente trata de novo depois de
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    um tempo ela retorna então é ficar sem
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    uma recorrência dessa pericardite essa
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    seria a complicação mais comum desses
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    dois tipos beleza aplicar de purulenta
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    ou também chamada de pior gênica ela vai
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    ter um curso um pouco diferente né
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    ela normalmente acontece por conta de
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    complicação e cirurgia torácica por
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    complicação de uma pneumonia uma
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    complicação de uma pena por ar por
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    exemplo de uma média schmidt que é
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    ocorre por uma disseminação digamos
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    assim por continuidade porque os focos
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    estão ali próximos mas ela pode ocorrer
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    também por uma determinação e matou
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    gênica por um quadro de bacteremia do
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    paciente
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    e aí a gente fala dos agentes mais mais
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    envolvidos não é que não sei
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    estafilococos o streptococcus é
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    bacteriana negativas também como stephen
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    cole e klebisiella que também são
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    agentes freqüentes pra é fazer a aplicar
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    de ti por luta opl gênica e aí esse
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    paciente vai se apresentar com o quadro
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    mais sistêmico digamos assim o paciente
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    vai se apresentar com febre e febre alta
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    é preciso pensar num calafrios sudorese
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    noturna paciente pode ter dispneia não
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    ter sintomas mais sistêmicos e sintomas
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    mais específicos e aí a gente vê que as
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    complicações ac drp cardíaco é
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    é e possível evolução para tratamento
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    cardíaco vão ser mais freqüentes então
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    se o paciente normalmente com a policard
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    purulenta ele vai ter um grande pecado
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    do associado e ele pode evoluir para um
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    tamponamento o que é uma situação mais
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    grave e que é responsável pela maioria
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    das mortes num caso de uma pegadinha por
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    lenta por conta do tombamento cardíaco
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    então é uma infecção que a gente tem que
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    diagnostica e tem que tratar
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    imediatamente a gente pode fazer uma
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    precária em tese nep diagnóstico tive um
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    pouco mais na frente e inclusive é uma
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    suspeita de ser uma pericardite por um
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    lenta é uma das indicações a gente fazer
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    precários em tese que a gente não é
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    fazer precárias em tese todo mundo então
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    a gente vai fazer americanas em tese pra
  • 00:09:34
    é tanto para diagnóstico é pra gente
  • 00:09:38
    saber qual a gente tal mas
  • 00:09:40
    principalmente para pesca protocolamento
  • 00:09:42
    que vai ser isso que vai tirar o passeio
  • 00:09:44
    do parlamento cardíaco claro que a gente
  • 00:09:46
    usar antibiótico né pra poder e é um é
  • 00:09:50
    de origem bacteriana então a gente vai
  • 00:09:52
    utilizar um antibiótico mais forte eu
  • 00:09:53
    acho que não resolve tem que fazer um
  • 00:09:54
    time ótimo tem que fazer a drenagem de
  • 00:09:56
    explicar a gente vai ver um pouco mais
  • 00:09:57
    na frente às outras indicações para
  • 00:09:59
    aplicar a sentença é outro tipo que a
  • 00:10:03
    gente tem é para que acredite
  • 00:10:04
    tuberculosa e essa para carriço
  • 00:10:06
    periculoso está associada pericardite
  • 00:10:07
    aguda mas ela vai estar mais associada
  • 00:10:10
    às pegadinhas de subir cruz subir
  • 00:10:12
    crônicas subir agudas e crônicas então a
  • 00:10:15
    aguda vai estar presente mas o que ela
  • 00:10:17
    mais que o que mais acontece na
  • 00:10:19
    tuberculose é sermos uma perca de subir
  • 00:10:21
    aguda e crônica
  • 00:10:23
    ela é um risco maior de acontecer nos
  • 00:10:25
    pacientes imuno deprimidos
  • 00:10:26
    principalmente relacionados ao hiv e
  • 00:10:28
    então a gente tem que sempre pensar na
  • 00:10:31
    região da picardia tuberculosa e também
  • 00:10:33
    quando há suspeita de ser uma
  • 00:10:34
    pericardite mais sistêmica bacteriana e
  • 00:10:36
    tal a gente tem que pensar a tuberculose
  • 00:10:38
    porque é uma doença muito comum no nosso
  • 00:10:39
    meio então a gente nunca pode descartar
  • 00:10:41
    os sintomas mais específicos também mais
  • 00:10:44
    sistêmicos pode ter dispneia febre
  • 00:10:46
    calafrios sudorese noturna
  • 00:10:48
    só que o atrito para cardíaco ea dor
  • 00:10:51
    torácica elas normalmente vão estar
  • 00:10:53
    ausentes a mesma do mesmo jeito que
  • 00:10:55
    acontece na américa de tibau italiana a
  • 00:10:58
    paridade purulenta que eu não falei mais
  • 00:11:00
    ou a triplicar jogadoras que normalmente
  • 00:11:02
    vão estar ausentes o atp caso novamente
  • 00:11:05
    a tal gente principalmente
  • 00:11:06
    o da rampa e tarde como é que eu falei
  • 00:11:08
    quando tem líquido entre os coletes não
  • 00:11:09
    aquele atrito entre os feirantes ea
  • 00:11:11
    gente não não consegue ao escutar e se
  • 00:11:13
    esse som
  • 00:11:14
    então esses dois sintomas esses dois
  • 00:11:18
    manifestações não estar presente é
  • 00:11:21
    normalmente a gente tem que fazer uma
  • 00:11:23
    análise do líquido pericás quando a
  • 00:11:24
    gente suspeita de uma carga de
  • 00:11:26
    tuberculose nessa análise do líquido
  • 00:11:27
    periódico a gente vai ver que por
  • 00:11:29
    exemplo um aumento de proteínas pode ter
  • 00:11:31
    uma redução de glicose aumento da célula
  • 00:11:34
    idade a gente pode ver que vai ter
  • 00:11:36
    presença de leucócito nesse líquido
  • 00:11:38
    então a nasa do igp casco vai fazer com
  • 00:11:41
    que a gente é preso logo se isso é
  • 00:11:44
    realmente uma fábrica de origem do barco
  • 00:11:45
    loja ou se é uma pericardite de outra
  • 00:11:47
    origem que vão ser vai ser uma outra
  • 00:11:49
    indicação da pesca da precária sem tese
  • 00:11:52
    é que você vai fazer essa é a função
  • 00:11:53
    para analisar o líquido se você suspeita
  • 00:11:55
    de pericardite purulenta ou tuberculose
  • 00:11:57
    por exemplo
  • 00:11:58
    e aí nesses casos de desrespeito do
  • 00:12:01
    mercado de ipo é tuberculose a gente
  • 00:12:04
    pode fazer também uma biópsia hepática
  • 00:12:05
    contest de reação e cadeia de polimerase
  • 00:12:08
    pra gente saber exatamente qual é esse a
  • 00:12:11
    gente que está causando a gente pode ver
  • 00:12:15
    a pele card tipo causada por m e
  • 00:12:18
    associada a hemodiálise é causada por
  • 00:12:20
    emília basicamente é por conta de que é
  • 00:12:22
    cliente tem uma aura e mia isso quer
  • 00:12:24
    dizer aqui no sangue está tendo muita
  • 00:12:26
    escola iniciou a jornada em todos esses
  • 00:12:28
    próprios as provas substâncias
  • 00:12:30
    nitrogenadas elas vão agir no pericárdio
  • 00:12:32
    cuca causando inflamação causando
  • 00:12:34
    irritação do periódico e no pericárdio
  • 00:12:36
    vou fazer aplicar didi e vão também é
  • 00:12:40
    elas vão digamos assim predispor a
  • 00:12:43
    formação a de pequenas hemorragias então
  • 00:12:46
    o paciente vai cursar também com derrame
  • 00:12:47
    pericárdio que normalmente e
  • 00:12:49
    sanguinolento por conta disso então vai
  • 00:12:51
    ser um governo americano de hemorrágica
  • 00:12:52
    e quando associada à hemodiálise é
  • 00:12:55
    quando o paciente está normalmente eo
  • 00:12:56
    paciente já está em hemodiálise já vem
  • 00:12:58
    fazendo hemodiálise periodicamente e aí
  • 00:13:01
    nos períodos que que ele está entre 1 e
  • 00:13:03
    mundiais e outro acaba com uma
  • 00:13:04
    sobrecarga de volume e esse paciente
  • 00:13:06
    pode acabar custando com um derrame
  • 00:13:09
    precário com a sociedade
  • 00:13:10
    isso por conta da sobrecarga de volta a
  • 00:13:13
    gente tem a pele card ti é devido é
  • 00:13:15
    aplicar dissociada a um eventual esquema
  • 00:13:19
    muda né depois de um infarto normalmente
  • 00:13:21
    uma duas semanas após o infarto é pode
  • 00:13:25
    estar relacionada à questão da
  • 00:13:27
    proximidade do pecado com aquela zona
  • 00:13:29
    o esquema e ada que acaba fazendo uma
  • 00:13:31
    que acabou fazendo uma inflamação no
  • 00:13:34
    pericárdio e aí a gente fala que essa
  • 00:13:37
    prática de associada a um infarto ea
  • 00:13:39
    gente pode ter a síndrome de drexler que
  • 00:13:41
    seria uma prática de ti após o infarto
  • 00:13:43
    só que um pouco mais tardia e
  • 00:13:44
    relacionada muito a questões auto-imune
  • 00:13:46
    então é é uma é um tipo de pesca depois
  • 00:13:50
    infarto só que mais tarde relacionada à
  • 00:13:52
    questão ao time
  • 00:13:53
    a gente pode ter a pele perde tipo
  • 00:13:55
    neoplasia se pode tornar fazer local ali
  • 00:13:57
    como por exemplo mas a teve uma que é o
  • 00:13:59
    meu prazer das células materiais que são
  • 00:14:01
    células que revestem que revestem o
  • 00:14:04
    pericárdio e o visceral
  • 00:14:07
    então essas essas células podem se
  • 00:14:08
    tornar é o plástico se fazer o mesmo
  • 00:14:09
    talento mas normalmente acontece por
  • 00:14:12
    conta de metástases e de outros sítios
  • 00:14:14
    principalmente pulmão é é e na posição
  • 00:14:19
    especialmente de origem média final é
  • 00:14:20
    também então está muito mais relacionada
  • 00:14:23
    à metástase e vai patrocinar também a
  • 00:14:25
    questão do atleta o periódico o do
  • 00:14:28
    derrame prático bom e como é que vai
  • 00:14:32
    fazer então o diagnóstico é precoce de
  • 00:14:33
    thiago neves
  • 00:14:34
    basicamente a clínica que a gente vai
  • 00:14:37
    ver se a clínica compatível sinais e
  • 00:14:38
    sintomas a história do paciente e com o
  • 00:14:41
    sgq até aquelas alterações que eu falei
  • 00:14:43
    o ego ele vai ser importante
  • 00:14:44
    principalmente para pra gente ver o
  • 00:14:46
    derrubei cardíaco
  • 00:14:48
    obviamente que a gente não vê um derrame
  • 00:14:49
    pericárdio no eco isso não exclui a
  • 00:14:51
    parte cardíaca aguda porque como a gente
  • 00:14:53
    viu pode dar pericardite com ou sem dar
  • 00:14:55
    nome então o eco acaba sendo importante
  • 00:14:57
    para a gente ver também a presença de
  • 00:14:59
    derrame assim como raio-x que eu vou
  • 00:15:00
    falar um pouco mais na frente que a
  • 00:15:01
    gente pode ver se tem ou não presença de
  • 00:15:03
    derrame por um aumento da área cardíaca
  • 00:15:06
    e aí quando a gente diagnóstica é só
  • 00:15:08
    pericardite a gente vai ter que tratar
  • 00:15:09
    como eu falei
  • 00:15:10
    a maioria dos casos de hepatite viral e
  • 00:15:13
    elas são auto limitadas então
  • 00:15:15
    normalmente pode tratar
  • 00:15:16
    ambulatorialmente o paciente não tem
  • 00:15:18
    muitas manifestações assim é não tem
  • 00:15:21
    manifestação sistêmica não tem muita
  • 00:15:23
    manifestação grave é a do não é tão
  • 00:15:24
    intensa assim pode estar lá no
  • 00:15:26
    ambulatório ritmo mas por mais que ela
  • 00:15:28
    seja autolimitada se a gente trata logo
  • 00:15:30
    a gente reduz mas ainda há chance
  • 00:15:33
    até complicações mas se o derrame se o
  • 00:15:36
    paciente em curso com derrame pericárdio
  • 00:15:38
    que esse derrame é grande
  • 00:15:39
    se tá começando com a instabilidade
  • 00:15:40
    hemodinâmica saibam o coração do
  • 00:15:42
    paciente é muito intensa a gente tem uma
  • 00:15:44
    suspeita de uma doença de base grave
  • 00:15:47
    a gente vai completamente internar esse
  • 00:15:48
    paciente vai poder fazer uma
  • 00:15:49
    investigação mais profunda e fazer um
  • 00:15:52
    tratamento mais agressivo digamos assim
  • 00:15:54
    e qualquer que a gente vai tratar a
  • 00:15:56
    maioria desses casos é alto limitado que
  • 00:15:58
    a bn o que a gente usa para tratar são
  • 00:16:02
    usar né os anti inflamatórios não
  • 00:16:04
    esteróides e o mais usado no caso é do
  • 00:16:07
    prof no entanto normalmente paciente a
  • 00:16:09
    gente usa a eni para aliviar a dor e pra
  • 00:16:12
    reduzir o processo inflamatório
  • 00:16:12
    normalmente se resolve com mary quando
  • 00:16:15
    não se resolve phone
  • 00:16:16
    a gente entra com corticóide em doses
  • 00:16:18
    anti inflamatórias que no caso a gente
  • 00:16:20
    usa prednisona e se não resolverem com a
  • 00:16:22
    ped realizada normalmente a gente vai
  • 00:16:24
    usar a colchicina que é uma substância
  • 00:16:26
    que tem ação anti-inflamatória
  • 00:16:27
    importante então a gente acaba usando
  • 00:16:29
    esses três classes medicamentos para
  • 00:16:30
    poder tratar perca de chaco bom e de
  • 00:16:34
    ramp cardíaco
  • 00:16:35
    eu falei ele pode ser a aplicação da pec
  • 00:16:37
    a rede thiago o que é um picasso nada
  • 00:16:39
    mais é do que o acúmulo de líquido lá
  • 00:16:41
    naquele espaço periódico acima do valor
  • 00:16:43
    do do valor normal que a gente tem de
  • 00:16:45
    líquido lá que há cerca de 30 ml então
  • 00:16:48
    acumula muito líquido fez um derrame
  • 00:16:49
    pericárdio
  • 00:16:50
    ele vai ser muito comum nas neoplasias
  • 00:16:52
    como eu falei nas infecções
  • 00:16:54
    principalmente bacteriana tuberculose é
  • 00:16:57
    vão ser muito comuns nas doenças do
  • 00:16:59
    colágeno tipo lúpus eritematoso lt matou
  • 00:17:02
    sistêmico febre reumática artrite
  • 00:17:04
    reumatóide então pensei muito comum é
  • 00:17:06
    essas doenças se manifestarem quando
  • 00:17:08
    erram pericárdio
  • 00:17:09
    a radiação às vezes você está sabendo é
  • 00:17:12
    radiação no mar da china por exemplo a
  • 00:17:14
    própria radiação causa inflamação é
  • 00:17:17
    causa lesão inflamação no pericárdio e
  • 00:17:19
    aí pode cruzar com derrame pericárdio
  • 00:17:21
    a gente tem a questão de um acúmulo
  • 00:17:23
    agudo de líquido e o acúmulo lento do
  • 00:17:26
    líquido que é isso que vai definir que
  • 00:17:28
    se o irã cumprir castigo e valor ou não
  • 00:17:29
    para tratamento cardíaco por exemplo se
  • 00:17:32
    ocorre um aumento agudo delito no no
  • 00:17:36
    espaço pericárdio o coração não está
  • 00:17:37
    preparado para aquilo então esse aumento
  • 00:17:39
    agudo pode evoluir com um tamponamento
  • 00:17:41
    cardíaco pode ser um aumento com um
  • 00:17:43
    volume pequeno por exemplo do iml de 50
  • 00:17:46
    ml
  • 00:17:46
    líquido pode evoluir com o mandamento
  • 00:17:48
    cardíaco porque ele acumule forma aguda
  • 00:17:50
    mas deixa como lento por exemplo ocupar
  • 00:17:55
    cargo o espaço pericárdio ele pode ficar
  • 00:17:57
    com até 2 litros de líquido ali dentro e
  • 00:18:00
    o paciente não está com um tamponamento
  • 00:18:01
    cardíaco inclusive ser assintomático ou
  • 00:18:04
    utd e poucos sintomas então o que vai
  • 00:18:06
    depender o que vai definir o
  • 00:18:08
    tamponamento é a velocidade de acúmulo
  • 00:18:10
    desse líquido se for muito agudo
  • 00:18:11
    pequenos volumes podem fazer o pagamento
  • 00:18:14
    se for lento grandes volumes pode não
  • 00:18:15
    fazer um tamponamento imediato inclusive
  • 00:18:18
    paciente pode está assintomático
  • 00:18:21
    então é importante é como as coisas se
  • 00:18:24
    aos sintomas normalmente quando você
  • 00:18:25
    tenta arrancar rico acaba com a correndo
  • 00:18:27
    com pressões especialmente quando é
  • 00:18:29
    grande e acaba ocorrendo com pressões
  • 00:18:31
    nem estruturas adjacentes então pode
  • 00:18:32
    comprimir o nervo frênico franco é um
  • 00:18:34
    livro que está logo abaixo do pericárdio
  • 00:18:36
    pode compromisso estômago pode comprimir
  • 00:18:38
    pulmões então paciente vai acabar tem
  • 00:18:39
    sintomas relacionados a isso o paciente
  • 00:18:41
    vai ter sido torácica para adotar as que
  • 00:18:44
    pode ter dispneia pode ter náuseas pode
  • 00:18:46
    ter pinto di abdominal pode ter de fugir
  • 00:18:49
    e vai bem a ausência do atrito porque
  • 00:18:52
    como falei o link do alimento não
  • 00:18:54
    permite que os folhetos e até então isso
  • 00:18:58
    é importante a gente lembrar que pode
  • 00:19:00
    ser replicado com associados ea questão
  • 00:19:04
    do atrito que eu esqueci de falar que às
  • 00:19:06
    vezes o atrito bay cardíaco pode
  • 00:19:07
    confundir com o atrito plural então o
  • 00:19:09
    que a gente faz pra poder diferenciar
  • 00:19:10
    que às vezes o paciente está com uma
  • 00:19:12
    infecção pulmonar você não sabe se o
  • 00:19:14
    atrito que você está escutando é de
  • 00:19:16
    coração ou se é do no pulmão
  • 00:19:18
    então a gente pede paciente pra é fazer
  • 00:19:21
    uma apneia uma breve a pena e aí a gente
  • 00:19:23
    venceu atriz aparecer é por causa do
  • 00:19:25
    pulmão se continuar época do coração né
  • 00:19:27
    então é uma forma da gente poder
  • 00:19:29
    diferenciar quando tem uma infecção
  • 00:19:30
    pulmonar associada pericardite aguda já
  • 00:19:33
    fazer o diagnóstico de cinema no
  • 00:19:35
    periódico a novamente a clínica ou seja
  • 00:19:37
    com aquelas alterações
  • 00:19:38
    a gente pode fazer um raio x que vai
  • 00:19:42
    mostrar um aumento da área cardíaca pode
  • 00:19:43
    fazer esse coração e moringas digamos
  • 00:19:45
    assim quique que se se chama que é uma
  • 00:19:48
    bala mentos do coração e aumento da área
  • 00:19:49
    cardíaco por conta do acúmulo do líquido
  • 00:19:51
    e pelo ego a gente pode ver um
  • 00:19:55
    o acúmulo de líquido no espaço periódico
  • 00:19:57
    também e aí aplicadas em tese pode ser
  • 00:20:00
    tanto diagnóstica com terapêutica
  • 00:20:02
    diagnóstico vai fazer aquela função
  • 00:20:03
    analisar líquido e ver que é possível e
  • 00:20:05
    teologia daquele naquele derrame né que
  • 00:20:09
    não gostei todos os pacientes que a
  • 00:20:11
    gente vai fazer precários em tese como
  • 00:20:12
    fóruns e aqueles pacientes que têm
  • 00:20:14
    suspeita de de situações mais graves é
  • 00:20:17
    por lenta tuberculosa neoplasia que vai
  • 00:20:20
    fazer essa função para poder saber a
  • 00:20:22
    origem deste derrame pericárdio
  • 00:20:24
    o tratamento a gente vai fazer o que
  • 00:20:26
    tratará a causa base
  • 00:20:28
    normalmente um ser de origem secundária
  • 00:20:30
    a gente vai tratar essa causa base
  • 00:20:32
    quando possível obviamente obviamente ea
  • 00:20:36
    gente pode usar é de diuréticos que a
  • 00:20:39
    referência trouxe que a gente pode
  • 00:20:41
    utilizar diurético reduzir esse é
  • 00:20:44
    sobrecarga né hídrica digamos assim
  • 00:20:48
    mas não acaba num mutismo ando muito é
  • 00:20:52
    esse diurético não mais o livro ou a
  • 00:20:55
    referência trouxe então a gente acaba
  • 00:20:57
    pode fazer uso do diurético e fazer
  • 00:20:59
    aplicar de aceitar e principalmente
  • 00:21:00
    quando o derrame foi um derrame maior né
  • 00:21:03
    que o digam que se chama de pré-campanha
  • 00:21:06
    mento e um derrame pode evoluir para o
  • 00:21:08
    planeamento a gente tem que fazer
  • 00:21:09
    aplicar o centésimo função desse líquido
  • 00:21:11
    retirar esse líquido para poder fazer o
  • 00:21:14
    tratamento deve manter cativo e o
  • 00:21:16
    tamponamento cardíaco que seria uma
  • 00:21:18
    complicação mais grave do derrame
  • 00:21:21
    o que vai ser esse tamponamento cardíaco
  • 00:21:22
    né não ocorrer um aumento né né a gente
  • 00:21:27
    lembra da questão da velocidade de
  • 00:21:29
    instalação desse desse líquido então
  • 00:21:32
    ocorrer um aumento do líquido no no
  • 00:21:35
    espaço para cardíaco e esse líquido vai
  • 00:21:37
    acabar confinando coração e vai e não
  • 00:21:39
    vai permitir mais que o coração é faça
  • 00:21:41
    suas atividades normais então o
  • 00:21:44
    enchimento de história que vai ficar
  • 00:21:45
    dificultado a sístole vai ficar
  • 00:21:48
    dificultada por conta dessa compreensão
  • 00:21:49
    que o líquido até fazer então ocorre um
  • 00:21:52
    acúmulo de líquido no espaço precário
  • 00:21:55
    causando um aumento na pressão entre o
  • 00:21:57
    pericárdio e isso é importante
  • 00:21:59
    subsequentemente com pressão cardíaca e
  • 00:22:02
    comprometimento hemodinâmico lembra da
  • 00:22:04
    ala de choque que o tamponamento
  • 00:22:05
    cardíaco é uma das causas de choque
  • 00:22:07
    obstrutivo por quê
  • 00:22:08
    a shantala confinado ele não consegue
  • 00:22:10
    encher de sangue ele não consegue não
  • 00:22:12
    consegue encher de sangue adequadamente
  • 00:22:13
    não consegue bombear sangue acaba
  • 00:22:15
    diminuir o débito fazendo como
  • 00:22:16
    investimento hemodinâmica online paixão
  • 00:22:18
    nem tão lembrada é de chuva
  • 00:22:21
    e aí qual vai ser a clínica desse
  • 00:22:23
    paciente com o planeamento cardíaco
  • 00:22:24
    o paciente basicamente vai ter sinais de
  • 00:22:27
    congestão né vai terminar em
  • 00:22:28
    insuficiência entre com a direita
  • 00:22:30
    personagem suficiência entre com a
  • 00:22:31
    esquerda
  • 00:22:32
    um paciente vai ter de espinhéis vai ter
  • 00:22:33
    um top néia pode ter desconforto horácio
  • 00:22:36
    pode ter uma fraqueza associado uma
  • 00:22:37
    agitação por conta do e por fluxo já que
  • 00:22:40
    você está com débito cardíaco reduzido
  • 00:22:42
    paciente pode cursar com a largura pode
  • 00:22:44
    ter taquicardia pode ter apnéia pode ter
  • 00:22:46
    uma pata de galinha com refluxo é fato
  • 00:22:49
    jogo lá presente né então não sei sempre
  • 00:22:51
    nagy de congestão de 64 diretos entre
  • 00:22:55
    com a esquerda
  • 00:22:56
    e aí quando a gente tem a tríade beck
  • 00:22:57
    que não ocorre em todos os pacientes com
  • 00:22:59
    o tamponamento cardíaco mas ocorre uma
  • 00:23:01
    boa parte deles que vai ser o que
  • 00:23:03
    parecia de hipotensão presença de
  • 00:23:05
    abafamento de burros porque você tem um
  • 00:23:06
    líquido ali separa é um líquido entre o
  • 00:23:09
    seu estepe eo coração então é aquele
  • 00:23:12
    abafamento de bolhas e você pode ter uma
  • 00:23:15
    estádio lá que é um dos sintomas de
  • 00:23:18
    co-gestão de insuficiência de com a
  • 00:23:19
    direita quando você tem esses 35 mais
  • 00:23:22
    sintomas associados a gente tem a trilha
  • 00:23:23
    de beck que é muito característica do
  • 00:23:26
    tratamento cardíaco e uma outra coisa
  • 00:23:28
    que a gente pode ter é o pulso para
  • 00:23:29
    adopção o que é esse pulso paradoxal
  • 00:23:32
    normalmente quando a gente faz a
  • 00:23:34
    inspiração é profunda
  • 00:23:36
    o retorno venoso o coração ele é
  • 00:23:39
    aumentada totalmente o retorno venoso
  • 00:23:41
    coração quais com a inspiração então
  • 00:23:43
    teoricamente a gente deveria ter uma
  • 00:23:45
    pressão de pulso uma pressão sistólica
  • 00:23:47
    maior por conta desse aumento do retorno
  • 00:23:49
    - o coração mas quando um dos próprios
  • 00:23:52
    paradoxal ocorre justamente o contrário
  • 00:23:54
    ele é caracterizado por uma redução
  • 00:23:56
    maior que 10 milímetros de mercúrio na
  • 00:23:59
    pressão é sistólica arterial então
  • 00:24:02
    teoricamente uma pressão que deverá
  • 00:24:03
    aumentar na inspiração profunda ela
  • 00:24:05
    acaba diminuindo e é isso que é
  • 00:24:06
    caracterizado por paradoxal que a gente
  • 00:24:08
    encontra nos casos do panamá cardíaco
  • 00:24:11
    o diagnóstico de novo a gente vai fazer
  • 00:24:13
    com a clínica do paciente mas cg que
  • 00:24:15
    pode ter aquelas alterações
  • 00:24:17
    e como é que a gente vai ver o grande a
  • 00:24:19
    grande quantidade de líquido que vai ali
  • 00:24:21
    no pericárdio
  • 00:24:22
    e a gente tem que sempre lembrar que
  • 00:24:24
    fazer diagnóstico diferencial com outras
  • 00:24:26
    causas
  • 00:24:27
    por exemplo em face do ventrículo
  • 00:24:28
    direito que vai estar promovendo a
  • 00:24:29
    disfunção do ventrículo direito também
  • 00:24:31
    lembra que o treinamento faz função do
  • 00:24:33
    ventrículo direito embolia pulmonar que
  • 00:24:35
    também vai pro pode produzir a questão
  • 00:24:38
    da insuficiência do ventrículo direito
  • 00:24:40
    por uma um aumento na paz carga é do
  • 00:24:43
    ventrículo direito ele não está
  • 00:24:44
    acostumado com um trabalhar com essas
  • 00:24:46
    altas e altas pressões então acaba que
  • 00:24:48
    ele acaba ficando o suficiente um
  • 00:24:50
    pneumotórax hipertensivo que funciona
  • 00:24:52
    como um tamponamento porque ôôô o vai
  • 00:24:55
    acabar confinando o coração como o
  • 00:24:57
    espaço europa chegue a acabar tendo
  • 00:24:59
    aquele confinamento cardíaco mais que
  • 00:25:01
    não é do pericárdio provavelmente de
  • 00:25:03
    então pode simular um diagnóstico
  • 00:25:05
    diferencial e depois e que é absoluto um
  • 00:25:08
    corpo na li que é aquela que aquela
  • 00:25:10
    insuficiência do ventrículo direito por
  • 00:25:12
    conta de uma alteração pulmonar néon
  • 00:25:13
    atenção humana
  • 00:25:15
    então são diagnósticos diferenciais que
  • 00:25:17
    a gente tem que ficar atento
  • 00:25:18
    e como é que vai fazer o tratamento né
  • 00:25:20
    obviamente nesses casos a gente tem que
  • 00:25:22
    retirar esse líquido então aplicadas em
  • 00:25:24
    tese vai ser de urgência nestes casos
  • 00:25:26
    porque o paciente pode evoluir é
  • 00:25:28
    desfavorável mente e pode fazer uma
  • 00:25:30
    janela pericardite a abertura né no no
  • 00:25:33
    pericárdio poder de na selic mas não se
  • 00:25:36
    faz aplicar de sentença ea gente pode
  • 00:25:38
    ter a prática de construtiva
  • 00:25:41
    quem é um tipo de pericardite que vai
  • 00:25:43
    decorrer de um espessamento né do
  • 00:25:45
    periódico e um rg cimento de explicado
  • 00:25:48
    então acaba fazendo como se fosse uma
  • 00:25:49
    carapaça em volta do coração então ele
  • 00:25:52
    vai ser caracterizado por um
  • 00:25:53
    espessamento anormal do pericárdio que
  • 00:25:55
    vai restringir o enchimento cardíaco e
  • 00:25:58
    vai resultar na diminuição do
  • 00:26:00
    investimento matricular e do débito
  • 00:26:02
    cardíaco funciona basicamente como um
  • 00:26:04
    tamponamento cardíaco só que aqui não
  • 00:26:06
    andou a ser líquido que vai está entre o
  • 00:26:08
    espaço de carga muito pelo contrário
  • 00:26:10
    aqui os dois eleitos do pericárdio eles
  • 00:26:12
    montaram aderidas montar espaçadas
  • 00:26:15
    aderidas e endurecidos fazendo essa cara
  • 00:26:18
    passa que vai constante vai fazer essa
  • 00:26:20
    construção do coração está muito
  • 00:26:22
    associado a perca de tuberculose
  • 00:26:24
    principalmente no nosso meio que a
  • 00:26:26
    tuberculose é muito disseminada e uma
  • 00:26:28
    coisa que eu esqueci de falar antes no
  • 00:26:29
    raio x de tórax quando a gente faz o
  • 00:26:31
    diagnóstico vai ser importante para a
  • 00:26:33
    gente ver a área pulmonar por exemplo a
  • 00:26:35
    gente vê se
  • 00:26:36
    mas de de tuberculose como na atividade
  • 00:26:39
    é um é um sinal de que positivo a mais
  • 00:26:43
    que pode sim estar cursando com a
  • 00:26:45
    policard tuberculose por exemplo então
  • 00:26:47
    pegar de tuberculose está associada a
  • 00:26:49
    perca de construtiva e o que vai
  • 00:26:51
    acontecer né
  • 00:26:52
    você tem uma inflamação crônica o que
  • 00:26:55
    acontece aqui publicamente especais
  • 00:26:57
    também é dispensado
  • 00:26:58
    você vai ter um espessamento fibroso
  • 00:27:00
    esse pensamento pode ou não cursar com
  • 00:27:03
    calcificação do pl cargo então às vezes
  • 00:27:05
    não rache a gente pode ver a
  • 00:27:06
    classificação ou não a essa
  • 00:27:08
    classificação não é obrigatória e isso
  • 00:27:10
    vai restringir a este investimento
  • 00:27:11
    capilar
  • 00:27:12
    essa restrição de enchimento camila
  • 00:27:13
    acaba culminando na redução do débito
  • 00:27:15
    cardíaco que acaba fazendo o símbolo ano
  • 00:27:18
    um caso de tamponamento é como eu falei
  • 00:27:21
    e aí como é que vai ser a quinta desse
  • 00:27:23
    paciente normalmente a clínica não é tão
  • 00:27:25
    aguda assim é uma clínica mais insidiosa
  • 00:27:27
    mapa vai acontecendo ao lanche na mente
  • 00:27:29
    o paciente pode cruzar com os temas
  • 00:27:31
    específicos não pode ser não pode cruzar
  • 00:27:33
    com fadiga como está ele vai ter uma
  • 00:27:35
    tolerância mais reduzida ao exercício
  • 00:27:37
    porque ele acaba se cansando um pouco
  • 00:27:39
    mais por conta dessa vez confinamento do
  • 00:27:42
    coração
  • 00:27:43
    ele pode progredir com sintomas de
  • 00:27:45
    insuficiência cardíaca direita e
  • 00:27:47
    sintomas e posteriormente de
  • 00:27:49
    insuficiência cardíaca esquerda primeiro
  • 00:27:51
    insuficiência cardíaca direita porque se
  • 00:27:54
    você não tá conseguindo um enchimento
  • 00:27:55
    capilar conhecimento empírico adequado
  • 00:27:57
    com o coração tá a restrita lista
  • 00:27:59
    chegando o sangue no átrio e ventrículo
  • 00:28:01
    só coração para conseguir relaxar
  • 00:28:04
    então isso acaba fazendo com que o
  • 00:28:07
    sangue que está ali dentro do ventrículo
  • 00:28:08
    direito empurre o septo interventricular
  • 00:28:10
    o ventrículo esquerdo
  • 00:28:11
    então o ventrículo esquerdo acaba
  • 00:28:13
    ficando deficiente também por conta
  • 00:28:15
    desse empurrão digamos assim do
  • 00:28:18
    ventrículo direito no ventrículo
  • 00:28:19
    esquerdo
  • 00:28:19
    então você acaba fazendo a disfunção
  • 00:28:21
    direita ea função esquerda porque vai
  • 00:28:22
    reduzir muito o débito cardíaco na
  • 00:28:24
    disfunção direito você vai ter
  • 00:28:25
    personagem com gestão é no periférico
  • 00:28:27
    paciente pode ter aceite estágio goulart
  • 00:28:30
    é pato megale com refluxo e empata o
  • 00:28:31
    jogo lá também presente e os sintomas de
  • 00:28:34
    insuficiência esquerda depiné tupi né
  • 00:28:37
    entre outros pode ser um sinal de que os
  • 00:28:40
    mal o sinal de que osmar eo é quando
  • 00:28:43
    você não tem uma redução da pressão
  • 00:28:45
    menor jugular com a inspiração profunda
  • 00:28:46
    porque normalmente acontece de novo
  • 00:28:49
    a gente inspira profundamente aumenta o
  • 00:28:51
    retorno venoso coração direito
  • 00:28:52
    então teoricamente se o paciente tem um
  • 00:28:54
    estádio lá por exemplo a 30 graus no
  • 00:28:56
    leito quando ele inspira profundamente
  • 00:28:58
    teoricamente sem que está aqui tem que
  • 00:29:00
    ir pro coração direito porque aumenta o
  • 00:29:01
    retorno venoso então normalmente ocorre
  • 00:29:03
    uma redução da pressão venosa regular só
  • 00:29:06
    que os cenários mal isso não acontece
  • 00:29:07
    não ocorre redução porque o coração não
  • 00:29:10
    tá conseguindo enxergar claramente eu
  • 00:29:11
    sei que tá aqui não está conseguindo
  • 00:29:12
    entrar no coração não é basicamente isso
  • 00:29:14
    ea gente pode ter um nó que perry
  • 00:29:16
    cardíaco que é um barulho que a gente
  • 00:29:18
    vai vai escutar quando o coração está
  • 00:29:22
    batendo em campeonatos para ante as
  • 00:29:24
    bolhas cardíacos porque o paciente está
  • 00:29:26
    o paciente o coração ele está se
  • 00:29:28
    movimentando fazendo assista a ea de aço
  • 00:29:30
    e do jeito que ele pode
  • 00:29:32
    só que o pecado de tali pendendo então
  • 00:29:34
    toda vez que ele faz esse movimento a
  • 00:29:35
    gente acaba escutando e sinop precário
  • 00:29:37
    com o tratamento é pode-se fazer o
  • 00:29:41
    tratamento medicamentoso mas tratamento
  • 00:29:44
    medicamentoso normalmente não é muito
  • 00:29:46
    efetivo eo que se faz é aplicar de
  • 00:29:49
    economia que vai ser aquela retirada do
  • 00:29:52
    pericárdio porque a gente pode viver sem
  • 00:29:54
    pericárdio
  • 00:29:55
    muitas crianças nascem sem o precário
  • 00:29:57
    tem audiência conjunta do pecado isso
  • 00:29:59
    vai fazer mal nenhum ela então fazendo
  • 00:30:01
    essa pericárdio e economia
  • 00:30:03
    a gente vai tirar o que é que tu aquilo
  • 00:30:05
    que está confinando coração então
  • 00:30:07
    basicamente é isso aí pra terminar
  • 00:30:10
    queria fazer as considerações finais e e
  • 00:30:13
    fiz aquilo que eu acho que é mais
  • 00:30:15
    importante da então a gente tem que
  • 00:30:17
    lembrar que a maioria dos casos a ideal
  • 00:30:19
    prática ou é de origem viral e elas são
  • 00:30:21
    auto limitadas tem um evolução benigna
  • 00:30:24
    ele pode ou não se apresentar como
  • 00:30:26
    ricardinho toró serginho ricardinho não
  • 00:30:29
    excluirá pericardite e aí a gente lembra
  • 00:30:31
    da questão do atrito pericárdio que vai
  • 00:30:32
    estar presente quando quando não tem
  • 00:30:34
    derrame ausente quando tem derrame
  • 00:30:36
    a gente tem que sempre procurar e tratar
  • 00:30:39
    a causa base sempre que possível porque
  • 00:30:41
    como a gente viu é para que a gente pode
  • 00:30:43
    ser uma manifestação de um dos sistemas
  • 00:30:45
    que a gente tá na roça base já resolveu
  • 00:30:47
    pericardite um exemplo é mais fácil
  • 00:30:49
    disso é por exemplo o grammy a paciente
  • 00:30:51
    para cada tipo de crime a gente faz onde
  • 00:30:53
    além desse paciente ea pericardite dele
  • 00:30:56
    é se resolve lembrar nos três pontos
  • 00:31:00
    clássicos da clínica que aquela
  • 00:31:02
    a crítica que é características
  • 00:31:05
    principalmente muda a intensidade de
  • 00:31:07
    acordo com a posição lembrar do apito
  • 00:31:09
    para ficar rico e daquelas alterações ou
  • 00:31:11
    seja que eu falo a gente não pode
  • 00:31:13
    confundir com enfarte agudo do miocárdio
  • 00:31:15
    porque às vezes há a semiologia da dor é
  • 00:31:18
    um pouco parecida e isso é importante
  • 00:31:20
    porque se a gente usa por exemplo
  • 00:31:21
    anticoagulante e figurino lítico isso
  • 00:31:23
    pode causar um emo pericárdio é
  • 00:31:26
    valorizar o planeamento cardíaco porque
  • 00:31:27
    chicago ante o trombolítico vai predispô
  • 00:31:30
    a a hemorragia intra p
  • 00:31:34
    a hemorragia no espaço periódico e aí
  • 00:31:36
    pode cursar com um aplicativo do
  • 00:31:38
    parlamento a gente tem que ter muito
  • 00:31:39
    cuidado com esse diagnóstico diferencial
  • 00:31:41
    e lembrar as indicações da precária
  • 00:31:44
    centrais que a gente não vai fazer em
  • 00:31:45
    todos os pacientes então a gente vai
  • 00:31:46
    fazer um paciente que tem um bom
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