M1A1

00:08:06
https://www.youtube.com/watch?v=QOT1sqKKCjc

Résumé

TLDRThis lesson provides an overview of epidemiological surveillance related to leprosy, including its purpose, case definitions, objectives, and specific functions. It emphasizes the importance of standardized case definitions in detecting and preventing health issues, and outlines the main goals of leprosy surveillance in Brazil, which include early treatment and monitoring of contacts. Various specific surveillance activities are detailed, such as the monitoring of child patients, relapses, and drug resistance. The session also underlines the necessity of structured planning for effective surveillance operations.

A retenir

  • 📊 Epidemiological surveillance is crucial for health detection and prevention.
  • 🩺 Standardized case definitions aid in accurate diagnosis.
  • 🔍 Key objectives include early detection and treatment of new leprosy cases.
  • 👥 Contact surveillance helps in controlling disease transmission.
  • 👶 Special focus on screening children under 15 for leprosy.
  • 📝 Monitoring physical disabilities linked to leprosy is essential.
  • 💊 Understanding antimicrobial resistance is vital for treatment.
  • 📅 Routine planning is needed to analyze and report health data.

Chronologie

  • 00:00:00 - 00:08:06

    In this lesson, the principles of epidemiological surveillance of leprosy are introduced, including case definitions, objectives, specific functions, and planning routines. Epidemiological surveillance consists of actions aimed at detecting and preventing changes in health determinants for individuals and populations, with the goal of recommending and implementing disease prevention and control measures. A key prerequisite for effective surveillance is the standardized case definition, which assists in notifications and case investigations, ensuring proper diagnoses and identification of epidemiological disease profiles. The focus is on early detection and treatment of new cases to interrupt transmission chains, examining contacts, and analyzing the epidemiological situation systematically. Surveillance must occur at all healthcare levels and it involves collecting and processing data, analyzing findings, and making recommendations for disease control.

Carte mentale

Vidéo Q&R

  • What is the purpose of epidemiological surveillance?

    The purpose of epidemiological surveillance is to monitor and prevent any changes in health-determining factors to implement disease control measures.

  • How is a case of leprosy defined in Brazil?

    A case of leprosy is defined by specific cardinal signs such as skin lesions with altered sensitivity, thickened peripheral nerves, or confirmed presence of Mycobacterium leprae.

  • What are the main objectives of leprosy surveillance in Brazil?

    The main objectives include early detection and treatment of new cases, examining contacts, and analyzing the epidemiological situation.

  • What types of specific surveillance are mentioned?

    Specific surveillances include contacts, relapses, children under 15, physical disabilities, and antimicrobial resistance.

  • What should health professionals do when they suspect a case of leprosy in a child under 15?

    They should complete a diagnostic investigation protocol and refer it to the Municipal Health Secretary.

  • What is the focus of the surveillance for physical disabilities resulting from leprosy?

    The focus is on investigating and confirming cases with physical disabilities and identifying the reasons for late diagnosis.

  • What role does antimicrobial resistance surveillance play?

    It aims to understand the frequency and characteristics of leprosy cases with drug resistance.

  • What elements should be included in the planning of surveillance routines?

    Planning should include defining routines, frequency, execution schedules, and monitoring indicators.

Voir plus de résumés vidéo

Accédez instantanément à des résumés vidéo gratuits sur YouTube grâce à l'IA !
Sous-titres
pt
Défilement automatique:
  • 00:00:00
    [Música]
  • 00:00:12
    Nesta aula vamos compreender princípios
  • 00:00:14
    da vigilância epidemiológica da renase
  • 00:00:17
    como definição de caso objetivos funções
  • 00:00:21
    vigilâncias específicas e planejamento
  • 00:00:23
    das rotinas vigilância epidemiológica
  • 00:00:27
    consiste em um conjunto de ações que i o
  • 00:00:30
    conhecimento a detecção ou a prevenção
  • 00:00:33
    de Qualquer mudança nos fatores
  • 00:00:35
    determinantes e condicionantes da Saúde
  • 00:00:38
    individual ou coletiva com a finalidade
  • 00:00:41
    de se recomendar e adotar as medidas de
  • 00:00:43
    prevenção e controle das doenças ou dos
  • 00:00:46
    agravos seu propósito é fornecer
  • 00:00:49
    orientação técnica para os que têm a
  • 00:00:51
    responsabilidade de decidir sobre a
  • 00:00:53
    execução de ações de controle de doenças
  • 00:00:56
    e agravos um dos pré-requisitos para o
  • 00:00:58
    desenvolvimento de ações de vigilância é
  • 00:01:00
    a definição de caso essa definição
  • 00:01:03
    padronizada subsidia a notificação e a
  • 00:01:06
    investigação de casos e assegura que
  • 00:01:08
    sejam diagnosticados adequadamente isso
  • 00:01:11
    permitirá a identificação de perfis
  • 00:01:13
    epidemiológicos da doença no tempo lugar
  • 00:01:16
    e pessoa no Brasil define-se caso de
  • 00:01:20
    renise pela presença de um ou mais dos
  • 00:01:23
    seguintes critérios conhecidos como
  • 00:01:25
    sinais cardinais da rancenize lesão E ou
  • 00:01:29
    área da pele com alteração de
  • 00:01:30
    sensibilidade térmica e ou dolorosa e ou
  • 00:01:34
    tátil espessamento de nervo periférico
  • 00:01:37
    associado a alterações sensitivas e ou
  • 00:01:40
    motoras e ou autonômicas presença do
  • 00:01:44
    micobacterium lepra confirmada na
  • 00:01:46
    baciloscopia de esfregaço intradérmico
  • 00:01:49
    ou na biópsia de pele os principais
  • 00:01:52
    objetivos da vigilância da renias e no
  • 00:01:54
    Brasil são detectar e tratar
  • 00:01:57
    precocemente os casos novos a fim de
  • 00:02:00
    interromper a cadeia de transmissão e
  • 00:02:02
    prevenir as incapacidades físicas
  • 00:02:04
    examinar e orientar contatos de casos de
  • 00:02:07
    rancenize com enfoque na detecção em
  • 00:02:10
    fase inicial da doença e na redução das
  • 00:02:12
    fontes de transmissão analisar a
  • 00:02:14
    situação epidemiológica e operacional da
  • 00:02:17
    ranas de forma sistemática e contínua
  • 00:02:20
    com vistas a subsidiar o planejamento e
  • 00:02:24
    ações para redução da carga da doença é
  • 00:02:27
    importante frisarmos que a vigilância
  • 00:02:29
    epidemi lógica da ancian deve ser
  • 00:02:31
    realizada em todos os níveis de atenção
  • 00:02:34
    primária secundária e terciária e de
  • 00:02:37
    gestão Municipal Estadual e nacional
  • 00:02:40
    para isso é imprescindível ter clareza
  • 00:02:43
    das funções da vigilância epidemiológica
  • 00:02:45
    entre estas destacam-se coleta e
  • 00:02:48
    processamento de dados análise e
  • 00:02:50
    interpretação dos dados processados
  • 00:02:53
    divulgação de dados informações e
  • 00:02:56
    indicadores referentes aos casos de
  • 00:02:58
    renias e seus contatos investigação
  • 00:03:01
    epidemiológica de casos e contatos
  • 00:03:04
    análise dos resultados obtidos
  • 00:03:06
    recomendações para o controle da doença
  • 00:03:09
    na vigilância da henes existem alguns
  • 00:03:11
    aspectos de vigilâncias específicas que
  • 00:03:14
    são extremamente importantes entre eles
  • 00:03:17
    destacam-se a vigilância de contatos a
  • 00:03:20
    das recidivas a dos menores de 15 anos a
  • 00:03:23
    das incapacidades físicas em decorrência
  • 00:03:25
    da hanseníase e a da resistência
  • 00:03:28
    antimicrobiana a vigilância dos contatos
  • 00:03:31
    é uma importante estratégia para a
  • 00:03:33
    interrupção da cadeia de transmissão e
  • 00:03:35
    redução da carga da doença essa ação tem
  • 00:03:38
    por finalidade a descoberta de casos
  • 00:03:40
    novos e de fontes de transmissão
  • 00:03:42
    considera-se contato de hanseniase toda
  • 00:03:45
    e qualquer pessoa que resida ou tenha
  • 00:03:48
    residido conviva ou tenha convivido com
  • 00:03:50
    o doente de anise no âmbito domiciliar
  • 00:03:54
    nos últimos 5 anos anteriores ao
  • 00:03:56
    diagnóstico da doença podendo ser
  • 00:03:58
    familiar Ou não para detalhes acerca de
  • 00:04:01
    como realizar vigilância dos contatos de
  • 00:04:03
    henize acesse o protocolo clínico e
  • 00:04:06
    diretrizes terapeuticas de rancenise
  • 00:04:09
    quanto à vigilância de pessoas menores
  • 00:04:11
    de 15 anos acometidas pela rancenise Os
  • 00:04:14
    Profissionais de Saúde diante de um caso
  • 00:04:16
    suspeito de ranas e nesse grupo etário
  • 00:04:18
    devem preencher o protocolo complementar
  • 00:04:21
    de investigação diagnóstica de casos de
  • 00:04:23
    ananías em menores de 15 anos pcid em
  • 00:04:27
    menores de 15 anos se confirmado o caso
  • 00:04:30
    a unidade de saúde deve remeter esse
  • 00:04:33
    protocolo à Secretaria Municipal de
  • 00:04:35
    Saúde com a ficha de notificação e
  • 00:04:38
    investigação de rancenismo anexando
  • 00:04:40
    cópia no prontuário a Secretaria
  • 00:04:42
    Municipal de Saúde mediante a análise do
  • 00:04:45
    pcid em menores de 15 anos encaminhada
  • 00:04:48
    pela Unidade de Saúde deve avaliar a
  • 00:04:50
    necessidade de promover a investigação e
  • 00:04:53
    validação do caso ou de
  • 00:04:55
    referenciá-los com profissionais mais
  • 00:04:58
    experientes ou a referência Regional ou
  • 00:05:01
    estadual para a confirmação do
  • 00:05:03
    diagnóstico outra vigilância é a das
  • 00:05:05
    incapacidades físicas sobretudo de casos
  • 00:05:08
    em menores de 15 anos com grau dois de
  • 00:05:11
    incapacidade física em decorrência da
  • 00:05:13
    rancenise nessa situação todos os casos
  • 00:05:16
    devem ser investigados os objetivos da
  • 00:05:19
    investigação são confirmar o caso e a
  • 00:05:22
    incapacidade física identificar os
  • 00:05:24
    motivos para o diagnóstico tardio
  • 00:05:27
    identificar o vínculo epidemiológico
  • 00:05:29
    verificar o tratamento que foi
  • 00:05:31
    instituído para as incapacidades físicas
  • 00:05:33
    desde o momento que foi realizada a
  • 00:05:35
    avaliação neurológica simplificada
  • 00:05:37
    reorientar condutas caso necessário e
  • 00:05:40
    identificar situações de vulnerabilidade
  • 00:05:43
    social de estigma e de discriminação por
  • 00:05:47
    sua vez a vigilância das recidivas
  • 00:05:49
    ocorre diante de um caso suspeito de
  • 00:05:52
    reativação da doença após conclusão do
  • 00:05:54
    tratamento para Rane a unidade de saúde
  • 00:05:58
    deve preencher a ficha de investigação
  • 00:06:00
    de suspeita de recidiva e encaminhar o
  • 00:06:03
    caso à unidade especializada mais
  • 00:06:05
    próxima uma vez confirmado o diagnóstico
  • 00:06:07
    a unidade de saúde deve remeter a ficha
  • 00:06:10
    a Secretaria Municipal de Saúde com a
  • 00:06:12
    ficha de notificação ou investigação da
  • 00:06:14
    rancenize anexando cópia no prontuário
  • 00:06:17
    do paciente para maiores detalhes da
  • 00:06:19
    operacionalização dessa vigilância
  • 00:06:21
    acesse o protocolo clínico e diretrizes
  • 00:06:24
    terapêuticas da henis e diretrizes para
  • 00:06:27
    vigilância atenção e elimina da
  • 00:06:29
    hanseníase como problema de saúde
  • 00:06:32
    pública outro destaque é para a
  • 00:06:34
    vigilância da Resistência antimicrobiana
  • 00:06:37
    cujo objetivo é conhecer a frequência a
  • 00:06:39
    distribuição e as características de
  • 00:06:42
    casos de rancenise com resistência aos
  • 00:06:44
    fármacos do tratamento da doença no país
  • 00:06:47
    para maiores detalhes da
  • 00:06:48
    operacionalização dessa vigilância
  • 00:06:50
    acesse o protocolo clínico e diretrizes
  • 00:06:53
    terapêuticas da renise por fim é
  • 00:06:56
    imprescindível o planejamento das
  • 00:06:58
    rotinas de vigilância epidemiológica da
  • 00:07:00
    ranise nesse planejamento definimos as
  • 00:07:03
    rotinas a periodicidade e o cronograma
  • 00:07:07
    de execução necessários ao
  • 00:07:09
    desenvolvimento das ações de vigilância
  • 00:07:11
    como exemplo destacamos as rotinas de
  • 00:07:14
    análise da completitude de consistência
  • 00:07:17
    de duplicidade a atualização do boletim
  • 00:07:19
    de acompanhamento o desenvolvimento das
  • 00:07:21
    vigilâncias específicas como em menores
  • 00:07:24
    de 15 anos de resistência antimicrobiana
  • 00:07:27
    de recidivas de contato A análise e o
  • 00:07:30
    monitoramento dos indicadores Assessoria
  • 00:07:33
    Técnica aos municípios ou unidades de
  • 00:07:35
    saúde e a retroalimentação de
  • 00:07:37
    informações por meio de boletins
  • 00:07:40
    epidemiológicos Nesta aula além dos
  • 00:07:42
    aspectos conceituais da vigilância da
  • 00:07:44
    rancenise abordamos Parte dessas rotinas
  • 00:07:47
    como as vigilâncias específicas em
  • 00:07:50
    seguida abordaremos acerca da qualidade
  • 00:07:52
    da coleta e do processamento de
  • 00:07:58
    dados and
  • 00:08:01
    [Música]
Tags
  • Epidemiological Surveillance
  • Leprosy
  • Case Definition
  • Public Health
  • Disease Control
  • Contact Monitoring
  • Antimicrobial Resistance
  • Physical Disabilities
  • Health Planning