Filogenia e Cladogramas - Aula 09 - Módulo III: Evolução e Classificação dos Seres | Prof. Gui

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https://www.youtube.com/watch?v=LeZbv0dSd3o

Résumé

TLDRA aula de biologia, ministrada pela professora Guilherme, explora a classificação biológica, enfatizando a importância da filogenia e da comparação molecular. A professora discute a confusão inicial sobre a classificação do panda gigante, que foi considerado um guaxinim devido a semelhanças anatômicas, mas que, com estudos moleculares, foi confirmado como um urso. A aula também aborda a abordagem de Linnaeus, que se baseava em características anatômicas, e como a filogenia minimiza erros de classificação. Cladogramas são apresentados como ferramentas para visualizar as relações evolutivas, destacando a importância de características emergentes e o grau de parentesco entre diferentes grupos de seres vivos.

A retenir

  • 🐼 O panda gigante é classificado como urso, não guaxinim.
  • 🔬 A filogenia utiliza comparações moleculares para entender relações evolutivas.
  • 📊 Cladogramas representam visualmente a evolução e parentesco entre espécies.
  • 🧬 Apomorfias são características novas, enquanto plesiomorfias são ancestrais.
  • 📚 A abordagem de Linnaeus focava em características anatômicas, mas a filogenia minimiza erros.

Chronologie

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O urso panda chinês, também conhecido como panda gigante, foi inicialmente classificado como um urso indeterminado. Comparações anatômicas com o panda do Himalaia e guaxinins levantaram a hipótese de que o panda poderia ser um guaxinim gigante. No entanto, estudos moleculares confirmaram que o panda chinês é, de fato, um urso, não um guaxinim. A professora Guilherme introduz o tema da classificação biológica, enfatizando a importância de revisitar a aula anterior sobre a classificação de Lineu, que se baseava em comparações anatômicas, mas que pode levar a erros. A evolução e a filogenia são apresentadas como abordagens mais precisas para entender as relações entre os seres vivos.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A filogenia é a parte da biologia que estabelece o grau de parentesco evolutivo entre os seres, utilizando comparações moleculares como DNA e proteínas. A professora menciona que a similaridade genética entre humanos e chimpanzés é de 98,5%, o que levanta discussões sobre a classificação desses primatas. A partir de estudos filogenéticos, é possível construir árvores evolutivas, como cladogramas, que representam as relações entre diferentes grupos de seres vivos, mostrando como eles se ramificam a partir de ancestrais comuns.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A aula continua com a explicação sobre cladogramas, que são representações gráficas de árvores evolutivas. A professora destaca a importância de entender a linha do tempo e como as bifurcações representam a cladogênese, ou a formação de novos grupos a partir de ancestrais comuns. Características emergentes, como apomorfias e plesiomorfias, são introduzidas, onde apomorfias são novidades evolutivas e plesiomorfias são características ancestrais. A professora utiliza exemplos para ilustrar essas definições, como a presença de glândulas mamárias nos mamíferos.

  • 00:15:00 - 00:23:34

    Por fim, a professora discute a classificação dos animais em um cladograma, explicando as diferenças entre os filos e como as características evolutivas, como a multicelularidade e a presença de tecidos, separam os grupos. A relação entre cordados e equinodermos é destacada, mostrando que, apesar de serem diferentes, compartilham mais características em comum do que cordados e artrópodes. A aula termina com um convite para os alunos se inscreverem no canal e compartilharem o conhecimento, além de uma menção sobre recursos adicionais que estarão disponíveis em breve.

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Vidéo Q&R

  • O que é filogenia?

    Filogenia é a parte da biologia que estabelece o grau de parentesco evolutivo entre os seres vivos, utilizando comparações moleculares.

  • Qual a diferença entre apomorfias e plesiomorfias?

    Apomorfias são características novas e evolutivas, enquanto plesiomorfias são características ancestrais que já existiam em grupos anteriores.

  • Como os cladogramas ajudam na classificação biológica?

    Cladogramas representam graficamente as relações evolutivas entre grupos de seres vivos, mostrando como eles se ramificam a partir de ancestrais comuns.

  • Por que o panda gigante foi inicialmente confundido com um guaxinim?

    A confusão surgiu devido a semelhanças anatômicas entre o panda gigante, o panda do Himalaia e os guaxinins, mas estudos moleculares confirmaram que o panda é um urso.

  • Qual é a importância da comparação molecular na biologia?

    A comparação molecular permite entender as relações evolutivas de forma mais precisa, minimizando erros que podem ocorrer com base apenas em características anatômicas.

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    o urso panda chinês também conhecido
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    como panda gigante desde o princípio nos
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    primeiros sistemas foram classificados
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    como o urso indeterminado o tempo por
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    uma comparação desse bicho com o panda
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    do himalaia também conhecido como o
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    panda pequeno levantou-se a ideia de que
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    talvez o panda não fosse o urso e sim
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    uma espécie de guaxinim um rack um eles
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    compararam os animais e viram que
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    existem características muito
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    semelhantes entre os guaxinins o panda
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    do himalaia e o panda chinês mais tarde
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    com o advento das comparações
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    moleculares constatou-se que sim urso
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    panda chinês é o urso e não guaxinim eu
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    me chamo guilherme a sua professora de
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    biologia e te convido sem comigo é
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    olá pessoal vamos então dar continuidade
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    a classificação biológica e se eu tô
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    falando e continuidade é porque a gente
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    já começou esse assunto anteriormente e
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    eu quero que você lembre da aula
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    anterior é muito importante você tem ela
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    em mente eu pedi para você anotar na
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    aula anterior uma coisa super importante
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    eu falei assim ó a nota que a
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    classificação do lineu a abordagem
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    liliana de classificação biológica é
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    pautada em comparação anatômica para
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    lineu o que estabelecia o grau de
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    parentesco entre os seres era forma era
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    a forma dos membros a forma dos órgãos
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    no caso das angiospermas o formato das
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    flores isso permitiria com que ele
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    agrupasse os seres em diferentes táxons
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    aquela pirâmide invertida que eu já
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    apresentei para vocês isso tá errado
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    para o soro não há comparação anatômica
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    nos evidencia evolução mas às vezes ela
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    também nos leva ao erro e a gente tem
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    que entender isso a partir de agora o
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    lineu gente ele não acreditava em teoria
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    evolutiva ele era um criacionista então
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    ele disse que
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    a possibilidade de a gente agrupar os
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    seres sobre aspectos evolutivos claro a
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    gente nem tinha também muita técnica na
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    época para poder fazer esse tipo de
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    abordagem hoje a gente tem e aí que
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    surge a chamada filogenia a filogenia
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    minimiza erros de classificação ela não
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    exclui por completo os erros mas
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    minimiza a gente pode falar por exemplo
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    da nossa introdução de aula eu tava
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    falando para vocês do panda lá na china
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    esse panda sempre foi urso panda mas em
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    um determinado momento se levantou uma
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    ideia de que talvez ele não fosse um
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    urso e sim um guaxinim e porque surgiu
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    essa ideia porque compararam o panda
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    chinês com o panda do himalaia e o pano
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    de uma laercinho guaxinim mas aí
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    compararam eles com o guaxinim com o
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    racum e ao comparar esses três seres
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    sobre aspectos anatômicos viram que eles
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    eram muito parecidos e aí se criou a
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    ideia que talvez o panda chinês fosse um
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    guaxinim gigante com o advento da
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    filogenia se comprovou que não a gente
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    percebeu
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    e evolutivamente molecularmente o panda
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    chinesa muito mais próximos dos ursos do
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    que do panda do himalaia e obviamente do
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    que os guaxinins então a gente fez uma
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    comparação molecular e a nice que eu
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    quero concentrar-me em aula com vocês
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    então é só a filogenia pessoal a parte
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    da biologia que estabelece o grau de
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    parentesco evolutivo não anatômico
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    evolutivo entre os seres e a gente faz
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    isso com a partir de comparação
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    molecular comparando o dna rna proteínas
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    ribossomos dna mitocondrial tudo isso é
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    utilizado para gente ver o grau de
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    similaridade que existe no ponto de
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    vista molecular de um ser com outro com
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    base nesse tipo de estudo por exemplo a
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    gente sabe que nós e o chipanzé
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    chimpanzé temos de similaridade 98,5 por
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    cento no nosso dna olha como a gente
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    aparecido tem alguns autores inclusive a
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    maioria deles que defendem que o
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    chimpanzé não deve estar uma família
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    separada dos humanos
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    é a mesma família a discussão é o
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    chimpanzé tá na família dos hominídeos
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    ou os hominídeos está na família dos
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    chimpanzés mas a gente é muito próximo
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    evolutivamente beleza e isso se
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    estabelece a partir de estudos
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    filogenéticos beleza aí com base nessa
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    comparação a gente pode fazer árvores
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    filogenéticas e pode construir a árvores
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    evolutivas o próprio darwin desenhou
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    algumas árvores evolutivas o que que
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    seriam essas árvores a partir de um
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    ancestral comum a gente criar galinhos
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    ramos evolutivos vou dar um exemplo bem
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    simples para vocês a gente tem um tronco
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    principal chamado de carnívoros os
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    carnívoros tem vários galhos o galho dos
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    felinos dos canídeos dos ursinus o grupo
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    das focas e a gente vai ramificando da
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    gente a partir de um tronco central que
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    seria os carnívoros a gente vai tá me
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    ficando e isso são árvores filogenéticas
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    existem vários tipos de árvores
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    filogenéticas a mais importante para nós
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    e aquela que a gente vai estudar nesse
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    momento é o cladograma é um cladograma
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    a nossa aula hoje e o que que é um
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    cladograma grama pessoal é relativa a
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    escrita e daí que vem a palavra
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    gramática por exemplo beleza e claro é
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    ramo é galho então quando você escreve
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    quando você desenha conhecem rabisca uma
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    árvore evolutiva com seus galinhos você
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    tá fazendo um cladograma o cladograma é
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    pautado em dicotomias em separações a
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    partir de um ancestral você vai ter duas
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    linhagens você teve uma cladogênese
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    beleza então continua aqui comigo eu
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    representei para vocês um cladograma
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    genérico tá ele não tá querendo
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    evidenciar nenhum grupo real de seres
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    vivos mas eu coloquei aqui nesse
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    cladograma
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    alô especial ab ac ad aê af ag ah tá
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    então coloquei de agem algumas espécies
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    importantes eu quero que vocês percebam
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    que do lado esquerdo aqui nós temos uma
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    linha do tempo muitas vezes essa linha
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    do tempo não está presente na sua
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    questão de vestibular mas você tem que
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    imaginá-la essa linha do tempo aqui
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    mostra uma coisa bem importante lá em
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    cima dessa linha vertical você tem o
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    tempo atual o tempo presente e aí
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    baixando a linha você vai tendo passado
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    em cada vez mais passado e pode ser
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    milhões anos pode ser muito tempo muito
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    bem aqui você tem o passado quando você
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    entende que aqui é uma linha do tempo e
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    você volta a olhar o cladograma
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    imediatamente se percebe uma coisa
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    atípica e no meio você percebe que o ar
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    o c o d o e uefi e hoje todos estão no
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    tempo atual e o bebê não porque
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    professor porque o bc extingue o ao
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    longo do tempo essa linhagem o sumiu
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    absorver tem representar os extintos às
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    vezes é necessário dentro dos cladograma
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    assim representar
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    e quando você tem um ser que não chegou
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    o tempo atual ele foi extinto no meio do
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    caminho beleza massa aí a gente entendeu
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    uma outra coisa importante o grau de
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    parentesco é estabelecido em função do
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    número de características em comum como
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    assim professor a gente tira de lado
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    aquela ideia lima eliana e reino filo
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    classe ordem familia gênero espécie isso
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    para nós agora não é mais importante o
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    que que é importante o grau de
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    parentesco evolutivo a gente estabelece
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    por meio dessas árvores minhas quem é
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    mais parente de quem e é isso que nos
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    importa nesse momento agora como que a
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    gente vai fazer isso primeiro a gente
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    tem que aprender a interpretar o
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    cladograma já sabe da linha do tempo
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    dele você sabe que cada risco é um galho
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    então você tem que lados então aqui ó
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    tem um clado que vai dar origem especial
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    um calado que vai dar origem expressbr
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    um outro lado que deu origem a todas
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    essa galera que tem para cá então aqui ó
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    cada galinho a gente vai chamar de clado
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    e esses claros se
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    olá pessoal a partir de nós o que que
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    são os nossos os pontos vermelhos que eu
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    destaquei aqui para você só norte cheio
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    de norte a partir de um nó você tem uma
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    bifurcação você tem uma cladogênese é a
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    formação de galhos que se separam esses
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    nosso pessoal representam para nós é uns
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    strass comuns aos claros como assim
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    professor olha só você tem o f e o g
  • 00:08:00
    qual que é um ano e central como mais
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    próximo entre o fg esse ponto aqui tem o
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    cara mais próximo que tem em comum entre
  • 00:08:07
    o fg é esse ponto é o ancestral comum
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    entre eles agora se a gente pensar em
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    outro lugar em outro galho d e f e g a
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    que você tem um grupinho qual que é um
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    ancestral comum para toda essa galera
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    o olá pensa um pouco o desce se você
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    chegar nesse ponto você percebe que a
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    partir desse ponto surgiu de um e ufmg o
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    ancestral comum desses quatro
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    integrantes aqui está nesse ponto aqui
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    deu os nossos representam a
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    ancestralidade o ponto em que a gente
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    tem a origem dos grupos que a gente tá
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    estudando beleza a gente falar já qual
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    que é o ponto em comum de todo mundo o
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    padre todo mundo qual que é o ponto que
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    está comum para toda essa galera esse
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    ponto aqui porque professor porque esse
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    ponto que você tá vendo aqui então é
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    comum para lá esse ponto que você tá
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    vendo aqui não é comum para você esse
  • 00:09:03
    ponto é comum pro day pro é agora para
  • 00:09:06
    todos o ponto como vai ser esse aqui
  • 00:09:08
    então os nossos representam um ancestral
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    comum entre dois ou mais claros que a
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    gente tá estudando beleza segundo eu fiz
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    um cisquinho sem azul para vocês são as
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    características emergentes um risquinho
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    aqui um risquinho aqui
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    e aqui outro aqui eu vou dar um exemplo
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    melhor para vocês o nosso próximo quadro
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    aqui ó papa beleza o que que são esses
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    risquinhos características emergentes
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    dentro dos grupos e a gente em dois
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    tipos de características importantes
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    apomorfias e as plesiomorfias o que que
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    é uma apomorfia professor anota tá
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    escrito aqui ó é uma característica que
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    é uma novidade evolutiva vou dar um
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    exemplo bem simples para vocês uma
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    mifero uma mifero tem crânio não tem tem
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    uma mifero tem coluna vertebral não tem
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    tem um mamífero tem glândulas mamárias
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    não tem tem qual dessas 3
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    características crânio coluna vertebral
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    ou glândulas mamárias é uma novidade
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    evolutiva dos mamíferos a glândula
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    mamária a grande novidade para o grupo
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    não é o crânio porque o crânio já tinha
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    no peixe o crânio já tinha no anfíbio o
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    crânio já tinha na av no réptil isso não
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    é uma novidade a novidade evolutiva é a
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    pra
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    a malária é isso que vai definir o grupo
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    dos mamíferos flores essa característica
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    como o crânio ea coluna vertebral essas
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    características gente chama de prédio
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    humor frias são características nesses
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    traz estão já ao longo da linhagem
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    evolutiva às vezes elas homem tá pode
  • 00:10:37
    ser que alguma característica dessas uma
  • 00:10:39
    por exemplo sei lá a notocorda ao longo
  • 00:10:40
    do processo evolutivo pode sumir em
  • 00:10:42
    alguns grupos que têm notocorda então
  • 00:10:45
    beleza sumiu na gente a notocorda ela tá
  • 00:10:48
    só no início do desenvolvimento ela some
  • 00:10:50
    ao longo do nosso desenvolvimento
  • 00:10:52
    embrionário e na fase adulta não está
  • 00:10:54
    presente nem quando você nasce então
  • 00:10:56
    gente características que são novidades
  • 00:10:59
    evolutivas são chamados de apomorfias e
  • 00:11:02
    as características que são antigas a
  • 00:11:04
    gente chama de plesiomorfias vamos dar
  • 00:11:06
    uma olhada de novo no nosso programa e
  • 00:11:09
    depois a gente vai fazer um exemplo
  • 00:11:10
    prático para vocês olha só qual que é a
  • 00:11:13
    grande novidade evolutiva que a gente
  • 00:11:15
    tem no g g a grande novidade evolutiva
  • 00:11:20
    11 12
  • 00:11:21
    e por fim a do gente agora o gesso a
  • 00:11:24
    gente pegar todo o histórico evolutivo
  • 00:11:26
    dele ele também vai ter a característica
  • 00:11:28
    dessa ele também vai dar característica
  • 00:11:30
    6 e também vai ter a cara que deixar
  • 00:11:33
    quatro a característica dois a
  • 00:11:35
    característica um então longo do
  • 00:11:38
    crescimento do desenvolvimento evolutivo
  • 00:11:41
    dessa linhagem a gente tem todas essas
  • 00:11:43
    características a novidade a 12 todas
  • 00:11:46
    essas outras características são antigas
  • 00:11:48
    então você tem aqui na 12 uma apomorfia
  • 00:11:51
    e na 10 nas 6 a 4 a 2 na um é uma prece
  • 00:11:55
    é humor fia foi mais um gelo não tem a
  • 00:11:57
    característica nove é uma característica
  • 00:11:59
    não compartilhada ele não tem essa
  • 00:12:01
    característica ela não tem ele como uma
  • 00:12:04
    característica emergente e aí a gente
  • 00:12:05
    volta para que ele tá escrito aqui ó o
  • 00:12:07
    grau de parentesco entre os seres é
  • 00:12:10
    estabelecido em função do número de
  • 00:12:11
    características em comum vamos dar uma
  • 00:12:13
    olhada no cronograma e depois a gente
  • 00:12:15
    vai por exemplo de verdade
  • 00:12:17
    e como é que eu sei dizer que o de é
  • 00:12:20
    mais próximo do e evolutivamente do que
  • 00:12:22
    do seu se a gente olhar no nosso desenho
  • 00:12:25
    o de tá bem do ladinho do cê não é
  • 00:12:28
    verdade a flor se eles estão do ladinho
  • 00:12:30
    eles são muito próximos evolutivamente
  • 00:12:31
    cuidado nem sempre o dedo tá mais longe
  • 00:12:34
    do ele é professor tá mas isso não sobre
  • 00:12:38
    o aspecto evolutivo o que que a gente
  • 00:12:40
    tem que levar em consideração o número
  • 00:12:42
    de características em comum então a
  • 00:12:44
    gente vai estabelecer lado ancestral lá
  • 00:12:46
    do início quantas características que o
  • 00:12:49
    de tem em comum com você e quantas
  • 00:12:51
    características poder tem em comum com o
  • 00:12:53
    e e aí a gente vê quem é mais parente de
  • 00:12:56
    quem algum lado o seio de tem a
  • 00:12:59
    característica tem a característica dois
  • 00:13:02
    têm a característica 4 a 3 não acreditar
  • 00:13:05
    para outro claro eles não têm a
  • 00:13:07
    característica seis porque não sei
  • 00:13:08
    porquê
  • 00:13:09
    e se você pensa assim ó veio para cá
  • 00:13:12
    para chegar no de você tem que passar
  • 00:13:15
    pelo seis mas o cê não tem a
  • 00:13:18
    característica sei só o seu veio para cá
  • 00:13:22
    então a característica 5 dias e já não é
  • 00:13:25
    comum entre o senhor dele quantas
  • 00:13:27
    características em comum c e d possuem
  • 00:13:30
    a1 a2 a4 a partir desse ponto ocorre uma
  • 00:13:37
    ramificação que torna as características
  • 00:13:39
    não comuns agora vamos pensar que ó
  • 00:13:42
    odeio e quantas características eles têm
  • 00:13:44
    em comum a característica um a dois a
  • 00:13:48
    tem que fazer o caminho até chegar lá no
  • 00:13:49
    odeio ele 12467 beleza essas são as
  • 00:13:56
    características em comum a partir desse
  • 00:13:58
    ponto separa é um ver e compartilham uma
  • 00:14:02
    duas três quatro cinco características
  • 00:14:06
    em comum agora o meio você
  • 00:14:09
    que compartilham uma duas três quem é
  • 00:14:13
    mais parente de quem quem compartilha
  • 00:14:15
    mais características odeia mais parente
  • 00:14:18
    doer do que é você ficou claro gente às
  • 00:14:21
    vezes que isso gera uma confusão tá mas
  • 00:14:23
    você vai ver que é bem prático a gente
  • 00:14:25
    vai dar uns exemplos importantes para
  • 00:14:27
    vocês na sequência então fica aí vamos
  • 00:14:30
    então dá uma olhada no cladograma que eu
  • 00:14:32
    trouxe aqui para vocês o cladograma do
  • 00:14:33
    reino animal lembrando né que cladograma
  • 00:14:36
    nada mais é do que uma representação
  • 00:14:38
    gráfica escrita de uma árvore
  • 00:14:41
    filogenética sob o ponto de vista da
  • 00:14:43
    cladogênese da separação da bifurcação
  • 00:14:45
    que a gente vai dentro em cada ponto de
  • 00:14:48
    ancoragem então vamos lá vamos tentar
  • 00:14:50
    entender aqui ó o que que a gente tem
  • 00:14:52
    representado no quadro gente olha só
  • 00:14:55
    primeiro a é isso é o programa do reino
  • 00:14:58
    animal para você que já estudou o reino
  • 00:15:01
    animal a gente tem uma nove filos
  • 00:15:02
    diferentes esse é o estudado dentro do
  • 00:15:04
    ensino médio se vê no ensino superior
  • 00:15:06
    isso uma complexidade muito maior para
  • 00:15:08
    você provavelmente
  • 00:15:09
    é tão continua aqui comigo a gente tem o
  • 00:15:12
    filo dos poríferos cnidários
  • 00:15:13
    platelmintos nematelmintos moluscos
  • 00:15:15
    anelídeos artrópodes equinodermos e
  • 00:15:17
    cordados no quê que eles diferem entre
  • 00:15:20
    si só que é um resumo de todas as aulas
  • 00:15:22
    de é um resumo evolutivo de todas
  • 00:15:24
    zoologia então vamos entender todos
  • 00:15:27
    esses seres a gente vai designar como
  • 00:15:30
    animais só que os animais tenham cês
  • 00:15:32
    traz ancestrais que vieram da onde a
  • 00:15:35
    nesses traz comuns aos protozoários
  • 00:15:37
    então coloquei para vocês aqui um ponto
  • 00:15:39
    de ancoragem é um ancestral protozoário
  • 00:15:42
    agora o que que difere o protozoário do
  • 00:15:44
    animal uma característica em particular
  • 00:15:46
    a multicelularidade então você tem aqui
  • 00:15:50
    como novidade evolutiva para o grupo
  • 00:15:52
    chamado de animais a multicelularidade
  • 00:15:55
    note que isso é uma apomorfia uma
  • 00:15:59
    novidade evolutiva não dá cada um desses
  • 00:16:01
    caras mas sim para o grupo como um todo
  • 00:16:04
    o reino animal essa grande diferença que
  • 00:16:07
    separa animais de protozoários o fato
  • 00:16:09
    serem
  • 00:16:09
    é só que aí a partir desse ponto aqui
  • 00:16:12
    nós temos dois ramos nós tivemos uma
  • 00:16:16
    cladogênese uma separação a gente vai
  • 00:16:19
    separar os animais em animais que não
  • 00:16:21
    têm tecidos em tecidos com o único
  • 00:16:23
    representante atual os poríferos e os
  • 00:16:25
    caras com tecidos que é todo mundo que
  • 00:16:28
    vai vir na sequência a seguir beleza
  • 00:16:30
    então como tecidos sem tecidos aí temos
  • 00:16:33
    um outro ponto aqui e aí uma nova
  • 00:16:35
    bifurcação essa bifurcação vai separar
  • 00:16:38
    os animais chamados de diblásticos
  • 00:16:41
    aqueles que tem dois folhetos
  • 00:16:42
    embrionários no caso os cnidários e os
  • 00:16:45
    triblásticos toda galera que vem depois
  • 00:16:47
    aí nós temos mais uma cladogênese e mais
  • 00:16:50
    um ponto de bifurcação aí você tem os
  • 00:16:53
    indivíduos que têm tubo digestivo
  • 00:16:54
    completo e a gente inclui aí os
  • 00:16:56
    nematelmintos os moluscos anelídeos
  • 00:16:58
    artrópodes equinodermos e os cordados e
  • 00:17:01
    os caras que têm tubo digestivo
  • 00:17:02
    incompleto eles têm tubo digestivo sim
  • 00:17:05
    igual os cnidários já tinham a cavidade
  • 00:17:07
    digestiva mas é incompleta sem
  • 00:17:09
    bom então você tem aqui o platelminto
  • 00:17:11
    ele é um ser acelomado beleza aí
  • 00:17:15
    continua mais um ponto de bifurcação e
  • 00:17:18
    agora você tem equinodermos e cordados
  • 00:17:20
    para um desses ramos para um desses
  • 00:17:22
    claros e no outro lado nematelminto
  • 00:17:25
    molusco anelídeo e artrópode como que a
  • 00:17:28
    gente separa esses claros qual é o ponto
  • 00:17:30
    de divergência a questão da
  • 00:17:32
    deuterostomia e da protostomia vamos
  • 00:17:36
    lembrar o seguinte ó quando o senhor tem
  • 00:17:38
    boca e anos ele pode formar primeiro a
  • 00:17:40
    boca e depois do anos ou primeiro anos e
  • 00:17:42
    depois da boca quando forma pronto
  • 00:17:44
    primeiro a boca estômago é boca tá
  • 00:17:47
    protostômio você então vai ter um ser
  • 00:17:50
    protostômios e são nematelmintos
  • 00:17:52
    moluscos anelídeos e artrópodes agora
  • 00:17:54
    quando ele forma depois a boca queria
  • 00:17:56
    que primeiro ele formou o anos depois a
  • 00:17:58
    boca the uterus no grego quer dizer
  • 00:18:00
    depois tão depois a boca primeiro anos
  • 00:18:03
    então nós temos todo esse lado aqui com
  • 00:18:05
    os seres deuterostômios então pronto nós
  • 00:18:08
    estamos aqui para cima de
  • 00:18:09
    e vamos para o outro lado aí você
  • 00:18:12
    seguindo a nossa sequência o que que
  • 00:18:15
    separa os nematelmintos moluscos
  • 00:18:17
    anelídeos e dos artrópodes a presença de
  • 00:18:20
    um celoma o nematelminto é um ser
  • 00:18:23
    pseudocelomados eu podia até colocar uma
  • 00:18:25
    flechinha aqui ó pseudoceloma
  • 00:18:26
    nematelmintos são pseudocelomados para
  • 00:18:30
    cá ou para mim a direita nós temos a
  • 00:18:32
    serem celomados um tipo de celoma que a
  • 00:18:34
    gente é uma mesquinhos o celoma que a
  • 00:18:36
    gente inclusive discutir lá nas aulas de
  • 00:18:38
    embriologia aqui não é o caso é um
  • 00:18:40
    celoma que normalmente a
  • 00:18:42
    compartimentalizado a gente vê isso
  • 00:18:43
    muito bem lá nos anelídeos cada
  • 00:18:45
    fragmento do corpo cada anelzinho com o
  • 00:18:48
    celoma próprio então você tem o
  • 00:18:50
    esquizoceloma aqui você tem seres ainda
  • 00:18:52
    sem celular mas são pseudocelomados aí
  • 00:18:55
    você avança muito bem você tem o grupo
  • 00:18:58
    que vai dar origem aos moluscos e um
  • 00:18:59
    outro claro que vai dar origem anelídeos
  • 00:19:01
    e artrópodes aqui você tem os seres
  • 00:19:04
    segmentados qual que é a diferença entre
  • 00:19:06
    anelídeos e artrópodes comparados aos
  • 00:19:09
    molo
  • 00:19:09
    os moluscos não tem segmentação corporal
  • 00:19:12
    notem que a segmentação surgiu depois do
  • 00:19:14
    ponto que vai dar origem aos moluscos
  • 00:19:16
    tão segmentação corporal presente nos
  • 00:19:19
    anelídeos presente nos artrópodes depois
  • 00:19:22
    funções as articulações aqui você tem o
  • 00:19:25
    corpo todo dividido em anéis nos
  • 00:19:27
    anelídeos aqui nos artrópodes também
  • 00:19:28
    existem esses anéis só que ele se fundem
  • 00:19:31
    formando tagmas e eles têm o
  • 00:19:32
    exoesqueleto quitinoso que permite a
  • 00:19:34
    formação de apêndices articulados por
  • 00:19:37
    isso é um chamado de artrópodes como
  • 00:19:39
    fala de acrópole agitação de patas
  • 00:19:40
    articuladas às vezes tem mandíbula
  • 00:19:42
    articulada antenas articuladas asas
  • 00:19:44
    articuladas muitas vezes então a gente
  • 00:19:46
    tá falando de apêndices articulados e aí
  • 00:19:48
    a gente se separou esses caras aqui
  • 00:19:50
    vamos para o outro lado os caras que são
  • 00:19:53
    chamados e deuterostômios junto com a
  • 00:19:55
    deuterostomia que eu já expliquei para
  • 00:19:57
    vocês que é formaram o anos primeiro e
  • 00:20:00
    depois da boca suja e também o seu loma
  • 00:20:02
    um enteroceloma deixa eu passar para cá
  • 00:20:04
    para não atrapalhar a visão de vocês que
  • 00:20:06
    que é o ender o celoma é um celoma
  • 00:20:08
    cavidade
  • 00:20:09
    o grau que ela vai se formar a partir do
  • 00:20:13
    primórdio do intestino uma estrutura
  • 00:20:15
    chamada de arquêntero então aqui a gente
  • 00:20:17
    vai ter um enteroceloma quem que entrou
  • 00:20:20
    celomados só esse claro aqui os outros
  • 00:20:23
    caras até tem celoma até tem uma
  • 00:20:25
    cavidade para guardar suas vísceras mas
  • 00:20:27
    eles não têm enteroceloma tem skins o
  • 00:20:30
    celoma beleza vai avançando vai
  • 00:20:33
    avançando até chegamos a um ponto de
  • 00:20:34
    bifurcação uma cladogênese por um lado
  • 00:20:37
    você tem aqui no der mos com simetria
  • 00:20:40
    radial e para o outro lado você tem os
  • 00:20:42
    cordados que surgem com uma grande
  • 00:20:44
    novidade evolutiva que a notocorda massa
  • 00:20:47
    conseguiu entender organização da
  • 00:20:50
    zoologia agora vou justificar uma coisa
  • 00:20:52
    para vocês porque que cordados e
  • 00:20:56
    equinodermos que é uma estrela do mar
  • 00:20:58
    seu muito mais aparentados do que por
  • 00:21:00
    exemplo cordados por exemplo nós e
  • 00:21:03
    artrópodes como é o caso de um crustáceo
  • 00:21:05
    de uma aranha por que que a gente é mais
  • 00:21:07
    parente de uma estrela do mar do que de
  • 00:21:09
    um
  • 00:21:09
    é porque a gente tem mais
  • 00:21:11
    características em comum com esses seres
  • 00:21:13
    vamos fazer toda a história aqui até
  • 00:21:16
    chegar lá nos equinodermos e cordados
  • 00:21:17
    nós e os equinodermos somos
  • 00:21:20
    multicelulares temos tecidos temos
  • 00:21:23
    triplast a três folhetos embrionários
  • 00:21:25
    temos tubo digestivo completo somos
  • 00:21:28
    deuterostômios e inter o seu llamadas e
  • 00:21:30
    aqui a gente se separa notem que
  • 00:21:33
    equinodermos e cordados um compartilhar
  • 00:21:35
    uma duas três quatro cinco seis
  • 00:21:38
    características em comum se a gente
  • 00:21:40
    pegar um cordado pode ser um mamífero
  • 00:21:42
    como a gente e comparar com o artrópode
  • 00:21:45
    causa do inseto quantas características
  • 00:21:47
    em comum esses seres tem vem para cá
  • 00:21:49
    você tem aqui ó multicelularidade isso
  • 00:21:52
    ocorre em comum entre os dois grupos
  • 00:21:54
    tecidos também vai ter three blastia
  • 00:21:58
    também vai ter tubo digestivo completo
  • 00:22:00
    tudo isso é compartilhado entre os
  • 00:22:03
    artrópodes dos cordados a partir desse
  • 00:22:05
    ponto separou a partir desse ponto você
  • 00:22:08
    não tem mais nada com parte
  • 00:22:09
    e esse ramo vai para um lado e esse ramo
  • 00:22:12
    de cima vai para outra direção então o
  • 00:22:14
    que que tem em comum nos artrópodes e os
  • 00:22:17
    cordados o tubo digestivo completo a
  • 00:22:20
    tribo assistir os tecidos e a
  • 00:22:22
    multicelularidade obviamente
  • 00:22:24
    equinodermos são mais próximos da gente
  • 00:22:25
    do que dos artrópodes beleza entendido
  • 00:22:29
    eu espero que sim guarda essa imagem eu
  • 00:22:32
    vou até sair da frente para você tirar
  • 00:22:33
    um print aí faz isso aí aqui são um
  • 00:22:35
    resumo bem bom tirou beleza então gente
  • 00:22:39
    fica aí que eu tenho um recado final
  • 00:22:41
    para vocês e vamos lá tudo tanto tempo
  • 00:22:44
    eu espero que você tenha gostado dessa
  • 00:22:46
    aula ela foi feito com muito carinho
  • 00:22:48
    aliás todas as aulas são muito bem
  • 00:22:50
    planejadas elaboradas da maneira mais
  • 00:22:52
    didática possível dentro das nossas
  • 00:22:54
    limitações e se você quiser apoiar o
  • 00:22:56
    nosso projeto que visa oferecer todas as
  • 00:22:58
    aulas de biologia no ensino médio para
  • 00:23:00
    todos os estudantes do brasil quem sabe
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