00:00:00
o urso panda chinês também conhecido
00:00:02
como panda gigante desde o princípio nos
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primeiros sistemas foram classificados
00:00:06
como o urso indeterminado o tempo por
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uma comparação desse bicho com o panda
00:00:12
do himalaia também conhecido como o
00:00:14
panda pequeno levantou-se a ideia de que
00:00:17
talvez o panda não fosse o urso e sim
00:00:21
uma espécie de guaxinim um rack um eles
00:00:24
compararam os animais e viram que
00:00:26
existem características muito
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semelhantes entre os guaxinins o panda
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do himalaia e o panda chinês mais tarde
00:00:34
com o advento das comparações
00:00:36
moleculares constatou-se que sim urso
00:00:39
panda chinês é o urso e não guaxinim eu
00:00:43
me chamo guilherme a sua professora de
00:00:45
biologia e te convido sem comigo é
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olá pessoal vamos então dar continuidade
00:00:57
a classificação biológica e se eu tô
00:01:00
falando e continuidade é porque a gente
00:01:01
já começou esse assunto anteriormente e
00:01:03
eu quero que você lembre da aula
00:01:05
anterior é muito importante você tem ela
00:01:07
em mente eu pedi para você anotar na
00:01:09
aula anterior uma coisa super importante
00:01:11
eu falei assim ó a nota que a
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classificação do lineu a abordagem
00:01:15
liliana de classificação biológica é
00:01:18
pautada em comparação anatômica para
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lineu o que estabelecia o grau de
00:01:22
parentesco entre os seres era forma era
00:01:25
a forma dos membros a forma dos órgãos
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no caso das angiospermas o formato das
00:01:30
flores isso permitiria com que ele
00:01:32
agrupasse os seres em diferentes táxons
00:01:34
aquela pirâmide invertida que eu já
00:01:36
apresentei para vocês isso tá errado
00:01:38
para o soro não há comparação anatômica
00:01:41
nos evidencia evolução mas às vezes ela
00:01:44
também nos leva ao erro e a gente tem
00:01:46
que entender isso a partir de agora o
00:01:48
lineu gente ele não acreditava em teoria
00:01:50
evolutiva ele era um criacionista então
00:01:53
ele disse que
00:01:53
a possibilidade de a gente agrupar os
00:01:55
seres sobre aspectos evolutivos claro a
00:01:57
gente nem tinha também muita técnica na
00:01:59
época para poder fazer esse tipo de
00:02:01
abordagem hoje a gente tem e aí que
00:02:04
surge a chamada filogenia a filogenia
00:02:07
minimiza erros de classificação ela não
00:02:09
exclui por completo os erros mas
00:02:11
minimiza a gente pode falar por exemplo
00:02:13
da nossa introdução de aula eu tava
00:02:16
falando para vocês do panda lá na china
00:02:17
esse panda sempre foi urso panda mas em
00:02:21
um determinado momento se levantou uma
00:02:23
ideia de que talvez ele não fosse um
00:02:25
urso e sim um guaxinim e porque surgiu
00:02:28
essa ideia porque compararam o panda
00:02:31
chinês com o panda do himalaia e o pano
00:02:33
de uma laercinho guaxinim mas aí
00:02:35
compararam eles com o guaxinim com o
00:02:38
racum e ao comparar esses três seres
00:02:40
sobre aspectos anatômicos viram que eles
00:02:42
eram muito parecidos e aí se criou a
00:02:44
ideia que talvez o panda chinês fosse um
00:02:47
guaxinim gigante com o advento da
00:02:50
filogenia se comprovou que não a gente
00:02:52
percebeu
00:02:53
e evolutivamente molecularmente o panda
00:02:57
chinesa muito mais próximos dos ursos do
00:03:00
que do panda do himalaia e obviamente do
00:03:03
que os guaxinins então a gente fez uma
00:03:05
comparação molecular e a nice que eu
00:03:07
quero concentrar-me em aula com vocês
00:03:10
então é só a filogenia pessoal a parte
00:03:12
da biologia que estabelece o grau de
00:03:13
parentesco evolutivo não anatômico
00:03:15
evolutivo entre os seres e a gente faz
00:03:18
isso com a partir de comparação
00:03:19
molecular comparando o dna rna proteínas
00:03:24
ribossomos dna mitocondrial tudo isso é
00:03:27
utilizado para gente ver o grau de
00:03:28
similaridade que existe no ponto de
00:03:31
vista molecular de um ser com outro com
00:03:34
base nesse tipo de estudo por exemplo a
00:03:36
gente sabe que nós e o chipanzé
00:03:38
chimpanzé temos de similaridade 98,5 por
00:03:43
cento no nosso dna olha como a gente
00:03:45
aparecido tem alguns autores inclusive a
00:03:47
maioria deles que defendem que o
00:03:50
chimpanzé não deve estar uma família
00:03:51
separada dos humanos
00:03:53
é a mesma família a discussão é o
00:03:56
chimpanzé tá na família dos hominídeos
00:03:57
ou os hominídeos está na família dos
00:04:00
chimpanzés mas a gente é muito próximo
00:04:02
evolutivamente beleza e isso se
00:04:05
estabelece a partir de estudos
00:04:06
filogenéticos beleza aí com base nessa
00:04:09
comparação a gente pode fazer árvores
00:04:12
filogenéticas e pode construir a árvores
00:04:14
evolutivas o próprio darwin desenhou
00:04:16
algumas árvores evolutivas o que que
00:04:18
seriam essas árvores a partir de um
00:04:20
ancestral comum a gente criar galinhos
00:04:22
ramos evolutivos vou dar um exemplo bem
00:04:25
simples para vocês a gente tem um tronco
00:04:26
principal chamado de carnívoros os
00:04:29
carnívoros tem vários galhos o galho dos
00:04:31
felinos dos canídeos dos ursinus o grupo
00:04:35
das focas e a gente vai ramificando da
00:04:38
gente a partir de um tronco central que
00:04:40
seria os carnívoros a gente vai tá me
00:04:42
ficando e isso são árvores filogenéticas
00:04:44
existem vários tipos de árvores
00:04:46
filogenéticas a mais importante para nós
00:04:48
e aquela que a gente vai estudar nesse
00:04:50
momento é o cladograma é um cladograma
00:04:53
a nossa aula hoje e o que que é um
00:04:55
cladograma grama pessoal é relativa a
00:04:58
escrita e daí que vem a palavra
00:05:00
gramática por exemplo beleza e claro é
00:05:03
ramo é galho então quando você escreve
00:05:05
quando você desenha conhecem rabisca uma
00:05:08
árvore evolutiva com seus galinhos você
00:05:11
tá fazendo um cladograma o cladograma é
00:05:13
pautado em dicotomias em separações a
00:05:17
partir de um ancestral você vai ter duas
00:05:19
linhagens você teve uma cladogênese
00:05:22
beleza então continua aqui comigo eu
00:05:25
representei para vocês um cladograma
00:05:26
genérico tá ele não tá querendo
00:05:28
evidenciar nenhum grupo real de seres
00:05:30
vivos mas eu coloquei aqui nesse
00:05:32
cladograma
00:05:33
alô especial ab ac ad aê af ag ah tá
00:05:38
então coloquei de agem algumas espécies
00:05:40
importantes eu quero que vocês percebam
00:05:42
que do lado esquerdo aqui nós temos uma
00:05:45
linha do tempo muitas vezes essa linha
00:05:47
do tempo não está presente na sua
00:05:48
questão de vestibular mas você tem que
00:05:50
imaginá-la essa linha do tempo aqui
00:05:53
mostra uma coisa bem importante lá em
00:05:55
cima dessa linha vertical você tem o
00:05:57
tempo atual o tempo presente e aí
00:06:00
baixando a linha você vai tendo passado
00:06:02
em cada vez mais passado e pode ser
00:06:04
milhões anos pode ser muito tempo muito
00:06:06
bem aqui você tem o passado quando você
00:06:09
entende que aqui é uma linha do tempo e
00:06:11
você volta a olhar o cladograma
00:06:13
imediatamente se percebe uma coisa
00:06:15
atípica e no meio você percebe que o ar
00:06:18
o c o d o e uefi e hoje todos estão no
00:06:22
tempo atual e o bebê não porque
00:06:24
professor porque o bc extingue o ao
00:06:26
longo do tempo essa linhagem o sumiu
00:06:28
absorver tem representar os extintos às
00:06:31
vezes é necessário dentro dos cladograma
00:06:32
assim representar
00:06:33
e quando você tem um ser que não chegou
00:06:36
o tempo atual ele foi extinto no meio do
00:06:38
caminho beleza massa aí a gente entendeu
00:06:41
uma outra coisa importante o grau de
00:06:43
parentesco é estabelecido em função do
00:06:45
número de características em comum como
00:06:48
assim professor a gente tira de lado
00:06:50
aquela ideia lima eliana e reino filo
00:06:53
classe ordem familia gênero espécie isso
00:06:56
para nós agora não é mais importante o
00:06:58
que que é importante o grau de
00:07:00
parentesco evolutivo a gente estabelece
00:07:02
por meio dessas árvores minhas quem é
00:07:04
mais parente de quem e é isso que nos
00:07:06
importa nesse momento agora como que a
00:07:09
gente vai fazer isso primeiro a gente
00:07:11
tem que aprender a interpretar o
00:07:12
cladograma já sabe da linha do tempo
00:07:14
dele você sabe que cada risco é um galho
00:07:17
então você tem que lados então aqui ó
00:07:20
tem um clado que vai dar origem especial
00:07:22
um calado que vai dar origem expressbr
00:07:24
um outro lado que deu origem a todas
00:07:27
essa galera que tem para cá então aqui ó
00:07:29
cada galinho a gente vai chamar de clado
00:07:32
e esses claros se
00:07:33
olá pessoal a partir de nós o que que
00:07:36
são os nossos os pontos vermelhos que eu
00:07:38
destaquei aqui para você só norte cheio
00:07:43
de norte a partir de um nó você tem uma
00:07:45
bifurcação você tem uma cladogênese é a
00:07:48
formação de galhos que se separam esses
00:07:51
nosso pessoal representam para nós é uns
00:07:53
strass comuns aos claros como assim
00:07:56
professor olha só você tem o f e o g
00:08:00
qual que é um ano e central como mais
00:08:02
próximo entre o fg esse ponto aqui tem o
00:08:05
cara mais próximo que tem em comum entre
00:08:07
o fg é esse ponto é o ancestral comum
00:08:10
entre eles agora se a gente pensar em
00:08:12
outro lugar em outro galho d e f e g a
00:08:16
que você tem um grupinho qual que é um
00:08:18
ancestral comum para toda essa galera
00:08:21
o olá pensa um pouco o desce se você
00:08:25
chegar nesse ponto você percebe que a
00:08:26
partir desse ponto surgiu de um e ufmg o
00:08:32
ancestral comum desses quatro
00:08:34
integrantes aqui está nesse ponto aqui
00:08:36
deu os nossos representam a
00:08:38
ancestralidade o ponto em que a gente
00:08:40
tem a origem dos grupos que a gente tá
00:08:43
estudando beleza a gente falar já qual
00:08:46
que é o ponto em comum de todo mundo o
00:08:48
padre todo mundo qual que é o ponto que
00:08:51
está comum para toda essa galera esse
00:08:53
ponto aqui porque professor porque esse
00:08:56
ponto que você tá vendo aqui então é
00:08:58
comum para lá esse ponto que você tá
00:09:01
vendo aqui não é comum para você esse
00:09:03
ponto é comum pro day pro é agora para
00:09:06
todos o ponto como vai ser esse aqui
00:09:08
então os nossos representam um ancestral
00:09:09
comum entre dois ou mais claros que a
00:09:12
gente tá estudando beleza segundo eu fiz
00:09:16
um cisquinho sem azul para vocês são as
00:09:18
características emergentes um risquinho
00:09:20
aqui um risquinho aqui
00:09:21
e aqui outro aqui eu vou dar um exemplo
00:09:22
melhor para vocês o nosso próximo quadro
00:09:25
aqui ó papa beleza o que que são esses
00:09:28
risquinhos características emergentes
00:09:32
dentro dos grupos e a gente em dois
00:09:33
tipos de características importantes
00:09:35
apomorfias e as plesiomorfias o que que
00:09:39
é uma apomorfia professor anota tá
00:09:41
escrito aqui ó é uma característica que
00:09:44
é uma novidade evolutiva vou dar um
00:09:46
exemplo bem simples para vocês uma
00:09:49
mifero uma mifero tem crânio não tem tem
00:09:52
uma mifero tem coluna vertebral não tem
00:09:54
tem um mamífero tem glândulas mamárias
00:09:58
não tem tem qual dessas 3
00:10:01
características crânio coluna vertebral
00:10:03
ou glândulas mamárias é uma novidade
00:10:06
evolutiva dos mamíferos a glândula
00:10:08
mamária a grande novidade para o grupo
00:10:11
não é o crânio porque o crânio já tinha
00:10:13
no peixe o crânio já tinha no anfíbio o
00:10:15
crânio já tinha na av no réptil isso não
00:10:17
é uma novidade a novidade evolutiva é a
00:10:21
pra
00:10:21
a malária é isso que vai definir o grupo
00:10:23
dos mamíferos flores essa característica
00:10:26
como o crânio ea coluna vertebral essas
00:10:28
características gente chama de prédio
00:10:30
humor frias são características nesses
00:10:32
traz estão já ao longo da linhagem
00:10:34
evolutiva às vezes elas homem tá pode
00:10:37
ser que alguma característica dessas uma
00:10:39
por exemplo sei lá a notocorda ao longo
00:10:40
do processo evolutivo pode sumir em
00:10:42
alguns grupos que têm notocorda então
00:10:45
beleza sumiu na gente a notocorda ela tá
00:10:48
só no início do desenvolvimento ela some
00:10:50
ao longo do nosso desenvolvimento
00:10:52
embrionário e na fase adulta não está
00:10:54
presente nem quando você nasce então
00:10:56
gente características que são novidades
00:10:59
evolutivas são chamados de apomorfias e
00:11:02
as características que são antigas a
00:11:04
gente chama de plesiomorfias vamos dar
00:11:06
uma olhada de novo no nosso programa e
00:11:09
depois a gente vai fazer um exemplo
00:11:10
prático para vocês olha só qual que é a
00:11:13
grande novidade evolutiva que a gente
00:11:15
tem no g g a grande novidade evolutiva
00:11:20
11 12
00:11:21
e por fim a do gente agora o gesso a
00:11:24
gente pegar todo o histórico evolutivo
00:11:26
dele ele também vai ter a característica
00:11:28
dessa ele também vai dar característica
00:11:30
6 e também vai ter a cara que deixar
00:11:33
quatro a característica dois a
00:11:35
característica um então longo do
00:11:38
crescimento do desenvolvimento evolutivo
00:11:41
dessa linhagem a gente tem todas essas
00:11:43
características a novidade a 12 todas
00:11:46
essas outras características são antigas
00:11:48
então você tem aqui na 12 uma apomorfia
00:11:51
e na 10 nas 6 a 4 a 2 na um é uma prece
00:11:55
é humor fia foi mais um gelo não tem a
00:11:57
característica nove é uma característica
00:11:59
não compartilhada ele não tem essa
00:12:01
característica ela não tem ele como uma
00:12:04
característica emergente e aí a gente
00:12:05
volta para que ele tá escrito aqui ó o
00:12:07
grau de parentesco entre os seres é
00:12:10
estabelecido em função do número de
00:12:11
características em comum vamos dar uma
00:12:13
olhada no cronograma e depois a gente
00:12:15
vai por exemplo de verdade
00:12:17
e como é que eu sei dizer que o de é
00:12:20
mais próximo do e evolutivamente do que
00:12:22
do seu se a gente olhar no nosso desenho
00:12:25
o de tá bem do ladinho do cê não é
00:12:28
verdade a flor se eles estão do ladinho
00:12:30
eles são muito próximos evolutivamente
00:12:31
cuidado nem sempre o dedo tá mais longe
00:12:34
do ele é professor tá mas isso não sobre
00:12:38
o aspecto evolutivo o que que a gente
00:12:40
tem que levar em consideração o número
00:12:42
de características em comum então a
00:12:44
gente vai estabelecer lado ancestral lá
00:12:46
do início quantas características que o
00:12:49
de tem em comum com você e quantas
00:12:51
características poder tem em comum com o
00:12:53
e e aí a gente vê quem é mais parente de
00:12:56
quem algum lado o seio de tem a
00:12:59
característica tem a característica dois
00:13:02
têm a característica 4 a 3 não acreditar
00:13:05
para outro claro eles não têm a
00:13:07
característica seis porque não sei
00:13:08
porquê
00:13:09
e se você pensa assim ó veio para cá
00:13:12
para chegar no de você tem que passar
00:13:15
pelo seis mas o cê não tem a
00:13:18
característica sei só o seu veio para cá
00:13:22
então a característica 5 dias e já não é
00:13:25
comum entre o senhor dele quantas
00:13:27
características em comum c e d possuem
00:13:30
a1 a2 a4 a partir desse ponto ocorre uma
00:13:37
ramificação que torna as características
00:13:39
não comuns agora vamos pensar que ó
00:13:42
odeio e quantas características eles têm
00:13:44
em comum a característica um a dois a
00:13:48
tem que fazer o caminho até chegar lá no
00:13:49
odeio ele 12467 beleza essas são as
00:13:56
características em comum a partir desse
00:13:58
ponto separa é um ver e compartilham uma
00:14:02
duas três quatro cinco características
00:14:06
em comum agora o meio você
00:14:09
que compartilham uma duas três quem é
00:14:13
mais parente de quem quem compartilha
00:14:15
mais características odeia mais parente
00:14:18
doer do que é você ficou claro gente às
00:14:21
vezes que isso gera uma confusão tá mas
00:14:23
você vai ver que é bem prático a gente
00:14:25
vai dar uns exemplos importantes para
00:14:27
vocês na sequência então fica aí vamos
00:14:30
então dá uma olhada no cladograma que eu
00:14:32
trouxe aqui para vocês o cladograma do
00:14:33
reino animal lembrando né que cladograma
00:14:36
nada mais é do que uma representação
00:14:38
gráfica escrita de uma árvore
00:14:41
filogenética sob o ponto de vista da
00:14:43
cladogênese da separação da bifurcação
00:14:45
que a gente vai dentro em cada ponto de
00:14:48
ancoragem então vamos lá vamos tentar
00:14:50
entender aqui ó o que que a gente tem
00:14:52
representado no quadro gente olha só
00:14:55
primeiro a é isso é o programa do reino
00:14:58
animal para você que já estudou o reino
00:15:01
animal a gente tem uma nove filos
00:15:02
diferentes esse é o estudado dentro do
00:15:04
ensino médio se vê no ensino superior
00:15:06
isso uma complexidade muito maior para
00:15:08
você provavelmente
00:15:09
é tão continua aqui comigo a gente tem o
00:15:12
filo dos poríferos cnidários
00:15:13
platelmintos nematelmintos moluscos
00:15:15
anelídeos artrópodes equinodermos e
00:15:17
cordados no quê que eles diferem entre
00:15:20
si só que é um resumo de todas as aulas
00:15:22
de é um resumo evolutivo de todas
00:15:24
zoologia então vamos entender todos
00:15:27
esses seres a gente vai designar como
00:15:30
animais só que os animais tenham cês
00:15:32
traz ancestrais que vieram da onde a
00:15:35
nesses traz comuns aos protozoários
00:15:37
então coloquei para vocês aqui um ponto
00:15:39
de ancoragem é um ancestral protozoário
00:15:42
agora o que que difere o protozoário do
00:15:44
animal uma característica em particular
00:15:46
a multicelularidade então você tem aqui
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como novidade evolutiva para o grupo
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chamado de animais a multicelularidade
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note que isso é uma apomorfia uma
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novidade evolutiva não dá cada um desses
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caras mas sim para o grupo como um todo
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o reino animal essa grande diferença que
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separa animais de protozoários o fato
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serem
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é só que aí a partir desse ponto aqui
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nós temos dois ramos nós tivemos uma
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cladogênese uma separação a gente vai
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separar os animais em animais que não
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têm tecidos em tecidos com o único
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representante atual os poríferos e os
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caras com tecidos que é todo mundo que
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vai vir na sequência a seguir beleza
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então como tecidos sem tecidos aí temos
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um outro ponto aqui e aí uma nova
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bifurcação essa bifurcação vai separar
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os animais chamados de diblásticos
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aqueles que tem dois folhetos
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embrionários no caso os cnidários e os
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triblásticos toda galera que vem depois
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aí nós temos mais uma cladogênese e mais
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um ponto de bifurcação aí você tem os
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indivíduos que têm tubo digestivo
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completo e a gente inclui aí os
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nematelmintos os moluscos anelídeos
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artrópodes equinodermos e os cordados e
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os caras que têm tubo digestivo
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incompleto eles têm tubo digestivo sim
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igual os cnidários já tinham a cavidade
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digestiva mas é incompleta sem
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bom então você tem aqui o platelminto
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ele é um ser acelomado beleza aí
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continua mais um ponto de bifurcação e
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agora você tem equinodermos e cordados
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para um desses ramos para um desses
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claros e no outro lado nematelminto
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molusco anelídeo e artrópode como que a
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gente separa esses claros qual é o ponto
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de divergência a questão da
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deuterostomia e da protostomia vamos
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lembrar o seguinte ó quando o senhor tem
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boca e anos ele pode formar primeiro a
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boca e depois do anos ou primeiro anos e
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depois da boca quando forma pronto
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primeiro a boca estômago é boca tá
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protostômio você então vai ter um ser
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protostômios e são nematelmintos
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moluscos anelídeos e artrópodes agora
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quando ele forma depois a boca queria
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que primeiro ele formou o anos depois a
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boca the uterus no grego quer dizer
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depois tão depois a boca primeiro anos
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então nós temos todo esse lado aqui com
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os seres deuterostômios então pronto nós
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estamos aqui para cima de
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e vamos para o outro lado aí você
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seguindo a nossa sequência o que que
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separa os nematelmintos moluscos
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anelídeos e dos artrópodes a presença de
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um celoma o nematelminto é um ser
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pseudocelomados eu podia até colocar uma
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flechinha aqui ó pseudoceloma
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nematelmintos são pseudocelomados para
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cá ou para mim a direita nós temos a
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serem celomados um tipo de celoma que a
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gente é uma mesquinhos o celoma que a
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gente inclusive discutir lá nas aulas de
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embriologia aqui não é o caso é um
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celoma que normalmente a
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compartimentalizado a gente vê isso
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muito bem lá nos anelídeos cada
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fragmento do corpo cada anelzinho com o
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celoma próprio então você tem o
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esquizoceloma aqui você tem seres ainda
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sem celular mas são pseudocelomados aí
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você avança muito bem você tem o grupo
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que vai dar origem aos moluscos e um
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outro claro que vai dar origem anelídeos
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e artrópodes aqui você tem os seres
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segmentados qual que é a diferença entre
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anelídeos e artrópodes comparados aos
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molo
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os moluscos não tem segmentação corporal
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notem que a segmentação surgiu depois do
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ponto que vai dar origem aos moluscos
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tão segmentação corporal presente nos
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anelídeos presente nos artrópodes depois
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funções as articulações aqui você tem o
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corpo todo dividido em anéis nos
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anelídeos aqui nos artrópodes também
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existem esses anéis só que ele se fundem
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formando tagmas e eles têm o
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exoesqueleto quitinoso que permite a
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formação de apêndices articulados por
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isso é um chamado de artrópodes como
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fala de acrópole agitação de patas
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articuladas às vezes tem mandíbula
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articulada antenas articuladas asas
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articuladas muitas vezes então a gente
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tá falando de apêndices articulados e aí
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a gente se separou esses caras aqui
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vamos para o outro lado os caras que são
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chamados e deuterostômios junto com a
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deuterostomia que eu já expliquei para
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vocês que é formaram o anos primeiro e
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depois da boca suja e também o seu loma
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um enteroceloma deixa eu passar para cá
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para não atrapalhar a visão de vocês que
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que é o ender o celoma é um celoma
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cavidade
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o grau que ela vai se formar a partir do
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primórdio do intestino uma estrutura
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chamada de arquêntero então aqui a gente
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vai ter um enteroceloma quem que entrou
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celomados só esse claro aqui os outros
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caras até tem celoma até tem uma
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cavidade para guardar suas vísceras mas
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eles não têm enteroceloma tem skins o
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celoma beleza vai avançando vai
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avançando até chegamos a um ponto de
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bifurcação uma cladogênese por um lado
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você tem aqui no der mos com simetria
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radial e para o outro lado você tem os
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cordados que surgem com uma grande
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novidade evolutiva que a notocorda massa
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conseguiu entender organização da
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zoologia agora vou justificar uma coisa
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para vocês porque que cordados e
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equinodermos que é uma estrela do mar
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seu muito mais aparentados do que por
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exemplo cordados por exemplo nós e
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artrópodes como é o caso de um crustáceo
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de uma aranha por que que a gente é mais
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parente de uma estrela do mar do que de
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um
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é porque a gente tem mais
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características em comum com esses seres
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vamos fazer toda a história aqui até
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chegar lá nos equinodermos e cordados
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nós e os equinodermos somos
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multicelulares temos tecidos temos
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triplast a três folhetos embrionários
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temos tubo digestivo completo somos
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deuterostômios e inter o seu llamadas e
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aqui a gente se separa notem que
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equinodermos e cordados um compartilhar
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uma duas três quatro cinco seis
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características em comum se a gente
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pegar um cordado pode ser um mamífero
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como a gente e comparar com o artrópode
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causa do inseto quantas características
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em comum esses seres tem vem para cá
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você tem aqui ó multicelularidade isso
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ocorre em comum entre os dois grupos
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tecidos também vai ter three blastia
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também vai ter tubo digestivo completo
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tudo isso é compartilhado entre os
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artrópodes dos cordados a partir desse
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ponto separou a partir desse ponto você
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não tem mais nada com parte
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e esse ramo vai para um lado e esse ramo
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de cima vai para outra direção então o
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que que tem em comum nos artrópodes e os
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cordados o tubo digestivo completo a
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tribo assistir os tecidos e a
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multicelularidade obviamente
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equinodermos são mais próximos da gente
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do que dos artrópodes beleza entendido
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eu espero que sim guarda essa imagem eu
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vou até sair da frente para você tirar
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um print aí faz isso aí aqui são um
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resumo bem bom tirou beleza então gente
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fica aí que eu tenho um recado final
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para vocês e vamos lá tudo tanto tempo
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eu espero que você tenha gostado dessa
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aula ela foi feito com muito carinho
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aliás todas as aulas são muito bem
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planejadas elaboradas da maneira mais
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didática possível dentro das nossas
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limitações e se você quiser apoiar o
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nosso projeto que visa oferecer todas as
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aulas de biologia no ensino médio para
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todos os estudantes do brasil quem sabe
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de outros locais do mundo é muito
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simples você pode se inscrever no canal
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você pode também dá um like nesse vídeo
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e principalmente compartilhar sala com
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seus
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os seus colegas afinal de contas esse
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conhecimento e conhecimento merece ser
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compartilhado joga aí na rede beleza o
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recado final ainda para vocês dentro em
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breve a gente estará inaugurando a
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biológia nessa biológica você vai
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encontrar resumos mapas mentais a gente
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também tem apostilas específicas para os
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principais vestibulares do brasil e enem
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confere lá daqui uns dias