CARIOLOGIA PARTE 3

00:46:21
https://www.youtube.com/watch?v=6EbVTivGbdc

Résumé

TLDRThe video focuses on the modifying factors of dental caries, which include cultural, socioeconomic, and health-related aspects. It explains how lifestyle habits, access to treatment, and community conditions can influence the development and progression of caries. The terminology related to caries classification is discussed, including active and inactive lesions, as well as primary and secondary caries. The importance of proper diagnosis through clinical and radiographic methods is emphasized, along with the various types of caries, such as rampant and hidden caries. Treatment options for different stages of caries are also covered, highlighting the need for conservative approaches over extraction whenever possible.

A retenir

  • 🦷 Understanding modifying factors is crucial for caries prevention.
  • 📊 Lifestyle habits significantly impact caries development.
  • 💡 Access to treatment can alter the progression of caries.
  • 🔍 Proper diagnosis is essential for effective treatment.
  • 📝 Terminology in caries classification is important for understanding.
  • ⚖️ Conservative treatment is preferred over extraction.
  • 🌍 Community conditions affect overall dental health.
  • 🍏 Dietary choices play a role in caries risk.
  • 🧪 Radiographic methods complement clinical diagnosis.
  • 👶 Early intervention can prevent severe caries in children.

Chronologie

  • 00:00:00 - 00:05:00

    The speaker introduces the topic of modifying factors in dental caries, emphasizing cultural, socioeconomic, health-related, epidemiological, and clinical factors that influence the disease's progression. They highlight the importance of dietary habits and access to treatment in determining susceptibility to dental caries.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    The discussion continues on the complexity of dental caries, noting that it is influenced by the individual's living conditions and community. The speaker stresses that dental health is not solely about the teeth but also about the overall environment and access to healthcare.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Terminology related to dental caries is introduced, including active and inactive carious lesions, white spot lesions, primary and secondary caries, and others. The speaker emphasizes the importance of understanding these terms for classification and diagnosis.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    The speaker explains the characteristics of normal enamel versus abnormal enamel, detailing how to identify healthy enamel through tactile and visual examinations. They differentiate between active and inactive caries based on their appearance and texture.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    The classification of dental caries is further explored, distinguishing between acute and chronic caries, as well as their locations and types. The speaker describes the rapid progression of acute caries and the slower evolution of chronic caries, highlighting their clinical implications.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    The speaker discusses the differences between caries in pits and fissures versus smooth surfaces, noting that smooth surface caries are more preventable and reversible. They also explain the nature of root caries and their development due to gum recession.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    The concept of hidden caries is introduced, which are lesions not visible during clinical examination but detectable through radiographic methods. The speaker also discusses rampant caries, which are multiple active carious lesions, often seen in specific populations.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    The speaker explains the difference between primary and secondary caries, emphasizing that primary caries occur in previously healthy surfaces, while secondary caries develop adjacent to restorations. They also introduce the term residual caries, referring to infected tissue left under restorations.

  • 00:40:00 - 00:46:21

    The diagnostic methods for dental caries are outlined, including clinical and radiographic examinations. The speaker emphasizes the importance of clinical examination as the primary method, with radiographs serving as a complementary tool for diagnosis.

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Carte mentale

Vidéo Q&R

  • What are modifying factors in dental caries?

    Modifying factors include cultural, socioeconomic, health-related, epidemiological, and clinical factors that influence the progression of dental caries.

  • What is the difference between active and inactive caries?

    Active caries are in a state of progression, while inactive caries have stabilized and are not currently progressing.

  • What is rampant caries?

    Rampant caries refers to multiple active carious lesions occurring simultaneously, often due to poor oral hygiene or dietary habits.

  • How is dental caries diagnosed?

    Dental caries is diagnosed through clinical examination and radiographic methods, with clinical examination being the primary method.

  • What are the treatment options for dental caries?

    Treatment options vary based on the stage of caries and can include fluoride therapy, restorations, or extraction in severe cases.

  • What is the significance of lifestyle habits in dental caries?

    Lifestyle habits, such as diet and oral hygiene practices, significantly influence the risk and progression of dental caries.

  • What is the role of access to treatment in dental caries?

    Access to timely and effective dental treatment can prevent the progression of carious lesions.

  • What is the difference between primary and secondary caries?

    Primary caries occur in previously healthy teeth, while secondary caries develop around existing restorations.

  • What is a hidden caries?

    Hidden caries are lesions that are not visible during a clinical examination and are often detected through radiographic imaging.

  • What is the impact of community conditions on dental caries?

    Community conditions, such as access to clean water and healthcare services, play a crucial role in the prevalence of dental caries.

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    e aí
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    olá pessoal voltando então eu nasci
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    estudo da cardiologia a gente viu na
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    parte 2 os fatores determinantes e agora
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    a gente vai ver os fatores modificadores
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    então fatores modificadores nessa como a
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    gente comentou são aqueles que vão
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    modificar o curso da doença para a gente
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    tem fatores culturais fatores
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    socioeconômicos fatores relacionados à
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    saúde geral fatores epidemiológicos e
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    fatores clínicos como assim por exemplo
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    fatores relacionados aos hábitos é claro
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    né gente que hábitos alimentares hábitos
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    culturais hábitos de estilo de vida vão
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    fazer com que a pessoa seja mais
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    predisposta a cárie dentária com que o
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    processo de cárie seja muito mais rápido
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    né seja modificado em pessoas por
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    exemplo que tem uma alimentação muito
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    carinho gênica em pessoas que não tem um
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    estilo de vida é favorável como essas
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    crianças né de escovar
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    a história a presença de algumas doenças
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    também por exemplo diabetes pode deixar
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    a pessoa mais predisposta a carga
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    dentária outra questão é o acesso ao
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    tratamento né gente lembrando que
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    tratamento ele não é previne cárie
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    dentária de tratamento cura cárie
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    dentária o acesso ao tratamento pode
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    deixar a pessoa mais predisposta né se
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    uma pessoa não tem acesso ao tratamento
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    satisfatório as lesões cariosas naquela
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    pessoa podem evoluir de uma maneira mais
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    significativa mais rápida do que se uma
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    pessoa tem esse acesso ao tratamento e
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    se ela consegue ter uma um tratamento
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    mais mais cedo né mais recente não
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    deixando o processo carioso progredir
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    e além também de informações a respeito
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    promoção de saúde né apesar que por
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    exemplo a gente está em belo horizonte
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    quase todas as pessoas têm ou essa
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    informação necessária todo mundo sabe
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    que precisa escovar os dentes que
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    precisa passar fio dental às vezes eles
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    não sabem como né usar direito ou às
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    vezes não tem aquela motivação né que a
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    gente sempre fala que é importante para
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    o processo de prevenção a cárie dentária
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    e esse slides ele é muito interessante
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    porque ele fala o seguinte a cárie
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    dentária é uma doença complexa né então
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    a gente tem que lembrar olha essa frase
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    aqui ó na cárie dentária ela ocorre
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    quando há um desequilíbrio no meio
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    ambiente bucal entretanto é preciso é
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    preciso lembrar que os dentes se
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    encontram em uma boca que pertence ao
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    indivíduo que vive em uma comunidade
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    logo as condições de vida tem um papel
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    importante no desenvolvimento da doença
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    né então a gente tem que tirar o foco
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    apenas do dente apenas a boca e lembrar
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    que essa pessoa convive em uma família
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    que pode ter hábitos que não são hábitos
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    desejáveis né que essa pessoa às vezes
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    nem tem acesso a um tipo de alimentação
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    que seja é satisfatória que às vezes
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    essa pessoa não tem um acesso à água
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    tratada né acesso aos serviços de saúde
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    é
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    e essa pessoa usa medicamentos que vão
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    deixar essa pessoa mais predisposto a
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    cárie dentária tão lembrar que a cárie é
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    uma doença complexa e que não são apenas
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    aqueles fatores determinantes que são
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    responsáveis pela pelo desenvolvimento
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    da doença ok entrando agora na parte da
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    terminologia da cárie dentária uma até
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    passar um marca texto rosa aqui de uma
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    vez né porque vocês vão colocar essa
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    palavra aí no glossário de vocês
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    terminologia tal terminologia é o grupo
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    de termos né de expressões que vão falar
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    para a gente nomear né classificar os
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    processos de cáries dentárias então a
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    gente tem lesão cariosa ativa lesão
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    controlada' ou inativa lesão de mancha
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    branca cárie primária cárie secundária o
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    recorrente karen residual cárie
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    radicular cárie oculta cara rampante
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    cárie de mamadeira
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    a todos esses gente são termos que vocês
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    vão encontrar em provas de concurso e
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    que vão querer dizer para vocês alguma
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    coisa eu preciso classificar cárie
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    daquela pessoa como um tipo só a essa é
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    uma lesão cariosa ativa e aí cedo lesão
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    cariosa ativa ela não pode ser radicular
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    ela não pode ser na raiz não e esses são
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    exemplos né de termos que às vezes uma
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    pessoa pode ter por exemplo uma cárie
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    igual eu devo exemplo é uma cárie ativa
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    radicular não necessariamente somente um
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    desses termos que são usados aí para
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    gente classificar no processo de cárie
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    nos pacientes ok antes disso né antes de
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    entrar nessa classificação vamos
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    relembrar isso aqui que é extremamente
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    importante o esmalte normal ele é um
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    esmalte liso brilhante e sem manchas
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    brancas como assim ele é liso gente
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    então se a gente passa a som
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    o adorando esse esmalte a sonda vai
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    ficar ela vai a gente vai sentir com o
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    nosso tato uma superfície rugosa ou uma
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    superfície lisa se o esmalte estiver
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    normal a gente vai sentir uma superfície
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    lisa beleza e se a gente seca né com a
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    seringa tríplice a superfície do dente
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    que já está limpo né e o esmalte ele
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    está normal a gente vai ver uma
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    superfície brilhante ou uma superfície
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    opaca a gente vai ver uma superfície
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    brilhante se ele estiver normal beleza e
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    se a gente faz uma avaliação clínica né
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    com os nossos olhos mesmo sobre o
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    esmalte se o esmalte ele estiver normal
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    vai ser um esmalte sem manchas brancas
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    ok então coloque aí também essas
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    diferenças né entre o normal e o patton
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    é normal tá o liso ele vai ser diferente
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    de rugoso então o esmalte normal é liso
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    e o esmalte anormal desmineralizada e
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    rugoso o esmalte normal é brilhante o
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    que é o oposto de que de opaco ok
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    é opaco ou fusco é então se a gente seca
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    o dente com a seringa tríplice e a gente
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    vê que a superfície ela está opaca que
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    ela está fosca que ela não está
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    brilhante a gente sabe que o opaco eu
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    fosco é de do esmalte anormal beleza e a
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    gente tem a classificação então entre
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    cárie ativa e cárie inativa é a cárie
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    ativa com o próprio nome diz ela está em
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    atividade ea cárie nativa já não está em
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    atividade já não tem já não está
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    perdendo mais minerais é então uma cárie
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    ativa no esmalte a gente encontra mancha
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    branca opaca e rugosa lembra aqui das
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    duas classificações e na dentina a gente
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    vai ver um tecido amolecido e de
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    coloração marrom clara já se a placa se
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    acabasse a cárie dentária está inativa o
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    esmalte ele vai
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    a tentar aquela mancha branca né porque
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    foi um esmalte que já tive cárie no
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    passado mas ela está inativa então ele
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    vai ter uma cicatriz é a mancha branca
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    então vai ser uma cicatriz do processo
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    de cárie que aquele esmalte cicatriz que
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    aquele esmalte sofreu no passado então
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    ele vai vai estar com uma mancha branca
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    porém como é inativo a mancha branca vai
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    estar lisa e brilhante certo pode até
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    ter um pouco de pigmentação né derivado
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    da principalmente da alimentação durante
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    o momento que o esmalte ele estava por
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    uso né quando a cara estava ativo e a
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    dentina com cárie inativa ela se
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    encontra dura e escurecida ok
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    e vamos lá outra terminologia que que
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    significa lesão de mancha branca né
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    quando a gente fala de lesão de mancha
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    branca lesão de mancha branca é o
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    primeiro sinal visível de uma lesão em
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    esmalte a característica clínica o que
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    como o próprio nome diz é uma mancha
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    branca que é muito opaca como isso aqui
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    né gente então a gente seca essas
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    regiões a gente vai ver aqui também né a
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    gente vai ver que são regiões com que
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    não tem brilho né são regiões opacas
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    porque essa carne está ativa isso aqui
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    gente é bastante controverso né na
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    verdade a gente fala assim que a lesão
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    de mancha branca já é um processo de
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    carne né só não tem cavidade né mas é
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    caro esse é doença cárie é
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    desmineralização ok porém uma
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    desmineralização superficial do esmalte
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    que a gente consegue tratar com a
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    higienização e aplicação tópica de flúor
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    o que é só uma desmineralização gente
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    como que a gente faz para gente reverter
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    o processo de se a gente não coloca
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    substâncias para que a gente é desloca o
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    equilíbrio no sentido do rei então como
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    a higienização e com uma oferta de flu a
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    gente vai conseguir deslocar o
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    equilíbrio para a remineralização e como
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    é uma desmineralização superficial não
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    tem cavidade a gente vai reverter e
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    essas manchas não ficar brilhantes né é
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    inativas mas a cicatriz vai continuar lá
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    né só mesmo com processos restauradores
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    que a gente vai conseguir remover essa
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    cicatriz aí que é a mancha branca beleza
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    então olha lá qual a diferença da cárie
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    ativa para cárie inativa na cárie que tá
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    em atividade ela é uma lesão progressiva
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    e a cárie que está em inatividade
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    e ela é uma lesão controlada e crônica é
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    não é aguda é uma lesão que pode ter
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    sido formada há muitos anos atrás e
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    interrompeu a sua progressão ou ela foi
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    remineralizada né na verdade ela foi
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    realizada e é considerada crônica então
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    então gente isso aqui ó é um exemplo de
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    lesão ativa beleza lesão em atividade
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    agora olha esse tipo de lesões aqui né
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    com a dentina escurecida provavelmente
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    processo carioso paralisado né isso são
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    exemplos de cáries e nativas beleza é
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    isso afeta que eu puxei desde aqui de
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    cima tá
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    oi e aí a gente pode classificar a cárie
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    dentária também quanto a sua evolução
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    quanto à sua localização e quanto ao
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    tipo do processo carioso quanto a sua
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    evolução a cárie dentária ela pode ser
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    classificada como cárie aguda ou crônica
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    quanto à localização ela pode se
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    localizar em fóssulas e fissuras em
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    superfícies lisas ou na raiz cárie
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    radicular né e quanto ao tipo de cárie
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    ela pode ser considerada primária ou
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    secundária vamos ver cada uma dessas aí
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    vamos começar com a cárie aguda né a
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    cara é aguda ela segue um curso clínico
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    de desenvolvimento rápido ok é muitas
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    vezes resulta no comprometimento precoce
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    da polpa dental e em razão da rápida
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    evolução do processo carioso não a
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    formação de dentina a reação
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    o residente no de reação por parte da
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    polpa dental ou seja gente como ela é um
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    processo que acontece de maneira muito
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    rápida nem dá tempo do corpo né fazer o
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    processo de dentina reacionária né que
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    ele processo de defesa formando aqueles
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    tipos de dentina de reparação certo e é
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    muito mais frequente em crianças e em
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    adultos jovens por quê porque os
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    canalículos dentinários nessas pessoas
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    né nessas faixas etárias aí dentes que é
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    erupcionaram há pouco tempo eles têm
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    maior diâmetro eles não tem esclerose e
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    torna essa dentina muito mais permeável
  • 00:13:08
    aos astros então esse tipo de cara aguda
  • 00:13:11
    para chegar no canal né para chegar na
  • 00:13:13
    polpa é muito mais frequente em
  • 00:13:14
    pacientes jovens por causa desses
  • 00:13:16
    parâmetros aqui beleza é
  • 00:13:20
    oi e a cárie aguda frequentemente vai
  • 00:13:24
    promover dor né possui uma coloração
  • 00:13:28
    mais clara e a dentina fica com uma
  • 00:13:32
    consistência mais macia mais feriado
  • 00:13:34
    claro né gente só que tudo é
  • 00:13:35
    característica de um processo rápido né
  • 00:13:38
    é lembrando que a cara é aguda ela é um
  • 00:13:42
    processo rápido então é não vai nem dar
  • 00:13:47
    tempo do tecido cariado aqui absorver
  • 00:13:50
    por exemplo pigmentação dos alimentos é
  • 00:13:53
    ea ou tecido desmineralizado vai estar
  • 00:13:56
    macio e friável né quebradiço não vai
  • 00:13:59
    dar tempo por exemplo de formar aquele
  • 00:14:01
    tipo de dentina esclerótica que é mais
  • 00:14:04
    endurecida certo então essas são as
  • 00:14:06
    características da cárie aguda ea
  • 00:14:09
    crônica né a cara e crônica é uma doença
  • 00:14:12
    que vai ter ao contrário da aguda
  • 00:14:14
    evolução lenta e vai permitir a
  • 00:14:17
    esclerose dos canalículos dentinários
  • 00:14:19
    então
  • 00:14:20
    o baterista vaccari crônica é a gente vê
  • 00:14:23
    essa coloração mais escurecida né é vai
  • 00:14:28
    dar tempo então do organismo promover
  • 00:14:30
    essa dentina de reação essa dentina
  • 00:14:33
    reacionária vai dar tempo desse tecido
  • 00:14:36
    que tá desmineralizado absorver mais
  • 00:14:39
    pigmentos da alimentação então a carne
  • 00:14:42
    vai ficar né o tecido cariado crônico
  • 00:14:45
    vai ficar com essa coloração mais escura
  • 00:14:46
    e a dor não é uma característica comum
  • 00:14:49
    na cara e crônica né ao contrário da
  • 00:14:51
    cara é aguda justamente por ser um
  • 00:14:53
    processo mais lento né tá até escrito
  • 00:14:57
    aqui já e a dentina né como é é
  • 00:15:01
    característica desse tipo de dentina de
  • 00:15:04
    reação ela vai ter uma consistência mais
  • 00:15:06
    dura durante a remoção muitas vezes a
  • 00:15:09
    gente a gente nem precisa remover né
  • 00:15:11
    esses tecidos reacionários aqui é às
  • 00:15:15
    vezes a gente mantém porque é justamente
  • 00:15:18
    o que o corpo um mecanismo de
  • 00:15:20
    e no corpo é contra invasão do processo
  • 00:15:24
    carioso certo a a questão disso aqui é
  • 00:15:27
    porque os processos de adesão se a gente
  • 00:15:31
    for fazer por exemplo uma resina
  • 00:15:34
    composta né nesse dente nem sei se seria
  • 00:15:37
    o indicado aí mas só para dar o exemplo
  • 00:15:39
    os processos de adesão não são
  • 00:15:43
    satisfatórios em nesse tipo de dentina
  • 00:15:47
    esclerótica dentina reacionária beleza
  • 00:15:50
    um porém né a gente tem a questão da
  • 00:15:53
    estética se fosse aqui em dente anterior
  • 00:15:55
    aí a gente fica naquele dilema a gente
  • 00:15:57
    remove ou a gente mantém esse tecido e
  • 00:16:00
    proteção e a estética fica prejudicada
  • 00:16:04
    né então é um dilema
  • 00:16:06
    e vamos passar agora para o estudo da da
  • 00:16:10
    classificação da cárie em relação a
  • 00:16:12
    localização né em relação a localização
  • 00:16:16
    a cárie dentária ela pode ser de
  • 00:16:19
    cicatrículas e fissuras ela pode ser de
  • 00:16:22
    superfície lisa né aqui é uma uma
  • 00:16:25
    superfície lisa né medial ou distal aí
  • 00:16:28
    dos dentes aqui é uma região de sucos né
  • 00:16:31
    de fóssulas e fissuras então pode ser
  • 00:16:34
    superfície lisa de cicatrículas e
  • 00:16:37
    fissuras e pode ser também uma cárie
  • 00:16:39
    radicular né quando acomete aí claro a
  • 00:16:42
    raiz é
  • 00:16:44
    e quais são as diferenças gente de cariz
  • 00:16:47
    de fóssulas e fissuras e cáries de
  • 00:16:49
    superfícies lisas ascaris de fóssulas e
  • 00:16:53
    fissuras são as mais comuns né e se
  • 00:16:56
    localizam aí nas superfícies oclusais de
  • 00:16:58
    molares e pré-molares e nos sulcos na
  • 00:17:01
    superfície linguagem dos dentes
  • 00:17:03
    anteriores né os dentes da frente então
  • 00:17:06
    naqueles naqueles acidentes anatômicos
  • 00:17:09
    que a gente tem na região palatina dos
  • 00:17:12
    dentes anteriores e a cara de
  • 00:17:14
    cicatrículas e fissuras ela tem a
  • 00:17:16
    característica de se desenvolver
  • 00:17:18
    rapidamente já as cáries de superfícies
  • 00:17:22
    lisas elas são localizadas aonde aonde
  • 00:17:25
    tem superfície lisa né no texto cervical
  • 00:17:28
    das superfícies vestibulares e lingual
  • 00:17:30
    de todos os dentes então todas essas
  • 00:17:32
    regiões aqui gente diz de superfície
  • 00:17:36
    lisa principalmente aonde nas proximais
  • 00:17:40
    né na mesial e na distal dos dentes
  • 00:17:44
    quem são os locais mais acometidos por
  • 00:17:47
    cáries de superfícies lisas beleza olha
  • 00:17:51
    só as cáries de superfície lisa é
  • 00:17:54
    importante a gente lembrar que são o
  • 00:17:57
    tipo mais evitável e reversível de cárie
  • 00:18:01
    dentária por quê que elas são tipo mais
  • 00:18:04
    evitável de cárie dentária gente porque
  • 00:18:06
    é muito mais fácil a gente higienizar
  • 00:18:10
    superfície lisa do que superfície de
  • 00:18:14
    cicatrículas e fissuras né superfície
  • 00:18:16
    rugosa então por isso que é o tipo mais
  • 00:18:18
    evitável de cárie dentária né ela tem
  • 00:18:21
    desenvolvimento mais lento justamente
  • 00:18:24
    porque a gente consegue limpar melhor
  • 00:18:27
    esse lugar né e a lesão ela vai se
  • 00:18:29
    iniciar com uma mancha branca onde
  • 00:18:31
    existe bactérias que dissolvem o cálcio
  • 00:18:34
    do esmalte né como ato como toda lesão
  • 00:18:36
    de cara
  • 00:18:37
    e já as cáries radiculares são as cáries
  • 00:18:41
    que acometem claro a raiz né ela vai
  • 00:18:44
    começar a onde a cárie radicular vai
  • 00:18:46
    começar em esmalte não ela vai começar
  • 00:18:49
    no cimento porque não é o cimento que é
  • 00:18:52
    o tecido duro que reveste a dentina da
  • 00:18:55
    raiz então a cárie radicular ela começa
  • 00:18:59
    no cimento quando o eixo se torna
  • 00:19:01
    exposto devido à retração gengival né
  • 00:19:04
    então olha aí exemplos de cáries
  • 00:19:06
    radiculares que aqui nessa foto na
  • 00:19:09
    verdade eu nem sei se secar e mesmo ou
  • 00:19:11
    se é lesões de atuação né mas olha aqui
  • 00:19:16
    um outro exemplo né de cárie radicular
  • 00:19:18
    aqui é caro mesmo né que acometeu o
  • 00:19:21
    superfície articular aí de um dente que
  • 00:19:23
    tava com essa exposição né olha a perda
  • 00:19:26
    óssea aqui e esse dente estava exposto
  • 00:19:29
    ao meio bucal essa região de acidente né
  • 00:19:32
    ou gente olha essa aqui que interessante
  • 00:19:35
    quando a gente viu aquele
  • 00:19:37
    e a gente fez aquela aula sobre como que
  • 00:19:42
    fala os efeitos de perda dentária tá
  • 00:19:46
    dando para ver que essa pessoa perdeu o
  • 00:19:48
    primeiro molar aqui o 46 e esses dentes
  • 00:19:52
    aqui olha migraram para frente né a
  • 00:19:55
    gente viu que um dos efeitos é a
  • 00:19:57
    dificuldade de higienização dessa área
  • 00:20:01
    aqui dessa área radicular né então olha
  • 00:20:05
    isso aqui na prática a pessoa teve
  • 00:20:08
    dificuldade para higienizar essa área
  • 00:20:10
    acumulou placa bacteriana e formou
  • 00:20:13
    processo de carne né no caso aqui ó essa
  • 00:20:17
    carne já até atingir o a polpa com
  • 00:20:20
    certeza essa radiografia olha aqui o
  • 00:20:22
    canal ativo lá com certeza olha aqui ó
  • 00:20:25
    uma desmineralização chegando no canal
  • 00:20:27
    com certeza essa radiografia foi feita
  • 00:20:30
    na verdade para avaliar a dor que esse
  • 00:20:32
    paciente estava sentindo né então a
  • 00:20:35
    importância aí da gente manter
  • 00:20:37
    a todos os dentes e extração é um a
  • 00:20:40
    medida mais radical né para tratamento
  • 00:20:43
    da cárie dentária deve ser feita em
  • 00:20:44
    último caso somente quando não tem outra
  • 00:20:47
    alternativa
  • 00:20:50
    eu vou deixa eu voltar aqui nesse slide
  • 00:20:52
    olha só então a gente viu cáries
  • 00:20:55
    fóssulas e fissuras
  • 00:20:58
    em fóssulas e fissuras cale superfície
  • 00:21:00
    lisa agora vamos ver as cáries a nossa
  • 00:21:03
    gente já viu cárie radicular né e a
  • 00:21:06
    gente vai é ver esse tipo de carne gente
  • 00:21:11
    que é chamado de cárie oculta né então o
  • 00:21:14
    que que é a cárie oculta são as lesões
  • 00:21:17
    em dentina que não são detectadas no
  • 00:21:21
    exame clínico visual então para gente
  • 00:21:24
    encontrar esse tipo de carne gente o que
  • 00:21:27
    o que que a gente precisa lançar mão do
  • 00:21:30
    exame radiográfico né então elas é são
  • 00:21:35
    cáries extensas e desmineralizadas né
  • 00:21:39
    lesão existências desmineralizadas e
  • 00:21:42
    elas são detectadas no exame
  • 00:21:44
    radiográfico como um achado ocasional às
  • 00:21:47
    vezes a gente faz uma radiografia bite
  • 00:21:49
    wing de controle e encontra lesões desse
  • 00:21:55
    tipo aqui gente olha só que no exame
  • 00:21:58
    e a gente não conseguia perceber olha
  • 00:22:00
    essa outra daqui ó e que é no exame
  • 00:22:06
    radiográfico a gente consegue isso é
  • 00:22:08
    chamado de cárie oculta né agora essa
  • 00:22:10
    daqui ó já tem até uma reação aqui do
  • 00:22:13
    periápice uma lesão periapical
  • 00:22:16
    provavelmente esta é a polpa aqui né da
  • 00:22:22
    raiz do dente já está morta né necrótica
  • 00:22:27
    vou até uma cruzinha aqui porque a gente
  • 00:22:31
    vai ter essa reação pela ficar essa
  • 00:22:33
    lesão periapical quando a gente tem
  • 00:22:36
    necrose da polpa dentária ok então essa
  • 00:22:39
    é a cárie oculta e o que que seria essa
  • 00:22:43
    terminologia né de cárie rampante a
  • 00:22:46
    gente precisa lembrar disso aqui cárie
  • 00:22:48
    rampante são cáries que são múltiplas e
  • 00:22:53
    ativas é então são cáries em vários
  • 00:22:57
    dentes
  • 00:22:58
    e aí
  • 00:22:59
    o chupa o azul aqui olha só em vários
  • 00:23:03
    dentes e são todas cáries ativas ok em
  • 00:23:10
    atividade né não são cáries crônicas
  • 00:23:12
    então a gente chama cárie rampante
  • 00:23:14
    nessas situações quais as possibilidades
  • 00:23:17
    que existem de cárie rampante qual qual
  • 00:23:19
    exemplo de cárie rampante que existem
  • 00:23:22
    por exemplo aquela cárie de mamadeira né
  • 00:23:25
    das crianças que ingerem alimentos
  • 00:23:27
    açucarados por muito tempo a mamadeira
  • 00:23:31
    com achocolatados muito açucarados né e
  • 00:23:34
    não tem mais denização bucal
  • 00:23:35
    satisfatória a cárie por radiação né o
  • 00:23:39
    paciente que ele é acometido por
  • 00:23:42
    radioterapia na cabeça em região de
  • 00:23:44
    cabeça e pescoço esse paciente vai ter
  • 00:23:47
    hipossalivação porque a radioterapia ela
  • 00:23:51
    vai prejudicar o funcionamento e por
  • 00:23:54
    salivação vai prejudicar o funcionamento
  • 00:23:59
    no
  • 00:23:59
    e mandou salivares e a gente não viu que
  • 00:24:03
    glândulas salivares que a saliva ela vai
  • 00:24:06
    ser responsável por proteção contra a
  • 00:24:10
    cárie dentária ea gente tem também
  • 00:24:12
    exemplo de cárie rampante cárie por uso
  • 00:24:15
    de drogas né usuários de drogas ilícitas
  • 00:24:17
    muitas vezes não tem aquele cuidado com
  • 00:24:20
    a higienização bucal e eles estão
  • 00:24:22
    predispostos a ao surgimento de várias
  • 00:24:25
    caras né cáries múltiplas e todas ativas
  • 00:24:28
    certo então esses são exemplos aí de
  • 00:24:31
    cárie rampante olha aqui gente a cárie
  • 00:24:34
    de mamadeira né que que significa cárie
  • 00:24:36
    de mamadeira é um tipo de destruição
  • 00:24:38
    dental associada ao íntimo contato de
  • 00:24:41
    líquidos açucarados fermentáveis da
  • 00:24:44
    mamadeira com os elementos dentários
  • 00:24:46
    durante a noite ou dia né principalmente
  • 00:24:48
    durante o sono agora olha que coisa
  • 00:24:51
    interessante eu até coloquei aí no slide
  • 00:24:54
    na apostila de vocês isso aqui taxado né
  • 00:24:58
    riscado
  • 00:24:59
    e a gente pensava que a carne ou
  • 00:25:04
    mamadeira também podia ser prejudicada
  • 00:25:06
    por aleitamento materno gente mas hoje
  • 00:25:10
    em dia isso já não é mais considerado tá
  • 00:25:12
    é tem um trabalho aí do jornal da
  • 00:25:17
    american dental association que fala
  • 00:25:21
    para gente né esclarece para a gente aí
  • 00:25:23
    que o leite materno não causa cárie né
  • 00:25:27
    então eles fizeram uma pesquisa e
  • 00:25:29
    perceberam que é o risco de cárie
  • 00:25:33
    dentária não está aumentado com crianças
  • 00:25:36
    que fazem uso do leite materno então é
  • 00:25:40
    antigamente né a gente costumava muito
  • 00:25:43
    desaconselhar desistimular a mãe
  • 00:25:45
    alimentar a criança né por causa do
  • 00:25:47
    risco de leite de cárie de mamadeira
  • 00:25:50
    então isso hoje em dia caiu por terra
  • 00:25:53
    dentista já não mais desestimula a
  • 00:25:57
    amamentação é
  • 00:25:59
    a materna não tá o foco na
  • 00:26:03
    odontopediatria deve ser o estímulo à
  • 00:26:05
    higiene bucal né com pastas de dente com
  • 00:26:09
    flúor mesmo em crianças claro que na
  • 00:26:11
    quantidade é indicada mas nunca o de
  • 00:26:15
    desestimular a amamentação no peito
  • 00:26:18
    certo
  • 00:26:20
    os outros tipos aí né é a gente já viu
  • 00:26:24
    várias classificações da cara e vamos
  • 00:26:26
    ver em relação ao tipo de cárie cárie
  • 00:26:29
    primária e cárie secundária que que
  • 00:26:32
    seria a cárie primária né a carne
  • 00:26:34
    primária tem início na cicatriculas
  • 00:26:36
    fóssulas e fissuras ou superfícies lisas
  • 00:26:39
    ou raízes de dentes hígidos ok então
  • 00:26:45
    cárie primária associa a um lugar que
  • 00:26:49
    nunca teve carinho antes né por isso que
  • 00:26:51
    é classificada como primária já a cárie
  • 00:26:55
    secundária é o que a gente chama a gente
  • 00:26:58
    popularmente vocês já devem ter ouvido
  • 00:27:00
    falar em infiltração né é como se
  • 00:27:04
    tivesse infiltrado uma restauração né
  • 00:27:09
    então infiltração é o que a gente chama
  • 00:27:11
    de cárie secundária né é uma cárie
  • 00:27:15
    recorrente ou recidivante que voltou né
  • 00:27:18
    ela é detectada em
  • 00:27:20
    uma das margens das restaurações
  • 00:27:22
    conhecida como infiltração né então olha
  • 00:27:27
    lá qual que é a diferença então entre
  • 00:27:30
    cárie primária e cárie secundária ou
  • 00:27:32
    recorrente na cara é primária as lesões
  • 00:27:35
    acometem superfícies que nunca foram
  • 00:27:37
    restauradas já na cárie secundária ou
  • 00:27:40
    recorrente conhecida popularmente como
  • 00:27:43
    infiltração as lesões acometem regiões
  • 00:27:48
    adjacentes né próximas a restaurações
  • 00:27:51
    passam marca-texto rosa aí nessa palavra
  • 00:27:54
    adjacente e acrescenta ela no glossário
  • 00:27:57
    de vocês né porque se cair vocês vão
  • 00:28:00
    saber o que que significa adjacente
  • 00:28:02
    adjacente significa vizinho do lado
  • 00:28:04
    próximo né tá uma cárie secundária são
  • 00:28:08
    lesões que acontecem próximas né
  • 00:28:10
    adjacentes as restaurações beleza olha
  • 00:28:15
    aqui gente exemplo né de cárie
  • 00:28:17
    secundária né infiltração olha aqui
  • 00:28:20
    o centro de baixo de uma restauração a
  • 00:28:23
    gente tem o acometimento processo
  • 00:28:25
    carioso e a gente tem também gente o
  • 00:28:28
    termo cara e residual que que seria isso
  • 00:28:30
    é um tecido desmineralizado e infectado
  • 00:28:34
    que foi deixado no local da lesão
  • 00:28:35
    cariosa previamente a inserção de
  • 00:28:38
    material restaurador ou seja o
  • 00:28:40
    profissional não removeu o tecido
  • 00:28:44
    cariado por completo e aí a gente vai
  • 00:28:46
    ter um processo de cárie residual sob né
  • 00:28:50
    a restauração olha só a palavrinha é sob
  • 00:28:55
    ou sobre é sub que significa abaixo da
  • 00:29:00
    restauração beleza e aí a gente entra na
  • 00:29:05
    parte do diagnóstico da cárie dentária
  • 00:29:08
    que que é diagnóstico a gente dar nome a
  • 00:29:11
    doença do paciente né como que a gente
  • 00:29:14
    sabe que o paciente tem carne a gente
  • 00:29:16
    tem vários métodos para gente fazer o
  • 00:29:19
    diagnóstico para gente
  • 00:29:20
    o que o paciente tem carne né a gente
  • 00:29:23
    tem o método clínico e a gente tem o
  • 00:29:25
    método radiológico é que são os
  • 00:29:28
    principais no exame clínico gente a
  • 00:29:31
    gente vai ter um exame visual e tátil o
  • 00:29:35
    exame visual a gente vai usar tanto é a
  • 00:29:40
    visão direta quanto a visão indireta né
  • 00:29:45
    então no exame visual a gente tem a
  • 00:29:48
    visão direta
  • 00:29:52
    oi e a gente tem também a visão
  • 00:29:56
    a indireta como assim a visão direta a
  • 00:30:02
    gente vê diretamente com os nossos olhos
  • 00:30:05
    né os nossos olhos conseguem enxergar o
  • 00:30:08
    local ea visão e se a gente usa uma
  • 00:30:11
    visão indireta a gente vê indiretamente
  • 00:30:15
    através de que do espelho clínico então
  • 00:30:18
    são regiões que o nosso olho não
  • 00:30:20
    consegue enxergar por exemplo de stall
  • 00:30:24
    do de molares superiores e que a gente
  • 00:30:27
    vai lançar mão do nosso espelho clínico
  • 00:30:29
    para a gente ter essa visão indireta
  • 00:30:31
    beleza e o que que significa exame tátil
  • 00:30:35
    exame tatio a gente vai ver com o nosso
  • 00:30:38
    tato mas como assim a gente vai encostar
  • 00:30:41
    o nosso a nossa mão nosso dedo no dente
  • 00:30:45
    na verdade para a cárie dentária a gente
  • 00:30:48
    lançar mão para fazer o exame tátil da
  • 00:30:50
    nossa sonda exploradora né toda vez que
  • 00:30:53
    a gente passa a sonda em uma superfície
  • 00:30:56
    e o lisa a gente consegue através do
  • 00:30:59
    nosso tato perceber se a superfície está
  • 00:31:02
    rugosa o lisa né por isso que ela chama
  • 00:31:05
    sonda exploradora nela sonda ela vai em
  • 00:31:08
    local que a gente não consegue ir e vai
  • 00:31:10
    explorar esse local para gente e através
  • 00:31:13
    do nosso tato né a gente vai perceber
  • 00:31:16
    vai concluir como que é essa superfície
  • 00:31:20
    aí beleza
  • 00:31:21
    e aí gente aqui é importante a gente
  • 00:31:24
    deve utilizar preferencialmente as
  • 00:31:26
    costas da sonda né a gente não deve
  • 00:31:28
    fazer força com a sonda quando a gente
  • 00:31:31
    vai fazer essa exploração porque às
  • 00:31:34
    vezes tem um tecido que está em processo
  • 00:31:36
    de remineralização e aí a gente vai com
  • 00:31:40
    força lá nesse tecido e a gente é
  • 00:31:43
    atrapalha né esse processo aí de
  • 00:31:45
    remineralização certo e aí a gente tem
  • 00:31:50
    né como método de diagnóstico da cárie o
  • 00:31:52
    exame clínico ea gente tem o exame
  • 00:31:54
    radiológico também o gente é sempre
  • 00:31:57
    importante é sempre bom a gente lembrar
  • 00:32:00
    que o exame radiológico ele é um exame
  • 00:32:03
    complementar o que que é uma coisa
  • 00:32:06
    complementar é uma coisa que vai ajudar
  • 00:32:10
    né que vai complementar uma outra para
  • 00:32:13
    que a gente chegue ao diagnóstico então
  • 00:32:16
    o exame radiológico é um exame
  • 00:32:18
    complementar ao exame clínico certo
  • 00:32:21
    bom então não tem aquela história de que
  • 00:32:24
    o paciente chega no consultório não é
  • 00:32:28
    feito nenhum exame clínico e o
  • 00:32:31
    profissional pede o raio x bite-wing né
  • 00:32:36
    sempre gente na semiologia a ordem é um
  • 00:32:39
    exame clínico e se você não conseguiu
  • 00:32:43
    chegar ao diagnóstico o exame clínico aí
  • 00:32:46
    sim que você lança mão dos exames
  • 00:32:48
    complementares tá muitas vezes a gente
  • 00:32:50
    vê na ordem oposta né paciente chega na
  • 00:32:54
    clínica e o profissional antes de
  • 00:32:57
    avaliar antes de saber como que é o
  • 00:32:59
    paciente já pede um exame radiográfico
  • 00:33:02
    não é uma radiografia bite wing ou até
  • 00:33:04
    uma panorâmica então lembra que o exame
  • 00:33:07
    radiológico é um exame complementar
  • 00:33:09
    certo é através do exame radiográfico a
  • 00:33:13
    gente vai né avaliar por radiografias
  • 00:33:17
    intra-orais ou intrabucais ea
  • 00:33:19
    radiografia de eleição para o
  • 00:33:21
    diagnóstico
  • 00:33:21
    oi lari é a radiografia interproximal
  • 00:33:24
    isso aqui tem que passar um marca texto
  • 00:33:27
    e saber para sempre né então toda vez
  • 00:33:31
    que a gente fala em diagnóstico de cárie
  • 00:33:34
    dentária a gente tem que lembrar que o
  • 00:33:37
    exame complementar de escolha é a
  • 00:33:40
    radiografia bite wing ou interproximal
  • 00:33:43
    que é essa daqui né olha aqui olha
  • 00:33:45
    processo de desmineralização aqui esse
  • 00:33:49
    aqui nem se fala né aqui também tem uma
  • 00:33:51
    desmineralizar sozinha ok
  • 00:33:55
    o e pessoal existem também outros
  • 00:33:59
    métodos de diagnóstico da cárie dentária
  • 00:34:02
    né que são menos utilizados mas é
  • 00:34:05
    preciso você saberem porque pode ser que
  • 00:34:08
    cai em concurso né sempre o que a gente
  • 00:34:11
    chama de patrão ouro né que é o melhor
  • 00:34:14
    método de alguma coisa para cárie
  • 00:34:18
    dentária o padrão-ouro é o exame clínico
  • 00:34:20
    e o exame radiográfico mas existem né
  • 00:34:23
    outros tipos de um método de diagnóstico
  • 00:34:24
    também esses métodos às vezes tem
  • 00:34:27
    algumas falhas por isso que eles não são
  • 00:34:29
    usados assim com muita frequência mas
  • 00:34:31
    tem por exemplo método de resistência
  • 00:34:33
    elétrica né da medição da resistência
  • 00:34:35
    elétrica que vai explorar a propriedade
  • 00:34:38
    do tecido cariado e vai medir né através
  • 00:34:42
    da condutividade elétrica do tecido se é
  • 00:34:46
    esse tecido tá com cárie ou não existe
  • 00:34:49
    também o metro da transiluminação né que
  • 00:34:52
    é emitida uma luz através dos dentes
  • 00:34:55
    bom e quando tem a presença de lesão a
  • 00:34:58
    intensidade da luz ela fica modificada
  • 00:35:00
    né então você bate a luz assim ainda
  • 00:35:02
    terminado o dente e aonde tiver uma
  • 00:35:05
    transmissão diferente de luz você vai
  • 00:35:08
    desconfiar ali daquela região certo
  • 00:35:11
    outros tipos de métodos de diagnóstico
  • 00:35:13
    esse aqui a gente usa muito também que é
  • 00:35:16
    o método de separação temporária dos
  • 00:35:17
    dentes a gente usa aqueles elásticos
  • 00:35:20
    ortodônticos né um separador ortodôntico
  • 00:35:22
    porque às vezes mesmo com a radiografia
  • 00:35:25
    a gente não consegue ter certeza é de
  • 00:35:28
    cariz interdentais né entre um dente e o
  • 00:35:32
    outro na mesial ou na distal então a
  • 00:35:35
    gente usa esse elástico né a gente
  • 00:35:37
    separa temporariamente os dentes então
  • 00:35:41
    interdental para gente isso aqui é usado
  • 00:35:44
    em suspeita de cárie interdental é ou na
  • 00:35:47
    mesial não textual então a gente faz o
  • 00:35:50
    uso desses elástico separa
  • 00:35:51
    temporariamente e a gente consegue ter
  • 00:35:53
    um exame clínico ali atrás
  • 00:35:55
    e são direto indireto e uma sondagem
  • 00:35:58
    melhor para que a gente faça o
  • 00:36:00
    diagnóstico da cárie dentária é bem
  • 00:36:02
    cômodo né porque essa esse elástico
  • 00:36:05
    ortodôntico incomoda bastante certo
  • 00:36:09
    outros tipos de métodos de diagnóstico é
  • 00:36:12
    através de corantes né detectores de
  • 00:36:14
    carne muitas vezes é a fucsina mesmo ou
  • 00:36:18
    a eritrosina é que a gente usa para
  • 00:36:24
    curar né e auxiliar na visualização do
  • 00:36:27
    da do esmalte outra dentina que está
  • 00:36:30
    contaminado certo não é muito utilizado
  • 00:36:33
    também é tô lembrando que o padrão-ouro
  • 00:36:35
    é o exame clínico e radiográfico existe
  • 00:36:39
    gente também um aparelho se não me
  • 00:36:41
    engano ele é até daquela marca kavo que
  • 00:36:44
    é chamado de diagnodent né é um laser
  • 00:36:47
    que atravessa esse laser é só
  • 00:36:50
    identificados regiões em que tenha áreas
  • 00:36:53
    de desmineralização né porém
  • 00:36:55
    e ele apresenta muitos resultados
  • 00:36:57
    falso-positivos então por esse por essa
  • 00:37:01
    razão gente de nem sempre a gente tem um
  • 00:37:03
    método confiável né a gente possa fazer
  • 00:37:06
    o diagnóstico da cárie por isso que o
  • 00:37:08
    clínico e o radiográfico é o método
  • 00:37:11
    padrão ouro né o método mais confiável
  • 00:37:13
    para que a gente faça esse diagnóstico
  • 00:37:15
    da cárie dentária ok
  • 00:37:18
    e é dentro ainda do diagnóstico da cárie
  • 00:37:21
    dentária a gente estuda quais que são os
  • 00:37:24
    sintomas lembrando que sintomas são
  • 00:37:29
    os objetivos opa errei sintomas são
  • 00:37:35
    subjetivos ou seja sintoma é aquilo que
  • 00:37:39
    o paciente sente e que ele vai falar
  • 00:37:43
    para a gente é tão o profissional não
  • 00:37:45
    consegue comprovar um sintoma né é o
  • 00:37:50
    principal sintoma da cárie dentária é a
  • 00:37:53
    dor né que paciente vai relatar então as
  • 00:37:57
    cáries em esmalte elas geralmente são
  • 00:37:59
    indolores mas elas provocam um pouco de
  • 00:38:02
    dificuldade para mastigar né a gente tem
  • 00:38:04
    retenção de alimento aí na cavidade já a
  • 00:38:08
    cárie em dentina aí sim o paciente já
  • 00:38:11
    começa a sentir dor e aí gente a gente
  • 00:38:13
    tem dois tipos de dores que a gente
  • 00:38:17
    precisa identificar a gente tem a dor
  • 00:38:20
    que a gente chama de nós vamos colocar
  • 00:38:22
    aqui em cima dor
  • 00:38:25
    e a gente tem dor do tipo provocada
  • 00:38:32
    oi e a gente tem dor do tipo espontânea
  • 00:38:36
    e qual que é a diferença de uma para
  • 00:38:39
    outra a dor provocada
  • 00:38:43
    e é aquela dor que a dor provocada é
  • 00:38:48
    aquela dor que o paciente vai sentir
  • 00:38:50
    apenas quando ele provoca provoca com
  • 00:38:53
    que com alimento doce com a mastigação
  • 00:38:57
    certo então esse a dor provocada agora a
  • 00:39:00
    dor que é chamada de espontânea ela vem
  • 00:39:04
    sozinha o paciente não precisa provocar
  • 00:39:07
    né o dente para que ele sinta dor então
  • 00:39:10
    é que ela dou sozinha essa dor aqui
  • 00:39:13
    gente ela é geralmente ela indica
  • 00:39:17
    envolvimento pulpar quando a carne já
  • 00:39:20
    envolveu a polpa né já danificou a polpa
  • 00:39:23
    de maneira irreversível certo então olha
  • 00:39:26
    aqui a dor provocada ela geralmente
  • 00:39:29
    indica reversibilidade do processo você
  • 00:39:33
    pode tratar de maneira mais conservadora
  • 00:39:35
    não precisa remover a polpa dentária né
  • 00:39:38
    agora dor espontânea geralmente ela
  • 00:39:42
    indica e
  • 00:39:43
    a visibilidade do processo ou seja a
  • 00:39:46
    inflamação da polpa foi tão severa que
  • 00:39:49
    você tem que remover aquela pouco como
  • 00:39:51
    que remove pouca mesmo através do ti né
  • 00:39:55
    tratamento endodôntico ok geralmente
  • 00:39:59
    essa dor espontânea a gente o paciente
  • 00:40:01
    sente a dor ao se deitar né então é
  • 00:40:04
    aquela que ele fala que tava dormindo e
  • 00:40:07
    acordou de dor que não dormiu a noite
  • 00:40:09
    inteira que a dor costuma chegar de
  • 00:40:11
    noite quando ele vai dormir né agora se
  • 00:40:14
    tem necrose da polpa a dor do dente
  • 00:40:17
    césar né aí quando é croze da polpa
  • 00:40:21
    oi gente é a pouco então aqui vai morrer
  • 00:40:26
    né e aí o que chega a doer vou colocar
  • 00:40:30
    de preto aqui para vocês verem que a
  • 00:40:32
    polpa morreu né que ela necrosou é o que
  • 00:40:36
    chega doer já não é mais o dente né mais
  • 00:40:40
    um osso a região periapical por quê
  • 00:40:43
    porque vão ser lançados aqui substâncias
  • 00:40:47
    da necrose através do forame apical né e
  • 00:40:51
    o nosso corpo vai reagir com isso aqui
  • 00:40:53
    formando uma lesão periapical né aí
  • 00:40:56
    agora o osso sim que vai doer o dente
  • 00:40:58
    mesmo já não dói a polpa do dente já não
  • 00:41:01
    dói mais que ela tá morta né krótka né
  • 00:41:03
    então é por isso que eu paciente às
  • 00:41:05
    vezes sente dor quando a gente pressiona
  • 00:41:07
    esse dente pressiona com o dedo ou com o
  • 00:41:09
    cabo do espelho né a gente bate aqui
  • 00:41:12
    assim com o cabo do espelho que chama
  • 00:41:14
    teste de percussão e o paciente vai
  • 00:41:17
    sentir dor por quê porque a esse a
  • 00:41:21
    estação
  • 00:41:21
    o filho vai fazer uma percussão e esse
  • 00:41:25
    bater né do espelho que a gente vai
  • 00:41:27
    fazer vai comprimir o osso lá embaixo
  • 00:41:30
    aonde tá doendo certo então no caso da
  • 00:41:33
    necrose a dor do dente se essa porém a
  • 00:41:37
    gente tem dor do da região periapical aí
  • 00:41:40
    ou se ligamento ele ou se ligamento
  • 00:41:43
    periodontal ok
  • 00:41:45
    e esse slide aqui eu coloquei aí para
  • 00:41:48
    vocês né na apostila ele é extremamente
  • 00:41:51
    importante porque ele fala da progressão
  • 00:41:54
    da cárie dentária né então tudo começa
  • 00:41:57
    com uma desmineralização do esmalte se
  • 00:42:00
    essa desmineralização não for revertida
  • 00:42:03
    a gente vai progredir para uma mancha
  • 00:42:05
    branca e se não for tratada vai
  • 00:42:07
    progredir para uma cavidade envolvendo
  • 00:42:10
    esmalte que se permanecer vai progredir
  • 00:42:13
    para uma cavidade envolvendo defina que
  • 00:42:16
    se progredir vai ter um envolvimento
  • 00:42:18
    pulpar podendo chegar até a perda
  • 00:42:22
    dentária né olha essa isso aqui ó a
  • 00:42:26
    gente tem possibilidade de paralisar
  • 00:42:28
    esse processo em qualquer uma dessas
  • 00:42:31
    fases né a não ser que já tenha né aí
  • 00:42:34
    termina por aqui ó isso aqui se o dente
  • 00:42:37
    já tiver um comprometimento muito grande
  • 00:42:39
    né a cara e chegou à forca por exemplo
  • 00:42:42
    aí a gente não tem como paralisar mas dá
  • 00:42:45
    15 para cima a gente tem como paralisar
  • 00:42:48
    esse processo sem precisar extrair o
  • 00:42:51
    dente né esse outro slide aqui fala
  • 00:42:54
    sobre o tratamento né que cada um merece
  • 00:42:56
    então a única o único que ele só tem a
  • 00:43:01
    possibilidade de fazer exodontia é
  • 00:43:04
    quando a cara e chega a ter mais de uma
  • 00:43:09
    desmineralização tão severa que a pessoa
  • 00:43:11
    perde o dente mesmo né então o
  • 00:43:13
    tratamento indicado é exodontia se tem
  • 00:43:17
    uma lesão de mancha branca gente qual
  • 00:43:20
    que é o tratamento indicado com a flor
  • 00:43:22
    terapia com aumento da oferta de flor
  • 00:43:24
    gente consegue reverter lesão de mancha
  • 00:43:26
    branca né e se for uma uma cavitação
  • 00:43:29
    envolvendo o esmalte às vezes a gente
  • 00:43:33
    consegue reverter também com flúor
  • 00:43:35
    terapia por enchem cavidade é sempre uma
  • 00:43:39
    um fator modificador para o acúmulo de
  • 00:43:42
    placa é então dente que tem uma casa
  • 00:43:45
    e ele vai ter uma maior propensão
  • 00:43:48
    acumular placa bacteriana então por isso
  • 00:43:51
    que muitas vezes a gente precisa
  • 00:43:52
    restaurar porque mesmo que o paciente
  • 00:43:55
    tente escovar cavitações envolvendo é
  • 00:43:57
    que esmalte aliás vai acabar acumulando
  • 00:44:00
    placa bacteriana ea presença de placa
  • 00:44:03
    bacteriana vai fazer com que continue
  • 00:44:08
    processo de desmineralização né
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    gravidade envolvendo dentina quais são
  • 00:44:13
    os tratamentos indicados a restauração e
  • 00:44:16
    muitas vezes se for muito profunda né a
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    gente precisa fazer o capeamento seja
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    ele direto seja ele e indireto e se a
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    cavidade envolver polpa né a gente
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    precisa fazer ainda ou não tia ou
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    dependendo é exodontia aí eu sempre faço
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    aquela pergunta polêmica ex odontia né e
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    extração é um tipo de tratamento para
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    cárie dentária é gente é um tipo de
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    tratamento para cárie dentária mas
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    tô falando que é o tratamento mais
  • 00:44:47
    conservador que é o tratamento de
  • 00:44:50
    escolha para cárie dentária não é o
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    tratamento é mutilador né é um
  • 00:44:56
    tratamento radical se a pessoa por
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    exemplo tem cárie dentária dá para fazer
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    um canal mas a pessoa óptica pela
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    extração é um tratamento né você vai
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    estar eliminando a cara ali mas você vai
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    estar eliminando de uma maneira menos
  • 00:45:11
    conservadora de uma maneira radical de
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    uma maneira que não deve ser de uma
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    maneira que vai trazer problemas para o
  • 00:45:17
    paciente no futuro mas muitas vezes o
  • 00:45:20
    paciente prefere isso né é claro que eu
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    não tô falando aqui que a gente faz tudo
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    que eu paciente quer né claro que a
  • 00:45:27
    gente entra com o nosso papel né de
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    profissionais de saúde bucal explicando
  • 00:45:32
    para ele as consequências dessa
  • 00:45:35
    exodontia quando não deveria ter sido
  • 00:45:37
    realizada né mas muitas vezes a gente se
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    esbarra com problemas do sistema público
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    de saúde né a 1
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    o pão de tratamento em determinados
  • 00:45:47
    casos que o sistema público de saúde vai
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    oferecer para o paciente é a exodontia
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    então o paciente vai optar né sem mesmo
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    sem ter opção pela exodontia ciente de
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    todos os problemas que podem causar mas
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    ele não tem outra outro recurso no seu
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    serviço público né então são questões
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    filosóficas aí para gente pensar ok
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    vamos terminar mais essa parte aqui e aí
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    depois a gente recomeça na terceira
  • 00:46:18
    parte de cardiologia um abraço
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