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o Olá eu sou o professor Marcelo já fiz
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um card da disciplina de oftalmologia da
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Faculdade de Medicina da Universidade
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Federal Fluminense e hoje o assunto da
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nossa aula vai ser a retinopatia
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diabética
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e me falando de um modo resumido né a
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diabetes mellitus ela pode ser definida
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como uma desordem no metabolismo de
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glicose por isso essência de insulina
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secretada pelo pâncreas levando ao
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estado de hiperglicemia Existem algumas
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classificações do diabetes né a gente
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vai utilizar essa aqui que é uma das
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mais clássicas né é o diabetes pode ser
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dividido em tipo um seria o Diabetes
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infanto-juvenil aonde existe uma
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ausência global de insulina no organismo
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também conhecido como diabetes
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insulino-dependente porque desde as
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fases mais precoces costuma ser
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necessário o uso de suliano seu
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tratamento existe também o tipo 2 o do
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adulto né que é que se caracteriza por
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ter uma de pressão parcial de insulina
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no organismo e também é chamada
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conhecida como diabetes
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não-insulino-dependente onde o
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tratamento Inicial se dá com o uso de
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hipoglicemiantes orais que costumam ter
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uma boa em
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e no início do tratamento né é o
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Diabetes também está associado a algumas
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lesões sistêmicas né dependendo da
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hiperglicemia crônica aí tem uma
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associação com hipertensão arterial
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sistêmica também com perfil lipídico
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alguns fatores genéticos influindo
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também no seu curso a é o problema do
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diabetes ao longo dos do tempo né a
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longo prazo é as complicações que ele
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vai ocasionar no organismo né então
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existem complicações neurológicas
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complicações comissões renal né lesões
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isquêmicas principalmente nas
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extremidades no início no
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desenvolvimento do seu quadro e também
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complicações oculares que são focos
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dessa aula de hoje
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e na ou não pouquinho da parte de
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tecnologia né alguns dados da
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Organização Mundial de Saúde né no mundo
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é a estimativa da população global no
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ano 2000 era um dia aproximadamente 6
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bilhões de pessoas né e havia uma
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Estimativa de que haveriam 38 milhões de
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cegos no mundo a países industrializados
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e países desenvolvidos Às vezes tem
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algumas diferenças entre as suas
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principais causas de cegueira está é por
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exemplo nos países desenvolvidos a
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catarata anda é importante causa de
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cegueira sendo que a catarata é uma
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causa de cegueira reversível enquanto a
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gente não pode ser diabético glaucoma de
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Nossa macular que são causas hoje em dia
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mais importante nos países envolvidos
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são causas de cegueira ser irreversíveis
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né acredita-se que possam haver até 30
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milhões de indivíduos cegos no mundo
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devido a retina pode ser diabética sendo
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que 70 porcento desses indivíduos têm
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mais de 50 anos de idade
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é tanto é como um pouquinho da
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fisiopatogenia nós mandou esse discado
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né o kit inicial das lesões da região
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pode ser diabética são exatamente os
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capilares tá é existe um produto de
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finais da série de coisas ele
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colonização sobre as proteínas né e um
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acúmulo de sorbitol nessas estruturas
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exatamente por essa hiperglicemia que
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vai ocasionar uma degeneração celular né
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então entre as alterações nesse a gente
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vai ter um espessamento da lona da
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membrana basal e capilares EA gente vai
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ter também a morte dessas estruturas
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chamadas pericitos que ficam aqui por
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fora dos capilares e estão envolvidas na
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sua contratilidade também na as trocas
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que os capilares fazem
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e é internos na retina né O que a gente
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vai observar nos capilares né é a
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formação desses microaneurismas né
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dessas dilatações aqui como a gente pode
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ver nessas imagens de histologia Tais à
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frente por essa lesão das suas
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estruturas dos capilares a falando aqui
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no outro esquema para tentar
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exemplificar melhor né onde a gente tem
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uma arteríola vela e os capilares né é o
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que que acontece na microangiopatia
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diabética precoce né a gente tem
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oclusões aqui né porque você tem um
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espessamento da membrana basal você tem
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lesões das células endoteliais dos
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capilares né com alteração das hemácias
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e perda da sua elasticidade né ocasião
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do mar moles hemorragia vamos assim
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existe também o aumento da adesividade
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plaquetária né a formação aqui dois mil
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com aneurismas com extravasamento do
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volume plasmático também influenciado
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pela perda dos perecidos Como já
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mencionado anteriormente A então aqui no
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micro partiu diabética
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e a gente ver aqui já a presença desses
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micro aneurismas a e nos casos onde a
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doença avança né Aonde tem uma ritmo
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para tia diabética mas avançadas
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alterações morfológicas tem a presença
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dos aneurismas alguns maiores e algumas
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áreas aqui onde a gente vê de má
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perfusão nos capilares na diz que mídia
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antes é um dos métodos existentes na
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oftalmologia para examinar então para
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documentar a retinopatia diabética né
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Sem dúvida nenhuma retinografia é um dos
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mais importantes a gente cenografia
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assim de modo lei vamos ver uma foto do
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fundo do olho da retina tá e a
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retinografia fluorescente ela obtida
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através do uso de alguns filtros né a
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durante o exame da da região grafia e
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também com a ingestão de um corante né
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na veia chamado a fluoresceína por isso
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o nome de retinografia fluorescente ela
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é útil para avaliar a gente não pode ser
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diabética não proliferativa e também a
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proliferativa né na questão de
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e hemorragias retinianas existe um
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efeito de bloqueio a floresta ainda não
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chega naquela região Então ela fica
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vamos ver mais escurecida não fica tão
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florescente com a gente vê esses vasos
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aqui que ainda estão normais né e os
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microaneurismas vão aparecer no exame de
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retinografia como esses pontos e p
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fluorecente é o edema de retina né vai
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aparecer também como essas áreas
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hiperfluorescentes tá e o Mares térmica
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diz que é minha da retina onde o corante
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não vai chegar são áreas Ipu
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fluorescente tá que ficam mais escuras e
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como aqui as mácula forma que exatamente
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por não ter uma irrigação vascular
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também fica e por fluorescente no exame
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tá falando um pouquinho traçando um
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quadro né da do desenvolvimento da
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retina pode ser diabética né Como
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funciona essa fisiopatogenia né que a
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gente tem o quadro Inicial onde
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basicamente que se encontra alterado no
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paciente EA presença de uma
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hiperglicemia é Compass
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o tempo na retina vão acontecer
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alterações metabólicas celulares que
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enfim permanecendo o não tratamento da
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doença né ou maximal controle vão levar
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a parte vascular alterações patológicas
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de tecido da retina a e depois começa as
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alterações iniciais da rede na partida
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diabética principalmente modo não
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proliferativo que Como evoluir dessas
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lesões podem ocorrer alterações
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avançadas que já são a gente não para
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tia diabética proliferativa e por fim
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caso elas ainda assim progridem não
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sejam tratadas a gente chega nas
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complicações tardias oculares da rede
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não pode ser diabética tá E é isso que a
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gente vai começar a explorar agora essas
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diferenciações daqui para frente tá é
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algo muito importante também termos de
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quadro clínico né são os fatores de
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riscos né aqui são as siglas de diversos
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estudos populacionais a feitos né sobre
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diabetes e retinopatia e tá e a gente se
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vê que existem alguns fatores de risco
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os cães para progressão dessas lesões
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oculares e desenvolvimento da
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retinopathy e suas consequências da
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eventual seguir né o controle metabólico
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importantíssimo fator de risco a gente
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sempre recomenda o melhor controle
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possível da glicemia né o tempo de
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evolução da doença também quanto mais
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tempo o paciente a portadora a gente não
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fatia maior a probabilidade de ele já
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desenvolver alguma lesão hipertensão
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arterial sistêmica tem alguma relação
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assim como o tabagismo a gravidez onde
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pode haver uma piora do quadro a
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nefropatia algumas questões genéticas tá
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E até a presença se é um diabetes tipo 1
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tipo 2 também interfere nessa essa
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chance de surgimento das lesões e sua
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progressão
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bom então aqui Existem algumas
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classificações né a gente vai utilizar
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essa do estudo at RS Tá eu vou tentar
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passar uma por uma bem devagar com vocês
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Tá retinopatia diabética e está uma
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forma não proliferativa primeiro né na
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classificação de retina pode ser
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diabética não proliferativa muito leve
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seria a presença de um a dois
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micro-organismos e ambos os olhos tá
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e aqui ó quatro no total para a gente
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ver aqui ó são bem discretos aqui nessas
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imagens e o a presença de um outro micro
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aneurisma tá aqui a gente vê que já tem
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algum eles o da tu também tá quando a
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gente passa para gente miopatia
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diabética a pior zumba para ver melhor a
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presença de Sininho com aneurisma uma
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outra ti abdução alterações bem
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discretas no início
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é né e e por isso é muito importante no
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screening a gente fazer a biomicroscopia
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do fundo de olho com detalhes com
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cuidado exatamente para procurar a
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presença de advogados ou de algum micro
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aneurisma como a gente vê aqui nesse
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fundo de olho tá a outra aqui em baixo
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tá tem que procurar com calma para ver
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se realmente tem alguma lesão ou não E
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aí quando a gente faz a geografia região
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gracinha florescente né fica mais fácil
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de visualizar esses micro aneurismas
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como a gente ver aqui todos esses
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pontilhados tá que são pontos
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normalmente mais hiper fluorescente
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Oi e a tia só para a gente ver uma
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retinografia né normal sem a ingestão do
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corante né sem nenhum filtro vamos ver
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especial onde a gente vê de parece Tem
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um micro-organismo aqui algum outro dia
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né Para Sempre poucos microrganismos e
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quando a gente faz os exames no mesmo
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paciente como ele mostra para a gente
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muito mais microaneurismas do que a
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gente imaginava que talvez aqui só por
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essa imagem estaria um presente tá então
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essa importância desse exame na rede não
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pode ser diabética mas evidencia melhor
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o quadro atual para gente passando para
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retinopatia diabética não proliferativa
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leve e a gente tem a presença de
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múltiplos micro aneurismas e o
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hemorragias intracranianas em menos de
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quatro quadrantes para então aqui a
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demora as outras hemorragias tá Entra
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retinianas alguns microaneurismas faça
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as alterações e as menores tá E nessa
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classificação quando o paciente chega
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nesse estágio ele tem uma chance
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e por cento de vôlei para retinopatia
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diabética proliferativa durante um ano
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em um ano tá e quinze por cento de
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chance desenvolver a região para tirar
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diabética proliferativa e até cinco anos
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pode significar bem atento EA partir
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desses sinais já mas precoces da
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retinopatia
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e na as hemorragias entra retinianas né
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na retinopatia diabética Elas têm essas
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formas mais arredondadas mais esse como
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um borrão de tinta tá e podem ser assim
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também um pouco mais difusas e
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O que é passando para retinopatia
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diabética não proliferativa moderada né
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a gente vai ter me com aneurismas ou
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hemorragias intracranianas leves ou
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moderadas em quatro quadrantes na então
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a gente divide o fundo de olho em 4 em
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cada um dos quatro quadrantes até a
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presença demokron aneurismas e
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hemorragias intracranianas ou a presença
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de Irma em pelo menos um quadrante no
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próximo slide eu vou explicar para vocês
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o que são as dias mas tá é diante desse
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dessa classificação isso já hindus na
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como prognóstico acarreta né como uma
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chance de três por cento de risco para o
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desenvolvimento de retina empatia
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diabética proliferativa e um ano a sendo
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esse risco em cinco anos de 27 por cento
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de chance de desenvolver a região partir
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a proliferativa a as minhas mas são
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anormalidades microvasculares intra
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retinianas tá nada mais são do que
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chance que se formam entre as arteríolas
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e as vendas
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é exatamente por causa da isquemia a pra
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gente tem que uma identificação de uma
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imagem do aspecto delas no fundo de olho
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aí basta uma delas e um quadrante para
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gente chegar já nessa classificação de
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resto não pode ser diabética não
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proliferativa tá a outra lesão que vai
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surgir com o passar do tempo é o
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ingurgitamento venoso tá são esses vasos
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vamos dizer esses ingurgitamentos aqui
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ou esses vasos em aspecto de salsicha né
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salsichoide a e da nossa uma progressão
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do processo vascular isquêmico tá
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Oi e aí a gente chega na classificação
00:13:22
de retina quarto tia diabética não
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proliferativa grave tá onde a gente vai
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ter micro aneurismas e o hemorragias
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intracranianas já graves em quatro
00:13:31
quadrantes ou a presença do
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ingurgitamento venoso em dois quadrantes
00:13:36
e irmãs em pelo menos um quadrante a
00:13:39
importante é uma associação ou as
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hemorragias graves nos quatro quadrantes
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com microneurolise Mas ou a presença de
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ingurgitamento venoso em pelo menos dois
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quadrantes e uma irmã e pelo menos um
00:13:51
quadrante tá quando a gente chega aqui
00:13:53
um medicamento genoso tá e irmãs a
00:13:57
presença das hemorragias a isso denota
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como fator prognóstico o risco de quinze
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por cento desenvolvimento de rede não
00:14:04
pode ser diabética proliferativa e um
00:14:06
ano que já um alto risco também e 56 por
00:14:10
cento de chance desenvolvimento da
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retina para tia proliferativa nos
00:14:13
próximos cinco anos
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Oi e aí a gente chega na classificação
00:14:19
de retina partilha diabética não
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proliferativa muito grave tá onde a
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gente tem duas ou mais características
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da rede na partilha diabética não
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proliferativa grave A então só
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recordando aqui para vocês a gente vai
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ter o ingurgitamento em dois quadrantes
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né ou irmã em um quadrante ou as micro
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hemorragias nos quatro quadrantes o que
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a gente mandar a regra 421 Então a gente
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tem que ter um duas dessas 3
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características tá para fazer a
00:14:50
classificação de resina pode ser
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diabética muito grave a o prognóstico é
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de 45 porcento dos movimentos região
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pode ser diabética proliferativa em até
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um ano e setenta e dois por cento de
00:15:01
chance de ouvir a região pode ser
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diabética proliferativa nos próximos
00:15:05
cinco anos para esses pacientes já a
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classificação da retinopatia não
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proliferativa muito grave antes Aqui são
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outras alterações
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Oi tá aqui a gente pode ter no quadro
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clínico da retina partida diabética
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proliferativa né esses aqui são exatos
00:15:22
duros a e costumam ter bónus um pouco
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mais bem definidos e denotam o edema
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crônico de retina né com depósito de
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substâncias ali a lesões circinadas
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começa aqui que vão se formar meio que
00:15:37
em círculos né e a presença também aqui
00:15:40
de alguns advogados moles né que são
00:15:42
essas lesões vamos assim com bordos não
00:15:45
tão bem definidas né então e da nota na
00:15:48
verdade a ruptura de axônios né gerando
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acúmulo de detritos nessa região tá
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Esses são os dados móveis e
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e existe também pelo WhatsApp é cima
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classificação importante que o edema de
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mácula edema macular clinicamente
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significativo tá E ele é baseado em
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alguns critérios que a gente observa
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durante o exame de biomicroscopia da
00:16:12
mácula tá avaliação da mácula a lâmpada
00:16:15
de fenda com uma leite de para fazer o
00:16:17
sabiam microscopia a E aí ele é baseada
00:16:20
em nenhum dos três critérios né então
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você tem uns pensamento retiniano dentro
00:16:24
de 500 micrômetros do centro da mácula
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como a gente vê aqui onde parte desse de
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matar nessa região tá a presença de
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exudatos dentro de 500 micrômetros do
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centro da marca um associado algumas
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pensamento retiniano que não
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necessariamente vai pegar essa mesma
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região onde tiver aqui nesse exemplo
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seus dhatus e os pensamento tá com os
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pensamentos que tinhamos de uma área do
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disco óptico né que são 1.500 micrômetro
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somar e descobre que nós vamos o que
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seria o tamanho do disco tá ou maior
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E sendo que parte desses pensamento vai
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estar dentro de um diâmetro de disco do
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centro da marca Então esse diâmetro aqui
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tá representada aqui parte de sedema
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aqui que a maior do que 1.500
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micrômetros tá dentro dessa região então
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qualquer uma dessas três condições que
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caracterizam a Delma macular
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clinicamente significativa a passando
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para a forma a proliferativa as
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classificações na então a gente na
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retina parecia diabetes diabética
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proliferativa leve né onde a gente tem
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Manel vascularização retiniana menor que
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zero ponto cinco de tamanho do que área
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de disco óptico nenhum mais quadrantes a
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que a gente já começa a ver alguns
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sinais essa nova atualização
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e a gente não pode ser diabética
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proliferativa moderada a gente tem o
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Manel vaco fiscalização Extra né fora do
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disco maior não quiser o ponto cinco de
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área de skar o nham Mas quadrantes ou o
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Manel vascularização de disco óptico um
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pouco menor 025 a 0.33 de área de disco
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tá
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o solicitem uma foto aqui né não isso a
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gente consegue ver exatamente aqui já as
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áreas de neovascularização quando a
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gente passa para retinopatia diabética
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proliferativa de alto risco né é o Manel
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novas coisas são de disco ou retiniana
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maior do que zero ponto cinco Diário de
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disco associada à presença de alguma
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hemorragia vitra ou uma hemorragia para
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retiniana e o uma hemorragia retiniana
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que eu misturar Essa era maior do que um
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disco óptico A então que a gente só viu
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Manuel Vaz cores ação sobre o disco tá
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nessas duas fotos aqui uma nova as
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coisas são Extra né fora do disco né
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e aqui a presença das hemorragias para
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retiniana seu aspecto que elas podem ter
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tá só hemorragias que estão anteriores a
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retina ou no vítreo
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Oi e a gente chega aqui na rede não para
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tia diabética proliferativa avançada né
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onde a gente tem um fundo parcialmente
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obscurecido por hemorragia vítrea
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associada a um descolamento da retina
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que afeta a região da máquina então que
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a gente só tem uma área de fibrose de
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tração que leva um descolamento da
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retina é que uma hemorragia vítrea
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importante obscurecendo o Polo posterior
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nem tanto
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e aqui mais algumas imagens de
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descolamento de retina na envolvendo a
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região da mácula Power uma hemorragia
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vítrea importante para que a gente tem
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um aspecto Aldemar retinografias sem
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nenhum uso de corantes da retinopatia
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diabética proliferativa avance ali ver
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toda essa área aqui de na vascularização
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sobre o disco né e na retinografia aqui
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né a retinografia fluorescente é só com
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filtro América né onde a gente consegue
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observar melhor aqui a presença desse
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jennel vasos numerosos sobre o disco
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óptico ainda também tá sem o corante tá
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assim a fluoresceína
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bom então existe uma classificação
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internacional também para retinopatia
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diabética um pouco mais simples né a
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gente pode classificar o paciente
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aparentemente sem retinopatia diabética
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gente não pode ser diabética não
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proliferativa levam desistem a presença
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de micro aneurismas retinopatia
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diabética não proliferativa moderada
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onde a gente tem mais do que
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microaneurismas mas menos sinais do que
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uma retina pode ser diabética não
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proliferativa Severa né E a gente não
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pode ser diabética não proliferativa
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tiver é caracterizada pela presença de
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mais de 20 vinte hemorragias retinianas
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em cada um dos seus quatro quadrantes
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além de ingurgitamento venoso em dois ou
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mais quadrante e irmãs né aquelas
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anormalidades microvasculares intra
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retinianas proeminentes em um ou mais
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quadrante a e depois ela pula já para a
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gente não pode ser diabética
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proliferativa onde a gente tem um anel
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vascularização seja do disco de uma área
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fora do disco na retina associado
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a associada não e ou junto uma
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hemorragia vítrea para retiniana para
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uma classificação um pouco mais simples
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e como que a gente trata a retinopatia
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diabética né é a retinopatia diabética
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pressão a gente que a gente vai tratar
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são as proliferativa sou contém alguma
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edema macular né a gente usa laser tá e
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o laser vai vai a gente vai fazer o que
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a gente vai queimar vai provocar uma
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lesão térmica mesmo né mas áreas onde a
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alma esqueminha exatamente por aqui as
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suas Ares Não continue liberando fatores
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que estimulem o crescimento vascular tá
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então assim o desenvolvimento dos
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neovasos de uma forma simplificada de
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ensinar porque devido a área de as áreas
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de isquemia da retina existe um estimula
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a liberação de a gente que estimulam a
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formação de novos vá de novos vasos
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naginal vasos E aí ao fazer essa lesão
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dessas áreas isquêmicas com laser a
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gente diminui a produção
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as cores estimulantes de crescimento de
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vasos sanguíneos de crescimento
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industrial a é outra forma de tratamento
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que não está representado aqui no slide
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são e injeções intravítreas de
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substâncias anti-vegf né que são os
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fatores de estímulo para o crescimento o
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vascular a Industrial né E quando a
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gente tem algumas hemorragias vítreas
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também e também o descolamento de retina
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a gente tem que participar a gente tem
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que partir né uma alternativa cirúrgica
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que é vitrectomia tá então aqui é o
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exame o aspecto no fundo de olho tá E
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aqui para representado de perfil que
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seria onde estarão as lesões né então
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hemorragias vítreas então hemorragias
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que estão dentro desse vídeo que é uma
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espécie de um gel que preenche a câmera
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posterior do olho tá as hemorragias para
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retinianas elas elas estão aqui logo
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acima da retina e aqui tá destacado em
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amarelo que seria retina tá bom
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é só no caso fazer hemorragias e algum
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descolamento alguma atração da retina a
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gente precisa fazer uma abordagem
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cirúrgica do paciente tá aqui a gente já
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tem um descolamento da retina né a gente
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vê a retina sendo tracionada aqui pelo
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pelo sinal vaso por assistir fibrosa que
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uma outra hemorragia para retiniana tá
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então a gente vai ter a retina ainda tá
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colada e nessa região aqui já tem um
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descolamento tá que necessita de uma
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abordagem cirúrgica que a vitrectomia
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aqui também a mostrando um exemplo de
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uma descolamento em pontina que ele
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chama aqui onde essa parte da retina tá
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descolada essa tinha a gente ver Esse
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aspecto aqui no exame de fundo de olho
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tá
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é bem era isso que eu tinha para
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conversar com vocês hoje a sempre
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importante lembrar de vocês tendo
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oportunidade entrar lá no site do in the
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wolf para avaliar ao no curso porque a
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gente sempre busca fazer um
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aperfeiçoamento a melhor hora de todo o
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conteúdo baseado nessas avaliações Muito
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obrigado a todos aí
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E aí
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E aí
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E aí
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E aí