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Muita gente tem características psicológicas
parecidas com as dos próprios pais, como ser muito
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bagunceiro, tagarela ou tímido. Será que esse tipo
de semelhança com os pais resulta principalmente
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de uma influência genética, da criação que
eles proporcionaram ou das duas coisas?
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Eu sou André, tenho um doutorado em psicologia
e hoje, com a ajuda do amigo e psicólogo Victor
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Keller, vou falar sobre a área conhecida
como genética comportamental, além da relação
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complexa que existe entre genes e ambiente
que resulta nas particularidades de cada um.
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Se você achou interessante o tema de hoje,
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A genética comportamental é a área na qual se
investiga a influência dos genes e do ambiente
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no comportamento. Cientistas dessa área têm
nos ajudado a entender cada vez melhor como
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genes e fatores ambientais explicam parte
das diferenças psicológicas entre as pessoas.
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No passado, ideias eugenistas sobre a
relação entre genes e comportamentos
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foram usadas para justificar a discriminação
de alguns grupos. Hoje em dia, esse assunto
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vem sendo estudado de forma científica e sem
justificar qualquer tipo de discriminação.
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Existem diferentes formas de descobrir o quanto
que os genes explicam de uma característica
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psicológica e o quanto que o ambiente explica
melhor. A forma mais comum é comparando as
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características de gêmeos idênticos e fraternos.
Gêmeos idênticos compartilham 100% dos seus DNAs,
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enquanto que gêmeos fraternos, em torno de
50%. Ao compará-los, os cientistas podem
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analisar o quanto que compartilhar dos mesmos
genes se traduz em semelhanças psicológicas.
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Se uma certa característica, como
ser alguém que fala bastante,
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for muito influenciada pelos genes, então
gêmeos idênticos deveriam ser bem mais parecidos
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entre si nesse aspecto do que gêmeos fraternos.
Já se um comportamento não for tão impactado pelos
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genes, mas sim pelo ambiente no qual a pessoa
se desenvolveu, então gêmeos idênticos deveriam
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ser tão parecidos entre si quanto os fraternos.
Pesquisadores já fizeram estudos com milhares
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de gêmeos idênticos e fraternos nos quais
coletavam informações sobre seus comportamentos,
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traços de personalidades, preferências
ou capacidades cognitivas, por exemplo.
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Uma das maiores descobertas já feitas a partir
desses estudos é a de que praticamente todas as
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características psicológicas dos seres humanos
são influenciadas, em algum nível, pelos genes.
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Esse fato já foi constatado tantas vezes
por pesquisadores diferentes e em diversas
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culturas que ficou conhecido como a lei
da genética comportamental. Ela se aplica
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a coisas tão variadas quanto a personalidade,
a inteligência, a saúde mental e o bem estar,
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sendo que até crenças políticas e a
religiosidade também entram nessa lista.
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É claro que algumas características, como
essas últimas, possuem uma influência muito
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maior do ambiente do que outras. Inclusive, os
estudos dessa área permitem estimar o quanto
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de cada característica é melhor explicado
por fatores genéticos ou ambientais.
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Para a grande maioria das características
estudadas até hoje, de 30 a 50% da variação
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nelas pode ser atribuida a fatores
genéticos. Isso também quer dizer que,
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para várias características, o ambiente
é o fator mais influente quando comparado
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aos genes, só que mesmo nos casos onde
o ambiente é o fator mais importante,
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é comum que os genes tenham uma
influencia considerável e vice-versa.
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Além de comparar irmãos gêmeos, cientistas
da genética comportamental também já
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conduziram diferentes estudos nos
quais compararam características
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de irmãos adotivos e outros familiares.
Semelhanças psicológicas entre irmãos adotivos
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estariam muito mais relacionadas com efeitos do
ambiente no qual se desenvolveram, algo conhecido
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na área como influência do ambiente compartilhado.
O ambiente compartilhado pode incluir coisas tão
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variadas quanto a maneira pela qual
os irmãos foram educados pelos pais,
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o que eles costumavam comer e a condição
socioeconômica da família, por exemplo.
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Já o ambiente não compartilhado inclui tudo
aquilo que é diferente na vida dos irmãos,
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como as suas interações com amigos,
professores, vizinhos e até acontecimentos
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aleatórios e específicos na vida de cada um deles.
Diferente do que muitos imaginam, as pesquisas
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sugerem que o ambiente não compartilhado é
bem mais influente do que o compartilhado.
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Isso não significa que a criação dos pais
não é importante, mas sim que as experiências
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mais impactantes no desenvolvimento
desses irmãos tendem a ser específicas
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para cada um e não compartilhadas entre eles.
Até porque, mesmo que 2 irmãos adotivos sejam
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criados pelos mesmos pais ou cuidadores, isso
não quer dizer que a interação entre eles e cada
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um dos irmãos será perfeitamente idêntica. Como
cada irmão terá as suas particularidades, isso
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pode provocar reações diferentes nos pais, sendo
que isso também se aplica para irmãos gêmeos.
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As pesquisas na genética comportamental vem nos
ensinando bastante sobre a relação entre genes,
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ambiente e nossas características
psicológicas, mas, como todo tipo
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de pesquisa, elas têm limitações e é importante
entender o que essas pesquisas não nos dizem.
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Elas não nos dizem, por exemplo, que
características com um alto componente
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genético não podem ser alteradas ou não são
influenciáveis pelo aprendizado. O que muitos
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desses estudos demonstram é que certas
diferenças no comportamento das pessoas
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são melhor explicadas por diferenças entre
seus genes do que por diferenças no ambiente.
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Mesmo características muito influenciadas pelos
genes podem se modificar. Algumas delas serão
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mais fáceis de mudar do que outras, sendo
que essa facilidade dependerá de cada pessoa
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e do ambiente no qual ela vive.
Certas influências do ambiente
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podem ser especialmente impactantes nas
características psicológicas de alguém,
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como aquelas resultantes da psicoterapia ou de uma
experiência traumática. Viver esse tipo de coisa
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pode causar mudanças duradouras na personalidade
de alguém, seja para uma direção ou outra.
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Como os genes e o ambiente são frequentemente
comparados na genética comportamental em termos
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das suas influências relativas,
isso pode passar a impressão de
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que elas são 2 coisas independentes,
mas sabemos que isso não é verdade.
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Genes se expressam em certos ambientes.
Por exemplo, uma criança que não tenha
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acesso a uma alimentação minimamente
adequada no contexto em que vive não
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expressará os seus genes da maneira esperada
e sofrerá prejuízos no seu desenvolvimento.
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Já a influência que o ambiente terá em alguém
depende dos seus genes. A aprendizagem,
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por exemplo, resulta de alterações cerebrais,
sendo que o DNA é importante não só na
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formação inicial do cérebro, mas também na
regulação do seu funcionamento posterior.
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Ainda resta entender melhor como exatamente
certos genes afetam as nossas características
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psicológicas. Graças a avanços recentes
na tecnologia de sequenciamento genético,
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esse tipo de pergunta começou a ser respondida.
Estudos de sequenciamento genético feitos
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com milhares de pessoas demonstraram que não
existe um único gene que afeta uma determinada
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característica psicológica, como um gene da
inteligência ou da depressão. Geralmente,
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é o funcionamento conjunto de milhares de
genes que influenciará nessas características,
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sendo que o efeito de cada gene tende a ser
muito pequeno quando analisado isoladamente.
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Os genes e o ambiente também podem
afetar as nossas mentes através de
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outros processos bem complexos, como aqueles
estudados no campo da epigenética, mas esse
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é um assunto para outro vídeo. Se quiser saber
mais sobre esse assunto, comenta aqui embaixo.
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Da próxima vez que você ouvir alguém falar
que existe um gene específico responsável
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por determinar uma característica psicológica,
desconfie. As chances são grandes de que não
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seja exatamente isso, já que esse tipo de
influência geralmente envolvem vários genes.
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Para entender o ser humano da forma mais ampla e
completa possível, não podemos deixar de lado os
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genes e nem o ambiente. O que tem ficado cada vez
mais claro graças à genética comportamental é que
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esses dois fatores estão intimamente interligados.
Entender melhor como essas duas coisas interagem
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é um caminho muito promissor para aprendermos
mais sobre a nossa espécie e sobre nós mesmos.
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Se a relação entre genes e o ambiente é algo
que também te interessa, então não deixa de
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conferir o meu livro que acabou de ser lançado,
o "Ser humano: Manual do usuário - As origens,
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os desejos e o sentido da existência
humana". Você pode comprá-lo no link
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que está aqui embaixo, na descrição do vídeo.
Dentre os vários assuntos que eu abordo no livro,
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um que teve destaque foi a evolução da nossa
espécie. Eu expliquei como genes e culturas foram
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capazes de afetar os rumos da nossa espécie até
os dias de hoje, então, se esse tipode assunto te
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deixa curioso, confere lá o meu livro!
Muito obrigado a todos vocês que fazem
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parte do programa de apoiadores do Minutos
Psíquicos. Vocês são uma grande motivação
00:08:55
para a gente continuar fazendo vídeos aqui no
YouTube, e se você gosta do nosso trabalho,
00:08:59
mas ainda não é um apoiador, clique em "SEJA
MEMBRO" aqui embaixo para saber quais são os
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benefícios exclusivos que a gente oferece em
troca do seu apoio. Agora também é possível
00:09:06
fazer uma doação direta para o canal através de um
pix e o QR code para fazer isso está aqui na tela.
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Hoje falamos sobre a área conhecida
como genética comportamental.
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Descrevemos algumas das principais desobertas
feitas nessa área, como genes interagem
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com ambientes para influenciar nas nossas
características psicológicas e como o avanço
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da tecnologia tem nos permitido entender essa
relação de uma forma ainda mais profunda.
00:09:33
O que você achou do assunto que abordamos
hoje? Se gostou, clique no joinha,
00:09:37
inscreva-se no canal, comente aqui
embaixo a sua opinião e clique no
00:09:40
sininho! Um bom complemento ao vídeo de
hoje é o que a gente fez sobre os genes.
