Nitrogenados em alerta com conflito no Oriente Médio

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https://www.youtube.com/watch?v=ERUw7mbc-nk

Sintesi

TLDRO vídeo aborda os efeitos do conflito entre Israel e Irã no mercado de fertilizantes, com foco na ureia, essencial para a agricultura brasileira. Renato Françoso, consultor de gerenciamento de risco, destaca que o Irã é um grande exportador de ureia e que a instabilidade na região pode impactar o fornecimento e os preços. O Brasil, que depende fortemente de importações de fertilizantes, já enfrenta preocupações com a alta dos preços. Apesar de não haver previsão de desabastecimento, os agricultores devem se preparar para custos mais altos na próxima safra, monitorando o mercado e considerando alternativas de fertilizantes.

Punti di forza

  • 🌍 O conflito entre Israel e Irã afeta o mercado de fertilizantes.
  • 💧 O Irã é responsável por 9% da exportação mundial de ureia.
  • 📈 O Brasil depende de 85% de importações de fertilizantes.
  • ⚠️ A instabilidade pode levar a aumentos de preços.
  • 🔍 Produtores devem monitorar o mercado de fertilizantes.
  • 🚢 O estreito de Ormuz é uma rota crucial para o escoamento.
  • 💡 Alternativas de fertilizantes devem ser consideradas.
  • 📅 Preços de fertilizantes devem ser mais altos na próxima safra.
  • 🤔 Não há previsão de desabastecimento, mas atenção é necessária.
  • 👩‍🌾 Consultar agrônomos é essencial para decisões sobre fertilizantes.

Linea temporale

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    O vídeo discute os impactos dos conflitos geopolíticos, especialmente o bombardeio de Israel ao Irã, no mercado de commodities agrícolas, com foco na ureia, um fertilizante crucial para o Brasil. Renato Françoso, consultor de gerenciamento de risco, destaca que o Irã é responsável por uma parte significativa da exportação mundial de ureia, e a instabilidade na região pode afetar o fornecimento e os preços desse insumo, levando os produtores a ficarem cautelosos em suas compras.

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    Françoso menciona que, apesar da preocupação com a escassez, não há previsão de desabastecimento imediato no Brasil, embora os preços possam aumentar. Ele também discute a possibilidade de substituição da ureia por sulfato, que, embora mais barato, não é tão eficiente. O especialista sugere que os produtores devem considerar a gestão de custos e a possibilidade de reduzir a demanda por fertilizantes, especialmente em relação ao fósforo, enquanto a situação do mercado continua a evoluir.

Mappa mentale

Video Domande e Risposte

  • Qual é o impacto do conflito Israel-Irã no fornecimento de ureia?

    O conflito pode afetar o fornecimento de ureia, já que o Irã é um grande exportador e a instabilidade pode levar a aumentos de preços.

  • O Brasil depende de fertilizantes importados?

    Sim, o Brasil depende de 85% de importações para fertilizantes, especialmente ureia.

  • O que é o estreito de Ormuz?

    É uma rota crucial para o escoamento de petróleo e fertilizantes do Oriente Médio.

  • Haverá desabastecimento de fertilizantes no Brasil?

    Até o momento, não há previsão de desabastecimento, mas os preços devem aumentar.

  • Como os produtores podem se preparar para os aumentos de preços?

    Os produtores devem monitorar o mercado e considerar alternativas de fertilizantes.

  • Qual é a diferença entre ureia e sulfato?

    A ureia tem um teor de nitrogênio mais alto (45-46%) em comparação ao sulfato (21-23%).

  • O que os produtores devem fazer se não compraram fertilizantes ainda?

    Devem ficar atentos ao mercado, pois os preços podem subir rapidamente.

  • Qual é a previsão para os preços de fertilizantes na próxima safra?

    Os preços devem ser mais altos, especialmente para ureia.

  • O que os agricultores devem considerar ao reduzir a demanda por fertilizantes?

    Devem consultar agrônomos e avaliar as condições do solo e histórico de cultivo.

  • Como a guerra pode afetar o mercado de fertilizantes?

    A escalada do conflito pode levar a interrupções no fornecimento e aumento de preços.

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    Olha, nós temos trazido aqui na
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    Agricultura BR os efeitos, né, dos
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    conflitos geopolíticos que existem e
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    como que eles agem e influenciam
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    principalmente o mercado de commodities
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    agrícolas. No caso desse conflito mais
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    novo, mais recente, que é o o bombardeio
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    de Israel sobre o Irã, e aparentemente
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    uma baixa capacidade do Irã de ter ali
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    algum tipo de reação, apesar de também
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    ter atuado contra Israel e Irã também
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    ter mostrado-se eh disponível para uma
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    conversação pedindo já a suspensão
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    desses bombardeios, né? né? Fogo, acabar
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    com o fogo que tá acontecendo dentro do
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    Irã. Uma das preocupações, ele tá em
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    torno do fornecimento de nitrogenados,
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    já que se trata de uma região produtora
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    e o Brasil é um grande dependente deste
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    tipo de produto, em especial ureia. Para
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    falar a respeito deste tema e também
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    quais outros desdobramentos podem
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    influenciar a agricultura nacional, nós
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    vamos conversar agora ao vivo pela
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    internet com Renato Françoso. Ele que é
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    consultor de gerenciamento de risco da
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    Stonex e participa conosco ao vivo pela
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    internet aqui no Agricultura BR no canal
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    do boi. Eh, Renato, obrigado pela
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    participação. A primeira pergunta é
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    direta. O quanto que esse conflito
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    militar entre Israel e Irã pode afetar o
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    fornecimento deste tipo de insumo? Boa
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    tarde, seja bem-vindo.
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    Boa tarde, Fabiana. Boa tarde a todos,
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    né? Eh, essa é a principal pergunta, né?
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    Eh, hoje o Oriente Médio, de uma maneira
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    geral, ele representa é 20 milhões de
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    toneladas. A gente tá falando de 37% da
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    exportação mundial de Ureia, tá? Mas
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    especificamente, quando a gente
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    destrinche um pouquinho esse material, a
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    gente vai pro Irã. E aí o Irã é
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    responsável por 5 milhões de toneladas
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    de exportação,
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    a grosso modo, eh pelo menos esse foi o
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    dado do ano passado, tá? Eh, esse volume
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    é muito representativo, a gente tá
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    falando de 9% da exportação mundial de
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    de ureia, né? Eh, o Brasil é totalmente
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    dependente desse produto, de exportação
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    desse produto, né? De uma man complexo
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    NPK a gente depende 85% de importação.
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    Então, nós estamos totalmente dependendo
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    dependente desse mercado externo, né? E
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    esse conflito eh entre Israel e Irã, até
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    o momento teve já repercussões aqui pro
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    Brasil, né? a gente tem as listas sendo
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    tiradas quando a gente fala de
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    vendedores de mercado. Então, o pessoal
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    não tá disposto mesmo porque os preços
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    já estão sofrendo, né? Eh, o principal
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    sempre quando tem algum movimento,
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    alguma guerra, algum impacto desse
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    tamanho, eh, o principal movimento das
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    empresas vendedoras de mercado é retirar
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    a lista realmente para entender esse
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    movimento. E eles estão muito certos em
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    fazer isso, né? Eh, também porque o
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    mercado trabalha com custo de reposição.
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    Que que é isso? os preços que são
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    trabalhados são os atuais, né? São os de
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    agora. Então o preço eh subiu na ponta a
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    gente já tem essa repercussão e é
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    exatamente isso que nós estamos vendo,
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    né? Então, por toda essa importância
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    desse do Oriente Médio, eh a gente já
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    tem uma repercussão na ponta e já tem os
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    produtores aí eh mais reciosos agora.
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    Então, quem ainda não comprou, pensando
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    até num movimento de eh para safra agora
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    que se inicia em setembro, eh tem que
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    ficar realmente de eh prestando muita
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    atenção, porque eh essa guerra, né,
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    dependendo do desenvolvimento dela,
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    quanto tempo vai ficar, esses preços
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    podem ter uma manutenção a patamares
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    mais altos, tá?
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    Ah, Israel, ele domina um canal, agora
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    me me fugiu o nome, mas um canal onde
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    você tem um um importante escoamento não
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    só de produtores de petróleo, né? E o
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    Irã, no caso o Irã que domina esse
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    canal, o Irã, além de ser um grande
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    produtor de petróleo, acho que 4 5% do
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    petróleo do mundo é iraniano, ele escoa
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    não só petróleo, mas também esse tipo de
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    produto de outros países produtores.
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    você falou a respeito do aqui o produtor
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    rural que não fez a aquisição ainda
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    desse tipo de produto, mesmo esse que já
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    fez, há riscos em relação a
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    fornecimento, pensando que daqui até
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    setembro é muito pouco tempo.
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    Muito bem colocado, Fabiano. É o
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    estreito de Ormuso, eu acabei não
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    comentando sobre ele. Eh, esse é
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    realmente um grande risco, né? é o
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    estreito de Ormus. Ele é é uma rota
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    utilizada para escoamento e nitrogenado,
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    passa todo mundo por ali, vamos dizer
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    assim, de uma maneira geral, do Oriente
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    Médio, né? Então, todo o volume escoado
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    é por ali e realmente eh ele é
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    controlado pelos ruitis, que são, eh,
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    vamos dizer, uma facção aí do Oriente
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    Médio, né, a grosso modo, tá? Eh, e se
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    eles eventualmente fizerem algum
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    movimento, eh, se essa a guerra tiver
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    uma escalada maior, eh, tiver problema,
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    o aumentar realmente as tensões da
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    guerra, eh, esse pode ser um grande
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    problema, porque não só o Irã deixa de
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    de exportar, mas também os outros
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    países, que, como eu mencionei, é 20
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    milhões de toneladas, né? Então, nós
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    estamos tirando eh um gigantesco
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    produtor aí, exportador de ureia do
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    mercado, né? Eh, questão de
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    abastecimento,
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    eh, nas importações que nós temos até
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    agora, e aí eu falo de janeiro, maio,
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    deixa eu pegar até o dado aqui para
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    minha colinha, tá? Eh, nós temos,
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    importamos 2.1 milhões de toneladas de
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    ureia, tá? Eh, o principal fornecedor
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    nesse ano tá sendo a Nigéria, em segundo
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    lugar o Qatar. terceiro a Rússia, tá?
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    Eh, mais ou menos 670.000 paraa Nigéria,
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    300.000 pro Qatar e mais umas 250.000
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    paraa Rússia, tá? É grandes, são grandes
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    volumes, mas quando a gente compara a
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    janeiro e maio do ano passado, a gente
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    tem um volume um pouquinho menor. São
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    300, um pouco mais 340.000 toneladas a
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    menos que no mesmo período do ano
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    passado. Eh, tá aí você vem, até trago
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    essa pergunta, né?
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    Renato, vai faltar ou não vai faltar?
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    Não, a gente não vê. até o momento eh um
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    desabastecimento, né, mesmo porque o
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    brasileiro, vamos dizer na maneira
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    geral, eh é muito resiliente, né? Então,
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    mesmo que tenha algum problema, eh, nós
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    vamos continuar recebendo produto. Eh,
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    obviamente tem que acompanhar esse
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    desenvolvimento, como vai ser esse
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    desenvolvimento da guerra, tá?
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    Mas a princípio não vou não vai faltar
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    fertilizante, não vai faltar oia aqui no
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    Brasil. Outro ponto que é importante
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    mencionar é a respeito do sulfato.
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    Querendo ou não, é outro fertilizante
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    que pode ser substituto, tá? Qual que é
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    a diferença? Tá? A gente tem pontos de
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    nitrogênio naia em torno de 45, 46% e no
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    sulfato nós temos 21, 23%, tá? Depende
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    um pouquinho da origem.
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    Brasil de uma maneira geral é 100%
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    chinês, tá? Então, eh, o preço do
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    sulfato já vai subir imediatamente igual
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    daia e a gente acredita que não. E a
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    gente comenta que ele é meio que
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    indexado ao preço daia, mas ele não deve
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    sofrer essa alta exatamente na mesma
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    intensidade, tá? Ele deve estudir mais
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    um pouquinho mais devagar, tá? Então
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    isso o fato tem bastante. Por que que eu
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    trouxe, levantei essa bola? Porque nós
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    temos eh quase 50% a mais importada do
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    que no mesmo período do ano passado, tá?
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    Então esses 50% são quase 600.000
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    toneladas a mais do que de janeiro a
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    maio de 2024, tá? Então tão mais
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    estocado em sulfato, ia tá um pouquinho
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    mais baixo, tá? E aí meio que eles se
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    complementam, né? Se sobrepõe aí um
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    produto sobre o outro. Eh, e fica uma
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    alternativa aí pro produtor também, caso
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    ele queira fazer uma eh uma troca entre
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    o Iré e F.
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    Renato, para encerrarmos, né, a gente tá
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    falando sobre esse assunto, a gente tem
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    a seguinte percepção que faltar não vai,
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    mas a gente vai ver um encarecimento,
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    principalmente de ureia e e um mais leve
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    para sulfato. Dentro de um cenário como
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    esse, você vê dentro da gestão do
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    produtor rural brasileiro uma
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    possibilidade de reduzir demanda, de
  • 00:08:59
    trabalhar de uma outra forma, eh, até
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    para que o custo, eh, por hectare ele
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    não se eleve tanto na próxima temporada,
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    25, 26.
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    Quando a gente fala em fosfatado, é
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    possível fazer uma redução, obviamente,
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    tá? Eh, cada área é uma área, então
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    precisa fazer verificar com o agrônomo,
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    verificar o tipo de solo, qual, quanto
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    tempo tá fazendo o cultivo, enfim, fazer
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    todo o histórico da área e ver se é
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    possível reduzir o ponto de fósforo, tá?
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    Quando a gente fala de nitrogenado, eh,
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    é muito mais complicado fazer esse
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    corte, porque é é um nutriente muito
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    mais volátil no solo. Você tem ele muito
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    mais, eh, lábio dentro do solo e aí você
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    tem uma perda muito alta dele, né?
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    Então, mas pensando em culturas, né?
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    Acho que é o principal ponto, é pr pra
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    safra verão, que é a principal demanda,
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    é fosfatado e potássio, tá? Então o
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    aureia ou até os nitrogenados, a gente
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    vai tá falando principalmente na
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    safrinha. Obviamente tem uma demanda
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    agora e quem ainda não fez a aquisição
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    de nitrogenado, pensando em safra verão,
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    eh, pode pagar preços mais altos. Agora,
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    quando a gente fala da safrinha, acho
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    que tem muita coisa para acontecer
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    ainda. Eh, mas tem que ficar de olho
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    porque podem aparecer oportunidades e
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    dependendo da escalada do conflito, eh,
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    vai ser um um ano bem desafiador. E como
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    você mencionou, Fabiana, e podemos
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    trabalhar com 25, 26 preços de custo de
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    produção mais caro, principalmente
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    pensando nos fertilizantes.
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