Discursiva SEDUC MT | Como responder ao Estudo de Caso ou à Situação-Problema (Banca FGV)

00:46:48
https://www.youtube.com/watch?v=D2iOKm0sudU

Sintesi

TLDRNesta aula, o Prof. J ensina como estruturar um estudo de caso e uma dissertação argumentativa, focando na importância de abordar os tópicos exigidos pela banca. Ele explica que a estrutura deve incluir uma introdução que antecipa os tópicos, um desenvolvimento que aprofunda esses tópicos e um desfecho impactante. O professor também fornece dicas práticas para a escrita, enfatizando a necessidade de clareza e correção gramatical. A aula é voltada para alunos que se preparam para concursos, especialmente na área educacional.

Punti di forza

  • 📝 Estrutura básica: introdução, desenvolvimento e desfecho.
  • 📚 Abordagem inicial deve antecipar os tópicos.
  • 🔍 Identifique tópicos explícitos e implícitos na prova.
  • 💡 Desfecho impactante é crucial para a impressão final.
  • ✍️ Pratique a escrita com correção gramatical.
  • 📖 Use repertórios para enriquecer seu texto.
  • 📏 Estudo de caso geralmente tem entre 10 a 15 linhas.
  • 📊 Organize seu texto em parágrafos para clareza.
  • 🔑 Treine a estrutura para aumentar a velocidade de produção.
  • 🎯 Foque na qualidade e na coerência do texto.

Linea temporale

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O professor J introduz a aula sobre redação, focando em estudos de caso e dissertações argumentativas, que são comuns em concursos, especialmente na área educacional. Ele destaca a importância de entender a estrutura de um estudo de caso e como roteirizá-lo para se preparar para os desafios propostos pela banca.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O professor explica que um estudo de caso deve ser estruturado em três camadas: a abordagem do caso, o aprofundamento dos tópicos e o desfecho. A abordagem deve incluir a antecipação dos tópicos que a banca pode apresentar, seja de forma explícita ou implícita, e deve ser feita no início do texto.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    No meio do estudo de caso, o aprofundamento dos tópicos é essencial. O professor enfatiza que é necessário identificar os tópicos apresentados pela banca e desenvolvê-los adequadamente. Ele menciona que a banca pode fornecer tópicos explícitos ou implícitos, e o candidato deve ser capaz de reconhecê-los e abordá-los.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O desfecho do estudo de caso é descrito como um momento crucial, onde o candidato deve brilhar e deixar uma impressão positiva no avaliador. O professor sugere que o desfecho deve ser impactante e reforçar a moral do texto, funcionando como a conclusão do estudo de caso.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    O professor apresenta um exemplo prático de um estudo de caso, onde um professor observa comportamentos de intimidação entre alunos. Ele destaca a importância de identificar e nomear esses comportamentos, que são classificados como bullying, e discute as implicações e consequências dessa prática.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    O roteiro do estudo de caso é elaborado, onde o professor orienta sobre como responder às perguntas propostas pela banca, como identificar o tipo de prática (bullying), suas consequências e o papel da escola na prevenção e combate a essa prática.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    O professor discute a função da escola em promover uma cultura de paz e combater a intimidação sistemática, mencionando documentos legais que orientam essas ações, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o projeto político pedagógico da escola.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    O desenvolvimento do texto é abordado, onde o professor sugere que o candidato deve usar conectores para transitar entre as ideias e aprofundar os tópicos discutidos, como as consequências do bullying e a necessidade de medidas preventivas.

  • 00:40:00 - 00:46:48

    Por fim, o professor apresenta um modelo de desfecho que liga a ineficiência escolar e legislativa à persistência do bullying, enfatizando que enquanto essas ineficiências forem a regra, a superação do bullying será a exceção. Ele conclui a aula reforçando a importância de uma boa estrutura e correção gramatical na redação.

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Video Domande e Risposte

  • Qual é a estrutura básica de um estudo de caso?

    A estrutura básica inclui uma abordagem inicial, um aprofundamento dos tópicos e um desfecho impactante.

  • Como devo começar um estudo de caso?

    Comece com uma abordagem clara do tema e antecipe os tópicos que serão discutidos.

  • O que é um desfecho de arrepiar?

    É um fechamento impactante que reforça a moral do texto e deixa uma boa impressão no avaliador.

  • Quais são os tópicos que a banca pode fornecer?

    Os tópicos podem ser explícitos ou implícitos, e é importante identificá-los durante a leitura do caso.

  • Como posso melhorar minha redação para concursos?

    Pratique a estrutura, treine a escrita e familiarize-se com os tópicos frequentemente cobrados.

  • É necessário citar repertórios na redação?

    Não é obrigatório, mas pode enriquecer o texto e demonstrar conhecimento.

  • Quantas linhas deve ter um estudo de caso?

    Normalmente, varia de 10 a 15 linhas, dependendo da banca.

  • Como posso organizar meu texto em parágrafos?

    Divida o texto em introdução, desenvolvimento e conclusão, conforme a estrutura sugerida.

  • Qual a importância da correção gramatical?

    A correção gramatical é fundamental para garantir a clareza e a qualidade do texto.

  • Como posso treinar para escrever melhor?

    Pratique com exercícios de redação e revise textos anteriores para identificar áreas de melhoria.

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    Salve família, tudo bem com vocês? Profe
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    J na área para nós tratarmos da redação,
  • 00:00:07
    mais
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    especificamente dos estudos de caso e
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    das dissertações
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    argumentativas, gêneros esses amplamente
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    cobrados nos últimos concursos,
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    sobretudo de carreiras educacionais,
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    dentre outras. Sem mais demora,
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    portanto, deixa eu te mostrar a
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    qualidade desse nosso curso que tá vindo
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    aí. Então, vem comigo aqui pra tela para
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    que a gente construa junto a aula um. E
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    é nessa aula que eu preciso mostrar para
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    você o que é um estudo de caso e
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    principalmente como
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    estruturá-lo, ou seja, compreender a sua
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    estrutura para que você consiga
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    estruturá-lo na prática e além disso
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    compreender aqui comigo como você vai
  • 00:00:55
    roteirizá-lo a partir do momento que a
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    banca, né, te desafiar lá com o estudo
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    de caso. Bom, aqui tem alguns dados do
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    Prof J e o sumário do nosso material.
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    Com base no edital da FGV, eu preparei
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    essa aula aqui para vocês. Bom,
  • 00:01:12
    normalmente você tem as instruções a
  • 00:01:15
    presentes no edital. Eu coloquei aqui as
  • 00:01:17
    mais importantes para que vocês, né, se
  • 00:01:20
    lembrem a todas as vezes que vocês forem
  • 00:01:23
    produzir um caso. Veja que aqui nós
  • 00:01:25
    temos, ó, um caso de número um e na
  • 00:01:29
    sequência uma folha para você
  • 00:01:32
    produzi-lo. Depois um caso de número
  • 00:01:35
    dois e uma folha para você produzi-lo.
  • 00:01:38
    Caso de número três, folha de produção.
  • 00:01:41
    Caso número quatro, folha de produção.
  • 00:01:45
    Caso número C, folha de produção e assim
  • 00:01:49
    sucessivamente. Tá bom? Deixa eu voltar
  • 00:01:51
    lá então pro caso de número um, pra
  • 00:01:53
    gente trabalhar
  • 00:01:55
    justamente a esses tópicos que eu
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    elenquei aqui no início da aula. Ou
  • 00:02:00
    seja, primeiro ponto, J. Como eu
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    estruturo um estudo de casos? a banca
  • 00:02:07
    vai chegar, vai me dar um caso lá
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    bonitinho, eu vou ler o caso, mas eu
  • 00:02:12
    preciso internalizar, eu preciso
  • 00:02:14
    entender como funciona essa estrutura.
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    Então vou colocar aqui do lado para
  • 00:02:18
    vocês. Basicamente a gente vai
  • 00:02:20
    estruturar um estudo de caso, família, a
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    partir de três camadas, tá? Presta bem
  • 00:02:26
    atenção nisso aqui, ó. Camada de número
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    um, qual é? É a abordagem do caso, tá?
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    Então, a primeira coisa que você precisa
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    pensar é como abordar o caso que está
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    diante de você na prova, tá? Então,
  • 00:02:44
    abordagem do caso, essa abordagem do
  • 00:02:48
    caso, ela pode ser feita
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    preferencialmente com o quê? Com
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    antecipação. Olha o que eu vou escrever
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    aqui, ó. Com
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    antecipção dos tópicos. Aí você vai
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    falar assim: "J, como assim dos tópicos?
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    Ora, você sabe que a banca ou ela vai
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    elencar alguns tópicos para você
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    dissertar sobre eles no interior do
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    estudo de caso, certo? ou ela deixará
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    esses tópicos implícitos para que você a
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    partir da leitura ali do caso consiga
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    interpretá-los, consiga inferi-los e
  • 00:03:30
    dissertar sobre eles no interior do seu
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    caso. Fechou? Então, lembre disso, ó.
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    Existem tópicos que serão explícitos
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    pela banca ou implícitos. Cabe a você
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    fazer o quê? já no início do seu texto,
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    abordar o caso e mencionar esses
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    tópicos. Fechou? Porque aí você já
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    demonstra pro avaliador que o seu texto
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    ele está de acordo com a temática e de
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    acordo com os tópicos elencados pela
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    banca. Fechou? Então esse é o primeiro
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    passo. Segundo passo, então isso isso
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    aqui, pessoal, vai acontecer, vamos
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    colocar de verde assim, ó. E nós vamos
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    dizer o seguinte, ó, que o que está de
  • 00:04:12
    verde aqui vai acontecer no começo do
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    texto, tá? Então, ó, isso aqui vai
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    acontecer no começo do texto. Ah,
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    professor, você quer dizer na
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    introdução? É, só que eu não tô chamando
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    ainda de introdução para você não
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    confundir, porque olha só o que
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    acontece.
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    O estudo de caso, família, ele não tem
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    um padrão estrutural fixo. Você pode
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    fazer um parágrafo só e esse parágrafo
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    só vai ter começo, meio e fim. Como você
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    também pode dividir o número de linhas
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    que a banca vai te dar, né, em três ou
  • 00:04:49
    quatro parágrafos: introdução,
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    desenvolvimento ou
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    desenvolvimentos e conclusão. Tá bom?
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    Por enquanto a gente vai pensar assim,
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    ó, início, meio e fim, tá? começo, meio
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    e fim. Então, no começo, você faz a
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    abordagem do caso e a antecipação dos
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    tópicos. Show de bola. Depois, depois a
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    gente vai pro meio. O que que vai
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    acontecer no meio do nosso estudo de
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    caso,
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    família? Vai acontecer, deve acontecer o
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    que nós chamamos de
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    aprofundamento, tá? Ó, aprofundamento.
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    Mas é o aprofundamento de que, J? Ora, o
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    aprofundamento dos
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    tópicos, veja, a banca, ela te deu
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    ali alguns tópicos explícitos ou não,
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    tá? Ou
  • 00:05:42
    não. O ponto é que você precisa enxergar
  • 00:05:46
    esses tópicos dentro do caso para na
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    sequência, ó, apro fundá-los. Isso vai
  • 00:05:53
    acontecer em que momento? Ora, isso vai
  • 00:05:57
    acontecer no meio do seu caso, no meio
  • 00:06:01
    do seu texto. Se você tiver dividindo em
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    parágrafos, né, vai acontecer no
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    desenvolvimento ou nos desenvolvimentos,
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    né, se houver dois, por exemplo.
  • 00:06:13
    Agora, se você tiver fazendo um
  • 00:06:16
    monobloco, ou seja, é um parágrafo só,
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    né, estará ali no meio do seu texto.
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    Lembrando mais uma vez que esses
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    tópicos, ora vem explícitos, ora vem
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    implícitos. Muitas vezes, pessoal, é
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    padrão da FGV e do CESP UnB colocar já
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    esses tópicos ali dentro do próprio
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    caso. E aí você simplesmente vai
  • 00:06:44
    sublinhando os tópicos para abordar
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    depois, tá bom? Mas também pode
  • 00:06:49
    acontecer de não aparecer esses tópicos.
  • 00:06:53
    explícitos, né? Você vai ter que
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    percebê-los de acordo com a temática do
  • 00:06:58
    caso. E aí a gente cai pra terceira
  • 00:07:00
    parte, pra terceira camada do estudo de
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    caso, que eu chamo de
  • 00:07:08
    desfecho, tá? Ele é um desfecho, só que
  • 00:07:11
    eu gosto de chamar a família de desfecho
  • 00:07:14
    de
  • 00:07:16
    arrepiar, tá? Por que desfecho de
  • 00:07:18
    arrepiar? Porque assim, ó, se você veio
  • 00:07:21
    fazendo tudo certinho ao longo do texto,
  • 00:07:25
    o começo tá bem feito, o meio tá bem
  • 00:07:29
    feito, que você brilhe nesse desfecho
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    para quê? Para que ao cabo do seu texto,
  • 00:07:36
    do seu estudo de caso, né, a sua moral
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    levante mais ainda diante do examinador,
  • 00:07:43
    tá bom? Então, a gente vai chamar aqui
  • 00:07:44
    de desfecho de arrepiar e eu vou te
  • 00:07:46
    ensinar como fazê-lo, combinado?
  • 00:07:49
    Esse desfecho equivale, portanto, a quê?
  • 00:07:53
    Começo, meio ao fim do nosso estudo de
  • 00:07:57
    caso, tá bom? Ou se você tiver dividindo
  • 00:08:00
    em parágrafos, a conclusão aí do nosso
  • 00:08:03
    estudo de caso, combinado? Então,
  • 00:08:06
    primeira etapa da aula um cumprida. Ó,
  • 00:08:08
    eu acabei de te mostrar o quê? Que
  • 00:08:11
    mesmo? Opa! Isso aqui, gente, é
  • 00:08:14
    a estrutura, tá? Ó, de um estudo de
  • 00:08:19
    caso, tá certo? É a estrutura. Anota aí
  • 00:08:23
    no seu caderno bem
  • 00:08:25
    bonitinho. Muito bem.
  • 00:08:27
    Agora, etapa dois da aula um, nós vamos
  • 00:08:31
    compreender essa estrutura na prática,
  • 00:08:35
    tá? Então, vem comigo aqui embaixo, ó,
  • 00:08:37
    onde nós temos um caso. Veja só, estudo
  • 00:08:41
    de caso número um, tá? Diz o seguinte,
  • 00:08:45
    família.
  • 00:08:47
    Analise a seguinte
  • 00:08:49
    situação. Um professor observa que em
  • 00:08:53
    sua sala de aula, ó, do sétimo ano, há
  • 00:08:57
    alguns comportamentos que provocam risos
  • 00:09:01
    entre alunos. Por exemplo, um deles se
  • 00:09:04
    dirige ao colega
  • 00:09:06
    dizendo, veja que, né, a leitura até
  • 00:09:10
    ficou meio truncada. Vou voltar um
  • 00:09:12
    pouquinho para ler corretamente para ti.
  • 00:09:14
    Ó, há alguns comportamentos que provocam
  • 00:09:18
    risos entre os alunos. Por exemplo, um
  • 00:09:21
    deles se dirige, ou seja, um desses
  • 00:09:23
    alunos se dirige ao colega dizendo: "Ô,
  • 00:09:26
    cabeção, dá licença" ou "Ainda responde
  • 00:09:29
    aí, zumbi. Abaixa a cabeça,
  • 00:09:32
    escovão, entre outras expressões desse
  • 00:09:35
    tipo." "Poxa, vem comigo. Você já
  • 00:09:38
    percebeu que o que tá rolando aqui, né?
  • 00:09:41
    é a chamada
  • 00:09:43
    intimidação, fala aí, intimidação
  • 00:09:46
    sistemática, né? Ou fame gerado
  • 00:09:49
    bullying, tá certo? Essa é a temática
  • 00:09:51
    abordada aqui. Mas olha o que que vai
  • 00:09:53
    acontecer, ó. Diz assim: "Diante desses
  • 00:09:57
    comportamentos, você já sacou
  • 00:10:00
    comportamentos nocivos. O professor
  • 00:10:03
    considera isso normal e comum, ou tá
  • 00:10:06
    estranho, tendo em vista a idade dos
  • 00:10:09
    alunos e a descontração do ambiente que
  • 00:10:14
    facilita a aprendizagem dos alunos. A
  • 00:10:16
    que preço, né, família? Aqui preço. Aí
  • 00:10:19
    veja, ó, dada a
  • 00:10:21
    situação. E é bem aqui, ó, que eu
  • 00:10:23
    costumo dizer que a gente tem que se
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    ligar, ó. A partir do desfecho do caso,
  • 00:10:30
    você começa a fazer o que eu chamo de
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    roteiro, tá? Ó, você vai
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    roteirizar. Roteiro do estudo de casos.
  • 00:10:40
    Esse roteiro eu já deixei pronto para
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    você aqui do lado, tá? E ao longo das
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    aulas eu vou explorar esse roteiro com
  • 00:10:49
    vocês para que você fique cada vez mais
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    e preparado para montá-lo e para
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    aprofundá-lo, certo? Então veja só, dada
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    a
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    situação, informe, começou, família,
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    olha só,
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    informe. Como se denomina esse tipo de
  • 00:11:09
    prática? Esse é o ponto um, tá? Vou
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    colocar aqui, ó, ponto um, tá? Aqui em
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    cima, ó, ponto um. Como se denomina, ó,
  • 00:11:18
    esse tipo de prática? Fala para mim qual
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    é o nome? Vou colocar aqui para você,
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    ó. Tá
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    escrito: "Poxa, você leu isso aqui, ó,
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    já começa a vir o quê? Você que tá se
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    preparando pro concurso, dispositivos
  • 00:11:35
    constitucionais, né? Documentos oficiais
  • 00:11:39
    que tratam disso aqui. Tá bom? Isso aqui
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    tem um nome também. em português que eu
  • 00:11:45
    já falei, né?
  • 00:11:47
    Intimidação sistemática, tá? Anota aí.
  • 00:11:51
    Vou escrever só intimidação, mas é
  • 00:11:53
    intimidação sistemática, uma violência
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    sistemática. Pronto. Então, ó, informe
  • 00:12:00
    como se denomina esse tipo de prática.
  • 00:12:03
    Ponto um. Quais são, ó, as suas
  • 00:12:07
    consequências? Ponto dois. Vou jogar lá,
  • 00:12:09
    ó. Quais são as consequências? Se você
  • 00:12:12
    parar para analisar, quais são as
  • 00:12:14
    consequências da intimidação
  • 00:12:16
    sistemática? Poxa, transtornos
  • 00:12:20
    psicológicos. E ó, o detalhe, família,
  • 00:12:23
    vai desde uma ansiedade, que é um
  • 00:12:26
    transtorno significativo, né? Porém,
  • 00:12:28
    mais leve se nós pensarmos na evolução
  • 00:12:31
    da ansiedade para quê? Para uma
  • 00:12:34
    depressão, para um suicídio ou mesmo
  • 00:12:38
    para massacres no interior das escolas.
  • 00:12:41
    E vamos lembrar que na maioria dos casos
  • 00:12:45
    de massacre na escola que houve no
  • 00:12:48
    Brasil, o motor, a causa, a motivação
  • 00:12:52
    foi o quê? Foi o bullying. Tá bom?
  • 00:12:55
    Então, muito cuidado com isso. A vítima
  • 00:12:59
    pode se converter no agressor de um
  • 00:13:01
    massacre, mas a vítima também pode ter
  • 00:13:04
    ansiedade, pode ter depressão, pode, né,
  • 00:13:07
    cometer suicídio. Então, nós temos
  • 00:13:10
    consequências terríveis ah, nesse caso
  • 00:13:14
    aqui, tá bom? Então, tá lá, ó. Veja que
  • 00:13:17
    eu tô fazendo o quê? Eu estou
  • 00:13:18
    roteirizando e ao mesmo tempo já fazendo
  • 00:13:22
    o que a banca tá me pedindo. Pô, qual é
  • 00:13:24
    o nome? Tá lá. Quais as consequências
  • 00:13:27
    estão ali. Aí vem o seguinte, ó. Qual o
  • 00:13:30
    papel da escola frente a essa prática?
  • 00:13:35
    Ponto três. Vamos jogar lá, ó. Poxa,
  • 00:13:39
    qual é a função, gente? Você tá
  • 00:13:41
    estudando isso, tá no edital. Função da
  • 00:13:43
    escola. Nesse caso, né? A função da
  • 00:13:46
    escola é o quê? Seria de promover. Você
  • 00:13:50
    já viu isso?
  • 00:13:52
    Promover a cultura de paz. né? Tá na
  • 00:13:56
    LDB, estão lá nos princípios da LDB. E
  • 00:14:01
    não só promover uma cultura de paz, como
  • 00:14:03
    também o quê, pessoal? Promover o
  • 00:14:06
    combate à intimidação sistemática, né?
  • 00:14:10
    Promover o quê? Estratégias, prevenção,
  • 00:14:13
    dentre outros, tá? Então, tá aqui, ó.
  • 00:14:16
    Qual é a função da escola? É promover. E
  • 00:14:20
    aí diversas coisas, tá? Vou colocar aqui
  • 00:14:23
    Redicências. Eu falo já já para vocês
  • 00:14:25
    disso aqui. Finalmente, nós temos lá, ó,
  • 00:14:27
    e quais documentos escolares orientam as
  • 00:14:31
    ações ponto quatro, ó, a serem tomadas
  • 00:14:34
    pela escola. Vamos jogar aqui, ó. Quais
  • 00:14:37
    são os documentos? Pelo menos um você
  • 00:14:41
    conhece, né? Ó, pô, toda escola é regida
  • 00:14:44
    pela Lei de Diretrizes e Base da
  • 00:14:46
    Educação, mas você tem também o projeto
  • 00:14:50
    político pedagógico da escola.
  • 00:14:52
    né, em cujo texto precisa haver menção
  • 00:14:57
    ao combate, né, à intimidação
  • 00:14:59
    sistemática. Você tem lá o regimento
  • 00:15:02
    interno da escola, né, ou o próprio
  • 00:15:05
    regimento
  • 00:15:06
    escolar, tá? Que são documentos
  • 00:15:09
    oficiais que orientam as ações nesse
  • 00:15:13
    sentido. Fechou? Então, o que que nós
  • 00:15:15
    acabamos de fazer aqui, família? Nós
  • 00:15:18
    acabamos de
  • 00:15:19
    roteirizar o nosso estudo de caso. E
  • 00:15:23
    agora eu volto lá em cima com você, ó,
  • 00:15:25
    pra gente pensar justamente na
  • 00:15:29
    estrutura. Olha só, não deixei esse
  • 00:15:32
    espaçozinho aqui à toa. Veja, ó, o que
  • 00:15:34
    que eu vou fazer? Pensa assim, ó.
  • 00:15:39
    Vou colocar agora aqui, ó, um
  • 00:15:42
    retângulo, dois
  • 00:15:44
    retângulos e vou jogar essa palavrinha
  • 00:15:47
    estrutura aqui, ó, e vou fazer um
  • 00:15:49
    terceiro retângulo aqui. Você já
  • 00:15:51
    entendeu que o que eu tenho aqui é
  • 00:15:52
    começo, meio e fim, né? Poderia ser
  • 00:15:54
    introdução, desenvolvimento e conclusão,
  • 00:15:57
    sem
  • 00:15:57
    problemas. Como que eu vou trabalhar
  • 00:16:00
    aqueles tópicos, família? Veja, na
  • 00:16:03
    introdução ou no começo, o que que eu
  • 00:16:06
    posso fazer? Eu já posso pegar lá, ó,
  • 00:16:09
    veja, eu já posso pegar esse tópico de
  • 00:16:12
    número um, ou seja, né, dar nome aos
  • 00:16:15
    bois, OK? E eu já posso pegar esse
  • 00:16:20
    tópico aqui, ó, de número
  • 00:16:23
    três, para juntar já ali a abordagem do
  • 00:16:27
    caso, né, da temática do caso,
  • 00:16:31
    juntamente com o quê? Com a função da
  • 00:16:33
    escola. Isso vai dar bem certinho e eu
  • 00:16:36
    vou te mostrar passo a passo como você
  • 00:16:39
    vai fazer. Depois no meio, no
  • 00:16:42
    aprofundamento, a gente pode pegar aqui,
  • 00:16:45
    ó, a gente pode pegar, vou deixar de
  • 00:16:47
    quadradinho, ó, as consequências e
  • 00:16:51
    aprofundá-las, tá certo? E os documentos
  • 00:16:55
    oficiais e aprofundá-los. Prontinho.
  • 00:16:58
    Assim a gente fecha a conta e passa a
  • 00:17:00
    régua. para que ao cabo a gente consiga
  • 00:17:04
    retomar, né, lá no fim, lá no fecho,
  • 00:17:07
    retomar o problema e fazer um desfecho
  • 00:17:10
    de arrepiar. Fechou? Então, voltando, ó,
  • 00:17:13
    a gente pega o ponto 1 mais o ponto 3
  • 00:17:17
    aqui, ponto 2 mais o
  • 00:17:20
    ponto 4 aqui e aqui a gente faz o fecho
  • 00:17:24
    da coisa, tá? Só vou escrever, ó,
  • 00:17:27
    desfecho. E aí o desfecho a gente pensa
  • 00:17:29
    junto como que vai proceder. Bom, falar
  • 00:17:33
    somente, né, não dá para visualizar. E
  • 00:17:36
    esse é o nosso diferencial aqui do
  • 00:17:38
    curso. Eu escrevo junto com você para
  • 00:17:41
    que você consiga compreender todo o
  • 00:17:43
    passo a passo. Então vem comigo aqui, ó,
  • 00:17:45
    agora na folha de texto para nós
  • 00:17:47
    produzirmos o caso nosso de cada dia.
  • 00:17:51
    Show de bola, né, família? Olha só, uma
  • 00:17:54
    boa maneira de você começar é utilizando
  • 00:17:59
    essa expressão aqui, ó. E eu gosto de
  • 00:18:01
    trabalhar, pessoal, justamente essa
  • 00:18:04
    ideia da estrutura. Você precisa
  • 00:18:08
    memorizar, você precisa treinar, você
  • 00:18:10
    precisa se familiarizar com uma
  • 00:18:12
    estrutura, porque aí você acelera sua
  • 00:18:15
    produção de modo que o seu texto tenha
  • 00:18:18
    qualidade e velocidade de produção, tá
  • 00:18:21
    certo? Então, comece assim, ó. Esse
  • 00:18:24
    começo funciona para qualquer tema,
  • 00:18:27
    funciona para qualquer estudo de caso.
  • 00:18:29
    Olha só, você vai falar assim, ó. Tratar
  • 00:18:32
    de tratar de quê? Nesse caso, pessoal, a
  • 00:18:35
    gente vai tratar, ó, do combate, porque
  • 00:18:37
    veja, o professor tava lá, viu aquela
  • 00:18:39
    situação, mas aí a banca fala assim, ó,
  • 00:18:42
    dada a situação, o que você vai fazer?
  • 00:18:46
    Porque a banca não quer uma atitude tal
  • 00:18:49
    qual do professor que ela expôs aqui, ó.
  • 00:18:51
    fala assim, ó, informe como se denomina
  • 00:18:55
    esse tipo de prática. Então, vamos
  • 00:18:57
    começar já dando o nome, ó. Tratar do
  • 00:19:00
    combate ao bullying. Olha aí, ó. Tratar
  • 00:19:03
    do combate ao bullying em ambiente
  • 00:19:07
    intraescolar, ou seja, né, no interior
  • 00:19:09
    das escolas. É importante, é deveras
  • 00:19:14
    importante, né? É muito importante.
  • 00:19:16
    Então, essa primeira frase, família, ela
  • 00:19:18
    vai funcionar para qualquer tema.
  • 00:19:20
    memorizo o seguinte, ó. Tratar de blá
  • 00:19:24
    blá blá blá blá é importante. Por que
  • 00:19:27
    que eu gosto dessa frase? Porque ela
  • 00:19:28
    também facilmente transformada. Você
  • 00:19:31
    pode dizer assim, né? Refletir sobre blá
  • 00:19:34
    blá blá blá blá. É
  • 00:19:37
    importante dissertar sobre blá blá blá
  • 00:19:40
    blá blá. É importante a discutir. Então
  • 00:19:45
    veja, ó. tratar de dissertar sobre
  • 00:19:49
    analisar algo,
  • 00:19:52
    discutir, blá blá blá blá blá é
  • 00:19:55
    importante. Pegou? Então tá aí, ó.
  • 00:19:57
    Tratar do combate ao bullying em
  • 00:19:59
    ambiente escolar, interesescolar, melhor
  • 00:20:01
    dizendo, é importante. O que que eu já
  • 00:20:02
    cumpri aqui? Eu já cumpri a exigência
  • 00:20:05
    um. Lembra lá dos tópicos? É, o primeiro
  • 00:20:08
    tópico já tá aqui, ó. O primeiro tópico,
  • 00:20:10
    né, curiosamente é o tema bullying, né?
  • 00:20:14
    combate ao bullying. Como combater o
  • 00:20:15
    bullying? Tá aí. Como que eu continuo o
  • 00:20:18
    meu texto? Você pode falar assim, ó. O
  • 00:20:20
    assunto inclusive perpassa. Aí pensa
  • 00:20:24
    comigo. Esse assunto ele perpassa? Esse
  • 00:20:28
    assunto ele está em meio a algum lugar
  • 00:20:33
    ou a algum documento? Aí volta lá
  • 00:20:35
    comigo. Olha só, a gente pensou de pegar
  • 00:20:37
    o tópico um, o nome, né, do problema. E
  • 00:20:41
    o tópico três, que era o quê?
  • 00:20:43
    Vem comigo aqui, ó. Qual é a função
  • 00:20:46
    social da escola? E quem é que fala
  • 00:20:48
    sobre a função social da escola?
  • 00:20:50
    Primeiramente, pessoal, a LDB. Então a
  • 00:20:53
    gente vem falar aqui, ó, o assunto
  • 00:20:55
    inclusive perpassa a letra maiúscula,
  • 00:21:00
    lei
  • 00:21:01
    de
  • 00:21:03
    diretrizes e bases da educação. Aí eu
  • 00:21:08
    posso colocar entre parênteses aqui, ó,
  • 00:21:10
    LDB, para depois só usar a sigla sem
  • 00:21:14
    parênteses, tá? Ó, vírgula. O assunto
  • 00:21:17
    inclusive perpassa a lei de diretrizes e
  • 00:21:20
    bases da
  • 00:21:21
    educação, a qual por que é a qual e não
  • 00:21:25
    o qual J? Porque a qual é a lei. Se
  • 00:21:30
    fosse o documento, né, seria o qual. Por
  • 00:21:33
    exemplo, se fosse o estatuto, o qual,
  • 00:21:36
    tá? Então, o assunto perpassa a LDB, a
  • 00:21:41
    qual almeja, deseja, né, ó. a qual
  • 00:21:47
    almeja o quê? Em relação ao combate ao
  • 00:21:50
    bullying, almeja efetivá-lo por meio das
  • 00:21:54
    instituições de ensino, né? Por meio das
  • 00:21:57
    escolas, ó, por meio das instituições de
  • 00:21:59
    ensino, porque é pelas instituições que
  • 00:22:02
    a LDB vai conseguir colocar em prática,
  • 00:22:04
    né, todos os direitos ali previstos.
  • 00:22:07
    Então, veja, a qual almeja efetivá-lo.
  • 00:22:10
    Efetivar o quê? O combate ao bullying,
  • 00:22:12
    tá? Se eu escrevesse ali tratar do
  • 00:22:16
    bullying, aí a qual almeja
  • 00:22:20
    combatê-lo. Percebe a diferença? Então,
  • 00:22:23
    a qual almeja efetivá-lo, que é o
  • 00:22:25
    combate, por meio das instituições de
  • 00:22:28
    ensino, vírgula, as quais devem
  • 00:22:31
    promover, isso aqui eu tô escrevendo, ó,
  • 00:22:34
    porque eu tô estudando LDB, ó, as quais
  • 00:22:36
    devem promover
  • 00:22:38
    medidas de de quê, pessoal? Vou até
  • 00:22:42
    colocar assim, ó. de conscientização e
  • 00:22:45
    prevenção da chamada. Agora vou usar um
  • 00:22:48
    sinônimo aqui. Intimidação sistemática.
  • 00:22:51
    Poderia acabar aqui, família. Só que aí,
  • 00:22:54
    como eu falei para vocês, o que que
  • 00:22:56
    seria interessante já no começo
  • 00:23:00
    antecipar os tópicos que faltaram?
  • 00:23:03
    Porque veja quais tópicos eu tenho aqui.
  • 00:23:05
    Eu tenho o tópico um, que é o tema,
  • 00:23:08
    certo?
  • 00:23:09
    dar nome a aquele tipo de ação, aquele
  • 00:23:12
    tipo de violência. Eu dei o nome. Eu
  • 00:23:15
    coloquei aqui também o tópico três, né,
  • 00:23:18
    que pedia pra gente, ó, qual é a função
  • 00:23:21
    social da escola? Escrevi aqui, ó,
  • 00:23:23
    função social da escola, das
  • 00:23:25
    instituições de ensino, é promover
  • 00:23:27
    medidas de conscientização e prevenção
  • 00:23:29
    da intimidação
  • 00:23:30
    sistemática. Então, o que que faltou? Eu
  • 00:23:33
    deixei estrategicamente as consequências
  • 00:23:37
    para depois, porque eu vou mencioná-las
  • 00:23:40
    e aprofundar nelas, porque é onde eu
  • 00:23:42
    tenho um pouco mais de conhecimento. E
  • 00:23:44
    eu deixei também para depois os
  • 00:23:46
    dispositivos
  • 00:23:48
    constitucionais, né, os quais também eu
  • 00:23:50
    manejo com certa
  • 00:23:52
    proficiência, tá bom? Então vou falar
  • 00:23:54
    aqui, ó, as quais devem promover medidas
  • 00:23:56
    de conscientização e prevenção da
  • 00:23:58
    chamada intimidação sistemática com uma
  • 00:24:01
    finalidade, pessoal, qual é?
  • 00:24:03
    assim, ó, a fim de, ó, a fim
  • 00:24:07
    de minimizar as suas consequências. Até
  • 00:24:11
    poderia explicitar aqui as
  • 00:24:12
    consequências, mas a ideia é não deixar
  • 00:24:14
    o começo tão longo, tá bom? E aí é nesse
  • 00:24:18
    momento que você vai definir, você quer
  • 00:24:20
    escrever um monobloco, você pode, ou
  • 00:24:23
    você prefere escrever por parágrafos?
  • 00:24:26
    Inclusive, eu vou te fazer essa pergunta
  • 00:24:27
    e quero que você deixe aqui nos
  • 00:24:29
    comentários. Já escreva agora aí, dá um
  • 00:24:31
    pause no vídeo e escreva: "Profe, eu
  • 00:24:34
    prefiro por parágrafos, introdução,
  • 00:24:36
    desenvolvimento e conclusão profe, eu
  • 00:24:39
    prefiro por monobloco, só um parágrafo,
  • 00:24:41
    só tudo junto". Tá? Me fala aqui
  • 00:24:45
    embaixo, por favor. Eu vou fazer esse
  • 00:24:47
    aqui por parágrafo, tá? Então, digamos
  • 00:24:49
    que aqui eu tenho a introdução. Como que
  • 00:24:51
    eu continuo, família? Veja, eu dei aqui
  • 00:24:55
    pro examinador a deixa, eu falei, ó, eh,
  • 00:24:59
    as instituições devem promover medidas
  • 00:25:01
    de conscientização e prevenção, tá, da
  • 00:25:05
    intimidação sistemática, a fim de
  • 00:25:08
    minimizar as suas consequências. Então,
  • 00:25:10
    o que que eu não tenho agora? O que que
  • 00:25:13
    eu deixei, né, assim, escondido pro
  • 00:25:16
    examinador? Opa, quais são essas
  • 00:25:18
    consequências? Então, bora pegá-las
  • 00:25:22
    daqui para frente. A gente vai falar
  • 00:25:23
    assim, ó. Diante desse cenário, diante
  • 00:25:27
    desse cenário, é um conector entre
  • 00:25:29
    parágrafos. Então, da introdução pro D1,
  • 00:25:33
    desenvolvimento um, eu uso esse conector
  • 00:25:35
    diante desse cenário, sob esse viés.
  • 00:25:38
    Fica legal também, né, nessa
  • 00:25:41
    perspectiva. Então você pode escolher,
  • 00:25:44
    ó, anota aí, diante desse cenário, sob
  • 00:25:48
    esse viés, nessa perspectiva, né, sob
  • 00:25:53
    essa
  • 00:25:54
    ótica, como você preferir. Então fala
  • 00:25:56
    assim, ó, diante desse
  • 00:25:58
    cenário, sabe-se que aí eu vou trazer o
  • 00:26:03
    seguinte, eu posso
  • 00:26:05
    trazer o tópico e o tema, ou eu posso
  • 00:26:09
    trazer o tema e o tópico. Como assim, J?
  • 00:26:13
    Pensa assim, ó. O bullying é o nosso
  • 00:26:16
    tema aqui, né? O nosso assunto é o que é
  • 00:26:19
    central aqui. Então eu posso trazer esse
  • 00:26:22
    assunto e mostrar como que ele impacta o
  • 00:26:25
    tópico das
  • 00:26:27
    consequências. Ou eu poderia trazer uma
  • 00:26:29
    consequência e mostrar, né, como que ela
  • 00:26:32
    é oriunda do tópico bullying. Tanto faz.
  • 00:26:35
    Você vai colocar da maneira que você se
  • 00:26:37
    sentir mais confortável, tá bom? Mas é
  • 00:26:41
    assim, ó. Alguma coisa favorece a outra
  • 00:26:44
    coisa. Guarda isso na sua cabeça, assim
  • 00:26:47
    você vai conseguir fazer sempre o seu
  • 00:26:49
    desenvolvimento, o começo do seu
  • 00:26:51
    desenvolvimento. Ó, alguma coisa
  • 00:26:53
    favorece ou desfavorece a outra coisa.
  • 00:26:56
    Então, vou falar assim, ó. Sabe-se que o
  • 00:26:58
    bullying, o bullying, que é alguma
  • 00:27:00
    coisa, né? Nesse caso aqui é o tema.
  • 00:27:03
    Sabe-se que o bullying, ou para não
  • 00:27:06
    repetir bullying, a gente pode colocar
  • 00:27:08
    um sinônimo, ó. Sabe-se que tais
  • 00:27:10
    práticas, tais ações, favorecem, ó,
  • 00:27:14
    favorecem alguma coisa. Favorecem o quê?
  • 00:27:17
    Tais práticas favorecem essas
  • 00:27:20
    consequências. Mas agora eu vou dizer
  • 00:27:22
    quais são essas consequências. Vou falar
  • 00:27:24
    assim, ó. Favorecem os distúrbios,
  • 00:27:29
    ó. Os
  • 00:27:31
    distúrbios, eh, vamos pensar
  • 00:27:34
    assim, psicológicos, né? favorecem os
  • 00:27:38
    distúrbios
  • 00:27:39
    psicológicos ou os, vou te dar mais um
  • 00:27:42
    sinônimo aqui, ó,
  • 00:27:44
    transtornos. Os transtornos mentais, vou
  • 00:27:47
    jogar um travessãozinho aqui, ó, e vou
  • 00:27:49
    explorá-los da ansiedade, ó, ao suicídio
  • 00:27:53
    e até mesmo aos massacres. Se houver
  • 00:27:57
    espaço, né, você pode detalhar, por
  • 00:28:00
    exemplo, massacre de
  • 00:28:03
    realengo. Nós tivemos também, né, o
  • 00:28:06
    massacre ah de Suzano ou em Suzano.
  • 00:28:11
    Recentemente também houve numa creche,
  • 00:28:13
    né, família, eu não me lembro agora.
  • 00:28:15
    Deixa aqui nos comentários se você se
  • 00:28:16
    lembra. numa creche no município de
  • 00:28:19
    Saudades, né, Santa Catarina, se eu não
  • 00:28:21
    me engano. E todos esses massacres
  • 00:28:24
    tinham como pano de fundo o bullying,
  • 00:28:28
    né? Algum jovem que passou por esse
  • 00:28:31
    sofrimento, né, recalcou esse tipo de
  • 00:28:34
    sentimento dentro de si e foi descontar
  • 00:28:37
    não só naqueles que, né, o agrediram no
  • 00:28:41
    passado, mas em qualquer outro que
  • 00:28:43
    aparecesse. Então, tá aí, ó. Diante
  • 00:28:45
    desse cenário, sabe-se que tais práticas
  • 00:28:48
    favorecem os transtornos mentais da
  • 00:28:50
    ansiedade ao suicídio, até mesmo aos
  • 00:28:52
    massacres. Aí eu vou continuar, eu vou
  • 00:28:54
    falar assim, ó. Porém, por que porém?
  • 00:28:58
    Porque assim, eu tô diante de um
  • 00:28:59
    problema, mas o problema ele segue sem
  • 00:29:02
    solução. Por isso, porém, ó, porém,
  • 00:29:04
    vírgula, o problema segue, ó,
  • 00:29:08
    irresoluto, ou seja, segue sem solução.
  • 00:29:12
    Deixa eu escrever melhor isso aqui,
  • 00:29:14
    família. Problema segue sem solução
  • 00:29:18
    porque aí aqui entra uma parte da aula
  • 00:29:21
    do prof Jot, da aula teórica de redação,
  • 00:29:23
    que é importante conhecer alguns
  • 00:29:26
    repertórios para você demonstrar
  • 00:29:29
    conhecimento legitimado pro avaliador.
  • 00:29:31
    Olha o que eu vou falar aqui, ó. E veja
  • 00:29:32
    se você conhece, ó. O problema segue sem
  • 00:29:36
    solução porque o Brasil,
  • 00:29:39
    ó, porque o Brasil ainda se mostra. E
  • 00:29:44
    esse é o legal da gente escrever junto,
  • 00:29:46
    família, porque aí você vai aprendendo
  • 00:29:48
    os repertórios junto comigo aqui já na
  • 00:29:51
    prática. O Brasil ainda se mostra o quê?
  • 00:29:54
    Se mostra um país, vamos colocar assim,
  • 00:29:57
    ó, um país de papel. Para quem não
  • 00:30:00
    conhece, você ficou no vazio, ó. E
  • 00:30:02
    agora? País de papel. Será que o
  • 00:30:04
    avaliador sabe o que que significa essa
  • 00:30:06
    expressão país de papel? E aí vem o
  • 00:30:09
    detalhe. Por isso que a gente chama essa
  • 00:30:11
    parte, lembra, ó, vou voltar lá, ó, de
  • 00:30:14
    aprofundamento dos tópicos, porque tudo
  • 00:30:16
    que eu mencionar aqui, eu preciso
  • 00:30:18
    aprofundar de modo que fique claro pro
  • 00:30:20
    examinador, porque ele não tem obrigação
  • 00:30:22
    de saber tudo, tá? Obviamente ele é
  • 00:30:25
    treinado ali, né, no tema para conhecer
  • 00:30:29
    o máximo possível do tema e ele tem um
  • 00:30:31
    padrão de resposta. Qual que é o padrão
  • 00:30:33
    de resposta dele? Os tópicos. Ele vai
  • 00:30:36
    conhecer um pouquinho de cada tópico e
  • 00:30:38
    vai olhar se você abordou esses tópicos
  • 00:30:39
    com coerência, com coesão e com correção
  • 00:30:42
    gramatical, tá? Então, olha só, J, não
  • 00:30:45
    sei o que quer dizer, né? O Brasil ainda
  • 00:30:47
    se mostra num país de papel. Então, vem
  • 00:30:49
    comigo que eu vou te mostrar. Você vai
  • 00:30:51
    falar assim, ó. Isso remonta, ó. Isso o
  • 00:30:54
    quê, né? Essa expressão. Então, você
  • 00:30:56
    pode até colocar essa expressão remonta
  • 00:30:59
    ou isso remonta. O que que você prefere?
  • 00:31:02
    Se você preferir, a gente faz assim, ó.
  • 00:31:05
    Essa expressão remonta ao conceito abre
  • 00:31:10
    aspas, cidadania de papel
  • 00:31:14
    de Gilberto de Meninstein. Aqui a gente
  • 00:31:18
    poderia até dar informações a mais sobre
  • 00:31:21
    ele, né? Ele escreveu um livro chamado
  • 00:31:23
    Cidadão de Papel. Ele é um pens um
  • 00:31:25
    expoente pensador brasileiro, tá? Mas eu
  • 00:31:29
    vou colocar só assim, ó. Eh, ao conceito
  • 00:31:32
    cidadania de
  • 00:31:34
    papel do pensador, vou colocar aqui, ó,
  • 00:31:37
    do pesquisador ou do pensador, do
  • 00:31:40
    pensador brasileiro, ó, do
  • 00:31:43
    pensador brasileiro, Gilberto de
  • 00:31:47
    Menstein, vírgula. Aí eu vou dar mais
  • 00:31:50
    explicações, ó. Para quem? Para quem? A
  • 00:31:54
    nação. Presta bem atenção nisso,
  • 00:31:56
    família. Ó, para você entender o que que
  • 00:31:58
    é cidadania de papel, o que que é país
  • 00:32:00
    de papel, ó. Para quem a nação, eu vou
  • 00:32:04
    dizer assim, ó. É céere. J, o que que é
  • 00:32:08
    célere? É rápida no gatilho, né? Ó, é
  • 00:32:11
    célere para legitimar direitos. O que
  • 00:32:14
    que é legitimar, família? É reconhecer.
  • 00:32:17
    Ó, eu reconheço teu direito à educação.
  • 00:32:19
    Eu reconheço teu direito à saúde, eu
  • 00:32:21
    reconheço teu direito ao lazer.
  • 00:32:23
    Reconheço o teu direito ao transporte.
  • 00:32:26
    Legitimo o seu direito é a proteção à
  • 00:32:30
    maternidade, a proteção à infância.
  • 00:32:32
    Legitimo o seu direito à segurança. Tô
  • 00:32:34
    citando aqui os direitos do artigo
  • 00:32:36
    sexto, né, da
  • 00:32:37
    Constituição. Pô, mas legitimar não é
  • 00:32:40
    suficiente. É preciso legitimar e
  • 00:32:44
    trabalhar com todas as forças para
  • 00:32:46
    efetivar.
  • 00:32:48
    Então, olha só para quem, ou seja, para
  • 00:32:50
    esse pensador brasileiro, a nação é
  • 00:32:53
    célere para legitimar direitos. Todavia,
  • 00:32:58
    todavia, ó, morosa, para quê? Para
  • 00:33:04
    efetivá-los. Para e
  • 00:33:07
    feá-los. Eu dei risada aqui agora,
  • 00:33:10
    família, porque eu lembrei de uma piada.
  • 00:33:13
    Ai, não vou contar para vocês
  • 00:33:15
    não.
  • 00:33:18
    E
  • 00:33:20
    vaos, né? Para
  • 00:33:22
    que dizem que o paraguaio chegou no
  • 00:33:24
    brasileiro, né? E falou assim: "Dios soi
  • 00:33:27
    paraguaio, eu vengo para matarte-te". Aí
  • 00:33:30
    o Brasil falou: "Para quê?" Aí ele:
  • 00:33:34
    "Paraguaio". Ai, gente, me perdoa. Piada
  • 00:33:37
    idiota do prof J. Tá bom, volta aqui
  • 00:33:39
    comigo. Olha só.
  • 00:33:42
    Eh, para quem a nação é célere para
  • 00:33:46
    legitimar
  • 00:33:48
    direitos, todavia morosa, ou seja, lenta
  • 00:33:52
    para
  • 00:33:54
    efetivá-los.
  • 00:33:55
    Vírgula, contexto que situação que agora
  • 00:33:59
    eu vou estabelecer um juízo aqui, ó. Vou
  • 00:34:01
    dar uma opinião. Vou falar assim: "O
  • 00:34:04
    que?" Olha aí, ó. O que
  • 00:34:09
    é se
  • 00:34:12
    vê nitidamente, ó, olha só isso aqui,
  • 00:34:15
    família. O que se vê, ó,
  • 00:34:20
    nitidamente. Nitidamente no interior das
  • 00:34:25
    escolas. Olha lá, ó. No
  • 00:34:28
    interior das
  • 00:34:30
    escolas, o que se vê nitidamente no
  • 00:34:34
    interior das escolas. vírgula,
  • 00:34:37
    onde a promoção,
  • 00:34:40
    ó, a promoção da cultura de paz, vamos
  • 00:34:44
    falar assim, né, da cultura de paz. Tô
  • 00:34:48
    dando um exemplo, ó, onde a promoção da
  • 00:34:52
    cultura de paz está descrita. está
  • 00:34:55
    descrita, olha só, eh, em todos os
  • 00:35:00
    documentos oficiais,
  • 00:35:03
    documentos
  • 00:35:05
    oficiais, posso abrir um parênteses para
  • 00:35:08
    mencioná-los, ó, né?
  • 00:35:12
    LDB,
  • 00:35:15
    projeto
  • 00:35:18
    político pedagógico. Tá falando pra
  • 00:35:21
    gente trazer, né, os documentos, ó, LDB,
  • 00:35:25
    projeto político
  • 00:35:27
    pedagógico.
  • 00:35:28
    Eh, vamos colocar aqui, ó, poderia ser o
  • 00:35:31
    referencial curricular, mas eu vou
  • 00:35:33
    colocar o regimento, regimento interno,
  • 00:35:36
    né, ó.
  • 00:35:41
    reimento
  • 00:35:43
    escolar. Fechei meus parênteses. Tá aí,
  • 00:35:46
    ó. Onde a promoção da cultura de paz
  • 00:35:49
    está descrita em todos os documentos
  • 00:35:53
    oficiais. Vírgula, mas
  • 00:35:57
    sucumbe. Olha isso aqui, família, como
  • 00:35:59
    ficou forte, ó. Mas
  • 00:36:01
    sucumbe ao
  • 00:36:03
    aumento
  • 00:36:05
    vertiginoso. Verti.
  • 00:36:07
    Ginoso da violência. Rolindo isso aqui,
  • 00:36:10
    hein, pessoal. Agora vamos conferir, ó.
  • 00:36:14
    Olha só o que que nós
  • 00:36:16
    deixamos pro desenvolvimento ou pro
  • 00:36:19
    meio. Os tópicos dois e quais eram esses
  • 00:36:23
    tópicos dois e quatro? Olha lá, ó. Quais
  • 00:36:26
    as suas consequências? A gente mencionou
  • 00:36:29
    ansiedade, depressão, suicídio,
  • 00:36:32
    massacre, tá? Ou seja, os transtornos
  • 00:36:35
    psicológicos. E o ponto quatro, quais
  • 00:36:37
    documentos ou apoio legal a escola tem
  • 00:36:40
    para intervir? Olha lá, tá lá,
  • 00:36:43
    ó, LDB, PPP, regimento escolar, dentre
  • 00:36:47
    outros. Então, olha esse parágrafo.
  • 00:36:50
    Diante desse cenário, sabe-se que tais
  • 00:36:52
    práticas, ou seja, da violência, do
  • 00:36:54
    bullying, né, favorecem os transtornos
  • 00:36:56
    mentais, da ansiedade ao suicídio. Tô
  • 00:36:59
    aprofundando, ó, e até mesmo aos
  • 00:37:01
    massacres. Porém, o problema segue sem
  • 00:37:04
    solução, porque o Brasil ainda se mostra
  • 00:37:07
    um país de
  • 00:37:08
    papel. Essa expressão remonta ao
  • 00:37:10
    conceito cidadania de papel do pensador
  • 00:37:12
    brasileiro Gilberto de Menstein. Para
  • 00:37:15
    quem a nação é
  • 00:37:17
    célere para legitimar direitos, tá?
  • 00:37:21
    todavia, morosa para efetivá-los, o que
  • 00:37:24
    se vê nitidamente, ó, no interior das
  • 00:37:26
    escolas, onde a promoção da cultura de
  • 00:37:29
    pais está descrita, ó, tá no papel, está
  • 00:37:32
    descrita em todos os documentos
  • 00:37:33
    oficiais, LDB, PPP, regimento, mas
  • 00:37:37
    sucumbe ao aumento vertiginoso da
  • 00:37:40
    violência, ou seja, tá no papel, mas não
  • 00:37:42
    está na prática. E aí, você gostou?
  • 00:37:46
    Excelente, né? E aqui você já aprendeu
  • 00:37:48
    um repertório. Agora você já sabe que
  • 00:37:50
    existe um livro chamado Cidadão de Papel
  • 00:37:53
    de um pensador brasileiro que é o
  • 00:37:54
    Gilberto de Menstein. E você já conheceu
  • 00:37:57
    um pouquinho mais do conceito, né,
  • 00:37:59
    cidadania de papel que diz respeito a
  • 00:38:01
    quê? A lentidão ou a incapacidade, né, a
  • 00:38:07
    de o país colocar em prática os direitos
  • 00:38:10
    do cidadão. Nesse caso aqui, os
  • 00:38:13
    direitos, né, dos estudantes. Que
  • 00:38:15
    direito é esse? Ora, o direito da paz,
  • 00:38:18
    né, enquanto estuda, fechou? A violência
  • 00:38:22
    impede que a paz
  • 00:38:24
    aconteça. Aí, pessoal, chegou a hora
  • 00:38:26
    daquele desfecho que eu prometi para
  • 00:38:28
    vocês, que é um desfecho de arrepiar.
  • 00:38:30
    Você vai falar assim, ó, por isso, por
  • 00:38:35
    isso,
  • 00:38:36
    portanto, dessa forma, né, assim sendo,
  • 00:38:41
    enfim, por isso aí você vai jogar um
  • 00:38:44
    enquanto, ó, enquanto, né, uma conjunção
  • 00:38:47
    que denota tempo, ó, enquanto, aí guarda
  • 00:38:51
    essa expressão, alguma coisa ruim
  • 00:38:55
    persistir enquanto algumas coisas ruins
  • 00:38:58
    forem à regra.
  • 00:39:01
    Vírgula, alguma coisa boa será a
  • 00:39:05
    exceção. Ou algumas coisas boas serão a
  • 00:39:08
    exceção. E aí você fecha de maneira
  • 00:39:10
    impactante, entendeu? Olha só como fica
  • 00:39:13
    legal. Vou falar assim, ó. Enquanto o
  • 00:39:15
    que que eu tenho aqui, ó, eu tenho a
  • 00:39:17
    ineficiência escolar, ó. Enquanto a
  • 00:39:21
    ineficiência escolar e
  • 00:39:24
    legislativa e legislativa forem a regra
  • 00:39:28
    ou enquanto elas persistirem, você
  • 00:39:33
    escolhe for a regra ou persistir. Por
  • 00:39:36
    que que eu coloquei no plural aqui,
  • 00:39:37
    família? Ó, forem, porque a ineficiência
  • 00:39:40
    escolar e a ineficiência legislativa são
  • 00:39:43
    duas. Então, enquanto ambas forem a
  • 00:39:47
    regra, vírgula, o que que eu tenho de
  • 00:39:49
    algo bom que será a exceção? A gente
  • 00:39:52
    pode colocar assim, ó, a superação. E aí
  • 00:39:55
    eu retomo o tema, ó, a superação ou o
  • 00:39:59
    combate, né, ó, eh, do bullying, a
  • 00:40:04
    superação do bullying
  • 00:40:07
    e dos
  • 00:40:09
    seus
  • 00:40:11
    prejuízos será ou serão. São duas
  • 00:40:14
    coisas, né? A superação do bullying e a
  • 00:40:17
    superação dos seus prejuízos
  • 00:40:19
    serão o quê?
  • 00:40:23
    A exceção. Cuidado na hora de escrever
  • 00:40:27
    exceção. Exceção é com XC, família e
  • 00:40:30
    Cidilha, tá bom? Não tem dois Ss. Vou
  • 00:40:34
    até escrever maiorzinho aqui para você
  • 00:40:35
    não esquecer, ó. Serão a
  • 00:40:38
    E
  • 00:40:40
    se são. Fechou? Olha que bonito isso aí.
  • 00:40:45
    Você tem, ó, um desfecho
  • 00:40:50
    curtinho, uma introdução relativamente
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    curta para que você tenha mais espaço no
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    desenvolvimento. E aí tem um detalhe, eu
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    não sei, família, eh, te dizer qual será
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    o número de linhas. Normalmente as
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    dissertações, né, são de 30 linhas.
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    Então, você faz introdução com seis,
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    desenvolvimento um com oito,
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    desenvolvimento dois com oito, conclusão
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    com oito. Vou te mostrar aqui também.
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    como fazer conclusões mais robustas, tá?
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    Isso eu vou te
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    mostrar. Agora, no estudo de caso, às
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    vezes vai ter 10 linhas. Então, o que
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    que eu teria que fazer aqui, ó? Eu
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    cheguei até a linha 15. Eu teria que
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    reduzir um pouquinho a minha introdução.
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    Dá para fazer fazer com três linhas
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    introdução, três linhas à conclusão de
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    duas a três, totalizando aí cinco, seis
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    linhas, certo? E deixar o meu
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    desenvolvimento com quatro. Nesse caso
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    aqui, eu utilizei uma du 3 4 5 6 7 8.
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    Mas por
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    quê? Porque eu me permiti aqui, família,
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    sem contar linhas, né? Ir escrevendo
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    para te mostrar as ideias. Mas tem coisa
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    que eu poderia enxugar. Por exemplo, J,
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    é obrigatório citar um repertório
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    diferente do exigido pela banca? Não.
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    Então, poderia falar assim, ó, o
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    problema segue sem solução, né? Porque o
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    Brasil se mostra moroso em efetivar as
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    suas leis.
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    Nesse caso, né, aquelas que dizem
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    respeito às escolas, como a promoção da
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    cultura da paz descrita nos documentos
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    oficiais, né, tal qual a LDB ou tais
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    quais, né, a LDB, o PPP e o regimento,
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    mas sucumbe é o aumento da violência.
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    Ponto. Aí eu tirei toda aquela parte do
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    Demenstein ali, entendeu? Já fui direto.
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    Aí eu conseguiria fazer aí um
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    desenvolvimento de quatro, cinco linhas
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    para colocar mais duas, três de
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    introdução, duas, três de conclusão,
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    fechar a conta e passar a régua num
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    espaço de 10 linhas. Mas às vezes a
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    banca pode te dar também de 10 a 15,
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    então você consegue trabalhar com mais
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    tranquilidade, tá bom? Vamos fazer o
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    seguinte, deixa a sua sugestão aqui para
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    as próximas aulas aqui embaixo, me
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    dizendo se você quer produzir com 10 ou
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    com 15 linhas o estudo de casa. Fechou,
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    família? Para fechar a conta e passar a
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    régua, eu gostaria de te mostrar uma
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    coisa aqui no final, ó. Veja
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    só. Tudo que eu colocar aqui de verde,
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    ó, é o quê? É um preenchimento que você
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    faz, mas o que tá fora disso aí é
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    coringa, ó. Tratar de é importante. O
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    assunto inclusive perpassa. Aí você
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    coloca um repertório constitucional, ó,
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    no caso aqui é a LDB, aí a qual
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    almeja alguma coisa. Você vai colocar o
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    que que ela almeja fazer, tá? Tá aí, ó.
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    Ah, ela almeja fazer isso, ela almeja
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    fazer aquilo. E aí para escrever o que
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    ela almeja eh efetivar ou melhorar ou
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    minimizar ou combater, você já faz de
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    acordo com os tópicos eh
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    disponibilizados pela banca, tá bom?
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    Então, a partir daquela daquela frase
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    ali, ó, a qual almeja, você já vai
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    pensar num verbo para linkar com os
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    tópicos. Fechou? Na sequência, a mesma
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    coisa, ó. Diante desse cenário, sabe-se
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    quê? E aí você sabe que alguma coisa
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    favorece ou desfavorece qualquer outra
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    coisa, tá? Ó, mais uma vez aí você
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    abordando os tópicos. Vou até mudar de
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    cor aqui, ó, para você saber que a gente
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    foi pro meio, pro desenvolvimento, tá?
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    Ó, então isso que eu tô marcando é
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    aquilo que você preenche, mas o que tá
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    de fora da marcação é uma estrutura pré
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    pronta para você memorizar e usar, tá
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    bom? Olí, ó. Porém, o problema segue sem
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    solução por aí você vem e encaixa um
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    porqu. Beleza? Essa parte aqui toda é
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    opcional, ó. Essa expressão remonta,
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    pararará, não sei que, não sei das
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    quantas, ó. Tudo opcional, tá? Ó, tudo
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    opcional. Tudo isso aqui foi opcional.
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    Eu já poderia ter fechado lá. Falar
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    assim, ó, o problema segue sem solução
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    porque o país ele é lento em efetivar as
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    suas leis. a exemplo da promoção da
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    cultura de paz descrita em documentos
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    oficiais tais quais LDB, projeto
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    político e regimento escolar, né? O qual
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    contudo sucumbe
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    a sobre o aumento vertiginoso da
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    violência. Acabou. Faria ali, ó, em 1 2
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    3 4 cinco linhas estaria feito, tá bom?
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    E aí, finalmente, ó, você tem aqui, ó,
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    por isso, enquanto alguma coisa ruim for
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    a regra, alguma coisa boa, ó, alguma
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    coisa boa ligada ao tema aí, ó, será a
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    exceção. Fechou? Então, esse aqui,
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    família, é uma, essa aqui, melhor
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    dizendo, é uma estrutura que você
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    consegue adaptar para quaisquer estudos
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    de caso, tá bom? E você ainda pode jogar
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    aqui, ó. Se você quiser, pega esse
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    diante desse cenário, joga aqui, ó,
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    nessa linha para fazer o monobloco, caso
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    você queira fazer um parágrafo só. E aí
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    aqui, ó, na conclusão, você joga aqui
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    também, ó. Aí fica só um parágrafozão aí
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    com todos os aspectos elencados pela
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    banca. E eu quero terminar dizendo isso.
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    O mais importante é você escrever com
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    correção gramatical. Por isso é bom que
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    você treine uma estrutura, tá bom?
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    e que você aborde todos os tópicos
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    elencados pela banca. Feito isso, é
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    sucesso. Pode correr pro abraço. Tá bom,
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    queridos? Beijão no coração de vocês. Um
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    forte abraço do Prof J. Oh.
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