Aula 38 - Curso CPA 20: Instrumentos de Renda Fixa (Atualizado)

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https://www.youtube.com/watch?v=4b1Rn9jS1FA

概要

TLDREsta aula do curso de certificação CPA-20, ministrada pelo professor Rando Arte, discute as características dos títulos de renda fixa, comparando-os com os de renda variável. Os títulos de renda fixa oferecem uma remuneração previsível, podendo ser classificados como pré-fixados, pós-fixados ou híbridos. Os pré-fixados têm seu retorno definido desde o início, enquanto os pós-fixados dependem de indicadores econômicos como o DI, e os híbridos combinam características de ambos. A aula aborda conceitos essenciais como data de emissão, valor nominal atualizado, juors acurados, e diferentes tipos de amortização e resgate de títulos. É destacado o cálculo da taxa real, subtraindo a inflação dos rendimentos, algo importante para avaliar o ganho real de um investimento. Também são introduzidos termos como quebra de covenants em debêntures, que garantem a segurança dos credores, e cláusulas de cross default que protegem contratos financeiros. No final, conceitos como aquisição facultativa e opções de compra são explicados, mostrando sua relevância na gestão de investimentos e proteção contra oscilações de mercado.

収穫

  • 📘 Títulos de renda fixa têm retorno previsível.
  • 💰 Pré-fixados definem retorno antecipadamente.
  • 📈 Pós-fixados dependem de indicadores como DI.
  • 🔗 Híbridos combinam pré-fixados e pós-fixados.
  • 📅 Data de emissão é o início de negociação do título.
  • 📊 Juros podem ser pré ou pós-fixados ou indexados.
  • 💡 Resgate antecipado é possível, mas pode alterar valor.
  • 🛡️ Covenants garantem segurança em debêntures.
  • 🔄 Cross default impacta múltiplos contratos financeiros.
  • 🛒 Aquisição facultativa permite recompra de títulos.

タイムライン

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Nesta seção, o professor introduz o tema de renda fixa, destacando que são investimentos com retorno estabelecido previamente. Ele menciona que há três formas de remuneração: pré-fixada, pós-fixada e híbrida. Exemplifica um CDB pré-fixado de 10% ao ano, onde o investidor sabe exatamente o retorno que terá. Já na modalidade pós-fixada, o retorno depende de indicadores como a taxa DI. Finaliza comentando sobre os principais indexadores usados nos títulos pós-fixados, como IPCA, IGPM, SELIC e DI.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O professor detalha que os títulos podem ter remuneração pré-fixada, pós-fixada ou híbrida e explica as formas de amortização, onde podem haver pagamentos periódicos de juros (pagamentos com cupom) ou um pagamento único no final do período (zero cupom). Além disso, aborda o cálculo da rentabilidade real, retirando o efeito da inflação, e explica o conceito de cupom cambial, que considera a variação do câmbio. Dá ênfase na importância de calcular a rentabilidade real retirando a inflação para conferir a real manutenção do poder de compra.

  • 00:10:00 - 00:18:51

    Nesta última parte, são abordados conceitos de resgate antecipado, vencimento antecipado e covenants, que são garantias em financiamentos maiores. Discute-se a importância dos covenants para proteção de investidores em debêntures, mencionando o cross default que relaciona inadimplência em múltiplos contratos. Conceitua ainda aquisição facultativa, onde o emissor pode recomprar seus títulos abaixo do valor nominal, e a opção de compra dentro de contratos financeiros, exemplificando no mercado de derivativos. Destaca a importância de instrumentos financeiros para gestão de risco e proteção do investidor.

マインドマップ

ビデオQ&A

  • O que é um título de renda fixa?

    Um título de renda fixa é um investimento onde o retorno é previamente estabelecido, podendo ser pré-fixado, pós-fixado ou híbrido.

  • Qual a diferença entre renda fixa e renda variável?

    Na renda fixa, as regras de remuneração são conhecidas antecipadamente, enquanto na renda variável, o retorno depende do mercado.

  • Como é definido o retorno de um título pré-fixado?

    No título pré-fixado, o investidor sabe no momento da compra quanto receberá ao final do prazo do investimento.

  • O que é um título pós-fixado e como o retorno é calculado?

    Um título pós-fixado é aquele onde o retorno está atrelado a um indicador como o DI e só é conhecido ao final do prazo de investimento.

  • Quais são os principais indexadores para títulos pós-fixados?

    Os principais indexadores são o IPCA, IGP-M, taxa Selic e taxa DI.

  • O que significa a data de emissão de um título?

    Corresponde ao dia em que o título foi colocado no mercado pela primeira vez.

  • O que são juros acurados?

    São os juros negociados no momento da contratação, podendo ser pré-fixados, pós-fixados ou indexados a preços.

  • Como se define a taxa real de um investimento?

    A taxa real é calculada retirando-se a inflação do período da taxa nominal, podendo usar indicadores como o IPCA ou o IGP-M.

  • O que é o resgate antecipado de um título?

    É quando o investidor resolve recuperar seus valores antes do prazo de vencimento, com o título atualizado pelo valor de mercado da data de resgate.

  • O que é uma cláusula de cross default?

    É uma cláusula em contratos financeiros que estabelece que o não cumprimento de um contrato pode desencadear o descumprimento em outros contratos relacionados.

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    fala pessoal sejam bem-vindos a mais uma
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    aula Pro nosso curso da certificação
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    cpa20 eu sou profe rando arte e tô vindo
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    completo e no mais não esqueçam aqui de
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    deixar o like se inscrever no canal e
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    bora para mais uma aula a gente vai
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    falar agora sobre características que
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    estão presentes em títulos de renda fixa
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    Então olha só os instrumentos de renda
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    fixa são investimentos em que a forma
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    como o retorno será gerada é previamente
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    estabelecida tá então quando a gente
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    coloca o nosso dinheiro em um título de
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    renda fixa a gente sabe que a gente vai
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    ter alguma remuneração tá eu posso ter
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    uma remuneração que ela é pré-fixada ou
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    pós-fixada ou ainda uma remuneração
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    híbrida mas eu sei que eu vou ter
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    remuneração durante esse período eu sei
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    quais são as regras de remuneração que
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    eu vou ter isso é diferente da renda
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    variável na renda variável eu não tenho
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    as regras de remuneração já definidas
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    porque vai variar de acordo com o
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    mercado tá Então olha só esses
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    investimentos eles são caracterizados
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    por terem uma remuneração que ela é PR
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    visível geralmente definida por taxas de
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    juros ou índices de correção ao longo de
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    um período determinado então quando eu
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    tenho por exemplo um instrumento de
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    renda fixa que ele é pré-fixado aqui eu
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    vou ter um título de renda fixa que ele
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    é caracterizado pelo fato de que o
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    investidor sabe de antemão o quanto que
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    ele vai receber ao final do prazo pelo
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    qual ele colocou o dinheiro dele no
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    investimento um exemplo desse tipo de
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    remuneração é um CDB que ele paga 10% de
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    retorno ao ano então se o investidor ele
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    colocou hoje R 1000 nesse título com o
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    prazo de vencimento de 1 ano ele sabe
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    que quando terminar esse ano ele vai
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    receber exatamente R 100 de juros isso
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    bruto né porque a gente vai ter um
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    imposto mas ele sabe o quanto que ele
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    vai receber ao final de um ano porque eu
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    tenho uma remuneração que ela é
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    pré-fixada já no momento da compra já
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    fica definido Qual que é a taxa de juros
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    que vai corrigir desse título eu tenho
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    também a remuneração do tipo pós-fixada
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    aqui o investidor ele apenas vai saber o
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    retorno dele ao final do prazo de
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    investimento pois a taxa ela está
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    atrelada a um a um indicador Por exemplo
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    quando o investimento ele remunera a 90%
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    do di nesse caso a rentabilidade ela vai
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    depender do comportamento da taxa di ao
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    longo do período do investimento tá
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    Então nesse caso aqui eu teria que olhar
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    vamos mesma situação de antes o
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    investidor colocou R 1000 no CDB esse
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    CDB tem um prazo de 1
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    ano mas ele vai acompanhar 90% do DI
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    quanto que ele vai receber ao final de
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    juros não dá para saber no momento que
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    ele coloca o dinheiro dele no título
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    Porque ele vai ter que ver quanto que o
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    di rendeu durante esse período de 1 ano
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    depois de um ano vamos supor que a
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    rentabilidade do DI tenha sido de
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    10% bom o título dele paga 90% do DI
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    então o título dele vai
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    pagar 99% né que é 90% de 10% E aí ele
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    vai receber r$ 90 de juros mas notem que
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    ele só vai saber o quanto que ele vai
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    receber depois que acabar o período
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    porque daí ele vai ter então quanto que
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    rendeu aquele indicador do título e ele
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    vai poder calcular o quanto que ele vai
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    ganhar sobre isso tá certo precisa Então
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    passar esse tempo para ele saber dos
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    principais indexadores que são
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    utilizados como referência para
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    investimentos pós-fixados investimentos
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    de renda fixa a gente tem o IPCA o IGPM
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    a taxa celic e a taxa di são os que mais
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    são utilizados n principalmente a taxa
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    Di Ela é muito utilizada em cdbs lcis
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    lcas que são produtos bancários vamos lá
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    agora para algumas características tá
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    que que é a data de emissão ela
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    corresponde ao dia em que o título foi
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    colocado a negociação no mercado ado
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    pela primeira vez quando o título foi
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    emitido o que que é o valor nominal
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    atualizado representa o valor nominal
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    deduzido das amortizações composto ainda
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    pela correção monetária se houver e
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    acrescido da remuneração prevista para o
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    título Esse é o valor nominal atualizado
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    tá a gente considera Então essas
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    deduções a gente tira elas na verdade né
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    E também a gente coloca aí a remuneração
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    que tá prevista para o título juros
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    acurados é a forma como os juros foram
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    pagos Ou melhor como os juros foram
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    negociados no momento da contratação do
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    título podendo ser pré-fixado pós-fixado
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    ou através da remuneração de um índice
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    de preços por exemplo tá uma outra
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    possibilidade que a gente tem também nos
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    títulos é o chamado título
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    híbrido aonde eu vou ter uma remuneração
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    que ela é pós-fixada o IPCA utiliza o
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    IPCA como indexador e mais uma
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    remuneração pré-fixada então o título
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    ele poderia ser assim ele vai pagar o
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    IPCA o que deu no IPCA mais 6% ao ano
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    isso a gente chama de título híbrido e é
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    uma forma pela qual os juros eles podem
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    ser acurados formas de amortização os
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    títulos eles podem ser amortizados com
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    pagamento periódico de juros e a gente
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    chama isso de pagamento com cupom ou sem
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    pagamento periódico de juros que é um
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    título que ele não tem pagamento
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    periódico de juros ele é zero cupom tá
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    então mostrando aqui dois fluxos de
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    caixa uma aonde a gente tem os cupons ou
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    seja o investidor colocou r$ 1 e durante
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    cada mês aqui ele vai receber um tanto
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    de juros né tá recebendo 83 centavos de
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    juros e lá no final ele vai receber o
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    principal que foi o que ele colocou mas
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    os juros correspondentes àquele período
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    então quando eu falo de um título que
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    ele tem cupom significa que ele tem
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    pagamentos que são periódicos de juros
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    quando eu tenho um título que ele é
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    chamado de zero cupom é porque ele ele
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    não tem esses pagamentos periódicos E aí
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    o investidor ele só vai receber lá na
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    frente o quanto que esse título ele
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    rendeu os juros acumulados então ele
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    colocou 100 lá na frente ele vai receber
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    o principal mais os juros do período que
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    são 110 aqui ele recebeu já ao longo dos
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    meses taxa real e cupom cambial tá para
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    se chegar na rentabilidade real de um
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    investimento devemos retirar a inflação
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    do período podendo utilizar para isso o
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    IPs GPM Então se a gente quer saber qual
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    que é a taxa real qual que é a
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    rentabilidade real de um título a gente
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    vai tirar a inflação do período e aí a
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    gente pode utilizar diferentes
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    indicadores de inflação a gente pode
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    utilizar o IPCA que é calculado pelo
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    IBGE Ou a gente pode utilizar o IGPM que
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    é calculado pela FGV a fórmula é essa tá
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    então se eu tenho um título por exemplo
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    que a taxa nominal dele é de
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    88% no rendeu 88% né e a taxa de
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    inflação foi de 3% pelo IPCA por exemplo
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    para eu saber quanto que esse título ele
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    rendeu eu vou colocar aqui na fórmula tá
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    88% mesma coisa de 8 di por 100 que dá
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    0,08 Vai ser 1 + 0,08 que tá aqui
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    embaixo e a mesma coisa com a inflação
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    né 3% é 3 di 100 isso é 0,03 1 + 0,03
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    vai dar 1,08 di por 1
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    03 isso vai dar quando a gente for fazer
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    o cálculo na verdade
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    0,0485 e aí depois a gente vai ter que
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    multiplicar isso daqui por 100
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    tá E aí fazendo essa multiplicação a
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    gente chega em 4,85 por. Esse é o
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    resultado aproximado da rentabilidade
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    real desse título aqui quando a gente
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    tira o efeito da inflação no período né
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    bom o cupom cambial é a remuneração em
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    dólares dos reais investidos no Brasil
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    sendo obtido através da variação da taxa
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    de juros local subtraída da variação do
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    câmbio no período Então se a gente quer
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    saber quanto que um investidor lá do
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    estrangeiro recebeu aqui no nosso país
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    quando ele aplicou em um investimento
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    brasileiro considerando a variação que
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    aconteceu no câmbio também que é a
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    relação de preço entre as moedas
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    estrangeiras a gente vai calcular isso
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    através do chamado cupom cambial como é
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    que funciona então é vamos supor que o
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    investidor estrangeiro colocou o
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    dinheiro dele num título aqui brasileiro
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    que esse título ele pagava 10% de juros
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    no período e durante esse período aqui
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    aconteceu uma desvalorização cambial da
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    nossa moeda doméstica de 5% tá
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    desvalorização aí a gente vai colocar
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    isso daqui na fórmula tá os 10% e os 5%
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    Vai Multiplicar por 100 a gente vai
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    chegar que no cupom cambial Ele foi de
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    4,76 que que a gente precisa saber então
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    da taxa real ela vai nos dizer qual que
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    foi a rentabilidade real porque a gente
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    vai retirar o efeito da inflação no
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    período para saber quanto que o
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    investidor ele teve de poder de compra
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    mantido ou que ele ganhou acima disso no
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    cupom cambial é quando a gente for
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    considerar então o quanto que o
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    estrangeiro vai receber aqui tirando o
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    efeito da variação do câmbio na taxa de
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    juros que ele recebeu vamos lá mais
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    características Resgate eu tenho o
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    resgate antecipado que acontece quando o
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    investidor ele resolve recuperar os Val
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    valores investidos antes do prazo de
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    vencimento de um título ao fazer isso o
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    título que o investidor pretende
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    resgatar será atualizado pelo valor de
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    mercado para aquela data podendo
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    resultar em um valor superior ou
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    inferior ao seu valor nominal a depender
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    da taxa de desconto que foi utilizada tá
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    então o investidor ele tem aquele prazo
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    por exemplo de um ano para o CDB Vamos
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    pensar que esse CDB ele é pré-fixado de
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    10% e antes disso antes de um ano né
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    passou 6 meses
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    ele solicita o resgate antecipado desse
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    título aqui ele pode fazer pode tá mas
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    provavelmente é esse título aqui ele vai
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    ser corrigido pela taxa de juros que
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    está sendo negociada naquele momento no
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    mercado e Através disso ele vai poder
  • 00:10:46
    ter uma remuneração que é maior ou
  • 00:10:48
    melhor do que ele teria se ele
  • 00:10:49
    mantivesse esse título até o final e
  • 00:10:52
    recebesse os 10% Mas é isso é a
  • 00:10:54
    possibilidade dele de resgatar o valor
  • 00:10:56
    antes do prazo de vencimento e o
  • 00:10:58
    vencimento antecipado é quando a data do
  • 00:11:00
    vencimento do título ela é antecipada
  • 00:11:02
    pelo emissor aqui não resulta em perdas
  • 00:11:05
    para o investidor porque ele vai receber
  • 00:11:07
    de maneira proporcional Então vai ser
  • 00:11:10
    utilizada a mesma taxa aliás paraa taxa
  • 00:11:13
    de desconto vai ser utilizada a mesma
  • 00:11:15
    taxa que foi acordada no momento da
  • 00:11:18
    contratação do título Eu ainda tenho as
  • 00:11:21
    chamadas governantes essas aqui elas são
  • 00:11:24
    bastante úteis tá quando a gente pensa
  • 00:11:26
    em debentures Então vamos lá são uma de
  • 00:11:29
    garantia em grandes financiamentos mas
  • 00:11:32
    que são especialmente usados por
  • 00:11:34
    empresas que estão emitindo
  • 00:11:36
    debentures nesse sentido as governantes
  • 00:11:39
    elas impõem obrigações que não podem ser
  • 00:11:42
    descumpridas pelos devedores como não
  • 00:11:45
    ultrapassar determinado endividamento
  • 00:11:48
    por exemplo então a empresa que tá
  • 00:11:50
    aqui ela vai lá e emite uma debent a
  • 00:11:55
    debent é um título de dívida né ela
  • 00:11:58
    captando recursos com os investidores é
  • 00:12:02
    Deb vai ter o seu valor né Por exemplo R
  • 00:12:05
    100.000 quem que está devendo aqui a
  • 00:12:08
    empresa e aí ao mesmo tempo ela
  • 00:12:11
    estabelece connan que são essas
  • 00:12:13
    garantias ela estabelece que ela não
  • 00:12:15
    pode ultrapassar um nível de
  • 00:12:19
    endividamento or Por que que isso é
  • 00:12:23
    importante porque o maior risco
  • 00:12:25
    associado a essa emissão de debent é o
  • 00:12:27
    risco de crédito
  • 00:12:29
    que é o risco da empresa não fazer o
  • 00:12:31
    pagamento do que ela deve ao investidor
  • 00:12:34
    e também aos juros dessa operação a
  • 00:12:36
    partir do momento que ela coloca uma CN
  • 00:12:38
    de que ela não pode passar determinado
  • 00:12:40
    nível de endividamento isso passa mais
  • 00:12:42
    garantias pro investidor de que essa
  • 00:12:44
    empresa pode não quebrar porque ela não
  • 00:12:46
    tá se endividando tanto e agora o que
  • 00:12:49
    que é uma quebra de cnan é uma quebra
  • 00:12:51
    contratual ou seja ela descumpriu
  • 00:12:53
    algumas das obrigações que estavam
  • 00:12:55
    impostas pela CN E aí né pode ter ências
  • 00:12:59
    para essa empresa aqui talvez de o
  • 00:13:01
    investidor conseguir reaver seus
  • 00:13:03
    pagamentos né reaver o seu investimento
  • 00:13:05
    de volta porque a empresa ela quebrou
  • 00:13:08
    algo que estava estabelecido em contrato
  • 00:13:10
    e o cross de também conhecido como in de
  • 00:13:14
    implemento cruzado É uma cláusula
  • 00:13:16
    presente em contratos financeiros dá
  • 00:13:17
    para entender como a CN também
  • 00:13:19
    especialmente empréstimos e títulos de
  • 00:13:21
    dívida que estabelece que o não
  • 00:13:23
    cumprimento o Def das obrigações e um
  • 00:13:27
    contrato específico desencadeia a
  • 00:13:29
    automaticamente o Def em outro Contrato
  • 00:13:32
    ou em múltiplos contratos financeiros tá
  • 00:13:35
    colocar aqui também destacado é o
  • 00:13:36
    inadimplemento
  • 00:13:38
    cruzado em outras palavras se uma parte
  • 00:13:42
    não cumprir com as suas obrigações em um
  • 00:13:44
    contrato isso pode ser interpretado como
  • 00:13:47
    um Def que se estende para outros
  • 00:13:50
    contratos relacionados mesmo que esses
  • 00:13:52
    outros contratos não tenham sido
  • 00:13:54
    violados diretamente pensando de novo
  • 00:13:56
    numa empresa tá então a
  • 00:13:59
    ela emitiu debentures tal como a gente
  • 00:14:02
    viu
  • 00:14:04
    ali e essas debentures elas tem essa
  • 00:14:07
    cláusula que é a chamada Cross default E
  • 00:14:10
    aí se a empresa que está aqui não
  • 00:14:13
    cumpriu com algum tipo de dívida que ela
  • 00:14:15
    tinha como por exemplo ela não cumpriu
  • 00:14:17
    com o pagamento de um empréstimo que ela
  • 00:14:19
    tinha no banco ela não cumpriu aqui no
  • 00:14:22
    empréstimo nem se fala ainda nas event
  • 00:14:24
    ela não cumpriu no empréstimo mas como
  • 00:14:26
    existe o cross def a partir do no
  • 00:14:29
    momento que ela não cumprir o empréstimo
  • 00:14:30
    a se tornar uma inad implante aqui todas
  • 00:14:33
    as demais dívidas dessa empresa também
  • 00:14:36
    vão ser consideradas eh inag IMP PL
  • 00:14:39
    também pelo menos aquelas que contarem
  • 00:14:40
    com essa cláusula de cross default tá
  • 00:14:42
    isso claro vai passar mais proteção aos
  • 00:14:46
    criadores e os investidores assegurando
  • 00:14:48
    que se houver problemas de pagamento em
  • 00:14:49
    um acordo eles possam acionar garantias
  • 00:14:52
    ou tomar medidas legais não apenas para
  • 00:14:54
    esse contrato específico mas também para
  • 00:14:56
    outros relacionados garantindo assim a a
  • 00:14:59
    sua maior proteção dos interesses tá
  • 00:15:01
    então quando ela não ourra um pagamento
  • 00:15:04
    já é um sinal de que a empresa está com
  • 00:15:05
    dificuldades e aí nesse sentido antes
  • 00:15:07
    que ela fique naad implant diretamente
  • 00:15:09
    com as debentures o pessoal daqui já
  • 00:15:11
    começa a acionar as garantias para
  • 00:15:13
    reaver os seus valores Tá certo bom e
  • 00:15:16
    ainda mais dois conceitos aí que são
  • 00:15:17
    importantes aquisição facultativa e
  • 00:15:20
    opção de conta a aquisição facultativa é
  • 00:15:23
    uma cláusula que pode estar presente em
  • 00:15:25
    títulos de dívida a qual permite que o
  • 00:15:28
    emissor possa adquirir seus próprios
  • 00:15:30
    títulos quando o valor de aquisição for
  • 00:15:32
    igual ou inferior ao valor nominal
  • 00:15:34
    atualizado é uma forma de o investidor
  • 00:15:36
    credor reaver os seus valores antes do
  • 00:15:39
    prazo de vencimento do título aquisição
  • 00:15:41
    facultativa olha o exemplo Suponha que
  • 00:15:44
    uma empresa emite um título de dívida
  • 00:15:47
    pode ser uma debenture tá com valor
  • 00:15:49
    nominal de R 1000 e uma cláusula de
  • 00:15:52
    aquisição
  • 00:15:53
    facultativa se o mercado apresentar
  • 00:15:56
    flutuações e o preço desse título cair
  • 00:15:59
    ir né quando a gente for fazer a
  • 00:16:00
    marcação a mercado a r
  • 00:16:02
    950 o emissor pode optar por recomprar
  • 00:16:05
    esses títulos antes da data de
  • 00:16:07
    vencimento ao fazer isso a empresa pode
  • 00:16:10
    reduzir a sua dívida a um custo inferior
  • 00:16:12
    ao valor nominal e simultaneamente o
  • 00:16:15
    investidor tem a oportunidade de
  • 00:16:16
    liquidar seu investimento antes do prazo
  • 00:16:19
    mesmo que por um valor menor do que o
  • 00:16:22
    nominal né ele tá vendendo a um valor
  • 00:16:24
    menor do que ele comprou mas isso pode
  • 00:16:25
    ser interessante caso ele não queira
  • 00:16:27
    eh incorrer em perdas maiores e pra
  • 00:16:30
    empresa interessante né porque ela
  • 00:16:32
    comprou uma dívida r50 quando na verdade
  • 00:16:34
    a emissão foi a R 1000 e a opção de
  • 00:16:37
    compra é um contrato financeiro que
  • 00:16:39
    concede ao titular o direito mas não a
  • 00:16:42
    obrigação de comprar um ativo financeiro
  • 00:16:45
    subjacente a um preço acordado chamado
  • 00:16:47
    de preço de exercício ou em Ou melhor ou
  • 00:16:51
    até uma data específica chamada de data
  • 00:16:54
    de vencimento isso daqui é é o que está
  • 00:16:56
    presente no chamado mercado
  • 00:16:59
    de derivativos
  • 00:17:02
    Tá então vamos lá por exemplo se alguém
  • 00:17:05
    compra uma opção de compra de ações da
  • 00:17:07
    empresa XY Z com preço de exercício em
  • 00:17:10
    50 e no vencimento essas ações estiverem
  • 00:17:13
    sendo negociadas a 60 O titular ele pode
  • 00:17:16
    exercer a opção dele de comprar essas
  • 00:17:18
    ações por r$ 50 e depois eles podem ele
  • 00:17:22
    pode vendê-la imediatamente no mercado
  • 00:17:24
    por 60 lucrando R 10 aí por ação então
  • 00:17:29
    opção de compra tem mais a ver aqui com
  • 00:17:31
    o mercado de derivativos porque
  • 00:17:32
    estabelece essa opção do investidor dele
  • 00:17:36
    poder ou comprar ou então vender algo de
  • 00:17:39
    maneira como foi estabelecida em um
  • 00:17:42
    contrato tá o fato é que apesar de ser
  • 00:17:45
    lá no mercado de derivativos é possível
  • 00:17:48
    que o investidor utilize isso para se
  • 00:17:50
    proteger por exemplo na queda né Vamos
  • 00:17:52
    pensar que esse investidor ele tenha
  • 00:17:56
    ações e ele tá com medo de que essas
  • 00:17:59
    ações elas caiam abaixo do valor de r$ 1
  • 00:18:03
    hoje elas estão sendo negociadas a r$ 1
  • 00:18:06
    né e ele tem medo que caiam a menos de
  • 00:18:09
    10 aí ele pode comprar uma opção de
  • 00:18:12
    venda dessas ações que ele
  • 00:18:15
    tem e vender elas caso o preço chegue a
  • 00:18:19
    r$ 1 E aí eles ele pode vender essas
  • 00:18:21
    ações ao preço de 11 depende o que for
  • 00:18:24
    estabelecido no contrato ou ao preço de
  • 00:18:26
    12 né Depende o que for estabelecido lá
  • 00:18:29
    e se as ações chegarem então a R 10 aí
  • 00:18:31
    ele pode vender essas ações
  • 00:18:33
    e se proteger assim da queda no preço tá
  • 00:18:36
    Então apesar de se lá do mercado de
  • 00:18:39
    derivativos a opção de compra ela pode
  • 00:18:42
    ser utilizada de maneira mais
  • 00:18:43
    conservadora tentando proteger os ativos
  • 00:18:47
    do investidor de uma eventual queda que
  • 00:18:49
    pode acontecer no mercado
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