CAPÍTULO 2 - PARTE 2 - GUYTON

00:29:47
https://www.youtube.com/watch?v=AcQkfeNNs3M

概要

TLDRThe lecture covers organelles in cells, emphasizing the endoplasmic reticulum's (ER) role in processing molecules, with a distinction between rough ER (protein synthesis) and smooth ER (lipid synthesis). The Golgi complex processes proteins from the ER and produces lysosomes and other vesicles. Mitochondria, critical for ATP production, are described as the powerhouses of cells, capable of self-replication. Additionally, mechanisms like endocytosis (engulfing substances) and autophagy (internal cleanup) are briefly explained, setting the stage for further study in cell physiology.

収穫

  • 🔍 The endoplasmic reticulum has two types: granular (with ribosomes) for protein synthesis and agranular (without ribosomes) for lipid synthesis.
  • 🏭 The Golgi complex processes and packages proteins from the ER.
  • 🔥 Mitochondria are the cell's energy production units, generating ATP.
  • 💧 Lysosomes act as the digestive system of the cell, breaking down waste.
  • ♻️ Autophagy is a cellular cleaning process where lysosomes digest damaged components.
  • ✨ Endocytosis allows cells to engulf substances from their environment.
  • ⚗️ Peroxisomes contain enzymes that oxidize fatty acids and detoxify compounds.
  • 💡 ATP is crucial for cellular energy, facilitating many metabolic processes.
  • 🔄 Mitochondria can replicate based on energy needs of the cell.
  • ⚙️ The Krebs cycle and beta-oxidation are key processes in ATP production.

タイムライン

  • 00:00:00 - 00:05:00

    The lecture introduces the second part of Chapter 2 of the physiology course, focusing on cellular organelles. It emphasizes how organelles function like organs within cells, particularly the significance of the mitochondria as the main organelle responsible for energy production.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    The plasma membrane encapsulates the reticulum endoplasmaticum (ER), crucial for cellular processes. The ER has a lipid bilayer and is divided into two types: granular (with ribosomes for protein synthesis) and agranular (smooth, involved in lipid synthesis).

  • 00:10:00 - 00:15:00

    The lecture details the functions of the granular and agranular ER, including synthesizing proteins and lipids, and detoxifying the cell. It explains their roles with regards to glycogen and provides a visual representation of the ER's structure.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    The Golgi apparatus is introduced as closely linked to the ER, processing substances, particularly proteins. It creates vesicles for secretion (lysosomes and others) that are released via exocytosis, and processes carbohydrates into polymers.

  • 00:20:00 - 00:29:47

    Lysosomes function as the cell's digestive system, breaking down waste and damaged components using enzymes. Peroxisomes, similar in function, produce hydrogen peroxide to aid in metabolism, and the mitochondria are identified as crucial for ATP production, showcasing energy conversion processes and cellular respiration.

もっと見る

マインドマップ

ビデオQ&A

  • What is the role of the endoplasmic reticulum?

    It assists in cellular processes, including processing molecules like amino acids and lipids.

  • What distinguishes granular and agranular endoplasmic reticulum?

    Granular has ribosomes and synthesizes proteins, while agranular is involved in lipid synthesis.

  • What is the function of lysosomes?

    They digest cellular components, damaged organelles, and foreign materials within the cell.

  • What is the function of mitochondria?

    They produce ATP, the energy currency of the cell.

  • What is autophagy?

    A process where a cell digests its own damaged components or organelles.

  • Why is ATP important?

    ATP acts as the energy currency for cellular processes.

  • What are the primary functions of the Golgi complex?

    It processes proteins and carbohydrates, producing vesicles for secretion.

  • What is the role of peroxisomes?

    They contain enzymes to oxidize substances, producing hydrogen peroxide.

  • What is endocytosis?

    The process of engulfing substances into the cell via vesicles.

  • What processes lead to ATP production in mitochondria?

    Key mechanisms include the Krebs cycle and beta oxidation.

ビデオをもっと見る

AIを活用したYouTubeの無料動画要約に即アクセス!
字幕
pt
オートスクロール:
  • 00:00:00
    sejam todos muito bem-vindos para mais
  • 00:00:03
    uma aula de fisiologia agora a gente vai
  • 00:00:06
    estar falando da parte dois do capítulo
  • 00:00:09
    2 desse curso de fisiologia do zero ao
  • 00:00:12
    CRM nessa parte em específico eu vou est
  • 00:00:15
    falando um pouquinho sobre as organelas
  • 00:00:18
    algumas estruturas que a gente vai conhe
  • 00:00:20
    que a gente vai ter dentro das nossas
  • 00:00:22
    células combinado pessoal e vou dar uma
  • 00:00:25
    leve pincelada sobre elas de forma bem
  • 00:00:27
    resumida nada muito aprofundado porque
  • 00:00:30
    que conforme for passando o os capítulos
  • 00:00:32
    conforme a gente for rodando os
  • 00:00:34
    conteúdos aí a gente acaba dando uma
  • 00:00:37
    aprofundada mais em cada uma delas e na
  • 00:00:39
    função de cada uma Combinado então bora
  • 00:00:43
    lá vamos começar mais essa aula aqui bom
  • 00:00:47
    galera quando a gente fala de organelas
  • 00:00:49
    Tá bom o que que a gente tem que
  • 00:00:51
    entender que as organelas elas vão estar
  • 00:00:53
    no citoplasma das minhas células
  • 00:00:55
    Combinado então como essas organelas
  • 00:00:58
    elas estão no citoplasma da minha minha
  • 00:01:00
    célula elas são eh como eu gosto de
  • 00:01:03
    brincar elas eu falo que elas são os
  • 00:01:05
    órgãos da nossa célula Tá bom E aí eu
  • 00:01:08
    tenho algumas organelas principais que a
  • 00:01:10
    gente precisa conhecer aí no caso aí tá
  • 00:01:13
    começando de forma de cima para baixo na
  • 00:01:16
    qual eu eu acho assim todas são
  • 00:01:18
    importantes é claro porém a para mim a
  • 00:01:20
    mais importante de todas é no final
  • 00:01:22
    acaba sendo a mitocôndria a gente vai
  • 00:01:24
    ver ela um pouquinho no final ali mas
  • 00:01:26
    Começando por elas aqui ó a primeira que
  • 00:01:28
    eu quero falar com vocês
  • 00:01:30
    é o nosso retículo endoplasmático
  • 00:01:33
    combinado o retículo endoplasmático é
  • 00:01:36
    uma organela na qual ela vai ter uma
  • 00:01:38
    estrutura a gente vai ver que ela também
  • 00:01:40
    vai ter uma bicamada lipídica igual a
  • 00:01:44
    nossa membrana celular tá bom e o
  • 00:01:47
    retículo endoplasmático ele vai ajudar
  • 00:01:51
    ele ajuda nos processos celulares Tá bom
  • 00:01:56
    então ó ele ajuda nos processos
  • 00:01:58
    celulares ou seja eh eh eh ele pega toda
  • 00:02:03
    aquelas a as moléculas que vê para
  • 00:02:06
    dentro da minha célula e ajuda a a a a
  • 00:02:09
    produzir eh algumas alguns componentes a
  • 00:02:13
    partir dessas moléculas tá bom porque a
  • 00:02:15
    célula tem essa capacidade quando entra
  • 00:02:18
    por exemplo aminoácido glicose lipídio
  • 00:02:20
    eu consigo pegar essas partículas fazer
  • 00:02:22
    um processamento transformar isso em
  • 00:02:25
    moléculas tá bom e depois disso daí eu
  • 00:02:28
    consigo transportar para vários lugares
  • 00:02:30
    e o retículo endoplasmático ele cumpre
  • 00:02:33
    com essa função no na ajudando a célula
  • 00:02:36
    aí que nem a gente tá falando agora uma
  • 00:02:38
    coisa que eu quero que vocês entendam é
  • 00:02:40
    o seguinte que o retículo
  • 00:02:42
    endoplasmático a gente vai dividir ele
  • 00:02:45
    em dois tá bom então ó de uma forma bem
  • 00:02:48
    suscinta eu tenho o retículo
  • 00:02:51
    endoplasmático
  • 00:02:54
    granular a gente já vai entender o
  • 00:02:56
    porquê desse nome aqui e eu tenho o
  • 00:02:58
    retículo endoplasmático
  • 00:03:03
    agranular ou aqui a gente também pode
  • 00:03:06
    dar o nome para esse cara de retículo
  • 00:03:07
    endoplasmático liso tá bom E aí para que
  • 00:03:11
    vocês tenham uma ideia bem suscinta o
  • 00:03:15
    retículo endoplasmático ele vai ser uma
  • 00:03:16
    estrutura mais ou menos assim que a
  • 00:03:18
    gente vai ver nas nossas células tá bom
  • 00:03:21
    e qual é a diferença ao qual vai eu vou
  • 00:03:26
    ter entre o o granular e o a
  • 00:03:30
    porque é o seguinte quando a gente fala
  • 00:03:31
    de retículo endoplasmático granular bem
  • 00:03:35
    ali naquela membrana dele eu vou ter
  • 00:03:37
    vários grânulo inhos pequenininhos tá
  • 00:03:40
    bom esses grânulo zinhos aqui eles vão
  • 00:03:43
    receber um nome pessoal esses granulo
  • 00:03:46
    zinhos eles vão ser chamados de
  • 00:03:49
    ribossomos bom Ó
  • 00:03:54
    ribossomos e aí o que que eu eu quero
  • 00:03:57
    que vocês entendam é o seguinte que o
  • 00:03:58
    ribossomo ele vai estar eh conformado Na
  • 00:04:01
    verdade ribossomo ele é uma mistura
  • 00:04:03
    tanto de RNA com proteínas Tá bom então
  • 00:04:06
    ó coloquem aí ele é uma mistura de RNA
  • 00:04:10
    mais proteínas e ele cumpre com uma
  • 00:04:13
    função importantíssima que é a síntese
  • 00:04:17
    de Proteína Tá bom vamos até colocar de
  • 00:04:20
    outra cor aqui ó qual é a função
  • 00:04:21
    principal dele ó síntese de
  • 00:04:26
    proteínas vocês deram uma olhada ali eu
  • 00:04:30
    gosto de de às vezes abreviar um
  • 00:04:31
    pouquinho algumas coisas por exemplo a
  • 00:04:33
    proteína eu coloco PTN Então já podem ir
  • 00:04:35
    se adaptando a isso daí combinado
  • 00:04:37
    pessoal então ó é de uma forma bem
  • 00:04:41
    simples bem resumida retículo
  • 00:04:44
    endoplasmático granular é isso daí e
  • 00:04:46
    qual é a diferença do retículo
  • 00:04:48
    endoplasmático agranular é porque ele
  • 00:04:51
    não tem nada tá bom Ó o retículo
  • 00:04:54
    endoplasmático
  • 00:04:55
    agranular ele não tem esses ribossomos
  • 00:04:58
    aí na sua membrana unido a sua membrana
  • 00:05:02
    tá bom essa é a diferença que faz de um
  • 00:05:05
    que eu tenho de um para outro aí e
  • 00:05:07
    Diferentemente do do retículo
  • 00:05:09
    endoplasmático granular esse cara aqui
  • 00:05:11
    ele cumpre com a função de síntese de
  • 00:05:15
    lipídios tá
  • 00:05:17
    bom E aqui ó a gente tá falando quando
  • 00:05:20
    eu falo desses lipídeos aqui
  • 00:05:21
    principalmente fosfolipídeos e
  • 00:05:24
    colesterol e esses caras eles a partir
  • 00:05:26
    do momento que eles já são produzidos
  • 00:05:28
    diretamente Eles já pegam e já englobam
  • 00:05:30
    e eles já eh se unem a essa bicamada
  • 00:05:34
    lipídica da própria do próprio retículo
  • 00:05:36
    endoplasmático claro que algum pouquinho
  • 00:05:38
    também sai para outras funções ali mas
  • 00:05:40
    eu já uso esse cara aí beleza pessoal
  • 00:05:43
    Além do mais o retículo endoplasmático
  • 00:05:46
    liso granular ele eh ele
  • 00:05:49
    consegue fornecer enzimas que a gente
  • 00:05:52
    vai ter ali dentro da nossa célula para
  • 00:05:54
    basicamente ali fazer a quebra do
  • 00:05:57
    glicogênio Tá bom então eu eu tenho
  • 00:05:59
    enzimas que promovem a
  • 00:06:01
    quebra do
  • 00:06:05
    glicogênio lembra que o glicogênio é uma
  • 00:06:07
    forma que eu tenho de energia armazenada
  • 00:06:10
    dentro da minha célula eu quebro
  • 00:06:12
    glicogênio para formar energia rápida
  • 00:06:14
    quando eu preciso formar uma energia ali
  • 00:06:17
    combinado além também de enzimas para
  • 00:06:19
    desintoxicar a célula Tá bom então aqui
  • 00:06:22
    ó também ela consigo ter enzimas com que
  • 00:06:25
    tem um papel de detox tanto para
  • 00:06:28
    bactérias quanto para remédios tudo eh
  • 00:06:31
    componentes que possam gerar prejuízo
  • 00:06:34
    pra minha célula combinado pessoal de
  • 00:06:37
    retículo endoplasmático O Que Eu Acho
  • 00:06:39
    interessante a gente saber basicamente é
  • 00:06:42
    isso daí beleza e aí o que que acontece
  • 00:06:45
    aqui ó eu trouxe uma imagem para vocês
  • 00:06:48
    para mostrar mais ou menos como que é
  • 00:06:51
    esse retículo
  • 00:06:54
    endoplasmático se vocês verem essa
  • 00:06:57
    imagem aqui eu tenho basicamente ó
  • 00:07:00
    aqui está o meu retículo endoplasmático
  • 00:07:02
    tá bom Ó Vou até apagar isso daqui para
  • 00:07:04
    vocês verem e aqui logo na frente do meu
  • 00:07:07
    retículo endoplasmático quem eu vou ter
  • 00:07:10
    a nossa próxima organela Tá bom eu tenho
  • 00:07:13
    a nossa próxima organela que vai ser
  • 00:07:14
    conhecida como complexo de golge ou
  • 00:07:18
    complexo Goiano Tá bom então ambas Elas
  • 00:07:22
    têm uma íntima relação e o complexo de
  • 00:07:25
    GO assim como o retículo endoplasmático
  • 00:07:28
    também tem uma bicamada lipídica ele vai
  • 00:07:31
    ter vai ser formado por essa bicamada
  • 00:07:34
    lipídica tá bom e a função básica do
  • 00:07:37
    complexo de goge ele vai pegar essas
  • 00:07:40
    substâncias que vieram do meu retículo
  • 00:07:42
    endoplasmático Principalmente as
  • 00:07:44
    proteínas a gente vai ver que num certo
  • 00:07:47
    momento a gente vai acabar falando que o
  • 00:07:49
    retículo endoplasmático ele produz
  • 00:07:51
    basicamente ali proteínas né então o que
  • 00:07:53
    que acontece ele produz a a a a proteína
  • 00:07:57
    tá bom ele engloba essa proteín Zinha
  • 00:08:00
    que tá sendo formada aqui dentro em uma
  • 00:08:02
    pequena vesícula essa vesícula passa lá
  • 00:08:05
    pro meu complexo de G Tá bom então a
  • 00:08:08
    hora que ela cai no meu complexo de goge
  • 00:08:11
    esse complexo de goge ele consegue
  • 00:08:13
    processar essas vesículas tá bom ele
  • 00:08:16
    processa as vesículas que vem lá do meu
  • 00:08:20
    retículo endoplasmático E aí a partir do
  • 00:08:23
    momento que ele faz isso daqui então eu
  • 00:08:26
    consigo produzir um pequeno carinha
  • 00:08:28
    dentro do meu meu complexo de GO que
  • 00:08:31
    agora vai ser como que na verdade sim
  • 00:08:33
    vai ser uma pequena vesícula também que
  • 00:08:35
    vai ser formada dentro do meu complexo
  • 00:08:37
    de goge a partir de agora e essa
  • 00:08:39
    vesícula que vai ser formada no meu
  • 00:08:41
    complexo de goge que vai sair pra minha
  • 00:08:43
    circulação a gente vai dar o nome para
  • 00:08:44
    ela de
  • 00:08:47
    lisossomo certo pessoal e o lisossomo a
  • 00:08:52
    gente vai falar um pouquinho já já sobre
  • 00:08:53
    ele e a gente vai ver que ele tem
  • 00:08:55
    algumas funções porém além do lisossomo
  • 00:08:58
    Eu também com consigo produzir aqui ó
  • 00:09:02
    vesículas
  • 00:09:04
    secretórios Tá bom e outros componentes
  • 00:09:07
    que o meu complexo de goge ele ele
  • 00:09:10
    consegue liberar e secretar pro
  • 00:09:13
    citoplasma da minha célula além de olha
  • 00:09:16
    só que interessante o complexo de goge
  • 00:09:18
    ele também consegue processar
  • 00:09:20
    carboidratos tá então ele consegue
  • 00:09:23
    processar alguns carboidratos tá
  • 00:09:26
    e CH não são todos
  • 00:09:30
    beleza pessoal então eu tenho alguns
  • 00:09:32
    carboidratos ali que eu consigo
  • 00:09:33
    processar para formar alguns polímeros
  • 00:09:36
    tá de sacarídeos olha só que legal então
  • 00:09:39
    aqui ó eu formo
  • 00:09:41
    polímeros
  • 00:09:44
    de
  • 00:09:47
    sacarídeos e os dois principais que eu
  • 00:09:49
    vou ter aqui que vai ser formado a
  • 00:09:53
    partir desses carboidratos dentro do
  • 00:09:55
    complexo de goge é o ácido e
  • 00:10:00
    hialurônico muito muita gente conhece né
  • 00:10:03
    o ácido
  • 00:10:05
    hialurônico e também pessoal O sulfato
  • 00:10:08
    de condroitina ó sulfato
  • 00:10:13
    de
  • 00:10:16
    condroitina beleza e aí esses caras saem
  • 00:10:20
    depois pra circulação cada um para
  • 00:10:22
    cumprir com as suas funções aí beleza E
  • 00:10:25
    lembrando que essas vesículas aqui ó que
  • 00:10:27
    são formadas pelo complexo de GO e
  • 00:10:30
    depois saem pra nossa pro nosso
  • 00:10:32
    citoplasma tem o lisossomo e tem algumas
  • 00:10:35
    outras vesículas com proteínas e
  • 00:10:37
    conseguem ser eliminadas que vai paraa
  • 00:10:39
    Nossa corrente sanguínea também e essas
  • 00:10:41
    vesículas para sairem de dentro do meu
  • 00:10:44
    complexo de Gold paraa circulação elas
  • 00:10:47
    vão sair por um processo conhecido como
  • 00:10:50
    exocitose tá
  • 00:10:52
    bom a exocitose essa secreção que a
  • 00:10:54
    gente vai ter aqui na nossa célula eh é
  • 00:10:57
    nada mais é do que como se eu pegasse
  • 00:10:59
    essa vesícula e expulsasse ela para fora
  • 00:11:02
    da da minha organela Tá bom então de uma
  • 00:11:04
    forma bem simples é assim que acaba
  • 00:11:07
    acontecendo E essas são as duas
  • 00:11:09
    principais funções na qual eu tenho aqui
  • 00:11:11
    falando de retículo endoplasmático e de
  • 00:11:14
    complexo de golge tá bom porque a partir
  • 00:11:17
    daí o que que a gente tem que falar a
  • 00:11:19
    gente vai falar dos lisossomos que eu já
  • 00:11:21
    falei aqui ó que vai ser formado ali na
  • 00:11:25
    no no nosso complexo de golge e esses
  • 00:11:28
    carinhas assim Eles saem do complexo de
  • 00:11:30
    GO e ficam vazando pelo nosso citoplasma
  • 00:11:32
    Tá bom então eles ficam ali vagando
  • 00:11:34
    bonitinho pelo nosso citoplasma e dentro
  • 00:11:37
    eh eh eh desses carinhas aí a gente fala
  • 00:11:40
    que ele é como se fosse um sistema
  • 00:11:42
    digestivo intracelular é como se fosse
  • 00:11:45
    assim o que faz a digestão dentro da
  • 00:11:49
    célula de componentes de partículas de
  • 00:11:52
    várias coisas que estão dentro da célula
  • 00:11:54
    então quando eu preciso digerir algo
  • 00:11:55
    dentro da célula em que eu vou usar eu
  • 00:11:58
    vou usar o l lisossomo por quê dentro do
  • 00:12:00
    lisossomo eu tenho enzimas Tá bom eu
  • 00:12:03
    tenho grânulos que conseguem fazer com
  • 00:12:06
    que eu Gere uma Hidrólise de eh algumas
  • 00:12:10
    estruturas por exemplo eh quando eu
  • 00:12:12
    tenho uma estrutura celular danificada
  • 00:12:14
    quando eu tenho uma organela que não
  • 00:12:15
    está funcionando muito bem quando eu
  • 00:12:17
    tenho materiais eh de restos como por
  • 00:12:20
    exemplo uma bactéria que tá vagando ali
  • 00:12:23
    no no no dentro da minha célula o que
  • 00:12:25
    que acontece eu consigo pegar esse
  • 00:12:27
    lisossomo englobar essa esses restos aí
  • 00:12:30
    e esse grânulo junto com essas enzimas
  • 00:12:33
    conseguem fazer a Hidrólise que que é
  • 00:12:35
    Hidrólise pessoal a Hidrólise nada mais
  • 00:12:38
    é do que eu pegar água e jogar água
  • 00:12:40
    nesse numa enzima ali e fazer com que
  • 00:12:42
    essa enzima quebre uma proteína quebre
  • 00:12:45
    um carboidrato Então isso é Hidrólise
  • 00:12:47
    quebrar um um componente através da água
  • 00:12:50
    tá bom E assim a gente acaba fazendo a
  • 00:12:53
    digestão dentro da nossa célula Tá e
  • 00:12:56
    Quem é o responsável o lisossomo
  • 00:13:00
    beleza além do lisossomo a gente tem um
  • 00:13:03
    outro carinha que tá aqui ó que vai ser
  • 00:13:05
    conhecido como
  • 00:13:09
    peroxi somo tá bom esse peroxissomo aqui
  • 00:13:14
    ele é muito similar ao lisossomo tá bom
  • 00:13:18
    ele é muito similar ao lisossomo porém
  • 00:13:21
    ele é assim não é muito bem descrito na
  • 00:13:24
    literatura Aonde esse cara é formado mas
  • 00:13:26
    acredita-se que ele sai do nosso
  • 00:13:29
    retículo endoplasmático ele é formado no
  • 00:13:31
    nosso retículo endoplasmático tá é como
  • 00:13:34
    se fosse uma vesícula também e ela por
  • 00:13:36
    exocitose também porém agora do retículo
  • 00:13:38
    endoplasmático ela sai pra nossa
  • 00:13:40
    circulação tá bom e dentro do
  • 00:13:42
    peroxissomo pessoal a gente tem uns
  • 00:13:44
    carinhas conhecidos como oxidase tá bom
  • 00:13:47
    vou até colocar aqui embaixo ó
  • 00:13:50
    oxidase e qual que é a função dessa
  • 00:13:53
    oxidase aqui basicamente essa oxidase
  • 00:13:56
    aqui ela vai combinar vou até colocar de
  • 00:14:00
    outra cor ó ela combina no caso aqui o
  • 00:14:03
    oxigênio com o hidrogênio tá bom e
  • 00:14:07
    quando eu tenho essa combinação eu foro
  • 00:14:10
    H2 O2 ou peróxido de hidrogênio que tem
  • 00:14:15
    uma potente ação oxidante dentro das
  • 00:14:18
    células Tá bom a gente vai ver que
  • 00:14:20
    muitas reações enzimáticas muitas
  • 00:14:22
    reações no nosso corpo até na tireoide a
  • 00:14:24
    gente vai ter ação do do do nosso
  • 00:14:26
    peróxido de hidrogênio tá que é o H2 O2
  • 00:14:29
    combinado E no caso é a famosa água
  • 00:14:31
    oxigenada que a gente gosta de usar ali
  • 00:14:34
    né que as mulheres usam muito para
  • 00:14:35
    descolorir o cabelo beleza pessoal e
  • 00:14:38
    agora pra gente terminar das organelas
  • 00:14:41
    de falar das organelas assim eu venho
  • 00:14:43
    pra nossa queridinha que no caso é a
  • 00:14:45
    nossa mitocôndria E aí galera eu trouxe
  • 00:14:49
    essa imagem aqui ó da mitocôndria para
  • 00:14:51
    vocês entenderem basicamente essa
  • 00:14:53
    organela muito importante que a gente
  • 00:14:55
    vai ter para mim na minha opinião uma
  • 00:14:57
    das mais importantes se não h mais
  • 00:14:59
    importante que a gente vai ter na nossa
  • 00:15:00
    célula por qu esse cara aqui ele vai ser
  • 00:15:02
    conhecido como casa de força das células
  • 00:15:05
    por ela é a responsável por produzir
  • 00:15:07
    energia dentro da minha célula Tá bom e
  • 00:15:10
    a gente vai ver que algumas células
  • 00:15:12
    podem ter
  • 00:15:14
    eh quantidades reduzidas ou quantidades
  • 00:15:17
    muito aumentadas de mitocôndrias Ou seja
  • 00:15:19
    eu posso ter algumas células menos de
  • 00:15:21
    100 até milhares de
  • 00:15:25
    mitocôndrias tá bom e isso vai depender
  • 00:15:28
    de cada célula por exemplo uma célula
  • 00:15:30
    que necessita de mais energia eu vou ter
  • 00:15:32
    mais mitocôndria e uma que precisa de
  • 00:15:33
    menos energia eu vou ter menos
  • 00:15:36
    mitocôndria por exemplo vamos lá a
  • 00:15:38
    célula do nosso corpo que mais tem
  • 00:15:40
    mitocôndria são os Card os
  • 00:15:42
    cardiomiócitos tá bom
  • 00:15:46
    cardiomiócitos ou seja as células
  • 00:15:48
    cardíacas elas são as que mais
  • 00:15:51
    necessitam de energia então são as que
  • 00:15:53
    mais possuem mitocôndrias no nosso corpo
  • 00:15:55
    e quem menos precisa de energia e menos
  • 00:15:57
    tem mitocôndria no nosso corpo são os
  • 00:15:59
    adipócitos tá bom ou
  • 00:16:02
    adipocitos esse cara que são as células
  • 00:16:04
    de gordura né aonde a gente tem o
  • 00:16:06
    estoque de triglicerídeo ali que é a
  • 00:16:07
    nossa reserva energética em casos
  • 00:16:09
    extremos de necessidade como ele precisa
  • 00:16:12
    de pouca energia ele tem pouca eh eh a
  • 00:16:16
    gente vai ter pouca mitocôndria nesse
  • 00:16:18
    carinha ali tá bom agora um detalhe
  • 00:16:20
    interessante que eu quero que vocês
  • 00:16:21
    saibam é o seguinte que a a nossa
  • 00:16:24
    mitocôndria ela vai a gente vai dividir
  • 00:16:27
    ela de uma forma estrutural a gente vai
  • 00:16:29
    ver que ela tem duas membranas tá uma
  • 00:16:31
    das membranas que vai ser conhecida como
  • 00:16:33
    a membrana externa e a outra membrana
  • 00:16:36
    que vai ser conhecida como a membrana
  • 00:16:38
    interna Tá bom então Ó eu tenho aqui eh
  • 00:16:42
    a membrana no caso a externa e a nossa
  • 00:16:45
    membrana interna e aí a gente vai ver
  • 00:16:48
    que cada uma também tem eh uma
  • 00:16:51
    conformação eh de bicamada lipídica tá
  • 00:16:55
    então essas duas membranas tanto a
  • 00:16:57
    externa quanto a interna também tem essa
  • 00:16:59
    conformação de bicamada lipídica E aí o
  • 00:17:02
    que que acontece de interessante é que o
  • 00:17:03
    seguinte aqui ó bem nessa região aqui
  • 00:17:06
    pessoal ó bem aqui tá então prestem
  • 00:17:09
    atenção vou apagar isso daqui nessa
  • 00:17:11
    região que a gente vai dar o nome para
  • 00:17:13
    ela aqui ela vai ser formada por uma um
  • 00:17:17
    prolongamento da minha camada externa tá
  • 00:17:19
    da minha essa minha membrana externa E
  • 00:17:21
    ali a gente vai dar um nome para esse
  • 00:17:22
    carinha aqui ó de crista tá crista no
  • 00:17:26
    português e cresta em espanhol ó Tá bom
  • 00:17:31
    o que que acontece aqui na crista ou na
  • 00:17:34
    cresta O que que a gente vai ter eu vou
  • 00:17:36
    ter algumas oxidases tá bom que consegue
  • 00:17:40
    eh oxidar ela faz um um processo de
  • 00:17:44
    oxidação
  • 00:17:46
    tá tanto do oxig do O2 tá do oxigênio e
  • 00:17:51
    da água do
  • 00:17:54
    h2oo aqui ó ela é fundamental e é
  • 00:17:59
    importante para produzir
  • 00:18:02
    energia Opa para produzir
  • 00:18:06
    energia tá bom pessoal agora quando eu
  • 00:18:09
    falo de energia aqui na nossa
  • 00:18:13
    mitocôndria anotem bem no canto aí ó
  • 00:18:16
    energia
  • 00:18:19
    ATP o famoso trifosfato de adenosina
  • 00:18:23
    então quando a gente fala de produção de
  • 00:18:25
    energia da nossa mitocôndria a gente tá
  • 00:18:27
    falando de ATP
  • 00:18:29
    outra característica interessante e
  • 00:18:31
    legal da nossa mitocôndria é que ela tem
  • 00:18:33
    a capacidade de
  • 00:18:35
    autorreplicação tá bom Ó vou até colocar
  • 00:18:38
    aqui ó
  • 00:18:39
    Auto
  • 00:18:41
    replicação ou seja de uma mitocôndria eu
  • 00:18:45
    consigo formar duas consigo replicar
  • 00:18:48
    para três para quatro e assim
  • 00:18:50
    sucessivamente então elas conseguem se
  • 00:18:52
    replicar E por que que isso daqui
  • 00:18:54
    acontece basicamente porque a nossa
  • 00:18:58
    mitocôndria
  • 00:18:59
    igual ao núcleo da célula ela possui DNA
  • 00:19:03
    Tá bom olha que interessante Então ela
  • 00:19:05
    tem um DNA com a mesma característica do
  • 00:19:08
    DNA do núcleo celular e aí essa
  • 00:19:11
    mitocôndria ela consegue promover a
  • 00:19:13
    replicação então eu consigo fazer com
  • 00:19:15
    que uma acaba virando várias tá bom E aí
  • 00:19:20
    assim eu consigo ir aumentando o número
  • 00:19:22
    de de mitocôndrias diminuindo conforme a
  • 00:19:24
    necessidade de cada tecido por exemplo
  • 00:19:26
    uma pessoa começou a treinar fazer uma
  • 00:19:28
    musculação aumenta a quantidade de
  • 00:19:30
    músculos eu vou precisar de um aumento
  • 00:19:32
    de mitocôndria naquelas células ali para
  • 00:19:34
    gerar mais energia porque agora ten uma
  • 00:19:36
    mai um maior volume de músculo ali né
  • 00:19:38
    então é assim que acaba acontecendo esse
  • 00:19:41
    cara e as reações básicas que a gente
  • 00:19:45
    vai ter ali e vai ver que a célula que a
  • 00:19:47
    nossa mitocôndria ela produz o ATP são
  • 00:19:50
    duas tá não vou entrar a fundo nisso
  • 00:19:52
    daqui porque em teoria eu acredito que
  • 00:19:55
    vocês devem ter visto isso em biologia
  • 00:19:58
    tá bom
  • 00:19:59
    a gente tem dois principais mecanismos
  • 00:20:01
    de formação de ATP dentro da nossa
  • 00:20:03
    mitocôndria uma delas é o famoso ciclo
  • 00:20:06
    de crebs tá bom Ao qual eu pego a
  • 00:20:10
    glicose né eu faço a glicólise quebro em
  • 00:20:12
    ácido pirúvico esse ácido pirúvico
  • 00:20:15
    depois ele é convertido a a a acetilcoa
  • 00:20:17
    acetilcoa cai no ciclo de creves depois
  • 00:20:20
    vai na fosforilação oxidativa lá na
  • 00:20:22
    reação oxidativa né e forma várias
  • 00:20:24
    moléculas de ATP Tá certo outro carinho
  • 00:20:28
    eu vou falar disso mais paraa frente
  • 00:20:29
    quando a gente entrar no no no
  • 00:20:31
    metabolismo dos carboidratos a gente vai
  • 00:20:33
    falar tá bom e o outro mecanismo de
  • 00:20:36
    geração de ATP que é inclusive mais
  • 00:20:38
    potente do que o ciclo de crebs é a beta
  • 00:20:43
    oxidação bom a beta oxidação Ao qual eu
  • 00:20:48
    consigo pegar o ácido graxo através da
  • 00:20:51
    da carnitina jogar para dentro da minha
  • 00:20:53
    célula fazer uma oxidação do tipo Beta
  • 00:20:55
    que a gente vai ver depois também na
  • 00:20:57
    hora que a gente fala de metabolismo dos
  • 00:20:58
    lipidos e a através desse cara eu
  • 00:21:00
    consigo fazer reações enzimáticas ao
  • 00:21:01
    qual eu converto esse ácido graxo em ATP
  • 00:21:05
    também combinado pessoal E aí o ATP O
  • 00:21:08
    que que a gente tem que lembrar o ATP
  • 00:21:09
    ele é a moeda de troca energética do
  • 00:21:12
    nosso corpo tá bom então ó de uma forma
  • 00:21:15
    bem simples é isso daí ATP é a moeda
  • 00:21:19
    energética do nosso corpo e ele vai tá
  • 00:21:22
    formado de uma forma assim simples tá eu
  • 00:21:26
    tenho o ATP sendo formado basicamente
  • 00:21:29
    por um
  • 00:21:32
    nucleotídeo tá bom esse nucleotídeo que
  • 00:21:35
    é a
  • 00:21:39
    adenina eu vou ter também um açúcar
  • 00:21:43
    pentose e
  • 00:21:46
    ribose e três moléculas de fosfato tá
  • 00:21:53
    bom
  • 00:21:55
    trifosfato de adenosina tá bom e aí a
  • 00:21:58
    gente vai ver que essas ligações fazem
  • 00:22:02
    com que o ATP ele Gere uma concentração
  • 00:22:05
    ou e cada ligação dessa daí a gente vai
  • 00:22:08
    ver que ela tem uma capacidade de
  • 00:22:10
    produzir 12.000 calorias tá E aí quando
  • 00:22:13
    eu preciso e de energia no no no em
  • 00:22:17
    algum processo de alguma reação que está
  • 00:22:19
    acontecendo tanto a nível celular quanto
  • 00:22:20
    a nível e fora das células
  • 00:22:22
    principalmente a nível celular que a
  • 00:22:23
    gente tá falando aqui né que que
  • 00:22:25
    acontece eu simplesmente quebro essa
  • 00:22:27
    ligação que eu tenho de um fosfato ao
  • 00:22:30
    outro liberando um fosfato um fosfato
  • 00:22:33
    aqui tá eu libero ele e aí eu quando eu
  • 00:22:37
    faço essa quebra eu acabo liberando
  • 00:22:39
    calorias uma parte é usada pros
  • 00:22:41
    processos metabólicos enzimáticos e
  • 00:22:43
    outra parte é liberada em forma de calor
  • 00:22:45
    tá bom E aí a partir do momento que eu
  • 00:22:47
    quebro o meu ATP e Libero um fosfato
  • 00:22:50
    esse cara vira
  • 00:22:52
    ADP ou de fosfato de adenosina e depois
  • 00:22:55
    eu posso quebrar de novo liberando outro
  • 00:22:58
    fosfato gerando um monofosfato de
  • 00:23:00
    adenosina como
  • 00:23:02
    Amp certo pessoal de uma forma bem
  • 00:23:05
    simples e bem suscinta assim aqui uma
  • 00:23:07
    revisão zona do de algo que a gente já
  • 00:23:09
    deve ter visto aí tá agora só pra gente
  • 00:23:12
    terminar eu queria eh falar de um último
  • 00:23:15
    detalhezinho que a gente vai ter aqui
  • 00:23:18
    eh detalhes mínimos que a gente tem que
  • 00:23:21
    saber que acontecem na nossa célula
  • 00:23:23
    também e que eu acho importante desse
  • 00:23:25
    Capítulo aqui Combinado então bora lá eh
  • 00:23:29
    quando eu falo aqui pessoal eu só quero
  • 00:23:31
    que vocês saibam de alguns sistemas
  • 00:23:33
    funcionais da célula Tá bom então Ó eu
  • 00:23:37
    tenho alguns sistemas
  • 00:23:40
    funcionais da
  • 00:23:44
    célula e o que que eu quero que vocês
  • 00:23:47
    saibam é o alguns principais aqui ó que
  • 00:23:52
    a gente vai ter a endocitose tá bom
  • 00:23:59
    beleza pessoal a endocitose ela é assim
  • 00:24:02
    porque pensa que na nossa célula a gente
  • 00:24:04
    tem a nossa membrana lá né Igual a gente
  • 00:24:06
    viu no no passado e eu tenho aquelas
  • 00:24:09
    proteínas que atravessam de um extremo
  • 00:24:11
    ao outro então essas proteínas elas são
  • 00:24:13
    permeáveis a algumas estruturas por
  • 00:24:15
    exemplo água e alguns íons tem
  • 00:24:18
    dificuldade de passar algumas coisas
  • 00:24:19
    conseguem passar de boa algumas eh
  • 00:24:21
    moléculas vão passar através de de
  • 00:24:23
    difusão simples difusão passiva difusão
  • 00:24:25
    ativa eh Então eu tenho vários tipos de
  • 00:24:28
    transporte que a gente vai ver no próx
  • 00:24:29
    na próxima da próxima aula em diante só
  • 00:24:32
    que algumas moléculas não conseguem
  • 00:24:33
    entrar na célula desse jeito e eu
  • 00:24:35
    preciso de um método que seja como se
  • 00:24:37
    fosse uma digestão Ao qual eu englobo
  • 00:24:40
    aquela aquela molécula de fora e jogo
  • 00:24:43
    para dentro da minha célula isso é
  • 00:24:44
    conhecido como endocitose nada mais é do
  • 00:24:46
    que eu pego aquela cula aquela molécula
  • 00:24:49
    e faço uma vesícula e jogo para dentro
  • 00:24:51
    da minha célula Tá bom E aí eu consigo
  • 00:24:54
    dividir a minha endocitose em duas na
  • 00:24:56
    pinocitose
  • 00:25:00
    e na
  • 00:25:04
    fagocitose bom pessoal de uma forma bem
  • 00:25:07
    suscinta Como que isso acontece pensa
  • 00:25:10
    que aqui ó eu tenho a membrana da nossa
  • 00:25:12
    célula eu vou até pintar de vermelho eu
  • 00:25:14
    tenho ó a membrana da nossa célula E aí
  • 00:25:16
    o que que acontece quando eu falo de
  • 00:25:18
    pinocitose eu estou falando basicamente
  • 00:25:20
    de englobar proteínas tá então eu pego
  • 00:25:23
    quando a minha proteína ela se une à
  • 00:25:26
    membrana da minha célula ali o que que
  • 00:25:28
    vai acontecer essa proteína ela vai ser
  • 00:25:31
    englobada E aí ó eu tenho algo mais ou
  • 00:25:34
    menos assim acontecendo eu começo a
  • 00:25:36
    formar uma vesícula em forma ao redor
  • 00:25:40
    dessa proteína E aí eu tenho depois o
  • 00:25:44
    englobamento completo formando uma
  • 00:25:46
    vesícula no interior da minha célula com
  • 00:25:49
    proteína dentro aí essa proteína ela vai
  • 00:25:51
    ser clivada ela vai ser quebrada ali em
  • 00:25:54
    aminoácidos e depois ela é liberada para
  • 00:25:56
    cumprir com as funções dela
  • 00:25:59
    já no caso da então aqui ó pinocitose
  • 00:26:02
    proteínas tá bom principalmente no caso
  • 00:26:04
    da fagocitose pessoal a gente vai ter
  • 00:26:07
    aqui de forma eh a gente vai ver que A
  • 00:26:09
    fagocitose ela acontece principalmente
  • 00:26:10
    em macrófagos e leucócitos que são
  • 00:26:12
    células de Defesa do nosso corpo tá bom
  • 00:26:14
    e elas vão servir para fazer esse mesmo
  • 00:26:17
    mecanismo porém agora com restos de
  • 00:26:19
    células tá bom com restos de tecidos com
  • 00:26:23
    restos de bactéria só que a diferença
  • 00:26:25
    aqui ó que a bactéria pensa que aqui eu
  • 00:26:27
    tenho a bactéria inha tá bom só que a
  • 00:26:29
    bactéria ela vai est unida ao seu
  • 00:26:33
    anticorpo tá o anticorpo foi lá ele
  • 00:26:36
    conseguiu neutralizar a bactéria
  • 00:26:38
    destruir ela só que sobra os restos ele
  • 00:26:40
    conseguiu neutralizar porém os restos
  • 00:26:42
    sobram Então esse anticorpo ele consegue
  • 00:26:45
    se unir a um receptor na membrana do
  • 00:26:47
    desses macrófagos ou leucos aí tá bom E
  • 00:26:50
    aí eu faço o mesmo processo eh de de
  • 00:26:54
    endocitose ali agora eu englobo faço
  • 00:26:56
    forma uma vesícula só que agora eu
  • 00:26:58
    destruo e faço uma faxina desses restos
  • 00:27:01
    que estão acontecendo restos celulares
  • 00:27:03
    restos de tecido restos de bactéria
  • 00:27:05
    certo então isso é a endocitose que eu
  • 00:27:09
    quero que vocês saibam que é um dos
  • 00:27:11
    sistemas funcionais da célula e o outro
  • 00:27:13
    que é um conhecido vou até colocar de
  • 00:27:15
    uma outra corzinha aqui ó porque ele é
  • 00:27:18
    interessantíssimo inclusive esse cara
  • 00:27:20
    aqui ele é ele deu até o prêmio novel
  • 00:27:23
    para um um estudioso um cientista muito
  • 00:27:25
    importante tá que é a nossa
  • 00:27:30
    autofagia que que seria a autofagia nada
  • 00:27:33
    mais é do que a própria célula começa a
  • 00:27:36
    fazer uma digestão dela mesmo tá através
  • 00:27:39
    de quem através do
  • 00:27:41
    lisossomo tá então eu tenho o lisossomo
  • 00:27:44
    dentro da minha célula e quando eu tenho
  • 00:27:46
    alguma por exemplo alguma organela ou
  • 00:27:49
    algum fragmento intracelular que não
  • 00:27:51
    está funcionando muito bem que tá já com
  • 00:27:54
    problemas ali o que que eu consigo fazer
  • 00:27:55
    o lisossomo consegue pegar esse frag
  • 00:27:58
    mento ou pegar ir nessa organela e
  • 00:28:01
    promover uma destruição ou uma ele
  • 00:28:03
    consegue comer essa organela ou esse ou
  • 00:28:06
    esse fragmento que tá ali e fazer uma
  • 00:28:08
    faxina dentro da célula então a
  • 00:28:11
    autofagia é como se fosse uma faxina
  • 00:28:14
    intracelular Tá bom então pensem nisso ó
  • 00:28:18
    é uma faxina intracelular e o legal que
  • 00:28:22
    o pesquisador que n que foi a fundo na
  • 00:28:25
    autofagia ele descobriu que ela acontece
  • 00:28:27
    Principalmente quando quando a gente tá
  • 00:28:29
    em longos períodos de jejum por isso que
  • 00:28:31
    muita gente diz que o jejum intermitente
  • 00:28:33
    ele ajuda em muitas e em muitos
  • 00:28:35
    processos ali e realmente quando eu ten
  • 00:28:37
    longos períodos de jejum mas quando eu
  • 00:28:38
    falo longos pessoal são longos mesmo
  • 00:28:40
    maior a 18 horas de jejum 24 horas de
  • 00:28:44
    jejum Tá bom eu começo a promover a
  • 00:28:47
    autofagia que é essa limpeza celular que
  • 00:28:50
    promove uma melhora se eu tenho algum
  • 00:28:52
    Gene eh defeituoso que possa me dar
  • 00:28:54
    problema virar um possível câncer
  • 00:28:56
    futuramente a autofagia consegue meio
  • 00:28:58
    que controlar isso daí Combinado então
  • 00:29:01
    de uma forma bem simples bem sucinta bem
  • 00:29:04
    resumida Isso é o que eu queria falar
  • 00:29:07
    para vocês em relação a esses dois
  • 00:29:09
    capítulos a esse capítulo no caso o
  • 00:29:12
    Capítulo dois aqui pessoal eh Espero que
  • 00:29:14
    tenha ficado claro que vocês tenham
  • 00:29:16
    entendido Beleza então a gente se vê na
  • 00:29:18
    próxima aula agora já com algumas eh
  • 00:29:22
    alguns entendimentos de de processos
  • 00:29:25
    mais legais que eu gosto de comentar né
  • 00:29:28
    Porque até então até agora foi mais uma
  • 00:29:29
    revisão então é um pouquinho mais chato
  • 00:29:31
    é um pouquinho mais complexo é mais
  • 00:29:33
    decoreba mesmo agora a gente vai começar
  • 00:29:35
    a fisiologia de verdade por quê agora a
  • 00:29:37
    gente vai começar a entender mecanismos
  • 00:29:39
    e processos a partir daqui combinado
  • 00:29:42
    espero vocês na próxima aula até já
  • 00:29:44
    pessoal
タグ
  • endoplasmic reticulum
  • Golgi complex
  • lysosomes
  • peroxisomes
  • mitochondria
  • cell physiology
  • ATP production
  • autophagy
  • endocytosis
  • cell organelles