A ILUSÃO DAS ESCOLHAS: COMO e ENCONTRAR o VERDADEIRO SENTIDO na VIDA | Lúcia Helena Galvão

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https://www.youtube.com/watch?v=RVFfGWqN5_k

概要

TLDRO vídeo explora a ilusão de escolha na vida moderna, utilizando o mito da caverna de Platão para ilustrar como as pessoas podem estar presas a uma realidade superficial. A discussão aborda a diferença entre o ser e o ter, enfatizando que muitas opções disponíveis são, na verdade, variações limitadas de prazeres materiais. A busca pela sabedoria é destacada como um caminho para a libertação da ignorância. Além disso, o papel do herói é analisado, mostrando como ele inspira a crença nas capacidades humanas e a importância de respeitar a natureza como um ser que merece consideração.

収穫

  • 🧠 A ilusão de escolha é comum na vida moderna.
  • 🔍 O mito da caverna ilustra a busca pela verdade.
  • 🌱 Respeitar a natureza é fundamental para a sobrevivência.
  • 💡 O ser é mais importante que o ter.
  • 👤 O herói inspira a crença nas capacidades humanas.
  • 📚 A filosofia ajuda a entender a realidade material.
  • ⚖️ A busca pela sabedoria é um caminho de libertação.
  • 🌌 A maioria das opções disponíveis é superficial.
  • 🔗 A conexão com o meio ambiente é essencial.
  • 🕊️ O conhecimento é uma luz que nos liberta.

タイムライン

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    O diálogo aborda a ilusão de variedade nas escolhas da vida, destacando que, na verdade, as opções são limitadas e muitas vezes se resumem a prazeres superficiais. A discussão se aprofunda no mito da caverna de Platão, onde prisioneiros veem apenas sombras e acreditam que são a realidade, até que um deles se liberta e descobre a verdadeira luz, simbolizando a busca pela sabedoria e a libertação da ignorância.

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    O mito da caverna é utilizado para ilustrar a diferença entre a realidade material e a verdadeira essência das coisas. A luz do sol representa a ideia do bem, e o filósofo é aquele que busca essa verdade. A reflexão se estende à relação do ser humano com a natureza, enfatizando a necessidade de respeitar o mundo natural como um fim em si mesmo, e não apenas como um meio para satisfazer interesses pessoais.

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    A conversa se volta para a questão da escolha em um mundo repleto de opções, onde a maioria das ofertas é superficial e não promove reflexão profunda. A ansiedade gerada pela abundância de escolhas é discutida, revelando que, na prática, as opções são limitadas e muitas vezes se concentram em temas como violência e sensualidade, sem oferecer conteúdo que provoque uma reflexão mais significativa sobre a vida.

  • 00:15:00 - 00:20:27

    Por fim, a figura do herói é explorada como um símbolo de potencial humano, que inspira as pessoas a acreditarem em si mesmas e a buscarem um propósito maior. O herói representa a capacidade de transcender a mediocridade e alcançar grandes feitos, refletindo a jornada do ser humano em busca de significado e autoconhecimento. O vídeo conclui convidando os espectadores a se inscreverem no canal e a se juntarem à comunidade em busca de crescimento pessoal.

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ビデオQ&A

  • Qual é a principal mensagem do mito da caverna de Platão?

    O mito da caverna ilustra como as pessoas podem viver em uma realidade distorcida, acreditando que as sombras que veem são a única verdade, até que alguém se liberta e descobre a verdadeira realidade.

  • Como a ilusão de escolha afeta as pessoas hoje?

    A ilusão de escolha gera ansiedade, pois as pessoas acreditam que têm muitas opções, mas na verdade, as opções são limitadas e muitas vezes superficiais.

  • Qual é a diferença entre o ser e o ter?

    O ser refere-se à busca por sabedoria e autoconhecimento, enquanto o ter está relacionado a prazeres materiais e efêmeros.

  • Como o conceito de herói é relevante na sociedade?

    O herói representa a possibilidade de superação e inspira as pessoas a acreditarem em suas próprias capacidades.

  • Qual é a relação entre filosofia e meio ambiente?

    A filosofia pode ajudar a entender a importância de respeitar a natureza como um ser que merece consideração, não apenas como um recurso.

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    simplesmente se gera uma ilusão da
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    variedade para que você tenha ilusão de
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    que você está escolhendo. Exatamente.
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    Que a maior parte das coisas na vida é
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    assim. Se você pega, na verdade a gente
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    tem duas opções. Opção do metafísico e
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    do físico. A opção do ser ou do ter.
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    Isso é poderoso que você tá falando. E
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    dentro desse mundo do ter, as inúmeras
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    opções são muito pequenas, na verdade
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    reduzem a pouquinhas coisas. é o prazer
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    sexual, é o prazer do apetite. Você tem
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    aí alguns prazeres, esses prazeres,
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    milhares de coisas muito parecidas sendo
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    oferecid, muito parecidas, tá? Muito
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    pouca opção, na verdade.
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    Livro sete do Diálogo à República, né?
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    Sétimo capítulo. E esse mito, ele
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    basicamente você falou um pouco dele,
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    vários prisioneiros dentro de uma
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    caverna correntados, né? presos essa
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    caverna, de tal maneira que até a
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    liberdade de movimentos para olhar para
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    trás eles não tinham. E atrás deles um
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    muro e por trás desse muro uma fogueira.
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    Entre essa fogueira e esse muro passam
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    pessoas carregando objetos e essas
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    sombras desses objetos batem lá na
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    parede para onde os acorrentados estão
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    olhando. E também as vozes desses que
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    passam através de um efeito de eco vai
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    bater lá. Então, para os que estão
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    acorrentados, aquelas sombras são reais,
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    são elas que falam, elas são a única
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    coisa que existe. No determinado
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    momento, há um mais inquieto que rompe
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    essas correntes, vai se remexendo, rompe
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    essas correntes, olha para trás e vê que
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    tudo aquilo ali é um
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    engano. Pai, então olha pra saída da
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    caverna, vê uma luz muito mais intensa
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    do que aquela da fogueira e procura
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    então sair da caverna e vai tropeçando,
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    levantando, caindo até chegar lá, vê as
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    coisas iluminadas pela luz do sol,
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    coloridas, intensas, tridimensionais.
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    Isso. A luz do sol para Platão é a ideia
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    do bem. Vamos comentar isso já já. Uhum.
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    Tá. E então esse homem que chega lá fora
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    e se liberta pelo seu próprio mérito,
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    seria um filósofo, um buscador da
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    sabedoria. Mas se além de se libertar,
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    ele quer levar também consigo a
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    humanidade paraa luz, ele voltaria e
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    tentaria libertar esses prisioneiros que
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    ficaram. Ele se tornaria um
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    político. Imagina você o que era o
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    conceito de um político.
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    É aquele que sem nenhum interesse
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    pessoal, porque ele mesmo já superou
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    essa experiência e volta atrás, ele
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    poderia ter guardado para si e
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    desfrutado. Ele ainda pensa nas outras
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    pessoas. diz que quando uma pessoa
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    deseja um posto de governo, é sinal de
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    que ela não é o político. Um político
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    teria que fazer um sacrifício de voltar
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    atrás para conduzir as pessoas para fora
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    da caverna se deseja porque isso é algo
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    que está acima dele, então não é ele,
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    tá? Então basicamente esse mito da
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    caverna que se aplica várias coisas na
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    realidade, né? Mas no seu plano mais
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    sutil, ele falaria a respeito do
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    materialismo, da realidade material onde
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    nós estamos. Se você considera a maneira
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    como nós vivemos, o que é real para nós,
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    são coisas palpáveis, coisas
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    perceptíveis através de sentidos. Mas se
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    nós considerarmos um critério de
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    realidade, que é a permanência, o que é
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    real é aquilo que permanece, todas essas
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    coisas seriam sombras que são
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    tremendamente transitórias. A gente pega
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    um copo como esse, ele está aqui. É
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    probabilidade de daqui a 50 anos ele
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    está é quase nenhuma. 50 anos atrás,
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    muito menos. Então ele parece estar
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    aqui, mas ainda agora não estava. Daqui
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    a pouco não vai estar mais. Isso é o
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    comportamento de uma sombra. Você
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    projeta ela na parede, ela aparece,
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    daqui a pouco desaparece, ela não tem
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    permanência. Então as coisas do mundo
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    material, passageiras impermanentes
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    seriam como sombras, né? E o homem
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    viveria acorrentado, essas correntes da
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    ignorância, né? sendo manipulado pelos
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    amos da caverna, olhando sombras e tendo
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    como realidade. Até que num determinado
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    momento o ser humano esgota essa
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    experiência, começa a ter uma inquietude
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    para começa a ter dúvidas que a vida
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    seja realmente isso. Aí é que é
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    interessante, porque essa dúvida não vem
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    de um plano racional. A razão só via as
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    sombras e considerava que as sombras
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    eram realidade. É como se ele tivesse
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    uma intuição de que a vida não era só
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    aquilo, que a vida deveria ser mais do
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    que aquilo. E começa a ter essa
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    inquietude existencial que, por final,
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    faz com que ele arrebente as correntes.
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    Aí uma vez que ele arrebenta as
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    correntes e vê que a grande luz está lá
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    em cima, ele começa a buscar essa grande
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    luz, que é um símbolo da sabedoria, né?
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    O buscador da sabedoria é o filósofo.
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    Então aquele que começa a escalar a
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    caverna para sair. Quando chega lá fora,
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    ele vê as coisas iluminadas pela ideia
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    do bem. Olha que
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    interessante. Quando eu olho as coisas
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    dentro da caverna, eu vejo as coisas
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    iluminadas como se fosse para uma
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    lanterna muito fraquinha que ilumina só,
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    é, ou uma vela, ilumina só um aspecto
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    desse objeto, que é o que me interessa.
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    Ex. Eu vejo das coisas só o que me
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    interessa. Há uma frase de Tóia,
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    inclusive, que ele diz: "Há quem passe
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    por uma floresta e só veja lenha para
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    sua fogueira. Eu fragmento as coisas, só
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    vejo o que me interessa. Eu olho com os
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    olhos do meu interesse, eu bebo água
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    nisso daí". Isso. Ou seja, ele existe só
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    para me servir. Por ele mesmo, não.
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    Aham. Quando você sai da caverna, você
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    olha as coisas iluminadas pela ideia do
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    bem. Que que significa isso? olhar para
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    isso considerando o que é o bem desse
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    objeto em si, independente dele me
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    servir ou não, pelo direito que ele tem
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    ao bem que ele é próprio. Eu ajudo,
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    interfiro no caminho das das coisas para
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    que elas caminhem para o seu bem
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    próprio, sem querer nada para mim.
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    Entende isso? Entendi. Imagine você uma
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    situação em que a gente tá economizando
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    água, tá? E aí tem um lema que diz:
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    "Sabendo usar não vai faltar". Que que
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    significa isso? A água não tem
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    importância em si, ela tem importância
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    porque ela pode faltar para mim,
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    entende? A água como um ser da natureza
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    que merece, tem o direito de estar aqui
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    tanto quanto nós, que tem que ter o seu
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    a sua capacidade de fluir, de realizar
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    aquilo que ele é próprio, de umedecer a
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    terra, ela em si não tem valor para nós.
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    Ela tem valor a partir do momento que
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    ela me serve. Ou seja, eu não vejo as
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    coisas como seres que merecem tanto
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    respeito quanto eu. Vejo como algo que
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    me serve e eu só me interesso por aquilo
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    que me serve, tá? Então, ver as coisas
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    iluminadas paraa ideia do bem é querer o
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    bem das coisas sem querer tirar nada
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    para si, respeitar as coisas pelo que
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    elas são, as coisas em si mesmas. Uhum.
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    É fantástico isso. E como que é recebida
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    essa ideia, esses livros do de Platão na
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    época?
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    Ele já tem um impacto na época ou só
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    depois? Ele ele tem um um grande número
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    de discípulos, né? Ele constitui uma
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    escola que é academia, tá? Um dos seus
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    discípulos, inclusive vai ser
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    Aristóteles, né? Agora, não era uma
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    maioria na sociedade, nunca foi, mas era
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    um grupo significativo. A academia
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    reunia um grupo significativo de jovens
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    que se dedicavam a buscar o conhecimento
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    através de diálogos. Uhum. Mas hoje em
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    dia, é é muito atual, né, esse esse mito
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    da caverna e toda todo esse pensamento
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    do de Platão. Você acha que
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    que serve para pra gente em que sentido
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    esse mito da caverna? É isso de não ver
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    as coisas só como como alguma coisa para
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    servir. Eu vi que você tem um vídeo
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    sobre sobre o meio ambiente também, né?
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    Qual a relação da filosofia, por
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    exemplo, ao meio ambiente, ao que nos
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    cerca, né? Eu não sei se eles tinham
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    esse pensamento, se eles se eles
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    pensavam sobre a natureza e se o ser
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    humano já tava usando a natureza da
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    forma que a gente usa e que eles
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    imaginavam que um dia podia acabar isso.
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    Há um grande respeito pela natureza, mas
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    ainda não havia esse problema do homem
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    como um predador da maneira intensa que
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    nós temos hoje em dia. Mas nós podemos
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    dizer que o comportamento que nós temos
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    em relação à natureza é muito do
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    usuário. Ela me interessa porque ela me
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    dá um monte de coisas. E só, né? É um
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    fim X. Exato. Ela é tomada como meio,
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    como meio, né? Para um por para um fim
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    X. Exato. Como um ser em si que merece
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    respeito por ela mesma. Não. E por isso
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    somos predadores. A partir do momento
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    que consideramos que as coisas existem,
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    tem tanto direito de estar aqui quanto
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    eu. Eu respeito pelo que ela é e não
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    pelo que ela pode me servir. Nós não
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    seríamos tão predadores. Então, tudo
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    está a nosso serviço. Tudo está para nós
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    dispormos da maneira que quisermos. Isso
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    é a base do homem predador.
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    O que isso acarreta na cabeça das
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    pessoas quando você tem uma infinidade
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    de opções e ao mesmo tempo você fica
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    naquela atenção, uma ansiedade de será
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    que eu tô perdendo alguma coisa? Eu
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    escolhi uma coisa. Quando você faz uma
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    escolha, você tá deixando todas as
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    outras para trás. E aí?
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    É, na verdade, eu acho que tem um pouco
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    de ilusão da gente pensar que existem
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    tantas opções
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    assim. Recordo que uma vez eu vivi um
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    fato muito prosaico, mas muito
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    interessante. Uma vez eu cheguei num
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    balcão do supermercado e queria comprar
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    uma um creme dental, tá? É aquele monte
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    de na teoria tem um monte de marca, né?
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    Um monte de marca. Gente, que será que é
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    realmente a diferença entre uma e outra?
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    Como é que eu escolho? Tem alguma
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    diferença entre elas? Uma com uma caixa
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    de um jeito, outra do outro? falando
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    isso, falando aquilo, eu resolvi naquela
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    época ainda enxergava bem, né? Fio
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    dental, você vai comprar fio dental já
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    é, cara, é tanto fio dental, um com
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    sabor, outro formato diferente. Eu fui
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    ler as letrinhas pequenininhas, todos
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    eram do mesmo fabricante. Ah, é.
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    Simplesmente se gera uma ilusão da
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    variedade para que você tenha ilusão de
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    que você está escolhendo. Exatamente.
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    Que a maior parte das coisas na vida é
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    assim. Você pega, na verdade, a gente
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    tem duas opções. Opção do metafísico e
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    do físico, a opção do ser ou do ter.
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    Isso é poderoso que você tá falando. E
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    dentro desse mundo do ter, as inúmeras
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    opções são muito pequenas, na verdade
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    reduzem a pouquinhas coisas. É o prazer
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    sexual, é o prazer do apetite, é o do
  • 00:10:18
    entretenimento. Do entretenimento,
  • 00:10:20
    porque você abre hoje em dia, sei lá,
  • 00:10:22
    tem seis, sete streamings, Netflix,
  • 00:10:26
    Prime, Apple, ixe, Rulo, Bo, Rulo, tal.
  • 00:10:30
    Aí você fala: "Meu Deus, o que eu vou
  • 00:10:31
    assistir?"
  • 00:10:33
    Você tem aí alguns prazeres, esses
  • 00:10:35
    prazeres, milhares de coisas muito
  • 00:10:37
    parecidas sendo oferecidas, muito
  • 00:10:39
    parecidas, tá? muito pouca opção, na
  • 00:10:42
    verdade. Mas como que como que faz para
  • 00:10:45
    para essa ansiedade que você teve lá no
  • 00:10:47
    supermercado ou que a gente tem quando
  • 00:10:49
    tem que escolher um filme? Antigamente
  • 00:10:51
    era assim: "O que tá passando no
  • 00:10:52
    cinema?" Tipo, tem dois filmes passando
  • 00:10:54
    no cinema, você vai lá e escolhe um.
  • 00:10:55
    Hoje em dia você pode estar no cinema,
  • 00:10:57
    pode estar jogando videogame, pode estar
  • 00:10:59
    assistindo um podcast, pode estar
  • 00:11:00
    assistindo stream, pode assistindo TV
  • 00:11:02
    aberta. Cara, é muita opção. É, mas
  • 00:11:05
    quando você vai ver,
  • 00:11:07
    90% prende a tua atenção pelo quê?
  • 00:11:10
    violência ou sensualidade ou os dois
  • 00:11:12
    juntos. Então não tem muita opção. Ou é
  • 00:11:14
    humor ou é violência ou ou sensualidade,
  • 00:11:16
    né? São as três coisas que mais atraem,
  • 00:11:18
    né? O humor tá muito baseado na
  • 00:11:19
    sensualidade. Na maior parte dos casos,
  • 00:11:22
    você pegar um humorista hoje que faz
  • 00:11:24
    graça sem falar de sexo, é raríssimo.
  • 00:11:26
    Mas eu tô falando mais de gatinho e
  • 00:11:29
    caindo, coisas assim. O pessoal também
  • 00:11:31
    atrai também essa coisa do do É, mas em
  • 00:11:33
    filmes no cinema, em geral, eles estão
  • 00:11:34
    bem nessa polaridade. Ou é violência ou
  • 00:11:37
    é sensualidade de algum tipo, tá? Tá.
  • 00:11:39
    Então você pensa que tem muitas opções e
  • 00:11:41
    tem poucas chega diante do cinema e diz
  • 00:11:44
    que opção eu tenho que vai me fazer
  • 00:11:46
    refletir sobre o sentido da vida, sobre
  • 00:11:48
    a minha identidade, sobre o que se
  • 00:11:50
    espera de mim, você vai contar nos dedos
  • 00:11:52
    de uma mão que você já teve ao longo da
  • 00:11:54
    vida. Exato. Aí é muito pouco mesmo.
  • 00:11:56
    Então você não tem muitas opções, são
  • 00:11:58
    variações sobre o mesmo tema. É, né?
  • 00:12:01
    Inúmeras variações sobre o mesmo tema.
  • 00:12:03
    Os dois polos extremos, né? que é a
  • 00:12:06
    extrema sensualidade que chega a ser um
  • 00:12:08
    pouco violenta, a extrema violência que
  • 00:12:10
    chega a ser um pouco sensual. Ah, é
  • 00:12:12
    mesmo. Elas elas elas fecha o círculo na
  • 00:12:16
    lá embaixo.
  • 00:12:21
    Mas a República de Platão, com certeza
  • 00:12:23
    tem um pouco de tudo. É um diálogo
  • 00:12:24
    maravilhoso. Você pode pegar os analetos
  • 00:12:27
    de Confúcio, são fundamentais. vai pegar
  • 00:12:30
    um damapada budista, um bagavaguita
  • 00:12:34
    indiano. Que mais que eu poderia falar?
  • 00:12:36
    Uma voz do silêncio que se fazia no
  • 00:12:38
    pensamento tibetano. Ah,
  • 00:12:41
    falando de livros e que que eu penso que
  • 00:12:44
    são altamente estruturantes, um
  • 00:12:45
    Hamayana, que é um clássico indiano
  • 00:12:48
    sensacional. Fala o quê? Sobre o quê?
  • 00:12:50
    Ramaiano é um épico indiano que conta a
  • 00:12:52
    história de um príncipe que teve a sua
  • 00:12:55
    esposa roubada e vai combater para
  • 00:12:57
    recuperar a sua esposa. Só que ele é
  • 00:12:58
    todo simbólico e ele fala de do ser
  • 00:13:01
    humano, de todas as suas fraquezas de
  • 00:13:03
    existência. Eu tenho no YouTube uma
  • 00:13:05
    palestra sobre ele, se você tiver
  • 00:13:07
    interesse. Muito, muito bonito esse
  • 00:13:09
    épico. É de uma beleza impressionante. É
  • 00:13:11
    um dos livros mais belos que eu já li.
  • 00:13:13
    Que mais que ficou? Fal, estamos seis
  • 00:13:14
    aí. Faltam quatro aí. Coloca alguma
  • 00:13:16
    ficção aí no meio também para ajudar a
  • 00:13:18
    gente que você leu e que você achou que
  • 00:13:21
    que vale a pena assim. Ficção. É bom. É
  • 00:13:24
    lógico que a gente tem que ir pros
  • 00:13:26
    lugares comuns, inevitáveis, né? Você
  • 00:13:28
    tem que ir para um donky shot. Falamos
  • 00:13:30
    junto. Donky shot. Não tem como escapar
  • 00:13:32
    dele de jeito nenhum. É sensacional. Tá.
  • 00:13:35
    Você pode mobick. Mob Dick é fantástico.
  • 00:13:38
    Ainda tenho vontade de fazer uma
  • 00:13:39
    palestra sobre Mob Dick. Você pode pegar
  • 00:13:42
    um dos dramas shakespeanos também que
  • 00:13:45
    vale muito a pena, tem muita reflexão
  • 00:13:47
    sobre a natureza humana. Reiler ou
  • 00:13:51
    o qual que vamos colocar nessa lista aí?
  • 00:13:55
    Eu colocaria hotelo. Hotelo. Acho tão
  • 00:13:57
    sofrida aquela experiência do hotelo.
  • 00:13:59
    Acho uma coisa maravilhosa.
  • 00:14:01
    Que mais? Falta um.
  • 00:14:04
    Você quer que eu fale de ficção ou de
  • 00:14:06
    não ficção? Tanto faz. Agora agora tanto
  • 00:14:07
    faz.
  • 00:14:09
    Pega um taute king. Que que é taute
  • 00:14:11
    king? É o livro sagrado do tauísmo,
  • 00:14:14
    pensamento de Lautsé. É. E o que que
  • 00:14:16
    qual que é esse pensamento? São máximas
  • 00:14:18
    são aforismos que falam sobre a vida,
  • 00:14:21
    sobre a realidade da vida. Entendi.
  • 00:14:23
    Muito interessante, muito bonito. Nossa,
  • 00:14:25
    fortíssimo. É mesmo. Fechamos 10 aí.
  • 00:14:27
    Olha, já tem 10 livros. O pessoal nos
  • 00:14:29
    comentários pode colocar isso pro
  • 00:14:31
    pessoal ler. Coloquem nessa ordem aí os
  • 00:14:34
    livros, os 10 que a gente falou. E o que
  • 00:14:37
    eu vejo, professora, também
  • 00:14:39
    muito nos livros de ficção e nos mitos
  • 00:14:42
    que a gente conhece, é que sempre tem a
  • 00:14:45
    figura de um herói, né? A figura da
  • 00:14:48
    jornada do herói. A gente falou quando
  • 00:14:49
    você tava explicando o mito da caverna
  • 00:14:52
    de Platão, me pareceu muito um pouco da
  • 00:14:54
    da dessa jornada do herói, né? do cara
  • 00:14:57
    que sai, ele é escolhido por algum
  • 00:15:00
    motivo, ele não aceita o o desafio, ele
  • 00:15:04
    sai do da da onde ele tá, vai para uma
  • 00:15:06
    missão grandiosa, para um para uma coisa
  • 00:15:08
    que é muito maior do que ele, vai passar
  • 00:15:11
    por várias provações e vai
  • 00:15:13
    voltar pra aldeia ou pro povo que ele
  • 00:15:17
    vai ter ajuda de um ancião normalmente,
  • 00:15:19
    né, de uma pessoa mais velha e tal, e
  • 00:15:21
    volta para o lugar onde ele partiu,
  • 00:15:24
    trazendo esse conhecimento, esse esse
  • 00:15:25
    Monomito de Campbell, basicamente o
  • 00:15:27
    monomito de Camp. Você acha que ele vale
  • 00:15:29
    ainda? Por que que ele é tão poderoso
  • 00:15:30
    até hoje e a gente vê tanto filme, tanto
  • 00:15:33
    livro que que segue essa linha, né?
  • 00:15:36
    Porque no fundo tá contando a nossa
  • 00:15:37
    história. É, e a gente se reconhece. Aí
  • 00:15:40
    você vai perceber que tem certas coisas
  • 00:15:42
    que são inacreditáveis. Por que que se
  • 00:15:44
    faz tanto? Porque que ainda hoje se
  • 00:15:46
    monta tragédias gregas no teatro? Exato.
  • 00:15:49
    Tem um significado, tem algo mais
  • 00:15:51
    profundo ali. Você pegar, por exemplo,
  • 00:15:54
    na mitologia grega, Cronos devorando
  • 00:15:57
    todos os seus filhos, é o tempo
  • 00:15:58
    devorando todos nós, tá? Se você pega,
  • 00:16:01
    por exemplo, no mito arturiano, Greenver
  • 00:16:04
    traindo Artur com Lancelot, é a nossa a
  • 00:16:07
    nossa psiquê traindo a nossa essência
  • 00:16:10
    com as coisas passageiras do mundo, com
  • 00:16:11
    as coisas fugazas. Então, esses mitos,
  • 00:16:14
    essas histórias tradicionais, esses
  • 00:16:16
    grandes épicos, tão contando a história
  • 00:16:18
    do ser humano. A música do Santo Graal,
  • 00:16:20
    isso. Eh,
  • 00:16:23
    inundações, reconstrução. Depois dessa
  • 00:16:26
    inundação, exatamente porque a água é
  • 00:16:28
    muito símbolo do mundo material pela
  • 00:16:30
    horizontalidade. Se você pega um copo
  • 00:16:32
    como esse, de todo jeito que você vira
  • 00:16:35
    ele, a água tá sempre horizontal. Se eu
  • 00:16:37
    pegasse uma tocha, de todo jeito que eu
  • 00:16:39
    viro, o fogo tá sempre vertical. Então,
  • 00:16:41
    se a cruz do mundo representa o mundo
  • 00:16:43
    material e o mundo espiritual. Então,
  • 00:16:45
    muito disso de estar engolido pelas
  • 00:16:47
    águas, mergulhado nas águas, é uma
  • 00:16:48
    pessoa ter caído no materialismo.
  • 00:16:50
    Entendi. Que aí depois emerge vitorioso,
  • 00:16:52
    sai dali. Até mesmo um Pinóquio de Carlo
  • 00:16:55
    Colódio tem essa menção. O Jonas, né, na
  • 00:16:59
    na dentro da baleia, entrar no mundo
  • 00:17:02
    material e saber passar por cima dele,
  • 00:17:05
    ser vitorioso, ir além, voltar, tá,
  • 00:17:07
    voltar para seu ponto de origem. Todas
  • 00:17:09
    as
  • 00:17:10
    histórias de personagens eh heróicos ou
  • 00:17:15
    míticos, ele tem essa coisa dele ir pro
  • 00:17:18
    mais profundo pra sombra e ressurgir,
  • 00:17:21
    né, pra luz? Não digo todas, eu digo que
  • 00:17:24
    algumas clássicas. Clássico não é
  • 00:17:26
    sinônimo de antigo. Pode ser uma coisa
  • 00:17:28
    até nova. Falei de Pinóquio de Carlo
  • 00:17:29
    Colodes, por exemplo. Pode ser até uma
  • 00:17:31
    coisa nova, mas que segue uma estrutura
  • 00:17:34
    baseada realmente na experiência humana.
  • 00:17:36
    Porque tem histórias contemporâneas
  • 00:17:38
    nossas que não tem sentido nenhum. É,
  • 00:17:40
    não tem sentido, não obedece. É sentido
  • 00:17:42
    nenhum. E por que a gente tem essa
  • 00:17:43
    fixação com a figura do herói?
  • 00:17:46
    peri uma pessoa que que ela deixa de de
  • 00:17:51
    pensar no bem próprio e e vai eh parece
  • 00:17:56
    com um pouco do Platão, mas ele se
  • 00:17:57
    referindo aos políticos, mas é o
  • 00:17:59
    político idealizado, mas essa ideia do
  • 00:18:00
    cara que se sacrifica pela maioria, pelo
  • 00:18:03
    pela humanidade, né? Na verdade, se você
  • 00:18:06
    considerar, por exemplo, a estrutura das
  • 00:18:08
    religiões, todas as religiões têm lá um
  • 00:18:11
    um mestre que para elas é o máximo, né?
  • 00:18:14
    no budismo no confusionismo confú assim
  • 00:18:17
    por diante. Mas se você se coloca diante
  • 00:18:20
    de um ser desse, muitas vezes ele está
  • 00:18:21
    numa distância muito grande,
  • 00:18:24
    inalcançável, inalcançável. Você não se
  • 00:18:26
    sente em condições de ser igual a Buda
  • 00:18:29
    ou qualquer coisa do tipo. Um herói, ele
  • 00:18:31
    é uma pessoa que está dentro do contexto
  • 00:18:33
    da humanidade em geral. poderia ser, eu
  • 00:18:35
    poderia ser qualquer pessoa ao seu lado.
  • 00:18:37
    E de repente numa conjunção de fatores,
  • 00:18:40
    numa circunstância que acontece na vida
  • 00:18:41
    dele, ele vai muito acima do que o ser
  • 00:18:43
    humano mediano vai. Ou seja, você olha e
  • 00:18:47
    diz: "Fulano, ah, não, se fano pode, eu
  • 00:18:49
    também". Portanto, o herói, ele relembra
  • 00:18:51
    quão grande o ser humano pode chegar a
  • 00:18:53
    ser. Ele aumenta o teto de
  • 00:18:54
    possibilidades da humanidade. Entendi.
  • 00:18:56
    Então ele é algo que tá, ele está no
  • 00:18:58
    comum e de repente vem até aqui. Você
  • 00:19:01
    diz: "Se ele pôde, eu também posso."
  • 00:19:03
    Então ele devolve ao homem a crença em
  • 00:19:05
    si próprio. Ele inspira isso. Devolve a
  • 00:19:07
    crença em si próprio e mostra o quão
  • 00:19:09
    grande nós poderíamos chegar a ser. E aí
  • 00:19:11
    pessoal, que bom ter vocês por aqui em
  • 00:19:14
    mais um vídeo do nosso canal. Espero de
  • 00:19:17
    coração que tenham curtido o conteúdo
  • 00:19:19
    que preparamos com tanto carinho. Como
  • 00:19:21
    sempre, todos os créditos e links pro
  • 00:19:24
    vídeo completo estão na descrição para
  • 00:19:26
    que vocês possam explorar ainda mais
  • 00:19:28
    esse tema fascinante. Se você, assim
  • 00:19:31
    como nós, é apaixonado por
  • 00:19:33
    autoconhecimento, busca se conectar com
  • 00:19:35
    sua espiritualidade, anseia por
  • 00:19:38
    sabedoria e está trilhando sua própria
  • 00:19:40
    jornada de crescimento pessoal, então
  • 00:19:43
    você está no lugar certo. Nosso canal é
  • 00:19:46
    um espaço dedicado a compartilhar
  • 00:19:48
    conhecimento, reflexões e ferramentas
  • 00:19:50
    que podem te auxiliar nessa caminhada.
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  • 00:20:10
    de pessoas que buscam evoluir e se
  • 00:20:13
    conectar com o que há de melhor em si
  • 00:20:15
    mesmas. Agradeço imensamente a sua
  • 00:20:17
    presença e apoio. Sua participação é
  • 00:20:20
    fundamental para que possamos continuar
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