Sociologia do Direito - Pluralismo Jurídico(1)

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https://www.youtube.com/watch?v=A4bAmldvby8

概要

TLDRO vídeo explora o pluralismo jurídico, destacando a coexistência de múltiplos sistemas jurídicos em uma mesma realidade social. O professor Marcelo Martins discute a pesquisa de Boaventura de Sousa Santos na favela do Jacarezinho, onde observou a falta de acesso a serviços públicos e a percepção de ilegalidade entre os moradores. A pesquisa revela como as comunidades desenvolvem suas próprias práticas jurídicas, muitas vezes em conflito com o direito oficial, e como essas práticas se legitimam socialmente. O vídeo enfatiza a importância de entender essas dinâmicas para uma análise mais completa do sistema jurídico.

収穫

  • 📚 O pluralismo jurídico refere-se à coexistência de múltiplos sistemas jurídicos.
  • 🏘️ A pesquisa de Boaventura na favela do Jacarezinho revelou a falta de serviços públicos.
  • ⚖️ Moradores se consideram ilegais e não confiam no judiciário.
  • 🔍 Comunidades desenvolvem práticas jurídicas próprias em conflito com o direito oficial.
  • 💡 A percepção de ilegalidade afeta o acesso a direitos e serviços.
  • 🔗 As relações com o poder público são frequentemente de antagonismo.
  • 🛠️ Mecanismos de mediação não oficiais são comuns em comunidades marginalizadas.
  • 🌍 O pluralismo jurídico desafia a ideia de um único sistema jurídico.
  • 📖 A pesquisa contribui para a sociologia do direito ao mostrar a vivência do direito em contextos de exclusão.
  • 🔄 A legitimidade das práticas jurídicas é socialmente construída nas comunidades.

タイムライン

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    O professor Marcelo Martins introduz o tema do pluralismo jurídico, destacando que o direito é um complexo normativo que busca organizar a sociedade. Ele explica que, tradicionalmente, o direito é visto como uma totalidade que regula comportamentos, mas que existem realidades onde múltiplos sistemas jurídicos coexistem. Um exemplo disso é a pesquisa de Boaventura de Sousa Santos na favela do Jacarezinho, onde ele observou a falta de serviços públicos e a relação antagonista entre a comunidade e o poder público, levando à conclusão de que muitos moradores se viam como 'ilegais' em relação ao sistema jurídico oficial.

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    Boaventura de Sousa Santos revela que, na favela, os moradores não recorriam ao judiciário por se considerarem ilegais, o que destaca a pluralidade de práticas jurídicas que existem fora do sistema oficial. Ele observa que, em situações de conflito, os moradores recorrem a mecanismos de mediação que não têm relação com a lei, como o tráfico ou milícias, que operam com suas próprias regras. Essa realidade evidencia a coexistência de ordens jurídicas distintas, onde a lei oficial é frequentemente ignorada, mas ainda assim, as comunidades desenvolvem suas próprias normas e práticas.

マインドマップ

ビデオQ&A

  • O que é pluralismo jurídico?

    Pluralismo jurídico é a presença de mais de um sistema jurídico operando em uma mesma realidade social.

  • Quem é Boaventura de Sousa Santos?

    Boaventura de Sousa Santos é um sociólogo que estudou a relação entre comunidades e o poder público, especialmente em contextos de exclusão.

  • Qual foi a principal descoberta de Boaventura na favela do Jacarezinho?

    Ele descobriu que os moradores não recorriam ao judiciário por se considerarem ilegais e por não confiarem nas leis.

  • Como as comunidades lidam com conflitos jurídicos?

    As comunidades muitas vezes recorrem a mecanismos de mediação não oficiais, como líderes locais ou grupos organizados.

  • O que significa 'ser ilegal' para os moradores da favela?

    Para os moradores, ser ilegal significa viver fora do reconhecimento do estado, o que afeta seu acesso a serviços e direitos.

  • Como o direito oficial se relaciona com as práticas jurídicas das comunidades?

    As práticas jurídicas das comunidades podem estar em conflito com o direito oficial, mas se legitimam socialmente dentro de suas próprias normas.

  • Quais são as implicações do pluralismo jurídico?

    O pluralismo jurídico implica que diferentes normas e práticas podem coexistir, desafiando a ideia de um único sistema jurídico.

  • O que é uma 'bolha de operação jurídica'?

    É um espaço onde regras diferentes das oficiais são aplicadas, muitas vezes em comunidades marginalizadas.

  • Como a pesquisa de Boaventura contribui para a sociologia do direito?

    Ela oferece uma nova perspectiva sobre como o direito é vivido e praticado em contextos de exclusão social.

  • Qual é a relação entre poder público e comunidades marginalizadas?

    A relação é frequentemente marcada por antagonismo e falta de acesso a serviços essenciais.

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    de regular os seus comportamentos em uma
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    totalidade de espectros sendo certo que
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    a lei que vale para um território vale
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    para todas as pessoas de tal maneira
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    aqui a gente tem é uma organização
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    jurídica que se pretende única na medida
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    em que ao menos do ponto de vista do seu
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    poder de império né o ius imperi o
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    direito de se pretende como uma
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    totalidade normatizante que vai
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    efetivamente descrever as condutas as
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    pessoas segundo seus próprios parâmetros
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    normativos ele
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    e então quando o direito se coloca
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    sistemicamente no sentido de promover
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    uma forma jurídica para as coisas nós
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    ficamos ali é inclinados a perceber que
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    tudo aquilo que acontece fora dessa
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    ordenação jurídica aquilo que acontece
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    para fora desses pectus normativo do
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    direito seria então antijurídico ou pelo
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    menos para jurídico e aí nós teremos
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    então a noção de que existe o direito e
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    aquilo que acontece fora do direito
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    estaria então é desanparado pela
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    estivéssemos falando de uma situação de
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    conflito direto com o ordenamento
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    jurídico e não apenas uma lacuna pois
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    bem nós temos aqui uma série de
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    abordagens quando ajudamos o pluralismo
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    jurídico né via de regra o pluralismo
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    em uma mesma realidade
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    o gráfico ou social e aí nós teríamos
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    então como exemplo as regras e as
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    regulamentações de comunidades de países
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    e blocos econômicos e com viveriam é
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    tanto do ponto de vista das regras entre
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    esses países quanto do ponto de vista
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    das regras internas de cada país e aí
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    nós teremos aqui do ponto de vista do
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    direito internacional no regulamento que
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    poderia ao mesmo tempo região uma
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    situação do ponto de vista externo do
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    ponto de vista interno de um país esse é
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    um exemplo da perspectiva do dia de
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    internacional né além de uma ou de
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    outras abordagens no mesmo sentido a
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    abordagem sociológica que nos interessa
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    aqui para o nosso estudo de sociologia
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    do direito e me parece que essa é a
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    abordagem mais interessante foi a
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    abordagem proposta inicialmente pelo
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    professor boaventura de sousa santos
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    durante a década de 70 realizou um
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    estudo etnográfico bastante abrangente
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    numa favela conhecida como favela do
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    jacarezinho ea efetivamente para cumprir
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    com todos os termos de
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    a sensibilidade exigindo daqueles tudo
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    ele acabou publicando essa esse essa
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    pesquisa é nomeando aquela aquela favela
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    aquela comunidade como pasárgada né em
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    alusão ao poema de manuel bandeira né
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    vou-me embora para pasárgada lá sou
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    amigo do rei terei a mulher que quero na
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    cama que escolherei vou-me embora para
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    pasárgada não é na verdade uma visão
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    bastante indica que o poeta manuel
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    bandeira apresentava né mas
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    considerações literárias a parte o que
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    que ficou marcado nesse estudo do
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    boaventura de sousa santos que chamou
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    tanta atenção no que se refere a uma
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    abordagem completamente nova do direito
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    por ventura de sousa santos ele quando
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    ele foi fazer essa pesquisa ele começou
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    a perceber que as relações entre a
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    comunidade de pasárgada e o poder
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    público elas eram ou inexistentes ou
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    elas eram relações de antagonismo duas
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    pessoas moravam naquela comunidade ea
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    e desce até hoje elas não tinham acesso
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    a nenhum tipo de serviço público não
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    havia ali as escolas colocadas à
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    disposição da população não havia
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    hospitais não havia sequer nome e cep
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    nas ruas para que pudessem ser
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    instalados relógios e aí efetivamente os
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    relógios de luz ea iluminação é
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    providenciada pela light né efetivamente
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    a companhia de luz do estado do rio de
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    janeiro não dava conta de até esses
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    lugares simplesmente porque
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    juridicamente do ponto de vista estatal
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    aquele bairro não existir como é que os
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    moradores poderiam então é desenvolver
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    ali a sua moradia as suas práticas
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    domésticas poderão viver e trabalhar
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    naquele lugar se não havia nem sequer um
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    cep que permitisse a instalação dos
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    relógios elétricos comando acontece em
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    muitas comunidades até hoje o que
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    acontece é que os curadores eles
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    acabavam recorrendo o artifício legal de
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    puxar um gato e a partir daí naquele
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    emaranhado fazer
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    a atribuição de energia elétrica de
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    maneira precária da mesma maneira quando
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    os moradores tinham conflitos o
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    boaventura de sousa santos surpreendeu
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    que eles vão levavam as questões
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    jurídicas judiciário né a noção de levar
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    um questionamento judiciário era absurda
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    para os moradores de pasárgada e o
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    próprio boaventura ficou bastante
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    surpreso nessa recomendação é é
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    tipográfica né de que a sua própria
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    abordagem inicial foi muito mal recebida
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    quando ele se apresentou como
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    investigador alguém que estava ali para
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    conduzir pesquisas e investigações ele
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    foi confundido com um policial porque
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    ele foi confundido com um policial por
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    quê que o presença de qualquer contato
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    exterior da comunidade com aquela
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    população e se dava no marcado por um
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    conflito né daí a frase basilar de uma
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    dos entrevistados uma das entrevistadas
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    do momento de souza santos né que marcou
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    muito a pesquisa dele é que os moradores
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    de pasárgada é ao de escrever
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    é o que a gente não recorrer aos
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    serviços públicos porque não recorrer ao
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    judiciário para pleitear os seus
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    direitos por exemplo ter energia
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    elétrica em casa por exemplo tem acesso
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    a saneamento básico por que que não
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    recorreram ao judiciário e aí a resposta
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    do morador da moradora foi e mais uma
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    vez isso aconteceu porque nós somos e
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    legais
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    é isso chamou muita atenção do
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    boaventura porque não se tratava de uma
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    pessoa que dizer que eu estava numa
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    situação de ilegalidade ou que ela vivia
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    numa habitação que era uma invasão de
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    terra não tinha o registro da
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    propriedade efetivamente né que ela não
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    poderia recolher o judiciário porque ela
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    não confiava nas leis não é isso é
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    porque essa pessoa entendia e todas as
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    suas relações com o poder público se
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    faltavam pela ilegalidade de tal forma
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    que ela escolhe as palavras ao ponto de
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    se definir como ilegal e isso é muito
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    interessante porque na verdade muito
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    embora a ilegalidade possa se dar em
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    face de um sistema jurídico dado como
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    oficial a vir para a zaga da como a em
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    muitas comunidades e como ao tempo todo
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    acontecendo na sociedade uma pluralidade
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    uma pluralidade de práticas jurídicas e
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    sociais que muito embora não amparados
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    pelo direito oficial ou muitas vezes em
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    conflito com direito oficial
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    um lugar e se legitimam entre as
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    comunidades de maneira oficiosas ea
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    efetivamente as pessoas precisam
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    recorrer a mecanismos de mediação que
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    nada tem a ver com aqueles pautados pela
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    lei e de fato ou não a uma situação de
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    conflito alguém precisa de um remédio
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    nessa comunidade se a pessoa vai
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    recorrer ao chefe do crime organizado o
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    tráfico ou mais recentemente vai
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    recorrer às milícias se alguém quiser
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    contratar um serviço de internet em uma
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    determinada comunidade ou território
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    controlado por uma milícia essa pessoa
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    não vai simplesmente ligaram para o
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    telefone de uma empresa e solicitaram o
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    contrato uma visita de um técnico pois
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    sabidamente nesses territórios a lei
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    civil do brasil que regem os contratos
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    ou a lei de proteção ao consumidor não
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    são respeitadas as regras concorrenciais
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    não existem tudo acontece ou não
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    acontece conforme o condão da milícia ea
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    deve ser procurado se você deseja ter um
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    serviço
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    o serviço de gato net léo mais perto do
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    serviço de de televisão pirata né se
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    essa pessoa deseja comercializar o
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    comprar é o bujão de gás ou um galão de
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    água e efetivamente material de
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    construção ou mesmo se puder tiver o
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    mesmo se precisar de uma organização
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    para construir tal é o nível dos poderes
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    paralelos as por assim dizer embora haja
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    divergência com relação essa
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    terminologia segundo alguns
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    pesquisadores é o nível dos poderes
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    hoje nós temos verdadeiras bolhas de
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    operação jurídica que funciona com
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    regras diferentes das regras oficiais e
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    aí nós poderíamos dizer hora mas estamos
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    então diante de uma simples ruptura com
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    esse direito
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    oi e aí nós estamos aqui não aqui numa
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    relação ou viciosa mas puramente legal
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    na qual esse direito ainda existe mas
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    lado nós estamos gente uma comunidade
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    que por alguma razão quer gostando quer
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    não acaba por citar subjugado ao novo
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    ordenamento jurídico e vive conforme as
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    ordenamento jurídico
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    oi e aí assim interessante sistema no
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    momentos diferentes aspectos distintos
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    da vida de uma comunidade é que chama
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    hoje para o garimpo jurídico aqui
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    tomando de empréstimo a ótica do
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    professor boaventura de sousa santos
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    para formular uma noção de que muitas
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    vezes essa duplicidade disse que era
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    jurídicas ou pluralidade de esferas
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