AlfabetizaCast#002

00:45:37
https://www.youtube.com/watch?v=UpqdHrFbu3M

概要

TLDRI dette avsnittet av Alfabetisa Cast diskuterer professor Helen og professor Ricardo viktigheten av å forstå profisiensskalaen i forbindelse med SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). De fremhever at lærere, spesielt de som underviser i 5. klasse, må være kjent med denne skalaen for å kunne forbedre elevenes prestasjoner i portugisisk og matematikk. Mato Grosso har satt seg ambisiøse mål for å øke profisiensen med 16 poeng innen 2025, og de diskuterer hvordan lærere kan bruke vurderingsresultater pedagogisk for å oppnå dette. De gir også eksempler på oppgaver fra ulike nivåer av profisiensskalaen, og hvordan disse oppgavene kan hjelpe lærere med å identifisere hvilke ferdigheter elevene må utvikle for å nå målene.

収穫

  • 📚 SAEB er viktig for vurdering av grunnutdanning.
  • 🎯 Mato Grosso har mål om å øke profisiensen med 16 poeng.
  • 📝 Lærere må forstå profisiensskalaen for å forbedre undervisningen.
  • 🔍 Vurderingsresultater kan brukes pedagogisk.
  • 📈 Hvert nivå i profisiensskalaen representerer økt kompleksitet.
  • 🧮 Eksempler på oppgaver fra ulike nivåer hjelper lærere med å identifisere ferdigheter.
  • 👩‍🏫 Lærere må fokusere på ferdigheter som må utvikles for å nå målene.
  • 📊 D9 er en spesifikk ferdighet i vurderingsmatrisen.
  • 💡 Forståelse av profisiensskalaen er avgjørende for elevenes læringsutbytte.
  • 🌟 Det er et kontinuerlig arbeid som begynner i tidlig utdanning.

タイムライン

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A professora Helen, coordenadora do programa Alfabetiza MT, introduz o episódio do Alfabetiza Cast, destacando a importância do SAEB e a necessidade de discutir a escala de proficiência. O objetivo é entender como os professores podem trabalhar para melhorar a proficiência dos alunos, especialmente no 5º ano e no 2º ano, que também está envolvido no SAEB, embora de forma amostral.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Helen menciona a meta do estado de Mato Grosso de aumentar a proficiência em língua portuguesa e matemática em 16 pontos até 2025, com dados de 2023 mostrando médias de 205.69 e 215.33, respectivamente. O objetivo é que Mato Grosso se destaque entre as melhores redes públicas do Brasil, alcançando um IDEB de 6.4.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Os desafios enfrentados pela rede pública são discutidos, incluindo a necessidade de melhorar a formação dos professores e a interpretação dos resultados das avaliações. A professora enfatiza a importância de não apenas olhar para os números, mas entender o que eles significam pedagogicamente para a aprendizagem dos alunos.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    A conversa se aprofunda na definição de proficiência e como ela é medida. A proficiência é descrita como uma medida comparável que reflete as habilidades dos alunos, e a importância de entender o que cada nível da escala de proficiência exige em termos de habilidades dos estudantes é ressaltada.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Helen e Ricardo discutem a necessidade de didatizar a proficiência, ou seja, traduzir os níveis de proficiência em habilidades concretas que os alunos devem desenvolver. Eles falam sobre a importância de os professores conhecerem as habilidades que precisam ser trabalhadas para que os alunos avancem na escala de proficiência.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    A conversa se concentra em exemplos práticos de habilidades e itens de avaliação, mostrando como a complexidade dos itens aumenta à medida que se avança na escala de proficiência. Eles discutem como os professores podem usar esses exemplos para planejar suas aulas e atividades.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    Os professores são incentivados a olhar para as habilidades que precisam ser consolidadas em cada nível da escala de proficiência, com exemplos de itens de avaliação que variam em complexidade. A importância de um trabalho contínuo desde a educação infantil até o 5º ano é enfatizada.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    A professora Helen destaca a necessidade de um olhar atento para a escala de proficiência e como isso deve direcionar o trabalho pedagógico dos professores. O desafio é grande, mas é essencial para alcançar as metas de proficiência e melhorar a educação no estado.

  • 00:40:00 - 00:45:37

    O episódio conclui com um convite para que os ouvintes participem com perguntas e sugestões para futuros episódios, reforçando a importância da formação contínua e do uso pedagógico dos resultados das avaliações.

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マインドマップ

ビデオQ&A

  • Hva er SAEB?

    SAEB står for Sistema de Avaliação da Educação Básica, et system for vurdering av grunnutdanning i Brasil.

  • Hvilke fag er fokusert i SAEB?

    Fokus er på portugisisk og matematikk.

  • Hva er målet for Mato Grosso innen 2025?

    Målet er å øke profisiensen med 16 poeng i både portugisisk og matematikk.

  • Hvordan kan lærere bruke vurderingsresultater?

    Lærere kan bruke vurderingsresultater til å tilpasse undervisningen og fokusere på ferdigheter som må utvikles.

  • Hva er profisiensskalaen?

    Profisiensskalaen er en rangering av elevenes ferdigheter, delt inn i nivåer.

  • Hvor mange nivåer finnes i profisiensskalaen for matematikk?

    Det finnes 10 nivåer i profisiensskalaen for matematikk.

  • Hva er forskjellen mellom nivåene i profisiensskalaen?

    Hvert nivå representerer en økning i kompleksitet og ferdigheter som elevene må mestre.

  • Hvordan kan lærere identifisere hvilke ferdigheter som må utvikles?

    Ved å analysere oppgaver fra profisiensskalaen og vurdere elevenes prestasjoner.

  • Hva er betydningen av å forstå profisiensskalaen?

    Det hjelper lærere med å tilpasse undervisningen og forbedre elevenes læringsutbytte.

  • Hva er D9 i sammenheng med SAEB?

    D9 er en spesifikk ferdighet i vurderingsmatrisen som omhandler tidsforståelse.

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    [Música]
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    Olá, profissionais da rede pública de
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    ensino do estado de Mato Grosso. Eu sou
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    a professora Helen, sou coordenadora
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    estadual do programa Alfabetisa MT e
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    esse é mais um episódio Alfabetisa Cast,
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    né? Nós tivemos ali o nosso primeiro
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    episódio que foi piloto, foi quase um
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    longametragem, né, professor Ricardo,
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    mas com informações muito pertinentes,
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    muito necessárias e nós tivemos
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    feedbacks positivos e para nós é muito
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    importante saber que tem município
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    utilizando as informações do nosso
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    encontro anterior paraa formação dos
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    professores, muitos professores dando
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    retorno positivo pra gente. E hoje a
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    gente tem mais um assunto extremamente
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    importante para ser falado, que tá
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    diretamente conectado com o SAEB, como
  • 00:00:53
    eu disse no encontro passado, é SAEB,
  • 00:00:55
    SAEB, SAEB. E hoje a gente vai falar de
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    um tema que é continuação e que é
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    extremamente importante e repercute
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    diretamente no trabalho do professor, em
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    especial do professor do 5º ano, mas é
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    importante ressaltar que professores do
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    segundo ano também estão envolvidos no
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    SAEB, mas nós sabemos que o SAEB do
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    segundo ano é um SAEB amostral. Nem
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    todas as turmas de segundo ano farão a
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    prova do SAEB em 2025, certo?
  • 00:01:25
    E o tema de hoje é interpretação
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    pedagógica da escala de proficiência.
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    Por que será que é
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    importante o professor conhecer e
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    identificar essa escala de proficiência
  • 00:01:39
    que a gente tem acesso, inclusive até
  • 00:01:41
    imprimir, gente, que as escalas de
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    proficiência do CIBA, elas estão
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    disponíveis ali no portal do INEP, né?
  • 00:01:46
    Então, o professor consegue acessar essa
  • 00:01:48
    escala de proficiência, saber todos os
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    níveis, mas hoje o nosso objetivo aqui
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    principal é realmente esmiuçar e
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    entender o que que a gente precisa
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    trabalhar. Mas aí acho que tem um ponto
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    importante, professor Ricardo, que o
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    estado do Mato Grosso ele tem uma meta,
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    uma meta por uns considerada
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    audaciosa, por outros nem tanto. E a
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    gente precisa avançar, tem pontos dentro
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    dessa escala de proficiência que a gente
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    precisa avançar. Qual que é a meta do
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    estado do Mato Grosso em relação à
  • 00:02:21
    proficiência? Aqui nesse caso o que ela
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    destacou aqui pra gente é que nós temos
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    um plano de ação, né? E nesse plano de
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    ação nós realizamos um diagnóstico em
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    termos de proficiência em língua
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    portuguesa e matemática. E aí quando a
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    gente olha um pouquinho para esses
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    dados, né? Por exemplo, no 5º ano, a
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    média de proficiência em 2023 é
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    205.69 de proficiência. E aí nós temos
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    um sonho, uma meta, uma projeção para
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    esse aí de 2025, é uma proficiência de
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    221.69, ou seja, um avanço de 16 pontos
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    na escala de profeficiência. E da mesma
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    forma matemática. No caso de matemática,
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    né, nós temos aqui uma média de prof
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    deficiência em 2023 e 215.33.
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    E aí a nossa, o nosso avanço mínimo,
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    vamos dizer assim, é um avanço mínimo de
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    16 pontos, de
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    231.33. Esses números, da onde é que
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    eles foram tirados? Como a gente
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    contextualizou, por meio do simulador.
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    Então, nós colocamos o simulador e o
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    nosso sonho é que Mato Grosso figure aí
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    entre as três melhores redes públicas da
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    nação brasileira. E para fazer isso, nós
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    temos que alcançar um IDEB de 6.4.
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    Então, nós temos um número e esse número
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    é
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    221.69 em língua portuguesa e
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    231. 33 em matemática. Então, de certa
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    forma, esse nosso bate-papo aqui hoje é
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    didatizar esse percurso que o professor,
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    que o coordenador tem que monitorar para
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    o alcance desse avanço de 16 pontos.
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    Professor Ricardo, eu tava dando uma
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    olhada na nos níveis, né, dessa escala
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    de proficiência aí do SAEB. E eu percebo
  • 00:04:05
    que a cada 25 pontos existe uma mudança
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    de nível, né? Do nível um pro nível
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    dois, pro nível três vão se acrescendo
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    25 pontos. No nosso caso, a gente
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    precisa crescer 16 pontos, certo? Mas
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    dentro da escala que nós já estamos, que
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    estado do Mato Grosso está, precisa se
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    crescer 16 pontos em língua portuguesa,
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    16 pontos em matemática pra gente ter
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    essa mudança de nível. Então é como se
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    nessa, né, dentro dessa escala, dentro
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    da régua ali daquele nível, a gente já
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    tá ali na metade do caminho, só precisa
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    avançar mais um pouco, né? E a gente já
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    tinha discutido que esses 16 pontos eles
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    são factíveis, a gente consegue
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    alcançar, mas para que ele seja
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    alcançado, o professor ele precisa
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    compreender de fato o que que cada nível
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    exige em termos de habilidade
  • 00:04:52
    consolidada dos nossos estudantes, né?
  • 00:04:54
    Muito bem. E aí a gente tem as metas.
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    Nós temos as metas do estado do Mato
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    Grosso. A gente já mencionou outras
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    vezes que a nossa meta enquanto estado,
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    enquanto rede pública, falando dos anos
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    iniciais do ensino fundamental, é esse
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    crescimento de 16 pontos em língua
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    portuguesa, em matemática. Mas a gente
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    tem desafio, temos desafios, temos
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    muitos desafios que precisam ser
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    superados. E o que que a gente precisa
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    superar enquanto rede pública para
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    realmente perpassar esses desafios e
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    alcançar essa meta que para muitos é
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    daciosa? Eu sei, por exemplo, que de 16
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    pontos em língua portuguesa e matemática
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    para um município, para uma escola, não
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    é nada, é tranquilo. Eles já têm uma boa
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    proficiência, mas para outras redes
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    municipais, para outras escolas, 16
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    pontos é um esforço tremendo, né? O que
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    que a gente já identificou aqui enquanto
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    SEDUC em relação a esses desafios? O que
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    que a gente tem que ver lá e precisa
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    superar? Muito bem colocado. E aqui um
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    um destaque aqui é uma questão da
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    formação de professores, né? Então nós
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    temos um desafio que é o pouco o
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    protagonismo pedagógico das avaliações,
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    ou seja, de certa forma nós estamos
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    aplicando as avaliações, mas nós
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    precisamos gastar muita energia
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    pedagógica nas devolutivas desses
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    resultados. E aqui uma luta é
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    justamente, né, sair dessa dessa lógica
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    da síntese numérica. Nós estamos olhando
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    somente um número. Ah, estou entregando
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    um número aos aos gestores
  • 00:06:25
    233 de
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    proficiência a síntese numérica. Mas
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    para além desse olhar da síntes
  • 00:06:31
    numérica, nós temos que interpretar essa
  • 00:06:34
    medida. Ou seja, essa medida tem um
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    significado pedagógico. Então aqui ali
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    eu coloco um grande desafio nosso
  • 00:06:40
    enquanto rede pública é sair dessa
  • 00:06:42
    lógica da ciência numérica para uma
  • 00:06:45
    interpretação pedagógica da medida e
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    lógico, né, melhorar essa essa
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    comunicação mesmo, né, fortalecer esse
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    vínculo da avaliação, avaliação a
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    serviço do currículo e isso de certa
  • 00:06:56
    forma chegar na instrução que é o
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    professor, né? Então, é fortalecer,
  • 00:07:00
    melhorar essa comunicação dos resultados
  • 00:07:02
    da avaliação a serviço do currículo e
  • 00:07:05
    isso de certa forma chegar ao professor.
  • 00:07:07
    Sim, a gente sempre fala, né? Nós
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    estamos avançando muito em relação ao
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    entendimento das avaliações. Nós tivemos
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    aí um contexto aí desde 2021 de muita
  • 00:07:17
    resistência em relação aos resultados. A
  • 00:07:19
    gente via muitos professores,
  • 00:07:20
    profissionais da rede falando que os
  • 00:07:21
    números são muito frios, mas a gente
  • 00:07:23
    sabe que esses números eles refletem
  • 00:07:25
    algo que tá diretamente ligado ao
  • 00:07:27
    trabalho pedagógico desenvolvido e a
  • 00:07:28
    aprendizagem dos estudantes. Então, por
  • 00:07:30
    isso a importância, né, esse momento
  • 00:07:32
    aqui de discutir o que são esses 230
  • 00:07:35
    pontos na proficiência, eles representam
  • 00:07:38
    em termos de aprendizagem, em termos de
  • 00:07:40
    qualidade na educação. E aí você falou
  • 00:07:42
    sobre o uso pedagógico desses
  • 00:07:45
    resultados, dessa interpretação. E é
  • 00:07:48
    sobre isso realmente que a gente precisa
  • 00:07:49
    falar pros nossos professores discutir,
  • 00:07:52
    né? Então assim, o uso pedagógico ele
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    exige uma interpretação dessa escala de
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    proficiência, né? Mas assim, a gente
  • 00:07:59
    fala muito sobre proficiência, eu sei
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    que tem muitos professores que eles já
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    estão familiarizados, mas em linhas
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    gerais, professor Ricardo, o que que de
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    fato é proficiência? a gente fala muito
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    escala de proficiência, como é que tá a
  • 00:08:10
    proficiência do estudante, mas assim, se
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    eu for olhar pro termo proficiência, o
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    que que ele significa pro meu estudante?
  • 00:08:17
    O que é proficiência pro meu estudante e
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    por essa proficiência ela pode e deve
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    ser medida? Em termos de definição, na
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    avaliação, proficiência ser capaz de aí
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    vai depender, por exemplo, se eu estou
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    no ciclo da alfabetização, então
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    proficiente, é ser capaz de ler
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    palavras, conhecer letras, de ler frases
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    curtas, reconhecer figuras geométricas,
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    ser proficiente é ser capaz de aí eu vou
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    ter um conjunto de habilidades. A
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    proficiência é uma medida e de certa
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    forma é uma medida sim que ela é
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    comparável. Então, em termos de
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    avaliação, é dizer o seguinte: nós temos
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    uma teoria que é chamada de teoria de
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    resposta ao item, em que por meio dessa
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    teoria, a proficiência ela é uma medida.
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    Então, por meio do padrão de resposta
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    que os estantes dão aos cadernos de
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    teste, é gerada uma medida. É medida
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    indiretamente por meio das respostas que
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    os estudantes dão ao cadendo de teste e
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    elas são comparáveis. E quando eu digo
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    que ela é comparável, é dizer assim:
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    "Bom, se eu falar para um pedreiro que
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    está lá no sul do país, o que é 1 m, ele
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    vai entender. Se eu falar pro pedreiro
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    aqui do Mato Grosso, o que é 1 m, ele
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    entende. E de certa forma, né, em termos
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    de avaliação, se eu pego a escala do
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    SAP, se eu disser que o menino lá do sul
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    do país tem a proficiência de 215, quer
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    dizer que ele consolidou um conjunto de
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    habilidades. Se eu pegar esse mesmo
  • 00:09:31
    estudante ou a mesma escola aqui no
  • 00:09:33
    estado do Mato Grosso com a mesma
  • 00:09:34
    proficiência, eu vou dizer também que
  • 00:09:36
    provavelmente ela consolidou um conjunto
  • 00:09:38
    de habilidade habilidades. Todos os
  • 00:09:39
    estudantes consolidaram, né? Quando a
  • 00:09:41
    gente fala ali de proficiência e escala
  • 00:09:43
    de proficiência, eu posso dizer que hoje
  • 00:09:46
    a gente tem a BNCC, o estado do Mato
  • 00:09:49
    Grosso, tem o DRCMT e ali a gente tem no
  • 00:09:52
    ano, no ciclo, um conjunto de
  • 00:09:55
    habilidades que vamos dizer que se o meu
  • 00:09:57
    estudante, né, vai nortear o trabalho do
  • 00:10:00
    professor, então tenho habilidades que
  • 00:10:02
    precisam ser desenvolvidas naquele ano
  • 00:10:04
    ou nos anos iniciais do ensino
  • 00:10:06
    fundamental, essa escala de
  • 00:10:08
    proficiência, ela tá ligada a medir se
  • 00:10:11
    de fato as habilidades que estavam
  • 00:10:12
    previstas para aquele ano ou para aquele
  • 00:10:15
    ciclo, elas foram de fato consolidadas.
  • 00:10:19
    Eh, o que ela tá pontuando é é muito
  • 00:10:20
    legal, porque em uma matriz, em uma
  • 00:10:22
    avaliação dessa em larga escala, a
  • 00:10:24
    matriz de referência, então na definição
  • 00:10:26
    de matriz é o acumulado. Então, é um
  • 00:10:28
    acumulado, no caso do 5into ano, né, do
  • 00:10:31
    ciclo da alfabetização, terceiro, quarto
  • 00:10:32
    e quinto. É lógico que o currículo é bem
  • 00:10:35
    mais amplo. Então, a gente vai ter um
  • 00:10:37
    conjunto de habilidades curriculares. E
  • 00:10:40
    desse conjunto de habilidades
  • 00:10:42
    curriculares, a avaliação ela escolhe
  • 00:10:44
    algumas habilidades que podem ser
  • 00:10:46
    medidas e que são importantes. que são
  • 00:10:47
    importantes, elas são estratégicas, né?
  • 00:10:49
    Elas são estruturantes pro menino dar
  • 00:10:51
    continuidade ao seu processo de
  • 00:10:53
    escolarização. Muito bem. Então tá,
  • 00:10:55
    então a gente tá falando de escala de
  • 00:10:56
    proficiência e como que a gente mede?
  • 00:11:00
    Como que é possível medir a
  • 00:11:01
    proficiência? Como que eu vou medir o
  • 00:11:02
    conhecimento de um estudante? Porque
  • 00:11:04
    parece ser muito subjetivo. Eu vou
  • 00:11:07
    atribuir um número a partir do
  • 00:11:09
    desempenho do meu estudante, o que ele
  • 00:11:10
    acertou e o que ele errou dentro de uma
  • 00:11:12
    avaliação, que é um recorte do
  • 00:11:14
    currículo, aquilo que a avaliação vai
  • 00:11:16
    medir, mas parece ser tão subjetivo você
  • 00:11:19
    medir o conhecimento, a proficiência de
  • 00:11:21
    um
  • 00:11:22
    estudante. Como que isso é feito? Você
  • 00:11:24
    falou teoria de resposta ao item. Eu já
  • 00:11:26
    ouvi falar muito teoria de resposta ao
  • 00:11:28
    item. Eu vou ser bem sincero, eu já
  • 00:11:29
    estudei muito sobre a Tri, né, que é a
  • 00:11:33
    forma como eles calculam essa
  • 00:11:34
    proficiência dos estudantes, mas eu acho
  • 00:11:36
    ela extremamente complexa, né? Acho que
  • 00:11:38
    a gente pode ter um momento para falar
  • 00:11:39
    bastante sobre a TRI, como que é medido,
  • 00:11:42
    como que é medida essa proficiência dos
  • 00:11:44
    nossos estudantes. Mas eu quero saber,
  • 00:11:46
    né, como que é possível medir? A teoria
  • 00:11:49
    está medindo indiretamente, né? Porque o
  • 00:11:51
    bom seria em termos de seria até um
  • 00:11:54
    sonho, né? por exemplo, colocar o menino
  • 00:11:55
    aqui, colocar um eletrodos na cabeça do
  • 00:11:58
    menino e aí a própria máquina já vai
  • 00:12:00
    dizer, né, o Q dele já dá, né? É o que a
  • 00:12:03
    proficiência desse menino, é o relatório
  • 00:12:05
    de tudo que ele é capaz de fazer, tudo
  • 00:12:07
    que ele aprendeu, seria maravilhoso,
  • 00:12:08
    seria um sonho, né? Mas nós não temos
  • 00:12:10
    tecnologia ainda para fazer isso. Então
  • 00:12:12
    o que nós temos então ainda, mas então a
  • 00:12:14
    avaliação ela impressa essa teoria da
  • 00:12:17
    psicologia que é psicometria. E aí a
  • 00:12:20
    partir do padrão de resposta que os
  • 00:12:21
    estudantes dão aos cadernos de teste, é
  • 00:12:24
    estimada a proficiência. E aí a Helen
  • 00:12:25
    colocou o seguinte: "Então assim, nos
  • 00:12:27
    bastidores, o que que acontece? Tudo é
  • 00:12:29
    feito por meio dos itens. Então esses
  • 00:12:33
    itens que são as questões que compõem os
  • 00:12:35
    cadernos de testes, há todo um controle
  • 00:12:37
    de qualidade para aqueles itens, né?
  • 00:12:39
    Então, os itens eles são elaborados,
  • 00:12:42
    eles são pré-testados, aplica os testes
  • 00:12:45
    e aí calcula-se três parâmetros dos
  • 00:12:47
    itens. No caso da TR, calcula-se três
  • 00:12:50
    parâmetros. A discriminação é a
  • 00:12:51
    capacidade do item em avaliar estudantes
  • 00:12:54
    em diferentes proficiências. ão a
  • 00:12:56
    discriminação do item, avaliar
  • 00:12:58
    estudantes de diferentes proficiências,
  • 00:13:00
    a dificuldade do item e uma estimativa
  • 00:13:03
    que é o pseudo da CER. Então, a partir
  • 00:13:06
    desses parâmetros ele tem um ele tem um
  • 00:13:09
    controle de qualidade. E aí, uma vez que
  • 00:13:11
    esses itens eles são calibrados, esses
  • 00:13:13
    itens eles são posicionados numa régua.
  • 00:13:16
    Daí a pergunta da L, né? Tu posiciona o
  • 00:13:18
    item na régua e a partir da dificuldade
  • 00:13:20
    do item vai ter uma descrição
  • 00:13:22
    pedagógica. Então, só para dizer assim,
  • 00:13:25
    o os itens são préestados, calibrados e
  • 00:13:27
    posicionados na régua. Posicionou, os
  • 00:13:30
    professores especialistas, que chama de
  • 00:13:32
    painelistas, eles vão descrever as
  • 00:13:35
    sentenças escritora dos itens, ou seja,
  • 00:13:37
    qual é a vocação desse item? Então, ele
  • 00:13:39
    faz isso, ele mobiliza o processo
  • 00:13:42
    cognitivo tal, ele tá trabalhando com
  • 00:13:45
    objeto tal e no contexto tal. Daí eles
  • 00:13:48
    escrevem essa escala de profissionais.
  • 00:13:50
    Então, esse é os baixadores da
  • 00:13:52
    avaliação, certo? E assim a pergunta que
  • 00:13:54
    não quer calar. Enquanto professora,
  • 00:13:56
    quais são as habilidades que os nossos
  • 00:13:59
    estudantes, principalmente do 5into ano,
  • 00:14:02
    eles precisam consolidar pra gente
  • 00:14:05
    avançar esses 16 pontos aí no mínimo? Eu
  • 00:14:08
    sei que eu preciso avançar 16 pontos. A
  • 00:14:11
    gente tá falando Mato Grosso. Hoje a
  • 00:14:12
    gente tem um resultado aí do IDEB de
  • 00:14:16
    5.8, né, que é o nosso IDEB. A gente
  • 00:14:18
    quer ir para 6.4.4. Então o estado de
  • 00:14:21
    Mato Grosso quer ir para 6. 4 com a
  • 00:14:23
    possibilidade de figurar entre os três
  • 00:14:26
    melhores estados aí em educação nos anos
  • 00:14:29
    iniciais. Esse 5.8 aí ele indica que nós
  • 00:14:33
    estamos em que nível, onde que a gente
  • 00:14:35
    tá nessa régua, o que que eu preciso
  • 00:14:38
    avançar, quais são as habilidades que
  • 00:14:40
    precisam ser trabalhadas, enfatizadas
  • 00:14:43
    pros meus meninos aqui do território
  • 00:14:45
    matogrossense eles melhoraram. O que é
  • 00:14:47
    legal da El que ela tá puxando muito dos
  • 00:14:49
    conceitos que a gente trabalhou, né?
  • 00:14:51
    Então é aquele movimento de fazer um
  • 00:14:52
    exercício mesmo, né? Então de 5.8
  • 00:14:56
    significa que teve uma proficiência
  • 00:14:59
    matemática de 215 e 200 e
  • 00:15:03
    205 em língua portuguesa e um fluxo de
  • 00:15:06
    0.99. Então um fluxo quase perfeito,
  • 00:15:09
    quase perfeito. Então esses são os três
  • 00:15:10
    ingredientes, essas proficiências e esse
  • 00:15:12
    fluxo. Dado esse número de 205 e 215, em
  • 00:15:17
    que nível da escala nós estamos? Então,
  • 00:15:19
    para responder essa pergunta, nós temos
  • 00:15:21
    que entender o seguinte, que as escalas
  • 00:15:23
    de proficiência, elas estão organizadas
  • 00:15:24
    em níveis. No caso de matemática, os
  • 00:15:27
    níveis são vai de zero a 10 e eles são
  • 00:15:30
    organizados e em meio desvio padrão, que
  • 00:15:32
    quer dizer isso de 25 e 25 pontos. Sim.
  • 00:15:36
    No caso de matemática, então são
  • 00:15:38
    organizados em 10 níveis de proficiência
  • 00:15:40
    e no caso de língua portuguesa, nove.
  • 00:15:42
    Nove níveis. É um nível a menos. Isso.
  • 00:15:44
    Um nível a menos. É, a gente estava até
  • 00:15:46
    discutindo no encontro passado, porque
  • 00:15:47
    assim, a matriz do C de matemática é
  • 00:15:50
    gigantesca, então é normal que tenha
  • 00:15:52
    pelo menos um nível a mais que língua
  • 00:15:54
    portuguesa, né? E aí eles são
  • 00:15:57
    organizados de 25 em 25 pontos. É, mas
  • 00:15:59
    em que nível nós estamos agora? O
  • 00:16:01
    momento de refletirmos é o seguinte,
  • 00:16:03
    dado esse nosso desafio, qual é o nível,
  • 00:16:06
    em que nível a rede pública do estado de
  • 00:16:07
    Mato Grosso ele se localiza? A resposta
  • 00:16:10
    no caso de matemática era nós estamos no
  • 00:16:12
    nível quatro. Então aquela proficiência
  • 00:16:14
    de 215, quando a gente olha lá pro nível
  • 00:16:17
    4 e o nível 4 está ali, né, no intervalo
  • 00:16:20
    de 200 a 225, então nós estamos no nível
  • 00:16:23
    4atro, nível quatro de uma escala que
  • 00:16:25
    vai até nível 10. Isso nós ainda não
  • 00:16:28
    estamos no meio do caminho. Tem
  • 00:16:29
    habilidades complexas que devem ser
  • 00:16:31
    consolidadas pelos nossos estudantes. O
  • 00:16:33
    nosso sonho seria, né? Sim. Então eu
  • 00:16:35
    posso afirmar que o estado de Mato
  • 00:16:38
    Grosso quer no mínimo chegar na metade
  • 00:16:42
    do caminho que é o próximo nível nível
  • 00:16:43
    cinco. Por isso, precisamos crescer 16
  • 00:16:45
    pontos. 16 pontos. Exatamente. E aí o
  • 00:16:49
    231, que é a nossa meta, ele cai no
  • 00:16:51
    nível cinco. Aí a pergunta é, aí você
  • 00:16:53
    fez uma pergunta, bom, mas qual é a
  • 00:16:55
    interpretação pedagógica? Sim, porque eu
  • 00:16:58
    tô entendendo o seguinte, né? pelo que
  • 00:17:00
    eu já li das da escala de proficiência,
  • 00:17:03
    é cumulativo. Então, ou seja, se em
  • 00:17:05
    algum momento eu estive no nível um, eu
  • 00:17:08
    tenho ali quais são as habilidades que
  • 00:17:10
    precisam ser consolidadas, que
  • 00:17:12
    caracterizam o estudante do nível um,
  • 00:17:14
    que ele acertou nível um, mas se eu
  • 00:17:16
    quero crescer pro nível dois, eu tenho
  • 00:17:18
    que garantir que as habilidades do nível
  • 00:17:21
    um estejam consolidadas mais as
  • 00:17:23
    habilidades do nível dois e assim
  • 00:17:24
    sucessivamente. Se eu avancei pro nível
  • 00:17:26
    três, tem que tá consolidado nível um,
  • 00:17:29
    nível dois, nível três. Nós estamos no
  • 00:17:31
    quatro. Somos quatro. Perfeito. O nível
  • 00:17:33
    quatro significa o quê? O que que já foi
  • 00:17:35
    consolidado e para chegar no nível
  • 00:17:37
    cinco, o que que eu tenho que avançar?
  • 00:17:39
    Para onde que eu tenho que ir? O que que
  • 00:17:41
    o professor precisa trabalhar. Isso tem
  • 00:17:42
    que tá muito claro, né? que a gente
  • 00:17:44
    enquanto professor a gente olha pro
  • 00:17:46
    currículo, a gente olha ali paraas
  • 00:17:48
    habilidades que precisam ser trabalhadas
  • 00:17:50
    dentro do currículo. A gente sabe, por
  • 00:17:52
    exemplo, que uma habilidade ela vai ter
  • 00:17:56
    grau de dificuldade para serem
  • 00:17:57
    trabalhadas. Ela pode ser decomposta, o
  • 00:17:59
    professor pode ir avançando no grau de
  • 00:18:02
    dificuldade das atividades que ele vai
  • 00:18:03
    desenvolver. E eu tô entendendo que essa
  • 00:18:05
    escala de proficiência, essa matriz,
  • 00:18:07
    esses níveis também contemplam isso, né?
  • 00:18:10
    E aí é isso que eu quero entender, né? O
  • 00:18:14
    que que os nossos estudantes eles
  • 00:18:16
    precisam avançar em grau de complexidade
  • 00:18:18
    para sair do nível quatro e ir pro nível
  • 00:18:21
    cinco, considerando que nós estamos no
  • 00:18:23
    nível 4 a partir do resultado do SAEB de
  • 00:18:26
    2023. Perfeito. Quem vai fazer o SAEB
  • 00:18:29
    agora de 2025 não são os mesmos
  • 00:18:32
    estudantes de 2023 para garantir que
  • 00:18:35
    houve esse avanço. Então, os estudantes
  • 00:18:37
    agora de 2025 são outros e eu preciso
  • 00:18:40
    garantir que eles tenham habilidades
  • 00:18:42
    consolidadas do nível 1, 2, 3, 4 e mais
  • 00:18:45
    as do nível cinco, que é onde a gente
  • 00:18:46
    quer chegar. O que que isso significa?
  • 00:18:48
    ela usou um termo, ela é cumulativa.
  • 00:18:51
    Então, na definição da escala de
  • 00:18:52
    profeficiência, dizer que a escala é
  • 00:18:54
    cumulativa e progressiva. Então, o que
  • 00:18:56
    eu tô dizendo o seguinte, por exemplo,
  • 00:18:57
    para o ciclo da alfabetização, se o
  • 00:18:59
    menino ele reconhece letras, se ele lê
  • 00:19:02
    palavras e se ele lê frases, se o menino
  • 00:19:06
    lê frases, quer dizer que ele já
  • 00:19:08
    consolidou a habilidade no nível
  • 00:19:10
    anterior, que era de ler palavras. Se o
  • 00:19:13
    menino lê frases, é porque ele lê
  • 00:19:14
    palavras. Sim. Se ele lê palavras, é
  • 00:19:16
    porque ele já reconhece letras. Sim.
  • 00:19:19
    Então, nesse sentido, a teoria diz que
  • 00:19:21
    ela ela é progressiva e cumulativa, né?
  • 00:19:23
    Então, um menino que lê frases curtas,
  • 00:19:27
    aí ele ele consolidou já próximo, no
  • 00:19:30
    próximo nível, já é um menino que lê
  • 00:19:31
    textos curtos. O estudante que lê textos
  • 00:19:33
    curtos, ele reconhece letras, ele já lê
  • 00:19:37
    palavras, ele já ele já lê frases curtas
  • 00:19:41
    e inclusive ele já textos curtos. Textos
  • 00:19:44
    curtos. Só para dizer que ela é
  • 00:19:45
    cumulativa. Que legal. Então, mas a El
  • 00:19:47
    fez uma pergunta. Bom, mas de certa
  • 00:19:49
    forma nós temos que ter a capacidade de
  • 00:19:51
    conversar com com os nossos colegas, os
  • 00:19:54
    professores e didatizar essa
  • 00:19:57
    proficiência, desenhar isso em termos
  • 00:20:00
    pedagógicos de do que precisa ser eh
  • 00:20:03
    consolidado pelos estudantes. Então, a
  • 00:20:05
    pergunta da Helen é uma pergunta assim
  • 00:20:07
    que ela vai qualificar a medida. Por
  • 00:20:10
    exemplo, nós fizemos um um movimento de
  • 00:20:13
    pegar uma habilidade que tá no nível,
  • 00:20:15
    nós estamos a no nível quatro. Sim.
  • 00:20:18
    Nossa meta chegar no nível cinco. No
  • 00:20:19
    mínimo, né? É o mínimo. É, é o mínimo. A
  • 00:20:22
    gente pode, né, sonhar mais que isso.
  • 00:20:24
    Mas, por exemplo, então nós vamos fazer
  • 00:20:25
    um movimento o seguinte, de mostrar uma
  • 00:20:27
    habilidade que tá no nível três, de uma
  • 00:20:30
    de uma escritora ali, isso que tá no
  • 00:20:32
    nível três, depois de uma sentença da
  • 00:20:34
    escritora que tá no nível quatro e aí
  • 00:20:37
    chegar numa no nível cinco. Então, nós
  • 00:20:38
    vamos fazer esse movimento para
  • 00:20:40
    justamente mostrar esse esse percurso
  • 00:20:41
    pedagógico que a escola pode pensar por
  • 00:20:44
    meio das escadas de proficiência. Eu
  • 00:20:45
    tenho, por exemplo, um escritor que fala
  • 00:20:47
    ali de uma habilidade X e que eu posso
  • 00:20:50
    ter itens numa avaliação que falam desse
  • 00:20:54
    descritor, que medem esse descritor, mas
  • 00:20:57
    que eles têm graus de complexidade
  • 00:21:00
    diferentes. E isso quer dizer que nessa
  • 00:21:02
    régua de proficiência, um descritor, ele
  • 00:21:05
    pode estar posicionado em níveis
  • 00:21:07
    diferentes de complexidade. Perfeito.
  • 00:21:09
    Muito bem colocado pela ela. Ela já
  • 00:21:11
    contextualizou muitas coisas aqui. E
  • 00:21:13
    você tem um exemplo para nós? Tem um
  • 00:21:14
    exemplo aqui, por exemplo, deixa, pera
  • 00:21:16
    aí, deixa eu ver se eu adivinho. São
  • 00:21:17
    exemplos da matemática, né, professor?
  • 00:21:19
    Mat da matemática. E eu fiz, eu fiz
  • 00:21:21
    questão de colocar um exemplo da
  • 00:21:22
    geometria, porque geometria geralmente é
  • 00:21:24
    um desafio, né? Certo? A matemática em
  • 00:21:25
    si para nós é um desafio, né? A gente
  • 00:21:28
    sabe que assim, eh, não querendo puxar
  • 00:21:30
    sardinha pro programa que eu estou à
  • 00:21:33
    frente hoje, né, que é o programa
  • 00:21:36
    Alfabetism, que dentro do seu escopo a
  • 00:21:39
    gente sempre trabalhou a linguagem, a
  • 00:21:41
    gente vê tanto no segundo quanto no 5º
  • 00:21:42
    ano que o desempenho na língua
  • 00:21:43
    portuguesa sempre foi muito bom, né?
  • 00:21:45
    porque tá dentro do escopo do nosso
  • 00:21:46
    trabalho, mas a matemática é um ponto
  • 00:21:48
    sensível paraas nossas redes. E eu acho
  • 00:21:51
    interessante que você traga exemplos da
  • 00:21:53
    matemática, porque elidam muito clarei a
  • 00:21:55
    ideia dos professores. Eu confesso,
  • 00:21:58
    gente, eu não sou muito boa na
  • 00:21:59
    matemática. Enquanto professora
  • 00:22:01
    pedagoga, eu sempre procurei estudar e
  • 00:22:03
    me empenhei mais para estudar matemática
  • 00:22:05
    para poder ensinar da melhor forma
  • 00:22:07
    possível, mas ainda é uma deficiência
  • 00:22:09
    nossa como trabalhar a matemática,
  • 00:22:11
    principalmente nos anos iniciais. Então
  • 00:22:13
    assim, não estou reclamando, tá
  • 00:22:15
    professor, de trazer exemplo da
  • 00:22:17
    matemática. Mania, é a mania do
  • 00:22:18
    professor de matemática aqui, né? Trazer
  • 00:22:19
    exemplo da matemática. Elas serão muito
  • 00:22:21
    bem-vindas, com certeza. Mas então,
  • 00:22:23
    mostra pra gente como que seria assim um
  • 00:22:27
    descritor de uma habilidade que tá
  • 00:22:28
    dentro da matriz da avaliação do SAEB e
  • 00:22:31
    como que é essa evolução da
  • 00:22:34
    complexidade, né, em forma de itens,
  • 00:22:36
    itens de uma prova. Muito bem. Vou pegar
  • 00:22:38
    uma lá do nível três. Olha só a
  • 00:22:41
    habilidade. Associar figuras geométricas
  • 00:22:44
    elementares. Quais são as figuras
  • 00:22:46
    geométricas elementares? Quadrado,
  • 00:22:48
    triângulo e círculo. A seus respectivos
  • 00:22:50
    nomes. E aí nós temos um item, né, para
  • 00:22:55
    medir essa habilidade. Olha o exemplo de
  • 00:22:57
    itens. O tampo da nova mesa da cozinha
  • 00:23:00
    de Gabriela tem o formato de um
  • 00:23:02
    triângulo. O enunciado do item diz o
  • 00:23:05
    seguinte: qual é a figura que representa
  • 00:23:09
    a forma dessa mesa? Tom, de certa forma,
  • 00:23:12
    ele tem que reconhecer a figura, o
  • 00:23:15
    triângulo, e saber nomear. Uhum. Ele tem
  • 00:23:19
    que saber nomear essa figura. Você vai
  • 00:23:20
    fazer essa correspondência, né? Porque o
  • 00:23:22
    item já fala associar a imagem com o
  • 00:23:25
    nome da figura geométrica. Perfeito.
  • 00:23:27
    Então, a essa questão de associar a
  • 00:23:30
    figura e as nomeações, isso é uma
  • 00:23:33
    atividade muito elementar, precisa tá
  • 00:23:36
    consolidado por quinto ano, ser
  • 00:23:38
    estratégico. É, e inclusive assim, essa
  • 00:23:41
    é uma habilidade, uma capacidade que ali
  • 00:23:43
    o estudante do primeiro ano, do segundo
  • 00:23:45
    ano, ele já trabalha, né? Enfim, essa
  • 00:23:48
    aqui é o que a gente poderia falar que é
  • 00:23:49
    acumulativo ali, né, dentro do ciclo.
  • 00:23:51
    Então quer dizer o seguinte, que quando
  • 00:23:53
    esse item ele foi calibrado, quer dizer
  • 00:23:55
    que a dificuldade dele está no nível
  • 00:23:57
    três da escada de produc. Então quer
  • 00:23:59
    dizer o seguinte, esse item ele está,
  • 00:24:01
    né, na no nível TR, mas vamos pegar
  • 00:24:03
    agora, vamos fazer esse movimento de de
  • 00:24:06
    um percurso pedagógico, né, de fazer uma
  • 00:24:08
    progressão. Então vamos pegar uma
  • 00:24:10
    habilidade também da geometria e fazer
  • 00:24:11
    essa progressão só pra gente ver agora
  • 00:24:14
    um pouco mais de dificuldade, um item um
  • 00:24:15
    pouco mais difícil do que esse que você
  • 00:24:17
    apresentou agora. Perfeito. No nível
  • 00:24:19
    quatro. Então vejav ainda na em
  • 00:24:21
    geometria. E aqui eu quero dar
  • 00:24:23
    destacabilidade de reconhecer retângulos
  • 00:24:26
    em meio a outros quadriláteros. Olha o
  • 00:24:28
    item que está que se propõe a medir essa
  • 00:24:30
    habilidade. Observe os quadriláteros
  • 00:24:32
    abaixo. Qual desses quadriláteros
  • 00:24:36
    representa um retângulo? Então veja lá
  • 00:24:38
    no objeto de conhecimento, tá dizendo
  • 00:24:40
    que o menino tem que reconhecer um
  • 00:24:41
    retângulo. A pergunta é: qual desses
  • 00:24:43
    quadriláteros? E aí eu vou ter um
  • 00:24:45
    conjunto de quadriláteros. Eu tenho ali
  • 00:24:47
    o no o retângulo, que é o gabarito, né?
  • 00:24:50
    A resposta correta. O dois outro
  • 00:24:52
    quadrilátero que é o trapézio, o três
  • 00:24:55
    paralelogramo e o quatro que é o losâo.
  • 00:24:57
    E aí exige do menino que ele reconheça
  • 00:25:01
    aí eh o observe que houve uma ampliação.
  • 00:25:05
    Sim, nós saímos da nomeação de dar nomes
  • 00:25:09
    às figuras e agora eu tô começando a a
  • 00:25:12
    reconhecer retângulo em meio a outros
  • 00:25:14
    quadriláteros. Então houve uma
  • 00:25:15
    complexidade. Sim. Primeiro que o
  • 00:25:17
    estudante precisa saber o que que é
  • 00:25:18
    quadrilátero. O professor precisa ter
  • 00:25:19
    trabalhado esse conceito. Ele precisa
  • 00:25:21
    dentro dos quadriláteros identificar
  • 00:25:24
    qual é o retângulo. E eu tô achando aqui
  • 00:25:26
    inclusive que lá nas alternativas ele
  • 00:25:28
    ainda, além dele saber o que é o
  • 00:25:30
    retângulo, ele tem que fazer a
  • 00:25:31
    correspondência que o retângulo ele é
  • 00:25:34
    representado ali por um algarismo
  • 00:25:35
    romano. Realmente já avançou um
  • 00:25:39
    pouquinho no grau de dificuldade. É, aí
  • 00:25:41
    ele tá tá destacando que até a estrutura
  • 00:25:43
    do item ela exige mais maturidade ali
  • 00:25:47
    cognitiva para responder o item.
  • 00:25:48
    Perfeito. Certo. Eu quero só destacar
  • 00:25:51
    uma outra geometria também que é de
  • 00:25:53
    reconhecer a planificação de uma
  • 00:25:55
    pirâmide dentro de um conjunto de
  • 00:25:57
    planificações, né? Então aqui nós temos
  • 00:25:59
    um item que é o seguinte: observe o
  • 00:26:02
    sólido representado no desenho abaixo.
  • 00:26:04
    Esse desenho, esse o sólido, no caso aí
  • 00:26:07
    é uma pirâmide. E aí a pergunta é o
  • 00:26:09
    seguinte: uma planificação da superfície
  • 00:26:13
    desse sólido está representado em Então
  • 00:26:16
    observe que o menino vai ter que
  • 00:26:17
    reconhecer a planificação da pirâmide
  • 00:26:20
    dentre um conjunto de planificações.
  • 00:26:22
    Também é uma habilidade característica
  • 00:26:24
    do nível quatro. Então estou dizendo o
  • 00:26:27
    seguinte, que na descrição das escalas
  • 00:26:30
    nós teremos ali o conjunto de
  • 00:26:33
    habilidades características daquele
  • 00:26:35
    daquele nível. Interessante. Fiz questão
  • 00:26:37
    de colocar porque na próxima vou trazer
  • 00:26:40
    uma ampliação desse item de reconhecer a
  • 00:26:42
    planificação de uma pirâmide para
  • 00:26:44
    mostrar aqui. E gente, eu adorava
  • 00:26:46
    trabalhar a planificação porque eu
  • 00:26:47
    levava a caixa de sapato, eu desdobra a
  • 00:26:49
    caixa de sapato para mostrar, né, o que
  • 00:26:52
    que é um um sólido geométrico e a sua
  • 00:26:54
    planificação. Era um era o que eu
  • 00:26:56
    gostava de trabalhar dentro ali da
  • 00:26:58
    geometria. Mas então eu tenho dois do
  • 00:27:01
    nível quatro, né? A gente tem algum
  • 00:27:03
    exemplo de nível cinco? Temos um exemplo
  • 00:27:06
    do nível cinco, que é o que os nossos
  • 00:27:08
    estudantes precisam acertar. Precisam
  • 00:27:10
    acertar. Perfeito. Então, quer dizer o
  • 00:27:13
    seguinte, eh, quando a gente olha para
  • 00:27:15
    aquela média de proficiência, nós
  • 00:27:16
    estamos parando até aqui em termos de
  • 00:27:18
    geometria, itens assim, os nossos
  • 00:27:20
    estudantes do estado do Mato Grosso
  • 00:27:22
    acertam, pelo menos no último SAEB de
  • 00:27:24
    2023, os nossos estudantes acertaram
  • 00:27:26
    itens desse tipo. Perfeito. Só que a
  • 00:27:28
    gente precisa avançar um pouquinho mais.
  • 00:27:30
    E aí o que que acontece? Olha só, uma
  • 00:27:32
    ampliação em nível de complexidade. Veja
  • 00:27:35
    que na no nível cinco tá dizendo o
  • 00:27:38
    seguinte, ó. Reconhecer a planificação
  • 00:27:40
    de um cubo dentre um conjunto de
  • 00:27:42
    planificações apresentadas. E aí que que
  • 00:27:45
    acontece? É, eu vou ter o item, observo
  • 00:27:48
    o sólido geométrico abaixo. Então, nós
  • 00:27:50
    temos o sólido e esse sólido é um cubo.
  • 00:27:52
    E aí eu pergunto, o menino vai ter que
  • 00:27:54
    reconhecer a planificação desse cubo
  • 00:27:56
    dado esse conjunto de planificações, né?
  • 00:27:58
    E aqui, por exemplo, nós vamos ter lá os
  • 00:28:00
    distratores, né? E aqui, no caso, o
  • 00:28:02
    gabarito seria T. Habilidades como essa,
  • 00:28:05
    os nossos estudantes não acertam, não
  • 00:28:07
    acertam. Itens como esse, perdão, itens
  • 00:28:09
    como esse. Interessante, porque, bom,
  • 00:28:12
    para mim, eu achei o item
  • 00:28:15
    anterior mais complexo, mais difícil do
  • 00:28:19
    estudante acertar, porque a gente tá
  • 00:28:20
    falando ali de uma pirâmide, de um de
  • 00:28:22
    uma figura mais triangular. Eu achava
  • 00:28:25
    mais difícil fazer essa correspondência
  • 00:28:27
    de acordo com as imagens do que o cubo
  • 00:28:28
    para mim parece ser mais simples. E isso
  • 00:28:30
    que é considerado nível cinco. Não
  • 00:28:33
    existe, não sei uma uma qual que é a
  • 00:28:36
    lógica disso, porque eu achei o item
  • 00:28:39
    anterior que tá dentro do nível quatro
  • 00:28:43
    mais difícil de ser acertado do que do
  • 00:28:46
    nível cinco. Não tem uma subjetividade
  • 00:28:48
    aí nessa complexidade desses itens.
  • 00:28:51
    De verdade, na minha experiência
  • 00:28:53
    enquanto professora trabalhando
  • 00:28:54
    geometria, pros meus estudantes era
  • 00:28:56
    muito mais fácil identificar a
  • 00:28:57
    planificação de um cubo, de um retângulo
  • 00:29:00
    do que de uma figura ali triangular. A
  • 00:29:03
    pergunta dela é muito boa. Elas vão ter
  • 00:29:04
    um termo subjetividade, né? Imagina se
  • 00:29:07
    se a gente colocar uma coleção de
  • 00:29:10
    problemas e perguntar para distintos
  • 00:29:12
    professores, ela cada um deles vai a eu
  • 00:29:14
    acho isso aqui mais difícil, né? Ou o
  • 00:29:16
    outro. Mas no caso da teoria das
  • 00:29:19
    avaliações, que que foi feito? Esse item
  • 00:29:22
    ele foi construído, ele passou por um
  • 00:29:24
    processo, né, de de controle de
  • 00:29:25
    qualidade, ele foi para testar.
  • 00:29:27
    Respondendo a pergunta, não há
  • 00:29:28
    subjetividade. No caso aqui são
  • 00:29:31
    parâmetros estatísticos mesmo desse
  • 00:29:33
    item. Então, quando foi calibrado o item
  • 00:29:36
    da pirâmide, quando se determinou, né, o
  • 00:29:39
    parâmetro de dificuldade desse item, ele
  • 00:29:41
    tava numa região da escala. quando
  • 00:29:44
    calibrou, né, a fez o pré-teste do item
  • 00:29:48
    lá do do cubo, calibrou, passou, muito
  • 00:29:51
    bom o item, foi tudo legal, calibrou,
  • 00:29:55
    ele tava, por incrível que pareça, numa
  • 00:29:58
    num ponto superior de dificuldade ao da
  • 00:30:02
    ao da pirâmide, ou seja, a maioria dos
  • 00:30:04
    nossos estudantes tem mais dificuldade
  • 00:30:06
    de acertar o item do CGO do que o item
  • 00:30:08
    da pirâmide. Então, gente, só para dizer
  • 00:30:10
    o seguinte, é muito legal essa pergunta
  • 00:30:11
    porque
  • 00:30:13
    dificuldade em termos estatísticos da
  • 00:30:15
    TRIG, ela não é subjetiva, não é
  • 00:30:17
    impressão de professores para dizer:
  • 00:30:19
    "Ah, eu acho que isso aqui é mais
  • 00:30:20
    difícil". Não é o modelo estatístico,
  • 00:30:23
    roda o modelo estatístico e a partir
  • 00:30:25
    desse
  • 00:30:27
    resultado se determina esse parâmetro de
  • 00:30:29
    dificuldade. Então o fato de eu achar o
  • 00:30:31
    do cubo mais fácil do que eu ter tá
  • 00:30:33
    muito mais relacionado com a a minha
  • 00:30:36
    capacidade de trabalho, aquilo que eu
  • 00:30:37
    acho mais fácil de trabalhar do que
  • 00:30:39
    propriamente o item em si, o item, a a
  • 00:30:43
    característica que chamaram de curva
  • 00:30:45
    característica do item, como é que foi o
  • 00:30:47
    comportamento estatístico desse item,
  • 00:30:49
    né? Isso é muito bom. interessante.
  • 00:30:51
    Então, eu tenho itens que vão estar
  • 00:30:53
    dentro dessa régua
  • 00:30:56
    posicionada em lugares diferentes e isso
  • 00:30:58
    de acordo com o seu nível de
  • 00:31:00
    complexidade. Perfeito. Ah, deixa eu só
  • 00:31:02
    retomar uma coisa que você colocou em
  • 00:31:04
    momentos anteriores, que foi o seguinte:
  • 00:31:06
    para medir uma habilidade, eu posso
  • 00:31:09
    medir essa habilidade por meio de itens
  • 00:31:11
    que estão posicionados em vários pontos
  • 00:31:12
    na escala. Uhum. E aí, deixa eu fazer
  • 00:31:14
    uma pergunta para você. Será que então
  • 00:31:16
    quer dizer que a esse parâmetro de
  • 00:31:19
    dificuldade está associada à habilidade?
  • 00:31:22
    Será que é isso? Boa pergunta, porque
  • 00:31:25
    assim, eu quando eu olho pra habilidade,
  • 00:31:26
    eu vejo que tem habilidades que são mais
  • 00:31:28
    complexas que a outra, né? Mas o
  • 00:31:30
    parâmetro de dificuldade, não sei, né?
  • 00:31:33
    Essa provocação é legal para dizer o
  • 00:31:35
    seguinte, né? A a própria teoria diz que
  • 00:31:37
    é teoria de resposta ao item. Então, a
  • 00:31:40
    dificuldade está associada ao item e não
  • 00:31:43
    a habilidade. E não habilidade. E e é
  • 00:31:45
    lógico que para medir essa habilidade
  • 00:31:47
    vai ser por meio de itens, mas do jeito
  • 00:31:50
    que esse item ele for construído, ele
  • 00:31:52
    vai estar ele vai estar em diferentes
  • 00:31:54
    pontos na escala, dentro da escala. E aí
  • 00:31:56
    a gente já falou, a escala do 5º ano é
  • 00:31:59
    uma escala que vai de zero a a 500. A
  • 00:32:02
    500, né? Do segundo ano é de 0 a 1000. 0
  • 00:32:04
    a 1000. Perfeito. E aqui, Al, até
  • 00:32:06
    coloquei um exemplo, por exemplo, o D9,
  • 00:32:08
    só pra gente ilustrar isso tudo. D9,
  • 00:32:12
    habilidade D9 da matriz 2001 ou ou
  • 00:32:15
    descritor D9. Ah, o D é descritor,
  • 00:32:18
    descritor nove da matriz do SA. Entendi.
  • 00:32:21
    Diz assim, ó. Estabelecer relações entre
  • 00:32:23
    o horário de início e de término e o
  • 00:32:27
    intervalo da duração de um evento ou
  • 00:32:29
    acontecimento. Ah, essa, esse é um
  • 00:32:31
    descritor interessante, porque eu já
  • 00:32:33
    apliquei a avaliação de saber, eu
  • 00:32:34
    percebia que os estudantes eles têm
  • 00:32:36
    muita dificuldade em itens que envolvem
  • 00:32:41
    aí a questão de horário, de tempo, de
  • 00:32:43
    duração, de permanência. Eu acho que
  • 00:32:46
    esse é um trabalho que o professor
  • 00:32:47
    precisa focar muito. Perfeito, né,
  • 00:32:50
    pedagogicamente, porque os estudantes
  • 00:32:52
    eles demonstram muita dificuldade.
  • 00:32:54
    Outros itens também que envolvem sistema
  • 00:32:55
    monetário, eu percebo que os estudantes
  • 00:32:57
    têm bastante dificuldade. Mas que
  • 00:32:59
    exemplo que você tem aí pra gente? É, e
  • 00:33:01
    deixa eu só trazer só uma conexão com o
  • 00:33:03
    podcast anterior que foi dizer o
  • 00:33:04
    seguinte, que essa habilidade aqui, o D9
  • 00:33:07
    é uma habilidade, é aquele conjunto de
  • 00:33:09
    habilidades que converge da matriz de
  • 00:33:11
    2001 com a matriz de 2018, né?
  • 00:33:14
    provavelmente será a método do teste.
  • 00:33:16
    Então, habilidades desse tipo do D9 vão
  • 00:33:18
    cair na avaliação do SA do 5º ano. É só
  • 00:33:21
    para pra gente aí já fica a dica, gente.
  • 00:33:23
    Já fica essa dica aí. Mas olha só, a
  • 00:33:26
    perguntou com relação ao exemplo para
  • 00:33:28
    medir, eu vou dar exemplo de itens
  • 00:33:31
    posicionados em diferentes pontos na
  • 00:33:34
    escala. Então o que eu quero dizer aqui
  • 00:33:35
    para vocês que eu posso medir essa
  • 00:33:39
    habilidade por meio de itens de
  • 00:33:41
    diferentes
  • 00:33:42
    complexidades para dizer então que as
  • 00:33:45
    habilidades da matriz elas elas não se
  • 00:33:47
    encerrem a si mesmo. Eu tenho ali uma
  • 00:33:49
    série de possibilidades de desdobramento
  • 00:33:52
    de itens para medir essa essa habilidade
  • 00:33:54
    da matriz. Então, por exemplo, olha só,
  • 00:33:57
    então vamos começar aqui com um item de
  • 00:34:00
    baixa complexidade. Veja,
  • 00:34:02
    determinar o horário final de um evento
  • 00:34:06
    a partir do seu horário de início e de
  • 00:34:08
    um intervalo de tempo dato, todos no
  • 00:34:11
    formato de horas inteiras. O que seria
  • 00:34:13
    isso no item? O que seria isso no item?
  • 00:34:16
    Veja, olha só o exemplo que nós temos.
  • 00:34:18
    Observe abaixo o relógio que marca o
  • 00:34:21
    horário em que Luía saiu de casa para um
  • 00:34:23
    passeio de final de semana. 7 horas. 7
  • 00:34:26
    horas. Aí nós temos o suporte que é a
  • 00:34:27
    imagem, né? 7 horas. Aí eu tenho que o
  • 00:34:31
    uma informação extra. O passeio durou 5
  • 00:34:34
    horas. Qual é o enunciado do item, né,
  • 00:34:36
    que o INEP chama de enunciado? Qual é o
  • 00:34:38
    horário em que Luía chegou em casa?
  • 00:34:41
    Então veja, ele quer saber o horário que
  • 00:34:43
    Luía chegou. É o horário final. Uhum.
  • 00:34:46
    Né? Olha o processo cognitivo determinar
  • 00:34:50
    o horário final, nesse caso, horário
  • 00:34:52
    final que Luía chegou em casa. Observe
  • 00:34:55
    outra coisa, no suporte nós temos horas
  • 00:34:57
    inteiras. Sim. Não tem minutos
  • 00:35:00
    quebrados. Não tem minutos. Ou seja, é
  • 00:35:01
    um item de baixa complexidade, né?
  • 00:35:03
    Certo. E aí, para além disso, ele deu a
  • 00:35:06
    duração do evento, que o evento que eu
  • 00:35:09
    passei, ele durou 5 horas. Quer saber o
  • 00:35:11
    horário final. Então a expectativa aqui
  • 00:35:13
    que os estudantes né 100% dos estudantes
  • 00:35:16
    da rede pública acertem esse item, né?
  • 00:35:20
    Eles somem as 7 horas mais as 5 horas de
  • 00:35:23
    duração do passeio. A resposta é 12, né?
  • 00:35:26
    12 horas. Então o gabarito é a letra D.
  • 00:35:29
    Beleza? Todo mundo tem que acertar S.
  • 00:35:32
    Nível três. Nível três. Tem modelo de
  • 00:35:34
    nível quatro aí? Temos modelo de nível
  • 00:35:36
    quatro. Então, quer dizer, esse item os
  • 00:35:37
    sustantes não podem errar no dia. Se
  • 00:35:39
    cair um item desse lá no caderno de
  • 00:35:41
    teste dele, ele não pode errar, né, um
  • 00:35:44
    item com essa com essas características.
  • 00:35:46
    Então, olha só, eu vou aumentar o grau
  • 00:35:48
    de complexidade. Olha só, nível quatro,
  • 00:35:50
    veja, olha o no nível quatro, nós temos
  • 00:35:52
    o seguinte: duração de um evento cujos
  • 00:35:55
    horários inicial e final acontecem em
  • 00:35:58
    minutos diferentes de uma mesma hora
  • 00:36:01
    dada. Agora a gente tem minutos
  • 00:36:02
    quebrados, não são horas inteiras, já
  • 00:36:04
    aumentou o grau de dificuldade, já houve
  • 00:36:06
    ampliação no objeto de conhecimento
  • 00:36:08
    aqui. Agora não é só a hora inteira,
  • 00:36:10
    agora vou ter horas e minutos, né? Por
  • 00:36:12
    isso que esse item tá posicionado no
  • 00:36:14
    nível quatro. No nível quatro. E olha só
  • 00:36:16
    o exemplo, ó. Joana começou a se arrumar
  • 00:36:19
    para ir a uma festa às 18:15 e terminou
  • 00:36:24
    às
  • 00:36:25
    18:50. Aí qual é o enunciado? Qual é a
  • 00:36:28
    pergunta? Quanto tempo Joana gastou para
  • 00:36:32
    se arrumar para essa festa? O processo
  • 00:36:34
    cognitivo é determinar a adoração. E
  • 00:36:36
    aqui tá perguntando quanto tempo Joana
  • 00:36:38
    gastou. Então a adoração de um evento. O
  • 00:36:41
    evento é que ela, quanto tempo ela se
  • 00:36:44
    arrumou para ir paraa festa, né? Aqui
  • 00:36:46
    como a Helen colocou, a complexidade é
  • 00:36:48
    que já se agregou os minutos.
  • 00:36:51
    Só que tá vendo que ele fixou as horas
  • 00:36:55
    18:15
  • 00:36:56
    18:15 e agora aqui também 18 horas 50
  • 00:36:59
    minutos. Sim. Ele manteve as horas. Sim,
  • 00:37:03
    a hora é a mesma. O que muda são os
  • 00:37:05
    minutos. Mesma muda são os minutos. Eh,
  • 00:37:07
    então esse é um item que tá categorizado
  • 00:37:10
    no nível quatro e que os nossos
  • 00:37:12
    estudantes não podem errar porque nós já
  • 00:37:13
    somos nível quatro. Nível quatro, né?
  • 00:37:15
    Então, quanto tempo durou? Então, a
  • 00:37:17
    expectativa aqui que os estudantes eh
  • 00:37:20
    iriam assinalar aí a alternativa B. B,
  • 00:37:24
    35, 35 minutos. Eh, só que a gente
  • 00:37:27
    precisa avançar. Sim, eles não podem
  • 00:37:30
    errar esses itens, mas precisam acertar
  • 00:37:32
    um item com um grau de dificuldade
  • 00:37:33
    maior. E qual seria um item com grau de
  • 00:37:36
    dificuldade maior que envolva essa
  • 00:37:38
    questão de horário? Boa pergunta. O
  • 00:37:40
    nível do nível cinco. Nível cinco é o
  • 00:37:43
    mínimo que nós estamos projetando, né?
  • 00:37:44
    Então veja, agora é determinar o horário
  • 00:37:46
    final de um evento a partir do horário
  • 00:37:48
    de início dado em horas e minutos e de
  • 00:37:51
    um intervalo dado em quantidade de
  • 00:37:53
    minutos superior a 1 hora. Então veja
  • 00:37:57
    que agora ele não fez mais essa questão
  • 00:37:59
    de fixar as horas, né? Não. E eu já até
  • 00:38:01
    me embolei aí no descritor do nível
  • 00:38:04
    cinco. É bastante informação aí, né? O
  • 00:38:07
    processo cognitivo aí vai ser mais
  • 00:38:09
    complexo para acertar um item desse
  • 00:38:10
    tipo. É, vamos. Exatamente. Muito bem
  • 00:38:13
    colocado pela L. Então vamos ler com cal
  • 00:38:14
    pra gente sempre lincando com a
  • 00:38:16
    habilidade medida. Ó, Jean começou a
  • 00:38:18
    lavar o seu carro às 8:15. A limpeza
  • 00:38:22
    teve a duração de 1 hora 30 minutos.
  • 00:38:25
    Então ele deu o horário inicial
  • 00:38:28
    e o tempo que durou. O tempo que durou.
  • 00:38:30
    E precisa descobrir então que horário
  • 00:38:32
    que acabou, o tempo final. Isso. Hor
  • 00:38:33
    exatamente, ó. Eita.
  • 00:38:35
    Em qual horário Jean terminou de limpar
  • 00:38:38
    o carro? Então, o que se esperava que o
  • 00:38:41
    menino indicasse ali, né? 8
  • 00:38:44
    horas mais 1 hora,
  • 00:38:47
    9: 45. Qual foi aqui a progressão? A
  • 00:38:50
    progressão é que agora ele quer saber o
  • 00:38:53
    horário final e ele ele acrescentou o
  • 00:38:56
    tempo de duração. Tempo de duração. Ele
  • 00:38:58
    ele não fixou as horas como no nível
  • 00:39:00
    anterior. Sim, né? é bem complexa.
  • 00:39:03
    Então, quer dizer, em termos, o que nós
  • 00:39:05
    estamos dizendo é o seguinte, para
  • 00:39:07
    aquela habilidade D9, nós vamos começar
  • 00:39:11
    com itens no nível três, ou seja,
  • 00:39:14
    atividades, o professor começa ali,
  • 00:39:17
    consolida aquela, vá para atividades lá
  • 00:39:20
    do nível quatro, consolidou, precisão
  • 00:39:22
    avançar em termos de proficiência. O que
  • 00:39:25
    a gente quer, nossa meta é que ele
  • 00:39:27
    acerte itens como esse aí do nível C,
  • 00:39:29
    que a gente viu que é bem complexo, né?
  • 00:39:32
    Ou seja, o estudante que não consolidou
  • 00:39:34
    lá do nível três, ele vai ter muita
  • 00:39:37
    dificuldade para responder a do nível
  • 00:39:39
    cinco. Perfeito. E se a gente quiser
  • 00:39:41
    extrapolar, né, nível seis. Nível seis.
  • 00:39:43
    Misericórdia. Possível? É possível. E
  • 00:39:45
    como que é um item nível seis? Nível
  • 00:39:47
    seis. Veja, ó. Então, olha só. Nível
  • 00:39:49
    seis, determinar a duração de um evento
  • 00:39:53
    a partir dos horários de início,
  • 00:39:56
    informando em horas e minutos e de
  • 00:39:59
    término também informando em horas e
  • 00:40:01
    minutos, sem coincidência nas horas ou
  • 00:40:04
    nos minutos dos dois horários
  • 00:40:06
    informáticos. Eita pega. Então agora ele
  • 00:40:09
    quer saber a duração do evento. Vai dar
  • 00:40:12
    hora, vai dar um minuto. Não vai ter
  • 00:40:13
    coincidência nem de hora, nem de minuto
  • 00:40:16
    para não facilitar menino. Aham. Então
  • 00:40:19
    veja, vamos lá o exemplo, ó. Amanda
  • 00:40:21
    começou a fazer uma prova às
  • 00:40:25
    8:45 e terminou às 9. Então não houve
  • 00:40:28
    coincidência de de horas de horas, né?
  • 00:40:31
    Vamos ver dos minutos e e 30 minutos. 30
  • 00:40:33
    minutos também não teve coincidência dos
  • 00:40:35
    minutos. Não teve. Aí a pergunta é
  • 00:40:37
    quanto tempo Amanda gastou para fazer
  • 00:40:40
    essa prova? Então tem dois caminhos
  • 00:40:43
    aqui, ele pode, né, pensar, bom, 45
  • 00:40:46
    minutos para ele chegar às 9, faltam 15,
  • 00:40:48
    né? Esse é um caminho cognitivo. É,
  • 00:40:50
    então o menino poderia fazer 15 minutos
  • 00:40:53
    e aí adicionar os 30 eh das 9:30. Então,
  • 00:40:57
    daria um total aí de 45 minutos, né?
  • 00:41:00
    Gabarito C. gabarito C, mas é bem
  • 00:41:02
    complexo. Ou o tradicional que é, né, o
  • 00:41:05
    professor ele escreve 9 horas, 30
  • 00:41:08
    minutos e empresta só uma hora pros pros
  • 00:41:12
    45 minutos e faz a subtração, né, que aí
  • 00:41:14
    é que é bem complexo, que a gente sabe
  • 00:41:16
    que eh uma hora são 60 minutos, tem que
  • 00:41:20
    ter esse conceito muito bem consolidado
  • 00:41:21
    consolidado e assim, realmente é
  • 00:41:23
    complexo, né? Olha o desafio que nós
  • 00:41:26
    temos aí, né? Se a gente quer, por
  • 00:41:28
    exemplo, do nível cinco, que é a nossa
  • 00:41:30
    meta inicial, ir pro nível seis, né?
  • 00:41:32
    Então é um trabalho muito árduo. E aqui
  • 00:41:35
    a gente tá falando de um descritor, de
  • 00:41:38
    uma habilidade que a gente tem no
  • 00:41:41
    currículo e o currículo é composto com
  • 00:41:43
    muitas outras habilidades. Então é um
  • 00:41:45
    trabalho muito árdo que precisa ser
  • 00:41:47
    construído não só no quinto ano, né, que
  • 00:41:49
    o desafio esse ano é avaliação no quinto
  • 00:41:51
    ano do SAEB, mas isso é um trabalho que
  • 00:41:54
    começa desde a educação infantil, sendo
  • 00:41:56
    ousado. É um trabalho que é construído
  • 00:41:58
    desde educação infantil, primeiro,
  • 00:42:00
    segundo, terceiro, quarto ano e que
  • 00:42:03
    precisa ser consolidado no quinto. Muito
  • 00:42:05
    bem colocado. Aquele item do nível três
  • 00:42:07
    que nós começamos com as horas inteiras
  • 00:42:09
    é um item característico do ciclo de
  • 00:42:11
    alfabetização. Sim. Que é horas
  • 00:42:13
    inteiras, né? Sim. Que eu já vi
  • 00:42:14
    inclusive ser cobrado em avaliações do
  • 00:42:16
    segundo ano. Então, quer dizer, então em
  • 00:42:18
    nível de complexidade, nós estamos
  • 00:42:20
    ampliando mesmo, né? Sim. Eh, só para
  • 00:42:23
    sempre retomando a definição que os
  • 00:42:25
    níveis estão em nível de
  • 00:42:27
    complexidade. Mas aqui então é de certa
  • 00:42:30
    forma, eu acho que a escala de
  • 00:42:32
    proficiência e ela contribui aí pro para
  • 00:42:36
    didatizar essa medida de proficiência,
  • 00:42:39
    para
  • 00:42:40
    pensar atividades em nível de
  • 00:42:43
    complexidade. Uhum. E para além disso
  • 00:42:46
    também ela dá a capacidade, né, do
  • 00:42:49
    professor olhar para uma atividade e
  • 00:42:50
    dizer assim: "Olha, essa atividade ela
  • 00:42:52
    tá, por exemplo, no nível oito". Então o
  • 00:42:55
    professor ele consegue por meio da
  • 00:42:57
    escala ele consegue classificar o nível
  • 00:42:59
    de dificuldade daquele daquela atividade
  • 00:43:01
    daquele Muito interessante professor
  • 00:43:03
    Ricardo. Então assim, é muito importante
  • 00:43:07
    esse trabalho de olhar paraas
  • 00:43:09
    habilidades, olhar pros escritores,
  • 00:43:12
    olhar para pra escala de proficiência,
  • 00:43:15
    olhar pros níveis que são propostos ali
  • 00:43:17
    no SAEB, né? Se a gente não faz isso,
  • 00:43:20
    dificilmente a gente consegue
  • 00:43:21
    identificar o quanto que a gente precisa
  • 00:43:23
    avançar. Qual é o trabalho pedagógico
  • 00:43:25
    que o professor precisa desenvolver? O
  • 00:43:28
    que que ele precisa ampliar? Quais são
  • 00:43:30
    as habilidades que precisam ser
  • 00:43:31
    consolidadas? O que que precisa avançar
  • 00:43:33
    para ampliar, pra gente realmente
  • 00:43:35
    alcançar essa meta de crescimento de 16
  • 00:43:38
    pontos nessa escala de proficiência e
  • 00:43:41
    alcançar essa meta que a gente precisa
  • 00:43:44
    bater para estar entre as três melhores
  • 00:43:46
    educações do país no que tange os anos
  • 00:43:49
    iniciais. Alguma consideração final?
  • 00:43:51
    Não, era só isso mesmo, só para dizer da
  • 00:43:54
    só isso, gente, da potência pedagógica
  • 00:43:56
    que são as as escalas de proficiência e
  • 00:43:59
    que o desafio do professor de debruçar
  • 00:44:01
    para entender esse processo que não é
  • 00:44:04
    fácil, não vai ser assim sentar e olhar
  • 00:44:07
    para esse material, para essas
  • 00:44:09
    informações que o INEP traz. Realmente a
  • 00:44:11
    gente precisa estudar, né? as equipes
  • 00:44:13
    técnicas das secretarias municipais de
  • 00:44:15
    educação também, quem tá na rede, que
  • 00:44:17
    trabalha com formação de professores,
  • 00:44:19
    precisa ter um olhar muito atento paraa
  • 00:44:22
    escala de proficiência, precisa
  • 00:44:24
    realmente fazer esse direcionamento do
  • 00:44:26
    trabalho pedagógico dos professores, não
  • 00:44:28
    só do 5inº ano, mas também dos
  • 00:44:30
    professores que estão no primeiro,
  • 00:44:31
    segundo, terceiro e quarto ano. Então é
  • 00:44:34
    um grande desafio, né? E esse é só um
  • 00:44:36
    pedacinho do que a gente trouxe hoje. A
  • 00:44:38
    gente vai ter falar muito mais, né?
  • 00:44:40
    falar sobre SAEB ainda não acabou. Nós
  • 00:44:42
    temos aí os próximos episódios. Nós
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    vamos falar aí dos questionários
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    contextuais, vamos continuar falando um
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    pouquinho mais sobre equidade e nós
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    vamos ter episódios onde a gente vai
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    falar dos cadernos do movimento SAEB e
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    como que o professor pode utilizar essa
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    ferramenta tão importante que chegou nos
  • 00:44:59
    municípios para trabalhar esses itens,
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    né? Então, nós vamos ter esse momento e
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    eu agradeço por vocês estarem aqui
  • 00:45:06
    conosco. Aproveitem muitas informações
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    que foram trabalhadas, fiquem à vontade
  • 00:45:11
    para colocar aí no nosso chat perguntas,
  • 00:45:14
    ponderações, sugestões, né, para que a
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    gente possa abordar nos próximos
  • 00:45:18
    episódios aqui do nosso alfabetiza Cast.
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    Muito obrigada, professor Ricardo, por
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    todo esse conhecimento, né? E é isso,
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    gente. Nos encontramos no próximo
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    episódio do Alfabetiscast.
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    [Música]
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