Especialista FAZ ALERTA CHOCANTE sobre os Estados Unidos... [com Ricardo Marcílio e José Kobori]

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https://www.youtube.com/watch?v=ccAcAHy0qBg

概要

TLDRLa discusión se centra en la importancia del dólar como moneda mundial y la posibilidad de una moneda única para los países del BRICS. Los participantes argumentan que, en la actualidad, no es necesario tener una moneda única, ya que los acuerdos bilaterales utilizando monedas nacionales son suficientes. La idea de una moneda única se considera una amenaza para la hegemonía del dólar, y se percibe a Estados Unidos como defensor de este sistema. También se aborda la desigualdad interna en Estados Unidos y la posibilidad de un futuro multipolar, donde diferentes bloques de poder coexistan.

収穫

  • 💵 El dólar es crucial para la hegemonía de EE.UU.
  • 🌍 No hay interés actual en una moneda única para BRICS.
  • 🤝 Los acuerdos bilaterales son suficientes por ahora.
  • ⚔️ EE.UU. ve a otros países como enemigos.
  • 📉 La desigualdad interna en EE.UU. es un gran problema.
  • 📊 Un futuro multipolar podría tener varios bloques de poder.
  • 💰 La deuda de EE.UU. podría crecer sin la hegemonía del dólar.
  • 📈 Una cesta de monedas podría ser una solución futura.
  • 🔄 La redistribución de riqueza es clave para la estabilidad económica.
  • ⏳ La hegemonía de EE.UU. podría estar en declive.

タイムライン

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    En la discusión sobre el BRICS, se destaca la importancia del dólar como moneda mundial y su papel en la hegemonía de Estados Unidos. Se plantea la idea de si el BRICS debería adoptar una moneda única, pero se argumenta que no es necesario, ya que los países pueden realizar transacciones bilaterales utilizando sus monedas nacionales. La idea de una moneda única se relaciona con conceptos históricos de Bretton Woods, pero actualmente el BRICS se enfoca en acuerdos bilaterales sin la urgencia de crear una moneda común, lo que podría ser visto como una amenaza para la hegemonía del dólar.

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    Se menciona que la hegemonía de Estados Unidos está en declive y que enfrentará problemas fiscales a medida que pierda el dominio del dólar. Esto podría llevar a un mundo multipolar con diferentes bloques de poder, aunque Estados Unidos mantendría influencia en varios países. Se discute la posibilidad de una cesta de monedas como una solución futura para facilitar el comercio entre los países del BRICS, pero se concluye que, en la actualidad, no hay prisa por implementar este cambio.

マインドマップ

ビデオQ&A

  • Qual é a importância do dólar como moeda mundial?

    O dólar é crucial para a hegemonia dos Estados Unidos e para a economia global.

  • Os países do BRICS estão buscando uma moeda única?

    Atualmente, não há interesse em criar uma moeda única, pois acordos bilaterais com moedas nacionais são suficientes.

  • Por que os Estados Unidos veem os outros países como inimigos?

    Isso faz parte do sistema imperialista e hegemônico dos EUA.

  • Quais são os problemas internos dos Estados Unidos?

    Os EUA enfrentam desigualdade econômica e problemas fiscais crescentes.

  • Como seria um futuro multipolar?

    Um futuro multipolar teria blocos de poder, como o BRICS e os EUA, coexistindo.

  • O que é uma cesta de moedas?

    Uma cesta de moedas é um índice que representa várias moedas, podendo ser ajustado ao longo do tempo.

  • Qual é a relação entre a dívida dos EUA e a hegemonia do dólar?

    Se os EUA perderem a hegemonia do dólar, enfrentarão dificuldades para vender sua dívida.

  • Como a desigualdade nos EUA afeta sua economia?

    A desigualdade impede a redistribuição da riqueza, afetando a estabilidade econômica.

  • O que poderia acontecer se os EUA não resolverem seus problemas internos?

    Eles podem perder sua posição hegemônica e enfrentar crises econômicas.

  • Qual é a visão sobre o futuro do império americano?

    Acredita-se que os EUA se tornarão apenas mais um grande país, após um período de hegemonia.

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    Eh, voltando um pouco pro Bricks, eh, a
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    gente tava falando do do como o dólar é
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    importante como moeda mundial e e quais
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    são qual que é a importância disso pro
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    pros Estados Unidos, né, para eles
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    manterem a hegemonia. Eh, a gente tá
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    propondo como bloco o uso de alguma
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    moeda específica ou a gente tá pensando
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    mais em depende de quem com quem a gente
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    tá negociando?
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    Igor, eu eu assim eu tenho eu tenho um
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    uma conversa boa assim, eu conheço o
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    professor Paulo Nogueiro Batista Júnior,
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    que foi foi vice-presidente do Banco do
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    Bricks, né? E o Elias Jabur, que você
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    conhece, é muito meu amigo também, que
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    também foi assessor econômico lá no no
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    banco do Bricks junto com a Dilma.
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    O Brick, na realidade, isso aí tá muito
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    mais no imaginário popular. O Brix não
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    tá por enquanto procurando ter uma moeda
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    única, até porque eu acho que não é
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    necessário na no meu ponto de vista. Se
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    você faz negócios bilaterais usando as
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    moedas nacionais de todos os desses
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    países e nesse acordo bilateral os
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    países aceitam fazer isso, não tem
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    necessidade de ter uma moeda única. Eh,
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    uma moeda única, talvez criaria pro
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    mundo lá na frente o mesmo problema que
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    o dólar, né? Uma moeda única. Na
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    realidade, esse negócio da moeda única
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    do Bricks é uma ideia que teve lá em
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    Breton Woods, né? que o próprio Keines
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    defendia, eh, que se fosse feita uma
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    cesta de moedas e elegesse um índice lá,
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    que seria eh uma espécie de moeda única.
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    Não seria uma moeda, seria um índice,
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    né, que seria denominado como moeda. Eh,
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    o BRIX já teve estudos nesse sentido de
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    também ter uma cesta dos países
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    participasse do BRIX e nessa sexta que
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    ia se ajustando ao longo do tempo, eles
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    exigessem um índice que representaria
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    essa cesta de moedas. Eh, o com o passar
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    do tempo, o que o Brix tem feito nesses
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    acordos bilaterais com as moedas
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    nacionais não tem essa necessidade de
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    acelerar essa ideia de ter essa moeda
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    única. O fato de se negociar Brasil e
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    China negociar com utilizando real e não
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    tem por ter uma moeda única do Bricks.
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    Se a China consegue fazer isso com os
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    outros países, a Rússia, todos os países
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    do Br conseguem esse tipo de acordo
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    entre os países, não vejo no curto médio
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    prazo essa uma aceleração desse processo
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    de criar uma moeda única desse bloco,
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    né? Não não vejo muito sentido nisso.
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    Eh, a preocupação
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    talvez eleger uma moeda do Brick tá
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    muito mais na cabeça dos Estados Unidos,
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    que é uma ameaça hegemonia do dólar do
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    que dentro do bloco, né? O bloco não tem
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    essa intenção, até porque você precisa
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    de um inimigo, né? Os Estados Unidos
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    precisa de um inimigo e o inimigo é
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    falar que o Brix não pode ter uma moeda
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    única, que isso ameaçaria a hegemonia do
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    dólar. Eh, mas eu gosto de de analisar o
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    discurso também, né? Quando você vê o
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    discurso do dos Estados Unidos e de
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    alguns convidados atrás aqui, você vê
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    que ele sempre tes sempre vê o outro
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    país como inimigo.
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    Por que que os Estados Unidos vê os
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    outros países como inimigo, né? Eh, a
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    China é meu inimigo, a China, a Rússia
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    minha, o Irã é meu inimigo, o Brasil é
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    meu inimigo. Nenhum desses países elegeu
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    os Estados Unidos como inimigo, né?
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    Então, assim, isso faz parte do sistema
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    imperialista, né, do sistema hegemônico.
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    Eh, e os Estados Unidos tenta a todo
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    custo defender, eh, esse declínio do
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    império americano, que, novamente, no
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    meu ponto de vista, é irreversível.
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    Talvez essas sejam as últimas cartadas
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    que os Estados Unidos tente dar num
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    nesse desespero de não perder, né, eh, a
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    hegemonia e não deixar de ser o império,
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    não deixar o mundo ser multipolar,
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    porque os Estados Unidos ele cresceu
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    tanto, é um país poderoso
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    economicamente, militarmente, cresceu
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    tanto, mas ele depende do sistema
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    hegemônico para continuar sobrevivendo.
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    Eu acho que, sei lá, daqui 100 anos,
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    quando a gente for olhar pra história,
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    vai descobrir que os Estados Unidos foi
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    só mais um império que teve o seu
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    período lá hegemônico, mas que voltou
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    depois a a ser um um grande país, uma
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    potência econômica, eh, e teve que
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    resolver seus problemas internos, porque
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    o problema dos Estados Unidos é interno,
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    né? Ele tenta resolver os problemas da
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    própria sociedade americana e utiliza o
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    sistema hegemônico, utiliza a economia
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    global para tentar resolver esse
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    problema. Porque os Estados Unidos só
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    cresceu tanto e acumulou tanta riqueza e
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    tanto poder econômico explorando os
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    outros países, explorando o resto do
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    mundo, né? Eh, e ele não conseguiu
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    distribuir essa riqueza internamente.
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    Esse é o grande problema nos Estados
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    Unidos, né? O capitalismo tem essas
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    contradições, né? Ele cresceu pro resto
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    do mundo, explorando, dominando o resto
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    do mundo economicamente.
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    1% da população americana acumulou
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    riquezas incomensuráveis, né? A Apple e
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    a economia alemã inteira, né? Própria
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    Apple. Vários bilionários lá tem o
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    patrimônio maior que muitos países.
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    Quando você pega todos os países, compõe
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    a ONU, tem muitos bilionários americanos
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    que ele sozinho é o tamanho dos países.
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    É porque essa economia não foi, essa
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    riqueza não foi redistribuída, né? Então
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    os Estados Unidos tem como ser uma
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    grande economia, uma economia próspera,
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    desde que ele consiga distribuir a
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    riqueza internamente, né? Então quando
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    eu tô falando daqui 100 anos, talvez a
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    gente, alguém esteja lendo um livro de
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    história, vai falar: "Put, como foi o o
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    império britânico?" dominou quase o
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    mundo inteiro, teve que voltar a seus
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    interesses dentro eh do seu território
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    nacional, né, de resolver os seus
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    problemas internos e continuar sendo um
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    país próspero, economicamente grande,
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    né? Por que que você precisa dominar o
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    mundo?
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    Ah, sim. É, e você tá falando que do de
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    que essas são as últimas cartadas dos
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    Estados Unidos. A gente conversou isso
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    da última vez, realmente. Eh, então a
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    gente eh não tem volta isso daí. Os
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    Estados Unidos vai ah essa hegemonia, na
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    tua opinião, vai ruir. Não tem jeito,
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    vai ruir. É uma questão de tempo. O os
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    Estados Unidos começa a ter problemas de
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    países desenvolvidos, né? Quando você
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    começa a falar de problemas fiscais, os
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    Estados Unidos nunca teve esse problema
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    justamente pela hegemonia do dólar. Ele
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    vai começar a ter problemas fiscais, né?
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    Os Estados Unidos tem 37 trilhões em
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    dívida. Vai crescer essa dívida só esse
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    ano mais 2 trilhões. E o Trump aprovou
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    lá que ele pode aumentar essa dívida em
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    mais 5 trilhões. Dívida para ser emitida
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    precisa de alguém para comprar. Então se
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    ele perder gemon dólar, ele não vai ter
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    mercado para vender, né? Vai ter que
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    vender internamente na economia
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    americana. A economia americana não
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    absorve essa dívida desse tamanho. Aí
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    ele vai passar a ter problema que o
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    Brasil tem. O Brasil não consegue
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    emitir, obviamente a gente emite dívida
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    soberana lá fora, mas é muito pequena a
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    capacidade que a gente tem de se
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    financiar na economia mundial. Por que
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    que a gente tá 100% do tempo aqui
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    discutindo meta fiscal?
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    Aham.
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    Porque a gente só consegue emitir dívida
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    e vender internamente no Brasil. Mas
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    tudo bem que tem investidor estrangeiro,
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    entra e também gera uma certa
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    estabilidade na nossa economia por esse
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    motivo, mas é um problema que todos os
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    países têm e os Estados Unidos vai
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    passar a ter esse problema quando ele
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    perder a hegemonia do dólar. E aí ele
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    vai passar a ter que realmente olhar pro
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    seu mercado interno.
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    E aí a gente vai ter então um novo
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    desenho eh multipolar, mas liderado por
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    alguém também, não é? Eu não sei, não
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    sei o Ricardo que estuda isso com mais
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    afinco que eu, mas eu imagino o mundo
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    multipolar com alguns clústers, né, de
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    de poder, né, um girando em torno da
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    China, do Brix, outro girando em torno
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    dos Estados Unidos, que ele vai manter
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    uma influência ainda em vários países do
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    mundo. Não sei, talvez um mais ali pro
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    lado da Rússia. Eu acho que o mundo vai
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    ser multipolar, mas ainda vai ter
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    grandes blocos de poder, né, que vai ter
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    na sua órbita vários países, né?
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    É, só na verdade até fazer as vezes do
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    Igor aqui, porque eu fiquei com uma
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    dúvida também, Cor, você puder me
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    ajudar? Porque assim, quando a gente,
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    quando eu falo pelo menos, né, no meu
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    conhecimento de economia, quando fala da
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    moeda dos bricks, eu penso que assim,
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    talvez fosse ser importante,
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    possivelmente, porque se a gente pega,
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    por exemplo, uma negociação entre Brasil
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    e Argentina, aí vou imaginar que o
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    Brasil tem um superáit econômico, a
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    gente começa a fazer a negociação, por
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    exemplo, em peso e aí o Brasil começa a
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    acumular peso, mas o peso não é uma
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    moeda que é muito bem aceita pelos
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    outros países do mundo. Então, a gente
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    vai ter muito peso que só daria para
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    usar com os argentinos. Se a gente
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    tivesse essa moeda comum dos bricks, que
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    teria uma grande aceitação
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    internacional, não faria mais sentido do
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    que fazer negociações com moedas locais?
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    Não, com certeza. Por isso que eu falei,
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    eh, no atual estágio de recomendação da
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    geopolítica mundial, o Brix não tem esse
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    interesse em acelerar esse processo, né?
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    Enquanto ele conseguir fazer os negócios
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    bilaterais, ele é ainda é um passo a ser
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    dado até por interesse de não desafiar
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    tanto os Estados Unidos. O o Bricks, na
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    realidade desacelerou isso também. É, é
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    meio que como para não chamar muita
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    atenção, né? Não vou chamar muita
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    atenção porque quando eu falar que quero
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    e vou criar, aí ele atrai toda a atenção
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    e e tudo isso que tá acontecendo pode se
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    intensificar. Mas obviamente quando isso
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    tiver estabelecido, vai começar a ter
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    esse problema, né, de você tá com moedas
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    de outros países, eh, e não ter mercado
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    para utilizar essa moeda, né? você vai
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    ter que utilizar com com outros países.
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    Por isso que nesse segundo estágio uma
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    moeda seria uma uma cesta de moedas
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    seria interessante. E não é tão difícil
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    de implementar isso, né? Você criar uma
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    cesta de moedas eh e que essas variações
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    cambiais sejam consideradas e elas
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    fossem reajustadas. Sei lá, a cada
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    trimestre você reajustava e o
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    balanceamento. É como se fosse um índice
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    de bolsa, né?
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    Uhum.
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    Você tem lá o índice Bovespa, ele muda a
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    cada 4 meses, né? dependendo da
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    representatividade de transações
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    financeiras daquela que aquelas ações
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    representam nessa sexta que é
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    considerada a sexta do Bovespa, eh, e aí
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    você reajusta e o índice Bovespa passa a
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    ser representado por outro. A lógica
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    econômica seria mais ou menos a mesma,
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    né? Você fazer uma cesta de moeda e você
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    ir reajustando ao longo do tempo e aí
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    você utilizaria esse índice para
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    realmente fazer isso. Ó, eh, eu fiz,
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    você deu o exemplo do México, né? fiz um
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    negócio lá em peso com o México, eu não
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    passo a não ter o peso, passo a ter esse
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    índice, né? E aí esse índice, quando eu
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    quiser utilizar ele para negociar de
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    novo com o México, ele vai ter uma
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    representatividade em relação ao peso e
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    aí vai ser mais ou menos e eu vou
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    conseguir utilizar. Então existem esses
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    estudos, obviamente existe dentro do
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    banco do Brick, né, para criar essa
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    moeda. Eh, mas eu acho que nesse estágio
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    os países do Brick não viam tanta
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    necessidade de acelerar o processo. Uma
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    coisa mais avançada, né? Mais pro
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    futuro, né?
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