Filme Matrix - Explicação Jamais Feita!

A trilogia Matrix enfrenta rejeição devido à sua complexidade, especialmente nos segundo e terceiro filmes. O arquiteto da Matrix iniciou o sistema com uma lógica booleana, resultando em falhas nas primeiras versões. O conceito booleano se refere a sistemas binários baseados em alternativas absolutamente opostas, como sim ou não. Na primeira versão da Matrix, a perfeição do mundo, isento de sofrimento, foi rejeitada pelos humanos, levando à sua falha. O arquiteto então criou uma segunda versão que também fracassou ao tentar refletir as imperfeições humanas sem sucesso, levando ao colapso do sistema novamente. O Deus ex machina, ou inteligências superiores, perceberam a falha do arquiteto e criaram o Oráculo, um programa projetado para entender a mente humana, proporcionando uma matriz mais aceita ao oferecer a ilusão de escolha entre 99% dos humanos, levando à criação de Zion como escape para aqueles que rejeitam a Matrix, sustentando o sistema através de escolhas moldadas.

Foi criado um contexto onde o Oráculo estudava a natureza humana para entender suas escolhas influenciadas por crenças e experiências. O objetivo era controlar esses valores mentais para manipular as escolhas dentro da Matrix. Contudo, mesmo com essa manipulação, 1% ainda rejeitavam o sistema principal. Para esses, Zion foi desenvolvida, um submundo que representa a resistência humana. Paralelamente, o Merovingio, outro programa, analisava a causalidade, tentando prever escolhas futuras com base nas consequências, mas este acabou se tornando obsoleto quando seu propósito foi incluído no Oráculo. A adição do algoritmo de causalidade o tornou capaz de prever eventos futuros potencialmente, enquanto o Merovingio, em busca de relevância, tornou-se um traficante de informações, coletando dados de programas defeituosos.