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[Música]
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a idéia hoje é conversarmos um pouco na
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verdade e disse nossa palestra e se
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nossos cursos é um bate papo a respeito
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de algo que aqueles que fazem um curso
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de filosofia sabem que é muito falar em
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sala a relação que existe entre os mitos
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ea nossa vida muitas vezes dentro do
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curso de filosofia nova acrópole falamos
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que a vida humana é toda ela simbólica e
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às vezes fica um pouco complicado de
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entender principalmente num momento
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histórico onde a gente está acostumado a
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ver mitos como história pra ninar
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crianças que é mais ou menos o que a
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gente vive hoje né
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os mitos gregos os muitos egípcios eram
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histórias exóticas construídas para
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justificar de alguma maneira as
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tradições daquele povo e hoje são
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utilizados como curiosidades
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arqueológicas e antropológicas ou
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dependendo do com a história mais
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agradável como história pra ninar
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criança mesmo não tem nenhum significado
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mais profundo
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essa ausência de linguagem simbólica do
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nosso momento histórico
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nós vamos ver que não se reflete apenas
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na compreensão de mitos antigos mas
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também na compreensão da nossa própria
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vida esse é o recado é a mensagem que eu
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gostaria que vocês levassem desse nosso
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curso de hoje que entender os mitos
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ajuda a entender a tua própria vida
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se eu conseguir convencer vocês disso e
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mais ainda que eu consegui convencer
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vocês é fazer uma reflexão simbólica
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sobre a sua própria vida e quando ouvir
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um mito antigo tentar se perguntar o que
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isso tenha me ensinar
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eu considero que o nosso objetivo também
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alcançado vamos ver se a gente chega lá
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né
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devemos ter mais ou menos uma hora e
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vinte espero que seja um tempo agradável
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o tempo que a gente possa desfrutar de
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coisas interessantes
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bom então como viver o mito o começo
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mostrando acho bastante de poesia eo
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comércio sempre mostrando um trecho de
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um poema de fernando pessoa é um trecho
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do livro mensagem é o único livro em
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língua portuguesa publicado durante a
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vida de fernando pessoa e se eu fosse
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explicar só esse pequeno poema com cinco
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versos que aqui apenas um treino um
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trecho dele fragmento do poema ulisses a
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gente ficaria provavelmente uma meia
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hora porque ele expressa de maneira
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simbólica profunda o que é um mito que é
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interessante porque isso é a alma de um
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poeta eu sempre considero que é um
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grande poeta um verdadeiro poeta tem
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algo de filósofo
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recentemente eu falava um pouco a
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respeito de cecília meireles dos seus
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cânticos e provava por pessoal que
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realmente ser eles têm muito do filósofo
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grandes poetas às vezes grandes
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escritores como machado de assis se pega
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os contos dele é pura filosofia
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quantas vezes a gente se encontra dentro
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daqueles contos e fernando pessoa em
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muitas das suas criações também não
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escapava isso eu vou deixar para vocês
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como uma reflexão porque ele realmente é
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profundo eu considero um dos trechos
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poéticos que melhor expressa a imagem do
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mito do mito é o nada que tudo o mais um
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sol que abre os céus é um mito delirante
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e mudo
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o corpo morto de deus vivo e diz luta
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seja nós vamos ver daqui a pouco um
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pouquinho da teoria das idéias de quarta
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com o seu sol representar simbolicamente
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a deus dentro desse universo manifestado
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que nós conhecemos pelo seu aspecto de
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ser o centro pelo seu aspecto de ser luz
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pelo seu aspecto de ser doador de vida
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de calor pelo seu aspecto de todas as
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coisas girar em torno dele de ser o
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centro então como seria simbolicamente
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representar essa idéia de deus é muito
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interessante porque ele pegou isso de
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forma muito profunda nós vamos falar um
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pouco vocês vão ver como é apropriado
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esse poema dele ao longo do curso ver
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como ele expressa muita coisa em poucas
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palavras um bom poema é também um
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símbolo de uma certa maneira é também um
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mito e muito pra expressar nas
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entrelinhas ele que vocês gostam por
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exemplo de khalil gibran khalil gibran
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exatamente dessa forma
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23 versos de lhe dar uma palestra
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realmente é muito profundo
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a gente quer capturar algumas coisas
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quem já não se conhece
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gosto muito de o time elogia que a
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ciência da origem das palavras e
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tecnologia nos mostra a pessoa que criou
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essa palavra queria dizer o quê com ela
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qual era a intenção dela imaginem vocês
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a palavra mito do que ela nasceu a gente
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tentar descobrir um pouco que ela está
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escondendo que ela está querendo nos
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dizer então geral se atribui duas
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tecnologias uma grega e outra latina
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no grego do pós-venda discurso mensagem
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palavra embora interessante que quando
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isso passa pela tim
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parece que eles pegam mais ou menos a
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ideia que estava querendo ser dita e
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passa como minutos
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é a mesma tecnologia latina da palavra
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mudo ou seja aquele que silencia é uma
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mensagem sim mas não a mensagem
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implícita é como se fosse uma mensagem
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que está em off em segundo plano
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querendo dizer mais do que dizendo
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perceber como se você tivesse uma
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mensagem superficial é aquela que você
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vê primeiro alguma coisa mais profunda
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que exige que você mergulha lá dentro de
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si e se pergunte a fazer é que isso tem
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alguma coisa a ver com a vida a vida
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será que não tem também uma mensagem
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superficial corriqueira em alguma coisa
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mais profunda que exige que você
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mergulha lá dentro e se aprofunde vão
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perceber que é muito parecido é a mesma
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lógica o mito segue a lógica da vida
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então seguindo um pouco mais antes de
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entrar mas o que a ideia desse nosso
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pequeno curso é falarmos sobre alguns
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mitos específicos
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fizemos um exercício mesmo reflexão
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sobre mitos que o tema pequena
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introdução só mostrando mais ou menos a
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ideia dos mitos e depois vamos pegar
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cenas
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é claro que seria muito bom que pudesse
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pegar um livro inteiro mas pegar um mito
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inteiro e ficar aqui sei lá até que
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horas um concerto excessivamente longo
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de várias histórias muito conhecidas
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mitos muito conhecidos e selecione uma
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cena de cada um
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com exceção de um mito que é o dinheiro
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e disse que eu peguei mais cenas
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os outros são apenas um flash a idéia é
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que quem sabe eu possa dar um pontapé
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inicial para que vocês comecem a fazer
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reflexões sobre outros mitos como é
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fazer também o esboço de interpretação
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vamos ver o que se define um mito hoje
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em dia o bitota narrativa de caráter
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simbólico relacionado a uma da cultura
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com muitas interpretações
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uma coisa interessante porque aqueles
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que convivem mais conosco em nova
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acrópole sabem que a gente gosta muito
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de falar de certos pensadores
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recentemente tivemos por exemplo uma
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palestra sobre joseph campbell que
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aquele que instruiu george lucas na
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criação da guerra nas estrelas já devem
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ter ouvido falar que tem toda uma
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estrutura política por trás a gente
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gosta de falar de cauê ong que também é
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psicologia analítica tem uma abordagem
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muito interessante dos mitos gosta de
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falar de um outro nome menos conhecido
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mc ead que antropólogos do século
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passado finalmente uma visão bem
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interessante
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aí o que a gente costuma pensar pelo
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menos daqueles que freqüentam mais as
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nossas palestras estão conosco que esse
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é o pensamento oficial que se tem sobre
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mitos
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todo mundo acha que ele tem uma coisa
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profunda que pode ser interpretada que
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está relacionado com a vida ainda não é
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não perceber que dentro do mundo
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acadêmico ainda uma visão em muitos
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casos sempre cabem exceções mas ainda há
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uma visão que considera que o mito é
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isso uma invenção popular e fantástica
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para justificar tradições ou seja se
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existe um hábito costume se um
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determinado governante de uma tribo ou
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de uma comunidade qualquer tem uma certa
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um certo interesse que perpetua através
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de uma tradição ele justifica isso num
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mito normalmente para justificar a
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hábitos e costumes que estão
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relacionados a algum interesse perpetual
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uma tradição que não tem muito
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fundamento senão em às vezes guardar um
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privilégio de alguma classe alguma coisa
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desse tipo
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ou seja mais justificativa ficcional que
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por trás tem na verdade em geral algum
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interesse e perpetuar algum hábito às
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vezes até sem muito fundamento
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infelizmente ainda muitas vozes que vem
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o medo dessa maneira então é importante
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a gente saber para que esta imagem é bom
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todo mundo pensa desse jeito não ainda é
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um pensamento que nós poderíamos dizer
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que é de exceção
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achar que o mito tem alguma
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há vozes a avó significativas que hoje
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falam isso mas infelizmente até onde eu
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saiba ainda não são maioria
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não que eu vou mostrar pra vocês uma
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visão logicamente filosófica que se
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aproxima um pouco da visão desses
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autores que ousam de no mito algo mais
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essa tela vai assustar vocês mas
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bettencourt por não valer só para dar um
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susto mesmo
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você vai perceber que tem medo de tudo
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né cosmogony comprou pagou encontrou
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élton e por aí vai
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em geral o que eu queria que vocês
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entendessem é o seguinte esses mitos
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relacionados a essas coisas todas que
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vocês entendessem que bonito em geral
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ele diz como algo nasceu logo vem a vida
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entendem isso
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mito sempre se referindo à criação de
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alguma coisa alguma coisa nasceu como é
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que veio a vida vai me dizer mas que
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chato porque já nascia muito tempo então
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mito só serve pra esse momento não
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porque na verdade existem formas e
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formas de nascimento quando eu tô
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consciência nasce no outro patamar
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quando você supera uma experiência dura
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e nasce para uma outra possibilidade de
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revisão de vida quando você nasce para
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uma outra resposta às circunstâncias
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você tava vendo também não é pro forma
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de dar à luz e receber a luz recebe que
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a luz tem muitos significados
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ou seja o nascimento do meu som
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nascimento do corpo físico é da história
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de consciência que você conquista um
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novo nascimento como se estivesse
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nascendo por uma lepra possibilidade de
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ver a vida
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então tudo aquilo que nasce é retratado
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não digo tudo aquilo que nasci mas para
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o mito interesse esse processo de
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mudança de patamar que não
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necessariamente uma criação só física
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deve ser uma criação da física a última
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criação se college cuca vai ter uma nova
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visão de mundo
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a então vocês percebem que têm muito
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para o nascimento de tudo
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mito que mostra como uma coisa passa
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para outro patamar para outra fase
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outro momento que pode não aparecer até
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morte
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o comitê é sempre nascimento outra fase
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uma outra circunstância de as coisas
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continuam fluindo
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aí sim de maneira bem simplificado
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porque eu quero trazer ideias claras com
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vocês que sejam úteis
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o intuito desse curso é isso então vamos
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falar um pouco respeito do que é a
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teoria da idéia de platão que tem tudo a
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ver com a história do mito mas a gente
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não quer uma oportunidade pra vocês
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sobre isso e não por muito colocado
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popularmente como arquétipo ar que tipos
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um modelo antigo um modelo eu gosto mais
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da palavra modelo do que é usual o que
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fica mais fácil a gente entender é
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interessante isso inclusive costumo dar
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curso de técnicas de estudo e eu peço
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sempre pelos alunos quando estão
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aprendendo aqui pelo estudo
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você vai fazer um resumo você tem que
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conservar a idéia do autor não
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necessariamente as palavras entendes
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palavras usa aquelas que são usuais pra
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você fica muito mais fácil de você a
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memorizar entende conserve as idéias e
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os mandamentos inclusive do resumo
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conservar essas idéias e não as palavras
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então mandar você decorar em que imita
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um arquétipo não vai funcionar porque
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ninguém está falando de até tipo pela
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vida afora não há palavra que está
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dentro do nosso vocabulário usual
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as modelos sim e é exatamente a mesma
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coisa um mito um modelo e sim a gente
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tem que entender o que platão falava
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modelo de que como platão costumava
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dizer que existe um plano das idéias
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o plano da inteligência equivalente
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aquilo que a gente chama de plano
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espiritual
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esse plano das idéias ele disseque onde
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tantas as coisas nascem aqui em baixo
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elas refletem pra quem conhece por
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exemplo o mito da caverna ele está
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mostrando exatamente isso um plano onde
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as coisas são reais
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o plano das idéias e planos e as coisas
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são manifestadas onde elas são apenas
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sombras
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ele vai dizer que nesse plano concreto
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não existe nada nada nada nada e não
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tenha vindo do plano do ocidente como é
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que as coisas vão cair aqui de
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paraquedas sem vir de nenhum plano
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mental de ninguém
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é um exemplo ao que damos de uma mesa ou
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de uma cadeira
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imaginem vocês uma mesa de madeira
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marceneiro não tem que pensar nisso
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antes de construir em todos os detalhes
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quantas pernas vai te pode ser que seja
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aquelas que têm uma perna central pode
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ser convencional de 4 p
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pode pegar e tinha seu lábio coisas ele
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vai pensar
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ela vai pra existir no plano das idéias
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depois conforme a habilidade dele como
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marceneiro vai nesse lance é mesmo aqui
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mais ou menos parecida com a ideia que
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ele teve conforme boa marceneiro seria
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não é muito bom brasileiro agora vai
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praticar praticar praticar praticar um
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dia vai ter uma mesa que é parecida com
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aquilo que eles um gol ou seja a
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evolução das coisas correm atrás das
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idéias evolução do mundo corre atrás de
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idéias que gerar o independência e isso
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é visão platônica
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sem isso é muito difícil a gente
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entender o que exige muito das coisas
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existem no plano das idéias
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vocês podem chamar de plano espiritual
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planos útil como quiserem existem lá e
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aqui apenas se refletem evolução das
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coisas consiste em procurar parecer cada
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vez mais com a ideia que a gerou
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quando acham que existe uma ideia do ser
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humano uma idéia perfeita de um ser
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humano ponto completo e perfeito que é
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um ser humano lembra de uma idéia e essa
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ideia seres humanos evoluem correndo
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atrás dela isso seria a evolução de
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todos os seres
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aí acho que minha só pra vocês
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entenderem isso é mais ou menos o que
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platão fala de deus como modelo de todas
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as coisas existentes mundo das idéias em
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mente de deus está lá em cima o plano
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metafísico é que embaixo plano físico
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sombra e aí se diz que quando você põe
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modelo lá em cima
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digamos que o modelo isso aqui e aqui
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embaixo
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não temos uma coisa muito parecida com o
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modelo nasceu niro não é muito óbvio ou
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nós não temos lá um monte de defeitos
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para corrigir quando reflete aqui em
00:14:50
baixo de forma
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é o que vai acontecer com os orientais
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diziam em lei
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a causa e efeito a lei do carma e começa
00:15:00
a bater pra corrigir bate aqui
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isso aqui vai ficar mais ou menos assim
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neto desse lado e bati aqui é consertar
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desfilar porque na hora vai ficar bem
00:15:10
parecido com isso aqui é assim vai
00:15:14
evoluindo até que fica bem parecido com
00:15:17
isso
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quando fica parecido de se entrelaçam
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isso aqui é um símbolo que ele chama de
00:15:24
selo do salão o símbolo da sabedoria que
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quando as coisas aqui em baixo e tão
00:15:30
parecidos com a ideia que gerou toda
00:15:33
essa idéia é teoria dos dois empatam as
00:15:36
coisas vão evoluindo na direção do ideal
00:15:40
que gerou e todo o universo seria assim
00:15:42
né
00:15:43
agora uma pergunta fundamental que
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interessa pra gente no nosso caso os
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mitos são projeções do rastro do mundo
00:15:53
das idéias no mundo concreto e ilusório
00:15:56
através dos rastros encontra se o
00:15:58
viajante vai ver que isso aqui evoluindo
00:16:01
direção isso aqui
00:16:02
agora quando eu falo para vocês em loder
00:16:04
o modelo parece que é só de objetos
00:16:07
nisso
00:16:08
o modelo parece que é modelo de coisa
00:16:11
física é muito fácil a gente entender a
00:16:14
dor de cadeira modelo de mesa um modelo
00:16:17
de acontecimentos ou seja o modelo de
00:16:21
coisas que você vai viver é evoluir e se
00:16:24
tornar um ser humano perfeito
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será que existem modelos
00:16:26
os acontecimentos porque essa tradição
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antiga que trabalhava com os mitos dise
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é que existissem modelo de acontecimento
00:16:34
parece que a trajetória humana de
00:16:36
evolução e não pude ferente assim de um
00:16:39
ser humano pra outro gente
00:16:40
passamos mais ou menos por situações
00:16:43
equivalentes
00:16:44
então imagine você que todo ser humano
00:16:46
um determinado momento vai ter que lidar
00:16:48
com problemas de convivência não vai vai
00:16:51
ter que lidar com problemas de perda
00:16:53
duas mais diferentes causas 17 que os
00:16:57
rejeitos que passavam por isso os gregos
00:16:59
não passavam todo mundo passa
00:17:01
vocês acham que não existe uma maneira
00:17:03
de sintetizar a resposta que os homens
00:17:06
deram essas situações e ver que foi a
00:17:08
melhor e criar um modelo que já existem
00:17:10
modelos de novo com os acontecimentos e
00:17:14
aí é interessante eu sempre falo exemplo
00:17:16
é antigo mas ainda é útil
00:17:21
a gente às vezes olha para um mito e
00:17:23
acha que ele nada parecido com a nossa
00:17:25
vida ele lá falando do mito do relato do
00:17:29
mito sei lá desde a mitologia grega que
00:17:31
não é nada parecido com a minha vida é
00:17:33
um modelo
00:17:35
imaginem vocês um modelo de um objeto
00:17:38
sempre conduz a história porque é
00:17:40
verídica a minha avó era costureira e
00:17:43
fazia roupas usavam nos moldes de papel
00:17:47
de seda
00:17:49
isso aqui é um molde de uma calça
00:17:50
cumprida sem alguém sabe fazer calça
00:17:53
cumprida aqui não é uma costureira linha
00:17:56
mais ou menos parecido com isso mais ou
00:17:58
menos né
00:17:59
eu me recordo que eu dava se negócio
00:18:01
achava impossível que isso virasse calça
00:18:03
cumprida
00:18:04
não tem nada a ver vamos e venhamos ela
00:18:07
dizia minha filha sou modelo vai colocar
00:18:11
panos vai colocar linha vai colocar
00:18:13
zíper foi colocado bolton e vai ter a
00:18:14
calça cumprida a arma continua sem
00:18:17
entender o que não é parecido fala sério
00:18:21
depois que o príncipe está atento e
00:18:23
minha avó já se foi há muito tempo até
00:18:24
hoje essas revistas moda irmão diz uma
00:18:26
coisa parecida com essa
00:18:28
a então abriu só uma ideia quando você
00:18:31
preenche de substância vira vida e ver
00:18:33
se os objetos que estão investindo e as
00:18:37
costuras ao longo da história
00:18:38
procurando procurando procurando o
00:18:40
melhor modelo para poder constituir essa
00:18:42
peça de vestuário e tenham chegado
00:18:43
finalmente o início de um dia vocês
00:18:47
pararam de usar calça comprida voltar no
00:18:50
futuro provavelmente eu vou procurar
00:18:51
procurar procurar procurar bater aqui de
00:18:53
novo só porque essa idéia é feita para
00:18:57
gerar esse resultado
00:18:59
e essas pessoas acreditavam que a idéia
00:19:01
perfeita para gerar resultado na nossa
00:19:03
vida também aprender a superar certas
00:19:06
circunstâncias que todo mundo passa que
00:19:07
tudo mundo vip
00:19:08
há idéias perfeitas que geram melhor
00:19:11
resultado e que não precisaria a gente
00:19:13
começar do zero poderia aprender dessas
00:19:15
idéias né e até que a gente vai dizer
00:19:19
diante disso que em geral se diz como é
00:19:23
que você acha que eu vou usar bola duas
00:19:25
gypsum ou do globo
00:19:28
na vida daquele cidade onde o nadador
00:19:29
caminho e nem tinha internet utiliza
00:19:33
energia elétrica
00:19:35
vamos e venhamos andava de carroça de
00:19:37
cavalo que esse cidadão é pra ensinar
00:19:39
vocês acham os problemas fundamentais
00:19:43
essenciais da tua vida são por causa da
00:19:46
internet da carroça do cavalo do carro
00:19:49
ou seja lá o que for
00:19:50
quando fundar a nossa vida será que isso
00:19:52
vai ter sido relevante os problemas
00:19:56
fundamentais da nossa vida sempre
00:19:57
estiveram relacionados com a discovery
00:19:59
medo do convivência com a aceitação
00:20:03
decisão e identidade perdas e ganhos
00:20:07
vaidade ou no impulso e vai embora ou
00:20:10
não convence a mesma loucura porque a
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gente não suporta ficar com as pessoas
00:20:14
um pouco ficar sem elas
00:20:16
resolve isso isso vocês acham que isso é
00:20:19
diferente para os egípcios gregos já
00:20:22
tentou sempre foi na vila esse negócio
00:20:25
complicado e de verão isso e alguns
00:20:28
viveram muito bem e encontraram
00:20:30
respostas não sejam vita modelo de como
00:20:34
ser um lugar cada degrau na solução para
00:20:37
chegar ao ideal humano é uma resposta
00:20:39
humana circunstâncias a maneira humana
00:20:43
de lidar com as dificuldades da vida
00:20:45
talvez seja um ser em maior risco de
00:20:47
extinção que existe no mundo moderno
00:20:49
homem
00:20:50
porque se a natureza precisa de uma
00:20:51
planta diz presente e responde faz sua
00:20:54
fotossíntese fazer as suas trocas
00:20:56
gasosas natureza precisa de um animal
00:20:58
ele diz presente e 720 tinto quando a
00:21:00
natureza precisa de um homem com valores
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com virtudes com sabedoria
00:21:04
raul quem diga presente isso é um vácuo
00:21:08
entre os mitos conduzem os seres a
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completude conduzem os homens é completo
00:21:14
demonstrando o grande foi modelos dos
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degraus da evolução urbana bem simples
00:21:18
que nem o modelo de calça comprida da
00:21:20
minha avó de pretender aceder a todos o
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que não existe bassit na idéia quando
00:21:28
coloquei moscardini por esse gênio
00:21:31
moderno da passagem do degrau por degrau
00:21:34
dois modelos da passagem do degrau do gp
00:21:37
de grau 13 por aí vai
00:21:39
em geral isso é criado de forma abstrata
00:21:43
é um mito do herói é o momento da grande
00:21:45
mãe é cada civilização vai lá e coloca
00:21:48
uma roupagem cultural sua gera os seus
00:21:51
símbolos então mito do herói na grécia
00:21:53
aquiles o mito do herói na índia junina
00:21:56
omitiu no o mito do herói no egito euros
00:22:00
cada civilização vai dar a sua
00:22:03
vestimenta simbólica mas um mito
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universal é uma abstração é algo do
00:22:08
plano das idéias que indica qual o ser
00:22:10
humano pode vencer um degrau aquilo que
00:22:12
lhe corresponde na condição humana
00:22:14
porque é uma curiosidade nessa eu falo
00:22:17
pra vocês que existe um mito que é
00:22:20
abstrato que a universal e diz como os
00:22:23
seres avança o degrau na sua evolução e
00:22:25
que cada civilização criou seus símbolos
00:22:28
que dá uma vestimenta é exibido dentro
00:22:30
daquele contexto de tempo e de espaço
00:22:33
percebi uma coisa interessante a gente
00:22:35
criou os nossos próprios símbolos
00:22:37
nós queremos tudo - símbolo para as
00:22:40
coisas essenciais na vida pré concebidas
00:22:46
justiça usamos temas que aquela que tem
00:22:48
nos tribunais com os olhos vendados e a
00:22:49
balança vai trabalhar com amor a gente
00:22:52
vai usar políti
00:22:54
então vamos essa coisinha que a gente
00:22:55
gosta tanto né
00:22:57
você acha que essa que representa
00:22:59
brindam num episódio
00:23:02
eu costumo dizer que isso é o símbolo da
00:23:05
paixão sobe sobe desce cai levanta e
00:23:08
começa tudo de novo
00:23:10
a paixão de servir como amor é uma piada
00:23:12
não representa nada
00:23:14
vocês percebem que nós que criamos
00:23:16
acelerador de partículas em aviões a
00:23:19
jato
00:23:20
procuramos a distância entre galáxias
00:23:22
não criamos símbolos próprios o amor
00:23:24
pela justiça por dentro da fraternidade
00:23:26
e da paz quando trabalhar com o símbolo
00:23:28
de tantos como isso será que isso não
00:23:31
faz falta nenhuma não
00:23:33
eu acho que faz acho que nós temos uma
00:23:36
vertente da vida há muito desatendida é
00:23:40
o conhecimento de nós mesmos como seres
00:23:42
humanos e como construir a nós mesmos
00:23:44
como seres humanos por falta de símbolos
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carência coletiva de símbolos é que a
00:23:49
nossa utilização do trio bom continuando
00:23:56
a vida política não é johnny de tudo o
00:24:00
que a gente fala será que entra que não
00:24:02
é esse rapaz acreditanto não perdi tanto
00:24:04
a situação dele do edifício curta
00:24:07
duração bom
00:24:11
em um dos meus exemplos mais antigos mas
00:24:13
que o uso sempre porque ele ficar
00:24:15
simples e eficaz que eu gosto de repetir
00:24:17
que explica bem essa idéia da vida deve
00:24:20
ser simbólica e assistiu a uma palestra
00:24:23
ministrada por vidros de vários agentes
00:24:25
que é a velha história da fila do banco
00:24:29
lembra hit você deve saber se declare
00:24:31
salteado a fila do banco
00:24:33
você entra na fila do banco
00:24:36
lavar os fios a sua não anda toda
00:24:40
certeza
00:24:40
aí o que você faz
00:24:43
[Música]
00:24:46
pode ser é p g também pode ser no
00:24:52
mercado pode ser em qualquer lugar sem
00:24:54
mudar de fila o que acontece lá só para
00:24:59
que todas as outras começam a andar
00:25:02
lógico que assim acontece com ninguém
00:25:04
aqui é um exemplo hipotético acontece
00:25:07
com ninguém
00:25:08
qual a primeira hipótese é que a gente
00:25:10
costuma pensar nesse caso
00:25:13
que azar em que isso acontece com ele
00:25:16
acontece comigo que atura todo dia o
00:25:18
azarado o possível valor é se promover o
00:25:21
lançamento superficial não simbólico né
00:25:24
mecanicista segunda forma de pensar
00:25:28
simbólica que será que é verdade
00:25:30
querendo me dizer com isso sugerindo que
00:25:33
eu sou um pouco impaciente que talvez
00:25:36
seja um pouco ansiosa demais talvez eu
00:25:39
tenho um senso de alta importância a ser
00:25:41
dado para achar que eu tenho que andar
00:25:42
mais rápido do que todo mundo que será
00:25:45
que eu faço uma hipótese de resposta e
00:25:49
nem reposicionando diante da vida essa
00:25:52
perda de ser hora de acontecer isso
00:25:54
começa a acontecer outra coisa
00:25:58
repetitivo é pelo isso a gente repara os
00:26:01
fatos repetidos na vida do outro na
00:26:03
nossa não
00:26:05
sobre as pessoas não apanha de sempre
00:26:06
das mesmas coisas o outro nós não e aí
00:26:09
noite mas ainda ganhamos mais uma vez e
00:26:12
agora isso que será nos reposicionamos
00:26:15
pois sempre quis um determinado nível de
00:26:17
dar uma curiosidade de saber quem é
00:26:19
sempre um pouco por oculto que está nos
00:26:21
bate bourhis da vida
00:26:23
jogando com você usando a língua dos
00:26:26
fatos da atualidade em uma língua
00:26:28
ainda assim táxi tenho toda uma
00:26:31
conjunção isso é uma língua a língua
00:26:33
simbólica vida militar ele existe uma
00:26:36
comunicação com você a vida pedagógica
00:26:39
de manter a tradição tibetana que fala
00:26:42
dos mortos que diz o seguinte se
00:26:44
houvesse um momento da sua vida que não
00:26:46
tivesse nada te ensinar já teria sido
00:26:49
retirado de sua vida ele implemente
00:26:51
pedagógica seja ela é também pintor a
00:26:55
mente simbólica
00:26:57
se não tivesse nada para te ensinar já
00:26:59
teria sido tirado da sua vida se
00:27:01
levarmos essa tradição a sério
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bom então logicamente quando eu me
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posiciono dessa maneira o indiano planta
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unitri beije psiu celta e cai a ficha de
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cidadão que viveu estamos vivendo
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exatamente o que eu vivo aquele belo
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momento para quem gosta de mito do rei
00:27:21
arthur alguém que gosta muito do gueto
00:27:24
daquele pelo momento que aguenta ver
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trailer arrear tudo com lancelot você
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ainda não se comprometeu com alguém
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um compromisso importante não é qualquer
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coisa um ato nobre é um trabalho e outro
00:27:37
isto que você tem que fazer e você
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combinou no outro dia bem cedinho
00:27:42
aí você acorda no outro dia começa
00:27:44
aquele diálogo interno dentro de você o
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corpo diz não vou de jeito nenhum
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é o que acontece com a psique começa a
00:27:51
defender o corpo para os princípios que
00:27:54
começa a dizer tem que ir atrás de si
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com produto que é de todo o brasil
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caminha para a honra de ser derrotado
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pela portuguesa e é preciso que começa a
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dizer que cuidadinho dele olha como está
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cansado ano nem precisa porque assim de
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você
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havia até que ele prefere que você não
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vá olha só você tem que ser justo com
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seu corpo você vai dormir muito tarde
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e como nós em geral somos democráticos
00:28:17
de duas vozes contra uma vez que a
00:28:19
maioria é leve e ficamos na cama com
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consciência super tranquilo
00:28:24
quem será que essa psíquica e fica tudo
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mais espiritual os nossos princípios
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a paixão é o corpo é golo é apaixonada
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por dança ela te traindo a tua hegner
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agonia ver que vive dentro de você ganha
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é classicamente a alma humana é toxic e
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praias dos princípios espirituais por
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paixão pelo corpo e debilita o corpo que
00:28:49
vocês vejam que ancelotti virou mendigo
00:28:51
maltrapilho exatamente porque ganha e
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rompe o contato dele com espiritual que
00:28:56
era tudo é quando você vê aquilo na
00:28:58
história se dizer já vivi isso rapaz
00:29:00
isso não é brincadeira eu sei como é
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todo mundo olha pra sobreviver do que
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ele está falando ele está dizendo que já
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viveu no mundo celta na idade média não
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mas já vi exatamente assim que se
00:29:11
constrói está vivendo
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entendo isso exatamente a mesma história
00:29:19
compreensão simbólica da vida remete ao
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sentido de experiência provas e
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aquisição de um nível de consciência
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chaves para aprender com a vida
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ou seja tudo que já falamos né quando
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compreendemos os mitos acertamos um
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outro patamar de consciência que
00:29:33
conhecemos através deles alguns minutos
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ea vida dos mitos como falei pra vocês a
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grande maioria são poucos mas a grande
00:29:42
maioria peguei apenas uma cena a gente
00:29:45
fazer uma reflexão na comparação com a
00:29:46
nossa vida
00:29:47
um deles eu peguei um pouquinho mais que
00:29:49
foi euros sic
00:29:50
[Música]
