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olá tudo bem como vocês
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hoje nós vamos falar sobre fruticultura
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qual a fruta que você gosta conta pra
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gente
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[Música]
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o brasil é o terceiro maior produtor do
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mundo de frutas
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só que nessa história toda de toda essa
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cadeia produtiva
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muitas coisas acontecem até que esse
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produto chegue à mesa do consumidor
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até que o produtor consiga ter a
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tecnologia e toda essa estrutura pra ter
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uma boa produção e conseqüentemente
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vamos pensar em exportar pensar em
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melhorar a qualidade deste produto eu
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converso hoje com o ricardo vai ouvir
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tudo bem ricardo em nós conversamos em
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2009
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não é isso segundo encontro e
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fruticultura saque do de fruticultura
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aqui dos campos gerais
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a gente fez um programa inteligente lá é
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conversamos com alguns personagens com
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produtores e falamos um pouquinho de
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dessa cadeia produtiva né
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então eu a primeira pergunta que eu lhe
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faço então passou passaram aí dez anos
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né depois da nossa última conversa que
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encontramos em show rural também outros
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eventos mas depois dessa conversa que a
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gente teve que a gente fez uma um bate
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papo muito legal a época é uma das
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coisas que eu sentia a dificuldade é do
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produtor é na exceção nessa produção
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inteira samu
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essa logística é pra poder escoar sua
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produção para poder produzir para de
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repente pensar em exportar
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existiam algumas dificuldades como está
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isso hoje
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então existem diferentes realidades
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a tecnologia existe
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hoje existe porque hoje nós podemos
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exportar diferentes frutos para o mundo
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inteiro embora nós não sejamos um grande
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exportador de frutas mas é o consumidor
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ele tem mudado a sua seu estilo de vida
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ele está procurando uma vida mais
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saudável
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ele está querendo produtos de melhor
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qualidade e nós temos que estar
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preparados para isso atender a
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necessidade desse consumidor
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hoje nós temos diferentes frutas que
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estão que já desenvolvendo e expansão
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aqui na região nós temos uma temos maçã
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temos a mesma estamos que o icac amora é
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o próprio estilo já está começando a ser
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produzido aqui na região
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nós poderíamos avançar mais porque nós
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nós somos mães porque o estado ele não
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tem uma política própria para o
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desenvolvimento da fruticultura não só
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nos campos gerais mais no panorama hoje
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nós temos um sistema cooperativo na
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região muito bom porque ele não entrou
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no segmento de flor porque não revisar
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pequenos e médios produtores seria muito
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bom eu já vi isso no na alemanha já vi
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isso no canadá as cooperativas elas
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ficam na parte final ou seja ela recebe
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a fruta do produtor classifica embala
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comercializa ou armazena comercialização
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posterior e ela remunera o produtor
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descontado essa taxa do serviço dela
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claro que ela não mistura a produção do
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seu joão quando seu josé
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cada um recebe pela qualidade da
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produção entregue e isso se isso
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ocorresse no brasil nós teríamos
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alavancar nossa produção de frutas
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porque porque o produtor muitas vezes
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ele por falta até de ter uma assistência
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técnica adequada às vezes ele
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produz adequadamente ou seja só fruta
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não chega em condições por exemplo de
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ser armazenada e às vezes ele tem que
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comercializar imediatamente porque ele
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não tem estrutura de armazenagem e isso
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acaba então é prejudicando o produtor ou
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nós poderíamos ter um grande empresário
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que tivesse visão nessa área e
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investisse então nessa mesma estrutura
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que eu estou falando
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e aí e fomentaria o que aumentaria a
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produção porque as pessoas saberiam hoje
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à noite vou produzir mas eu vou entregar
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para empresa paulo ea empresa tal vai
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fazer serviço porque é muito difícil
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você pegar uma pessoa focada na produção
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no momento da colheita e ela ainda terá
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que convencê-lo a fins então coisas
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diferenças são coisas diferentes então
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você precisa de uma estrutura melhor fez
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muitas vezes o produtor não tem mesmo
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com acesso à internet mas a internet às
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vezes não está no campo na às vezes ela
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não chegou
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determinadas regiões têm uma ideia muito
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boa de se instalar um se a asa na região
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de ponta grossa
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isso vai ser muito bom porque vai
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facilitar a comercialização mas tem que
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ser anunciado um moderno um se asa onde
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o produtor vá lá e vê na sua produção de
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maneira justa que não haja igual ele
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ocorre muitas vezes em que o produtor
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chega lá com a sua produção e aí ele
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fica à mercê do comerciante fica refém e
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isso não é bom para a produção nem
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produtor
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o que eu quero dizer eu quero dizer que
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quando você chega com um produto e bota
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na pedra não tem mais volta
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o produtor vende o ele vai jogar fora e
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aí o prejuízo é muito grande então o
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produtor
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ele tem que ser assistido tem-se uma
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comercialização
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é onde realmente ele possa escoar no
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preço justo onde ele tem uma orientação
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de qual variedade ele vai plantar de cós
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pensar é uma sã palmas eu vou plantar é
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pescoço qualidade
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eu vou entrar enquanto o entregar ofício
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de 90 o pescoço em janeiro ou em janeiro
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eu posso colocar 100 mil toneladas de
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pêssego
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mas em dezembro poderia colocar 200 mil
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e aí eu vou organizar a produção tem uma
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ideia muito interessante também que
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anunciará virtual onde o produtor vai
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cadastrar vai colocar sua produção e aí
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eu por exemplo que tem um restaurante eu
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tenho um mercado eu posso já solicitara
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o produtor que entregue direto pra mim
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então esse menino atravessador
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ele não vai vender o produto muitas
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vezes o produto é produzido aqui vai lá
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em são paulo ceagesp e volta pra casa
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então um desperdício de energia e claro
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de qualidade e se começando com o
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presidente da associação dos engenheiros
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agrônomos campos gerais e ele falando
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sobre essa questão aí da criação de
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ceasa e tudo mais
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a preocupação era com relação exatamente
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essa os produtores estão organizados
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para isso teria a demanda mesmo para ter
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um ceasa é todos produziriam a mesma
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coisa hoje está nem mesmo distribuídos
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para que oferecessem essa variedade aí
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tanto de fruta ou verdura e outras
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coisas pudessem agregar né que será de
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nós manhã e outro dito que não existe
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essa organização eu já conversei com o
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técnico na prefeitura um do próprio
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matéria embora não estou focado
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exatamente nessa nossa área fim coco é o
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ensino ea pesquisa sim mas eu acho que
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nossos produtores não estão preparados
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é essa conversa dos ciats jovem tem 10
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anos e assim o amor traz dois
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conversavam sobre isso
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eles começaram a se movimentar novamente
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tudo nem oportuniza fazer com que isso
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aconteça não sabe o que é um processo é
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uma coisa que começa lá mesmo né
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a pesquisa também é realmente repetir
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mas é preciso que haja uma política
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estadual da política municipal que
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favorece isso uma e hoje também teve uma
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grande mudança na comercialização porque
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olha você compra só fruta no
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supermercado é na grande maioria das
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vezes poucas pessoas vão ficar né então
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mas quanto supermercado nutri hoje cinco
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grandes redes em ponta grossa eu vou ter
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que negociar com eles então o mercado
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ele está se tornando é de uma forma
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dinâmica mas ele está mudando e nem
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sempre é favor do produtor
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então realmente se eu tiver o o sistema
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operativo que eu possa abrir um mercado
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lá no mato grosso o la na bahia não vai
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ser mais interessante do que às vezes
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queria convocar toda a produção de ponta
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grossa no carro e pra ver até mais uma
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dificuldade seja um das dificuldades
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seja hétero
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deixa eu te dar um exemplo por azzam um
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hectare de pescoço eu posso produzir até
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25 toneladas
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se eu produzir 25 toneladas nação 21
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quilos o consumo per capta/ano de
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pêssego no brasil em torno de um quilo e
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duzentos vamos colocar um quilo para
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facilitar então uma cidade em ponta
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grossa como ponta grossa que nós temos
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aí 400 mil habitantes
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eu teria 400 mil zin senhor dividir por
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20 mil mas vai dar 20 hectares 20
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hectares é uma área muito pequena
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se eu pensar em produzir for bem de tudo
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em ponta grossa então por isso que eu
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preciso desse sistema de comercialização
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que eu possa distribuir essa minha fruta
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ao longo de todo o país ou até exportar
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eu lembro que em 2007 eu visitei a
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região de alagoas em içara goleiro é o
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vale do rio branco
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são 60 mil hectares de futebol
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ligado à fruticultura de excelente
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qualidade porque lá não praticamente não
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chove tem poucas pragas
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quando é verão é bem quente a fruta
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desenvolve bem e esse peso de lá é o
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preço que está sendo vendido aqui no
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nosso supermercado hoje
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agora como é que aquele pessoal que tá
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quilômetros a mais de mil quilômetros de
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distância em outro continente chega na
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nossa prateleira e o preço produzido
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aqui no guard não chega com a mesma
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qualidade do mesmo supermercado
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então você tem que ser profissional sim
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não é em tudo eu tenho de ser
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profissional na fruticultura também
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muito bem muitos assuntos a escultura né
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ea gente vai continuar acompanhando a
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atividade
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vamos sair a campo qualquer dia dá uma
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olhada no seu trabalho é diretamente no
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campo a gente dá uma olhada e conectar e
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muitas coisas aí a gente vai
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acompanhando com relação à cultura muito
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obrigado pela entrevista o professor
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empregados e pela oportunidade e vocês
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continue nos acompanhando e nas mídias
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digitais no youtube fez instagram em
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todos os twitters em todas as nossas
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mídias nos acompanha aí temos os nossos
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endereços eletrônicos e participe com a
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gente continue participando mandando as
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suas sugestões de pauta porque se o
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campo produz a cidade cresce ea gente
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morre
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[Música]