MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PIC

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https://www.youtube.com/watch?v=CXrjDA1xpqE

Resumo

TLDRO vídeo explora a monitorização invasiva da pressão intracraniana (PIC), enfatizando a anatomia cerebral e a calibração do sistema de monitorização. São discutidos os diferentes tipos de cateteres, como o subdural, intraparenquimatoso e ventricular, e suas precisões. A importância do posicionamento correto do transdutor e a drenagem do líquido cefalorraquidiano são abordadas, assim como os cuidados de enfermagem necessários. O vídeo também apresenta os valores normais da PIC e as implicações clínicas da hipertensão intracraniana, destacando a relação entre PIC e pressão de perfusão cerebral.

Conclusões

  • 🧠 A PIC é crucial para a saúde cerebral.
  • 📏 A calibração correta do transdutor é essencial.
  • 💉 Cateteres subdural, intraparenquimatoso e ventricular têm diferentes precisões.
  • 📊 A PIC normal varia de 0 a 15 mmHg.
  • ⚠️ Hipertensão intracraniana é quando a PIC > 20 mmHg por mais de 10 minutos.
  • 🩺 Cuidados de enfermagem incluem monitoramento e observação de sinais de infecção.
  • 💧 A drenagem do líquido cefalorraquidiano é vital para aliviar a pressão.
  • 📈 A pressão de perfusão cerebral é afetada pela PIC.
  • 🔄 A atividade física pode aumentar temporariamente a PIC.
  • 📚 A doutrina de Monroe-Kelly explica o equilíbrio dos componentes do crânio.

Linha do tempo

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A monitorização invasiva da pressão intracraniana (PIC) é crucial para entender a anatomia do cérebro e seus componentes, como os ventrículos laterais e o terceiro ventrículo, que são fundamentais para a calibração da PIC. O transdutor deve ser posicionado na altura do conduto auditivo para garantir medições precisas.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A PIC pode ser monitorada através de diferentes tipos de cateteres: subdural, intraparenquimatoso e ventricular. O cateter ventricular é o mais preciso e permite a drenagem do líquido cefalorraquidiano, essencial em casos de hipertensão intracraniana.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Os componentes do sistema de monitorização da PIC incluem um cateter intracraniano, um transdutor e um sistema de transmissão. A pressão normal da PIC varia de 0 a 15 mmHg, e fatores como tosse ou atividade física podem afetar essas medições.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O sistema coletor de derivação ventricular externa (DVE) é composto por vários itens, incluindo uma régua de pressão e torneirinhas para monitorização. A calibração deve ser feita com o transdutor nivelado ao conduto auditivo, e a drenagem deve ser monitorada regularmente.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    A análise quantitativa da PIC é importante para entender a condição do paciente. A hipertensão intracraniana é definida como uma PIC superior a 20 mmHg por mais de 10 minutos, e valores acima de 40 mmHg são considerados graves e potencialmente fatais.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    A pressão de perfusão cerebral (PPC) é afetada pela PIC. Quando a PIC aumenta, a pressão arterial média (PAM) também tende a aumentar como um mecanismo compensatório para manter a perfusão cerebral.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    A monitorização da PIC é necessária em várias condições clínicas, como trauma craniano, derrames e tumores. A intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar o líquido cefalorraquidiano e aliviar a pressão intracraniana.

  • 00:35:00 - 00:41:31

    Os cuidados de enfermagem incluem a calibração correta do sistema, monitoramento da drenagem e observação de sinais de infecção ou complicações. É essencial registrar o aspecto e o volume do líquido drenado para orientar o tratamento.

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Mapa mental

Vídeo de perguntas e respostas

  • O que é a pressão intracraniana (PIC)?

    A pressão intracraniana (PIC) é a pressão do líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, importante para a saúde cerebral.

  • Quais são os tipos de cateteres utilizados para monitorar a PIC?

    Os tipos de cateteres incluem o subdural, intraparenquimatoso e ventricular, cada um com diferentes níveis de precisão.

  • Como é calibrado o sistema de monitorização da PIC?

    O sistema é calibrado posicionando o transdutor ao nível do conduto auditivo, que é o ponto zero de calibração.

  • Quais são os valores normais da PIC?

    Os valores normais da PIC variam de 0 a 15 mmHg.

  • O que indica hipertensão intracraniana?

    Hipertensão intracraniana é considerada quando a PIC é maior que 20 mmHg por mais de 10 minutos sem estímulos externos.

  • Quais cuidados de enfermagem são necessários na monitorização da PIC?

    Os cuidados incluem a calibração correta do sistema, monitoramento da drenagem e observação de sinais de infecção.

  • Qual a relação entre PIC e pressão de perfusão cerebral?

    A pressão de perfusão cerebral é calculada subtraindo a PIC da pressão arterial média; valores baixos indicam risco de isquemia cerebral.

  • Como a atividade física afeta a PIC?

    A atividade física pode aumentar a PIC temporariamente, enquanto o repouso tende a diminuí-la.

  • Qual a importância da drenagem do líquido cefalorraquidiano?

    A drenagem é crucial para aliviar a pressão intracraniana e prevenir danos cerebrais.

  • O que é a doutrina de Monroe-Kelly?

    A doutrina de Monroe-Kelly descreve o equilíbrio entre os componentes do crânio: cérebro, sangue e líquido cefalorraquidiano.

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Legendas
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    então é monitorização e invasiva da pic
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    que é a pressão intracraniana para nós
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    entendermos melhor esse contexto é
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    importante entender um pouquinho da
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    anatomia lembrarmos um pouquinho da
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    anatomia do nosso crânio ali do nosso
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    cérebro quais são os componentes ali
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    alguns deles principalmente e nós temos
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    nessa imagem ali ao centro da região do
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    encéfalo ali os ventrículos laterais Nós
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    temos dois ventrículos laterais uma
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    direita e o outro à esquerda se você
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    tiver no YouTube assistindo no chat deu
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    um sinalzinho aí de que o áudio Está ok
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    também então vejam só ventrículos
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    laterais
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    nós temos ali na região central do
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    cérebro logo abaixo deles nós temos o
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    terceiro ventrículo entre o terceiro
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    ventrículo e os ventrículos laterais que
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    estão logo acima existe um ali por onde
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    é conduzido licor o líquido cefalo
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    raquidiano neste forame é importante nós
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    fixarmos bem a região anatômica ali no
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    cérebro Porque ele é o ponto zero da
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    calibração da pic ele coincide não
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    precisamente mas ele fica mais ou menos
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    na altura do conduto auditivo conhecido
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    cientificamente como um meato acústico
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    externo e geralmente nós da enfermagem
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    Quando vamos calibrar o sistema nós
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    posicionamos O transdutor Ali aquele
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    sensor que é o mesmo sensor de uma
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    pressão arterial invasiva um sensor de
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    uma PVC é compatível nós posicionamos
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    ele na altura do conduto auditivo que
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    coincide uma aproximadamente com o
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    forame de Morro que é esse forame que é
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    o ponto zero de calibração da pique
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    então muito importante nós termos isso
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    em mente quando formos calibrar já
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    aconteceu de por exemplo eu chegar em um
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    paciente e ver que a pique estava meio
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    alta tava em 22 e achei meio estranho
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    não estava de acordo com como que nós
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    vimos acompanhando daquele paciente e eu
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    fui ver e alguém havia fixado aqui no
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    Ombro do paciente esse transdutor
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    comomente na fixamos no ombro porque
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    está relacionado ao eixo flebostático
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    aqui o eixo cardíaco e isso é quando
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    vamos aferir até aí e também é PVC se
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    nós deixamos ele abaixo nesse caso aqui
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    tá muito abaixo do conduto auditivo isso
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    vai causar uma hiperestimação da pique
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    correto é nós nivelarmos esse transdutor
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    ao nível do conduto auditivo dessa
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    maneira nós vamos ter uma pressão bem
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    fidedigna outra informação importante
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    nós temos aqui outra ilustração do
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    crânio eu não consigo usar o laser aqui
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    eu não consegui transmitir pelo
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    PowerPoint Na verdade eu tô usando aqui
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    diversas imagens converti meu Powerpoint
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    em imagem png E com isso eu não consigo
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    apontar para você ver eu vou tentar
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    descrever Aqui nós fizemos um corte aqui
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    desse crânio na parte superior veja que
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    tem uma flecha cinza apontando para o
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    lado direito ali nós temos algumas
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    camadas o osso do crânio observem lá nas
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    nas frases ali à direita abaixo do osso
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    do crânio nós temos as meninges
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    são três meninges são três membranas a
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    primeira delas abaixo do crânio é
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    dura-mater depois vem aracnóide existe
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    um espaço subheracnóide que é o espaço
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    onde fica o líquido cefalo raquidiano o
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    licor e depois desse espaço onde fica o
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    licor nós temos a última membrana que a
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    pia Mater depois da Mata impõe encéfalo
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    a massa encefálica ali é importante nós
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    termos em mente essa essa anatomia e
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    essa neurofisiologia aqui para nós
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    entendermos o que vem a seguir aqui a
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    monitorização da pic pode ser realizada
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    através de cateter subdural ou seja logo
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    abaixo ali da dura-mater conforme nós
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    vemos nesse cateter à direita nessa
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    imagem nós temos três cateteres Observe
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    primeiramente o cateter da direita é um
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    cateter subdural ele tá abaixo da
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    dura-máter
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    o segundo cateter o que tá o meio ali
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    mais tendendo para direita é um
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    intraparênquimatoso ele está lá a
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    extremidade distal dele tá dentro do
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    encéfalo mesmo e o cateter da esquerda é
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    um cateter que está posicionado no
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    ventrículo no caso que o ventrículo
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    esquerdo isso aqui é uma derivação
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    ventricular externa a Popular DVE então
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    quando nós ouvimos o paciente está com a
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    DVR instalada e está posicionada nesse
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    local o neurocirurgião faz isso de
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    algumas maneiras dentre elas através de
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    uma craniactomia serra o crânio tira
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    calota e introduz esse cateter também
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    outra maneira também praticada é através
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    de trepar nação que que é isso é através
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    de um trepando o trepando é uma espécie
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    de uma broca utilizada pelo
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    neurocirurgião que perfura o gosto do
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    crânio e por onde é introduzido esse
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    cateter e esse cateter Então chega até o
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    ventrículo lateral ou direito ou
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    esquerdo e a partir daí faz a drenagem
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    do licor de acordo com a pressão
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    intecraniana ali e é possível com o
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    mesmo cateter adaptar um transdutor e
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    verificar essa pressão é importante nós
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    lermos esse texto acima que é
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    monitorização da pic pode ser realizada
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    através do cateter subdural que é de
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    menor precisão o intraparênquimatoso tem
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    uma boa precisão e através do cateter
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    ventricular que é de maior precisão
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    inclusive no serviço onde trabalhamos
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    comumente é utilizado o cateter
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    ventricular a derivação ventricular
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    externa e justamente porque ele permite
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    a drenagem de língua enquanto que os
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    outros por exemplo entre aparência não
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    foi utilizado para drenar além de
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    permitir ele permite a aferição mais
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    fidadina da pressão
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    intracraniana Além disso é importante
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    nós conhecermos os componentes
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    utilizados para aferir a pic e os
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    componentes incluem um cateter
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    intracraniano adequadamente posicionado
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    além desse cateter existe um sensor que
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    é um transdutor que é o mesmo sensor
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    utilizado na pressão arterial invasiva
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    muito comum na UTI e também na PVC é o
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    mesmo sistema só a configuração do
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    monitor que é um pouquinho diferente mas
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    é o mesmo cabo o mesmo transdutor só
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    muda um pouquinho as configurações Você
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    Precisa calibrar da mesma forma Além
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    disso existe um meio de transmissão que
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    é uma
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    fibra ótica um cabo que vai conduzir
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    essa informação do transdutor até o
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    monitor paciente que é o leitor externo
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    que é o amplificador dessa informação e
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    essa informação chega no monitor
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    numéricamente e também chega em formato
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    de curva e nós vamos ver nesse vídeo que
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    a curva nos traz muitas informações
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    extremamente importantes para
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    entendermos o quadro clínico desse
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    paciente é importante destacar a
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    literatura
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    revela que a pique normal vai ia de 0 a
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    15 MM de mercúrio
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    algumas literaturas usam centímetro de
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    água mas é muito mais comum milímetro de
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    mercúrio Neste vídeo nós vamos sempre
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    falar de Me lembre de mercúrio Quando
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    vamos calibrar ou quando vamos verificar
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    a pique alvo também vão sempre falar de
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    milímetros de mercúrio se você tá
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    tossindo essa pique aumenta se você tá
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    em atividade física ela aumenta se você
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    tá em repouso isso diminui isso acontece
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    com o paciente também se ele tá
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    recebendo algum estímulo externo se está
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    sendo aspirado ou se está sendo
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    reposicionado tá recebendo um banho de
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    leito essa pi que vai elevar enquanto
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    que ele quando está em repouso essa
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    pique é menor também
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    Além disso nós temos aqui o sistema
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    coletor de DVR que é acoplado ao sistema
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    de pic estão todos juntos ali é existem
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    vários componentes aqui esse sistema
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    coletor é esse kit de DVR aqui e nós
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    vamos ver aqui algumas imagens para
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    entendermos melhor eu peguei uma imagem
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    da internet aqui mais clara que eu pude
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    tem encontrar e Aqui nós temos o item um
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    que é esse item a esquerda aumentado ali
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    em verde no canto superior esquerdo que
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    é uma escala de pressão em milímetros de
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    mercúrio e também em centímetros de água
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    existe uma régua ali também não é muito
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    visível eu vou trazer mais adiante outra
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    imagem que essa régua vai ficar mais
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    visível também Além disso nós temos um
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    item 2 que é essa dando lá vermelha essa
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    torneirinha vermelha com a tampinha
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    Branca ali é com saída para
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    monitorização da pic nesse ponto aí
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    dessa tampinha branca na glândula
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    vermelha aí você pode instalar o
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    transdutor ele vai ficar mais distal o
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    paciente mais próximo do sistema de DVR
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    lá junto ao suporte Onde está pendurado
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    o sistema coletor e também você pode
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    instalar
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    o transdutor proximal ao paciente ali no
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    cateter quando ele sai do crânio algum
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    centímetros após 10 cm 15 cm é variável
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    existe uma torneirinha existe uma dano
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    ali também muito serviços usam esse
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    transdutor naquele ponto ali e aí fica
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    até mais fácil colocam-se uma fita
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    microporosa e fixa esse transdutor aqui
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    próximo ao conduto auditivo no mesmo
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    nível do meato acústico
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    inverno você pode usar o transdutor
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    então das duas formas nessa torneirinha
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    proximão ou então naquela torneirinha de
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    distal que fica ali junto ao sistema
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    coletor da DVR no ponto zero é
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    importante sempre destacar isso essa
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    torneirinha vermelha ela é nivelada com
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    um meato auditivo aqui você usa uma
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    régua de nível muitas vezes nós
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    improvisamos essa régua com uma haste
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    pode ser de metal ou de madeira
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    enrolamos uma fita ali uma ampola de
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    dobutamina por exemplo e improvisamos um
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    nível ali uma régua de nível geralmente
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    o suporte do sistema de DVR que deve ser
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    exclusivo ele tá distante do paciente da
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    cama ali ou ao meio metro ou distante do
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    crânio ali aproximadamente um metro nós
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    temos que usar essa régua e nivelar
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    esses dois pontos tanto ou conduto
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    auditivo quanto a danula essa
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    torneirinha que fica na base da régua
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    ali no ponto zero o item 3 aqui é um
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    filtro antimicrobiano hidrofóbico ele
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    fica abaixo dessa bureta abaixo dessa
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    câmera de gotejamento dando acesso Então
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    essa bolsa coletora embaixo nos cuidados
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    da enfermagem lá na frente eu vou falar
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    um pouquinho mais sobre isso aí o item 4
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    é uma válvula em Y para coleta de
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    amostra o item 5 essa torneirinha que tá
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    embaixo ali na parte inferior da imagem
  • 00:12:42
    que é uma dano do paciente com saída
  • 00:12:44
    para mobilização da Eu já falei
  • 00:12:45
    sobre isso é aquela torneirinha que fica
  • 00:12:48
    próximo do crânio ali fixamos ela
  • 00:12:51
    geralmente com a fita microporosa com
  • 00:12:53
    esparadrapo ali é próximo ao condutor
  • 00:12:55
    auditivo Esse é o item cinco é uma
  • 00:12:57
    torneirinha então Existem duas
  • 00:12:59
    torneirinhas uma próxima que servem para
  • 00:13:02
    duas torneirinhas eu digo existem mais e
  • 00:13:04
    mais duas torneirinhas que também para
  • 00:13:07
    nós utilizarmos conectados ao transdutor
  • 00:13:10
    tanto uma quanto a outra desde que elas
  • 00:13:14
    estejam no nível de que elas estejam no
  • 00:13:16
    nível do conduto auditivo você pode usar
  • 00:13:19
    em uma ou em outra o
  • 00:13:22
    item 6 a porta coletora onde você colhe
  • 00:13:25
    amostras ali e também onde você despreza
  • 00:13:28
    quando encheu essa bolsa e isso é de
  • 00:13:31
    maneira esporádica nem sempre você tá
  • 00:13:33
    abrindo esse sistema você abre
  • 00:13:35
    diariamente a bureta mas essa bolsa
  • 00:13:38
    coletora embaixo é de maneira ocasional
  • 00:13:41
    somente se ela atingir dois terços do
  • 00:13:44
    seu volume Total o item 7 um conector
  • 00:13:48
    Que macho e fêmea ali não tem muito
  • 00:13:50
    segredo e o item oito que é uma bureta
  • 00:13:55
    Neonatal eu como não trabalho nunca
  • 00:13:57
    trabalhei o treino Natal eu não vi esse
  • 00:13:59
    sistema ainda geralmente o que nós temos
  • 00:14:01
    lá é só esse com a bureta exclusiva
  • 00:14:03
    adulto que é o item 9 nesse sistema aqui
  • 00:14:08
    esses são os principais componentes do
  • 00:14:10
    sistema coletor Aqui Nós Temos nessa
  • 00:14:13
    outra imagem do sistema coletor ainda de
  • 00:14:17
    derivação ventricular externa ocular DV
  • 00:14:21
    mais algumas informações aqui tá mais
  • 00:14:23
    claro Aqui nós temos um suporte para o
  • 00:14:27
    sistema ele deve ser exclusivo uma régua
  • 00:14:30
    de medição aqui uma régua única
  • 00:14:32
    geralmente é uma régua mais larga
  • 00:14:35
    maioria dos Fabricantes traz assim e
  • 00:14:38
    existe graduação dos dois lados da régua
  • 00:14:41
    de um lado está centímetro de água e de
  • 00:14:44
    outro lado está milímetro de mercúrio
  • 00:14:46
    frequentemente nós usamos mais é o
  • 00:14:51
    milímetro de mercúrio Além disso essa
  • 00:14:55
    bureta essa câmera de gotejamento ali é
  • 00:15:00
    importante destacar que essa câmera
  • 00:15:02
    também essa bureta de gotejamento quando
  • 00:15:05
    ela dois terços do seu volume Total
  • 00:15:09
    alguma literatura traz três quartos mas
  • 00:15:12
    é mais comum dois terços do volume Total
  • 00:15:14
    nós precisamos desprezar Nós abrimos a
  • 00:15:17
    torneirinha ali nesse conduto nesse esse
  • 00:15:21
    cateter que existe até a bolsa coletora
  • 00:15:22
    e esse conduto automaticamente desce de
  • 00:15:25
    cima para baixo ali e vai dar bureta
  • 00:15:28
    para bolsa coletora o ideal é você fazer
  • 00:15:30
    isso todo final de plantão e inclusive é
  • 00:15:34
    realizável isso todo final de plantão se
  • 00:15:37
    porventura atingir os dois terços antes
  • 00:15:39
    do final do plantão você deve desprezar
  • 00:15:42
    antes do final do plantão e esse
  • 00:15:44
    conteúdo da bureta você sempre vai
  • 00:15:46
    anotar no balanço hídrico do paciente
  • 00:15:51
    ali junto as perdas hídricas dele para
  • 00:15:55
    ser computado no balanço hídrico dele
  • 00:15:57
    então é imprescindível você fazer isso
  • 00:15:59
    sempre também e para que nós saibamos
  • 00:16:01
    também quanto e está sendo drenado a
  • 00:16:04
    cada 24 horas já a bolsa coletora
  • 00:16:07
    embaixo é só para você ir acumulando ali
  • 00:16:10
    o que vai sendo
  • 00:16:11
    drenado ao longo do tempo você não
  • 00:16:14
    precisa quando desprezar anotar aquilo
  • 00:16:16
    ali mas a bureta é imprescindível você
  • 00:16:18
    não tá diariamente a cada final de
  • 00:16:21
    plantão se o teu plantão de 6 horas no
  • 00:16:23
    final do plantão Você fecha o teu
  • 00:16:25
    balanço ali proporcional e vai anotar
  • 00:16:28
    esse volume aqui próximo incisão
  • 00:16:31
    cirúrgica ali nós temos uma linha
  • 00:16:33
    central do crânio do paciente essa linha
  • 00:16:37
    vai até a base da haste ali onde tá o
  • 00:16:41
    ponto zero observa que ela tá próximo do
  • 00:16:43
    conduto auditivo ali então é um
  • 00:16:46
    nivelamento isso sempre tem que ocorrer
  • 00:16:48
    abaixo desse nivelamento nós temos a
  • 00:16:50
    torneirinha ali supostamente tem um
  • 00:16:52
    transdutor ali não dá para ver né ver
  • 00:16:54
    bem nessa imagem ela apenas ilustrativa
  • 00:16:56
    mas o transdutor através desse cabo tá
  • 00:16:59
    levando a imagem para esse sistema de
  • 00:17:01
    monitorização lá eu vou mostrar um
  • 00:17:03
    sistema de monitorização mais mais
  • 00:17:05
    interessante logo mais
  • 00:17:07
    algumas informações importantes aqui
  • 00:17:10
    sobre análise quantitativa da pic eu só
  • 00:17:14
    quero antes disso abrir um parentes e
  • 00:17:16
    para você que está no Instagram eu tô
  • 00:17:18
    aqui no YouTube ao vivo e por isso eu tô
  • 00:17:22
    focado aqui no PowerPoint se você quiser
  • 00:17:24
    tem um link no story anterior na verdade
  • 00:17:27
    eu não sei se é possível acessar uma
  • 00:17:29
    história anterior mas esse link vai
  • 00:17:31
    ficar disponível posteriormente é para
  • 00:17:33
    ser assistido novamente esse vídeo e
  • 00:17:36
    para verificar todas essas imagens
  • 00:17:39
    ilustrativas aqui que enriquecem muito
  • 00:17:41
    esse conteúdo de monitorização invasiva
  • 00:17:44
    da pressão intracraniana então você que
  • 00:17:47
    está no Instagram tente acessar no
  • 00:17:49
    história anterior Se isso for possível
  • 00:17:51
    na verdade eu não sei tô fazendo um
  • 00:17:53
    teste hoje aqui se for possível você
  • 00:17:56
    entra no YouTube que você consegue
  • 00:17:59
    visualizar as imagens que eu tô
  • 00:18:02
    apresentando aqui fechando parentes aqui
  • 00:18:04
    voltando quantitativa da pic a pique
  • 00:18:08
    normal é de 0 a 15 a maioria das
  • 00:18:12
    literaturas dos estudos trazem de 0 a 15
  • 00:18:15
    existem pequenas variações de 5 a 15
  • 00:18:17
    milhões de mercúrio isso eu tô falando
  • 00:18:18
    para adulto aí hipertensão intracraniana
  • 00:18:22
    tá numa sigla aqui como HIV pode ser
  • 00:18:26
    considerada quando eu escrevi errado o
  • 00:18:28
    português ali é pode ser considerada
  • 00:18:31
    quando a pique for maior que 20 MM
  • 00:18:34
    Mercúrio por mais de 10 minutos sem
  • 00:18:37
    estímulos externo então se você observa
  • 00:18:40
    o paciente monitorizado com pic e ele tá
  • 00:18:43
    com uma pressão maior que 20 MM de
  • 00:18:46
    mercúrio por mais que 10 minutos sem
  • 00:18:48
    nenhum estímulo você não está respirando
  • 00:18:49
    você não realizou mudança de decúbito
  • 00:18:51
    você não tá dando banho nesse paciente
  • 00:18:54
    ele não tá tossindo ali e não há
  • 00:18:59
    estímulo ele tem repouso cabeceira de 30
  • 00:19:01
    graus e essa pizza permanecendo acima de
  • 00:19:04
    20 existe uma hipertensão
  • 00:19:07
    intracraniana que nós precisamos ficar
  • 00:19:09
    atentos Além disso ela pode ser
  • 00:19:12
    considerada também a hipertensão
  • 00:19:14
    intracraniana pode ser considerada com
  • 00:19:16
    medidas repetidas maior que 20 em
  • 00:19:19
    qualquer intervalo sem estímulos
  • 00:19:21
    externos mesmo sem estímulos internos
  • 00:19:24
    externos se não houver essa pressão se
  • 00:19:27
    houver essa pressão intracraniana maior
  • 00:19:30
    que 20 é considerado então hipertensão
  • 00:19:32
    integraliana o terceiro ponto aqui uma
  • 00:19:35
    hipertensão intercraniana É moderada até
  • 00:19:38
    40 mm de mercúrio ela é grave acima de
  • 00:19:43
    40 e 1 mm de mercúrio e ela acima de 60
  • 00:19:48
    minutos de mercúrio
  • 00:19:51
    sustentada ela geralmente é Fatal porque
  • 00:19:54
    ela não permite a perfusão cerebral nós
  • 00:19:58
    vamos ver que a pressão de perfusão
  • 00:20:01
    cerebral fica prejudicada quando a pique
  • 00:20:05
    é está aumentada sobretudo acima de 60
  • 00:20:09
    com frequentemente as células não vou
  • 00:20:12
    receber sangue não vão receber os
  • 00:20:14
    valores o oxigênio que é necessário e
  • 00:20:17
    consequentemente isso leva a uma morte
  • 00:20:20
    encefálica as observações aqui O Último
  • 00:20:23
    Ponto que eu destaquei aqui quando há um
  • 00:20:26
    aumento da pic ocorre também aumento da
  • 00:20:29
    PM numa tentativa de manter appc que a
  • 00:20:33
    pressão de perfusão cerebral o organismo
  • 00:20:36
    buscando se compensar quando a pique
  • 00:20:40
    aumenta geralmente a PM você vai ver no
  • 00:20:43
    monitor que automaticamente Aumenta
  • 00:20:45
    também porque a pique resiste a perfusão
  • 00:20:50
    a pressão intracraniana é meio que
  • 00:20:54
    obstruía impede a perfusão cerebral
  • 00:20:57
    então o organismo para
  • 00:20:59
    manter essa perfusão ele aumenta a
  • 00:21:03
    pressão arterial média no nosso
  • 00:21:06
    organismo para que haja essa perfusão e
  • 00:21:08
    esse é o objetivo da nossa pressão
  • 00:21:10
    arterial ele é perfumir órgãos tecidos
  • 00:21:13
    extremidades e principalmente órgãos
  • 00:21:16
    vitais como o cérebro se a pick está
  • 00:21:19
    aumentada o organismo precisa se
  • 00:21:21
    compensar ali aumentando a P.M dessa
  • 00:21:25
    maneira é melhora a pressão de perfusão
  • 00:21:28
    cerebral quando valores de pique e PM
  • 00:21:32
    Estão próximos a PPC está próxima de 0
  • 00:21:35
    por exemplo se eu tenho um paciente com
  • 00:21:38
    pique de 60 MM de mercúrio e eu tenho
  • 00:21:42
    esse mesmo paciente com um APM ali de 62
  • 00:21:47
    65 vejam que as duas estão muito
  • 00:21:51
    próximas Ou seja a pressão de perfusão
  • 00:21:55
    cerebral é quase zero Imagine só a
  • 00:21:58
    diferença entre uma PM de 65 com a pique
  • 00:22:03
    de 60 65
  • 00:22:05
    é no 60 = 5 mm de mercúrio esse paciente
  • 00:22:09
    tem uma pressão de perfusão cerebral de
  • 00:22:12
    5 mm de mercúrio tentando perfumir esse
  • 00:22:15
    cérebro não vai perfundir nunca um
  • 00:22:19
    cérebro com uma pressão de 5 mm de
  • 00:22:22
    mercúrio isso geralmente é Fatal evolui
  • 00:22:25
    para a morte encefálica também como
  • 00:22:28
    consequentemente a ausência de fluxo
  • 00:22:31
    sanguíneo cerebral
  • 00:22:33
    fsc tá aqui na é uma sigla muito
  • 00:22:37
    utilizada aí com os pacientes
  • 00:22:39
    neurocríticos fsc é fluxo sanguíneo
  • 00:22:42
    cerebral se o paciente se encontra
  • 00:22:45
    nessas situações que eu comentei com a
  • 00:22:47
    pique
  • 00:22:48
    extremamente elevada é consequentemente
  • 00:22:52
    a ausência de fluxo sanguíneo cerebral e
  • 00:22:55
    uma evolução para morte encefálica eu
  • 00:22:59
    quero destacar antes de passar por
  • 00:23:01
    próximo para o próximo slide aqui
  • 00:23:03
    Existem várias situações Dizem que o
  • 00:23:06
    paciente precisa ser monitorizado com
  • 00:23:08
    aplique precisa ser instalado Esse
  • 00:23:10
    sistema de derivação veicular externa
  • 00:23:12
    dentre elas é um Ave por exemplo se um
  • 00:23:16
    paciente foi acometido ali por um
  • 00:23:18
    derrame ou um
  • 00:23:21
    trauma por exemplo também é muitas vezes
  • 00:23:25
    o edema ocasionado por conta desse
  • 00:23:28
    trauma é necessário instalar um sistema
  • 00:23:31
    de drenagem outras vezes tumor também
  • 00:23:33
    então Existem várias condições ali do
  • 00:23:36
    paciente condições clínicas do paciente
  • 00:23:38
    que exige que tornam isso necessário
  • 00:23:42
    para que possamos drenar o conteúdo do
  • 00:23:46
    líquido cefalo raquidiano e
  • 00:23:49
    proporcionar um equilíbrio dessa pique
  • 00:23:51
    eu não coloquei nenhuma transparência
  • 00:23:53
    aqui
  • 00:23:55
    eu havia me esquecido mas existe uma
  • 00:23:59
    doutrina chamada doutrina e mongo Kelly
  • 00:24:03
    essa doutrina diz o seguinte o nosso
  • 00:24:06
    cérebro o equilíbrio das expressões ali
  • 00:24:09
    é entre os componentes que existem ali
  • 00:24:12
    mas sem cefálica nós temos 80% é líquido
  • 00:24:17
    cefalorraquidiano nós temos 10% e sangue
  • 00:24:20
    entre sangue venoso e arterial no
  • 00:24:23
    cérebro nós temos 10%. isso é variável
  • 00:24:25
    também na literatura mas geralmente são
  • 00:24:29
    esses valores 80% de encéfalo 10% de
  • 00:24:33
    licor líquido cefalo raquidiano e 10% de
  • 00:24:36
    sangue se por exemplo o paciente teve um
  • 00:24:40
    trauma e com o impacto ali causou
  • 00:24:43
    injúria no tecido cerebral
  • 00:24:46
    automaticamente vai haver um edema ali e
  • 00:24:50
    essa massa que surge ali ela aumenta a
  • 00:24:55
    pressão e o organismo tem mecanismos
  • 00:24:57
    próprios ali de tentar compensar isso
  • 00:25:00
    diminuindo a circulação sanguínea
  • 00:25:02
    diminuindo o líquido cefalo requidiano
  • 00:25:04
    mas é necessário intervenção cirúrgica
  • 00:25:08
    na maioria das vezes para que de maneira
  • 00:25:11
    mecânica ali nós possamos drenar esse
  • 00:25:14
    conteúdo de líquido cefalo rankidiano e
  • 00:25:16
    tentar compensar isso muitas vezes não
  • 00:25:20
    só um orifício ali de trepar nação é
  • 00:25:23
    suficiente às vezes é preciso fazer uma
  • 00:25:26
    craniactomia descopressiva os
  • 00:25:28
    neurocirurgião Então vai encerrar esse
  • 00:25:30
    crânio ali e vai tirar parte da calota
  • 00:25:34
    craniana para que haja descompressão
  • 00:25:37
    desse cérebro outras vezes isso não é
  • 00:25:40
    preciso apenas um orifício ali com um
  • 00:25:43
    cateter que é conduzido até o ventrículo
  • 00:25:47
    lateral e instalado a drenagem
  • 00:25:50
    ventricular externa a Popular deve
  • 00:25:54
    aqui uma análise quantitativa da pic e
  • 00:25:57
    essa análise é muito importante nós
  • 00:25:59
    conhecermos porque Ela traz muitas
  • 00:26:04
    informações para nós e nas imagens
  • 00:26:07
    seguintes eu vou trazer uma imagem de
  • 00:26:10
    ontem que eu fotografei uma paciente no
  • 00:26:13
    serviço onde trabalho está utilizando um
  • 00:26:16
    sistema de DVR com aplique instalada e
  • 00:26:19
    uma paciente que veio evoluído com
  • 00:26:20
    melhora e o monitor dessa paciente
  • 00:26:22
    mostrou de maneira muito Evidente
  • 00:26:24
    naquele momento eu filmei ali é esses
  • 00:26:27
    essa curva muito definida com a
  • 00:26:30
    morfologia de forma de onda da pressão
  • 00:26:33
    do pulso do líquido cefaloxidiano ali
  • 00:26:36
    muito definida para nós entendermos
  • 00:26:39
    melhor aqui nessa imagem ilustrativa nós
  • 00:26:43
    temos
  • 00:26:44
    abcd e e vamos primeiro no a no ar nós
  • 00:26:49
    temos ali
  • 00:26:51
    curvas três ondas melhor dizendo nessa
  • 00:26:54
    curva a onda P1 a onda P2 e a onda p3
  • 00:26:58
    essa é uma onda considerada normal a
  • 00:27:02
    primeira onda que essa mais alta é
  • 00:27:05
    significa onda de percussão Ela é
  • 00:27:08
    conhecida como o mundo de percussão e é
  • 00:27:10
    também
  • 00:27:11
    sabidamente relacionada ao pulso
  • 00:27:14
    arterial sistólico no momento da sístole
  • 00:27:17
    cardíaca acontece essa onda P1 ali que é
  • 00:27:21
    uma onda de percussão está relacionada
  • 00:27:24
    ao pulso arterial sistólico a segunda
  • 00:27:28
    onda conhecida como P2 é onda de Maré
  • 00:27:33
    que ela está relacionada com a
  • 00:27:35
    complacência cerebral quanto menor a
  • 00:27:39
    complacência ou seja quanto mais
  • 00:27:41
    resistente for esse crânio devido a
  • 00:27:44
    pressão elevada devido a pique elevada
  • 00:27:47
    maior é essa onda se ela
  • 00:27:50
    por exemplo está baixa dentro da
  • 00:27:54
    normalidade É porque tem maior
  • 00:27:57
    complacência se por exemplo o paciente
  • 00:27:59
    tem uma crânio ectomia descompressiva a
  • 00:28:02
    complacência cerebral é maior a
  • 00:28:04
    resistência ali é menor você não
  • 00:28:07
    consegue visualizar bem essa onda já num
  • 00:28:10
    paciente que não fez a conectomia que só
  • 00:28:14
    foi instalado ali o cateter para
  • 00:28:16
    aferição da Bic para drenagem você
  • 00:28:18
    consegue muitas vezes ver essa onda de
  • 00:28:20
    maneira bem definida a onda P2 que é a
  • 00:28:23
    onda de Maré que tem a ver com essa
  • 00:28:25
    complacência cerebral ainda três a onda
  • 00:28:29
    p3 é onda dicrótica ela ocorre após o nó
  • 00:28:34
    de croctico lembra da curva da PM
  • 00:28:37
    pressão arterial média no meio dessa
  • 00:28:40
    dessa curva nós temos ali um mod crótico
  • 00:28:44
    a onda de crotica aqui da Pique da
  • 00:28:48
    pressão intraneana que é o p3 ela logo
  • 00:28:51
    após o nó de código da PM e é gerado
  • 00:28:55
    pelo lado venoso da circulação sanguínea
  • 00:28:58
    cerebral então nós vemos uma onda ali
  • 00:29:00
    que vai afilando-se ela vai se a
  • 00:29:04
    cumpridando e logo em seguida Então vem
  • 00:29:08
    a outra onda que a onda de pulso
  • 00:29:11
    novamente aqui é a imagem do monitor que
  • 00:29:16
    eu
  • 00:29:17
    fotografei que eu filmei ontem lá no
  • 00:29:19
    serviço nesse sistema que eu não
  • 00:29:22
    consegui trazer para você o vídeo mas eu
  • 00:29:25
    trouxe aqui a figura Observe aqui a
  • 00:29:28
    curva da pique é a segunda curva azul aí
  • 00:29:30
    a penúltima curva de todo o monitor é a
  • 00:29:34
    pique inclusive revela lá do lado
  • 00:29:36
    direito uma pique de sete dentro da
  • 00:29:38
    normalidade e você observa ali é vários
  • 00:29:41
    ciclos de p1 P2 e p3 a pergunta bem
  • 00:29:44
    definida tá bem pontiaguda ali a P2 ali
  • 00:29:48
    no meio da curva
  • 00:29:51
    essa onda mais discretinha mas você
  • 00:29:54
    consegue visualizar e ape3 tá bem lá
  • 00:29:57
    embaixo
  • 00:29:58
    na maioria das curvas ali você não
  • 00:30:01
    consegue
  • 00:30:02
    visualizar Mas ela tá presente ali é
  • 00:30:06
    aproximando a imagem é possível vê-la
  • 00:30:08
    mais mais nitidamente então tá bem
  • 00:30:12
    definido aqui a onda P1 P2 e p3 isso
  • 00:30:14
    aqui é um caso que tá dentro da
  • 00:30:16
    normalidade ou seja se espera que a onda
  • 00:30:20
    de pressão seja maior e realmente essa é
  • 00:30:24
    só voltando aqui um pouquinho a b nos
  • 00:30:27
    mostra uma P1 nessa imagem aqui
  • 00:30:31
    aquela selecionada como b a P1 e tá
  • 00:30:35
    menor que a P2 ou seja esse cérebro tem
  • 00:30:39
    menos complacência ele tá mais
  • 00:30:41
    resistente e por isso essa onda é maior
  • 00:30:45
    isso é um cérebro mais difícil de ser
  • 00:30:47
    perfundido e depois o c provavelmente
  • 00:30:50
    patológico o d é patológico e o e também
  • 00:30:55
    que prevalece ali só a onda P2 que é
  • 00:30:58
    patológico também através dessas ondas
  • 00:31:01
    nós podemos ter uma noção bastante Clara
  • 00:31:04
    da questão da perfusão cerebral também a
  • 00:31:09
    análise quantitativa da pique ainda
  • 00:31:10
    nesse contexto só
  • 00:31:12
    Relembrando aquilo que nós havíamos
  • 00:31:15
    falado até o mundo de percussão
  • 00:31:18
    relacionado ao pulso histórico a P2 é
  • 00:31:21
    onda de mané Maré que está relacionada
  • 00:31:24
    com a complacência cerebral e ape3 a
  • 00:31:26
    onda de crotica que acontece logo após o
  • 00:31:29
    nó de código da onda da pam gerado pelo
  • 00:31:33
    lado venoso da circulação cerebral aqui
  • 00:31:37
    relacionado agora os cuidados de
  • 00:31:39
    enfermagem eu vou citar alguns dos
  • 00:31:42
    cuidados de enfermagem não vou citar
  • 00:31:44
    todos aqui eu vou deixar as referências
  • 00:31:46
    para vocês
  • 00:31:47
    visualizarem para vocês
  • 00:31:50
    analisar e depois se quiserem dar uma
  • 00:31:52
    estudada mais profunda mas alguns dos
  • 00:31:54
    principais aqui eu quero destacar um
  • 00:31:57
    deles é que o nivelamento para
  • 00:31:59
    calibração e pra zerar essa pique lá no
  • 00:32:03
    monitor ali no conduto auditivo o
  • 00:32:07
    conhecido cientificamente como um meato
  • 00:32:09
    acústico externo
  • 00:32:11
    você nivela esse ponto até o ponto zero
  • 00:32:15
    do sistema de drenagem da dvl que
  • 00:32:18
    coincide com aquela torneirinha com
  • 00:32:20
    aquela dannola a base da régua é naquele
  • 00:32:24
    ponto é você fez isso então você fecha o
  • 00:32:29
    sistema para o paciente e de maneira
  • 00:32:32
    semelhante até aí você vai lá no monitor
  • 00:32:35
    e vai zerar um sistema Outro ponto
  • 00:32:37
    importante quando o paciente chega do
  • 00:32:40
    centro cirúrgico por exemplo você vai
  • 00:32:41
    perguntar para o neurocirurgião é qual
  • 00:32:44
    que é a pique alvo e existe uma
  • 00:32:47
    regulagem ali nesse sistema de drenagem
  • 00:32:49
    que nós posicionamos ali De acordo com a
  • 00:32:52
    Orientação médica se a pique-alva de 15
  • 00:32:55
    MM de mercúrio existe uma flechinha ali
  • 00:32:58
    que nós vamos é posicionar de maneira
  • 00:33:02
    que fique conforme a Orientação médica
  • 00:33:05
    Então isso é importante é importante o
  • 00:33:08
    paciente estar em 30 graus a literatura
  • 00:33:11
    destaca de 30 a 45 graus no momento da
  • 00:33:14
    zeragem é necessário um alinhamento
  • 00:33:17
    mento external para isso o paciente é
  • 00:33:20
    imprescindível que ele esteja em
  • 00:33:21
    decúbito dorsal com cabeceira 30 graus
  • 00:33:23
    ali então você alinhamento e externo
  • 00:33:26
    aqui dessa maneira você vai conseguir
  • 00:33:28
    uma calibração Mais fidedigna também
  • 00:33:32
    Além disso eu trouxe aqui uma foto essa
  • 00:33:36
    foto que mostra todo o sistema aqui vai
  • 00:33:39
    ficar um pouquinho mais claro eu vou
  • 00:33:40
    dividir isso aqui em partes Vejam Só nós
  • 00:33:43
    temos a régua aqui igual eu havia
  • 00:33:46
    mencionado essa régua dos dois lados ela
  • 00:33:48
    é graduada de um lado graduada como
  • 00:33:51
    milímetro de mercúrio do outro lado como
  • 00:33:53
    centímetro de água abaixo dessa régua
  • 00:33:57
    nós temos ali a bolsa coletora nós temos
  • 00:34:00
    ali aquela torneirinha na base da régua
  • 00:34:02
    no ponto zero que é o local onde nós
  • 00:34:05
    podemos instalar o transdutor também e
  • 00:34:09
    ele deve ser nivelado o condutor
  • 00:34:12
    auditivo e a bureta ali que tem umas
  • 00:34:14
    particularidades eu vou dividir em
  • 00:34:16
    partes essa imagem aqui ó a parte
  • 00:34:18
    superior então aqui nós vemos
  • 00:34:20
    nitidamente a graduação de um lado e de
  • 00:34:23
    outro Observe na bureta aqui nessa
  • 00:34:26
    câmera de gotejamento que existe uma
  • 00:34:29
    flecha na parte superior dela aqui
  • 00:34:30
    apontando para os dois lados e o lado
  • 00:34:33
    esquerdo aqui tá apontando para o 15
  • 00:34:35
    Então é isso que eu havia falado para
  • 00:34:38
    vocês existe um parafuzinho ali do lado
  • 00:34:41
    um parafuzinho ali do lado direito dessa
  • 00:34:44
    bureta se o paciente chegou do centro
  • 00:34:46
    cirúrgico você pergunta para o
  • 00:34:48
    neurocirurgião qual que é pique alvo ele
  • 00:34:50
    falar que tem 12 você vai soltar que ele
  • 00:34:52
    parafuzinho e posicionar essa flechinha
  • 00:34:54
    que tá apontada aqui para o 15 lá no 12
  • 00:34:58
    se ele pediu para que que algo seja em
  • 00:35:00
    12 nesse caso aqui o neurocirurgião
  • 00:35:03
    pediu para que é pequeno ficasse em 15
  • 00:35:05
    então nós posicionamos ali a bureta
  • 00:35:07
    soltamos esse parafuso aqui Branco à
  • 00:35:10
    direita
  • 00:35:11
    posicionamos ali no 15 e fixamos ali
  • 00:35:14
    dessa maneira Então essa é a pique-alvo
  • 00:35:17
    quando o paciente atinge uma pressão
  • 00:35:20
    muito craniana de 15 MM de mercúrio
  • 00:35:23
    então começa a drenagem se tiver menos
  • 00:35:26
    de 15 não vai drenar então a pique é
  • 00:35:29
    algo 15 a partir de 15 começa então a
  • 00:35:34
    drenagem A não ser que haja obstrução no
  • 00:35:36
    sistema é importante nós nos atentarmos
  • 00:35:38
    quanto a isso também
  • 00:35:40
    na parte superior dessa bureta não dá
  • 00:35:43
    para ver nessa imagem existe um filtro
  • 00:35:46
    ali de ar é um filtro hidrofóbico se nós
  • 00:35:51
    descuidarmos e deixarmos esse esse
  • 00:35:54
    sistema encher essa bureta encher de
  • 00:35:57
    licor ela vai molhar esse filtro vai
  • 00:36:00
    saturar esse filtro e ele vai perder a
  • 00:36:03
    função de drenar o ar consequentemente o
  • 00:36:07
    sistema vai ficar
  • 00:36:09
    represando esse líquido ali não vai
  • 00:36:11
    haver uma drenagem adequada e certamente
  • 00:36:14
    aplique dessa paciente vai desse
  • 00:36:16
    paciente vai começar a subir É por isso
  • 00:36:20
    é imprescindível que nós desprezemos o
  • 00:36:25
    conteúdo da bureta quando atingir dois
  • 00:36:29
    terços de sua capacidade Total existe
  • 00:36:31
    boletas que são de 100 ml existe de 70
  • 00:36:34
    dependendo do fabricante de 60 ml essa
  • 00:36:37
    daqui por exemplo é 100 ml
  • 00:36:41
    aqui a bureta inteira abaixo dela nós
  • 00:36:45
    temos uma torneirinha ali uma dando lá
  • 00:36:48
    bem na direção da bureta mesmo ali você
  • 00:36:52
    gira quando quer drenar o conteúdo da
  • 00:36:55
    bureta ele desce então para bolsa
  • 00:36:57
    coletora do lado esquerdo o que temos do
  • 00:37:01
    lado esquerdo lá comente aí no chat
  • 00:37:03
    enquanto eu tomo um gole de água aqui
  • 00:37:06
    para molhar a garganta um pouquinho do
  • 00:37:08
    lado na mesma direção daquela
  • 00:37:10
    torneirinha ali do lado direito nós
  • 00:37:13
    temos outra dando lá outra torneirinha
  • 00:37:17
    essa outra torneirinha é aquela que eu
  • 00:37:21
    havia dito que fica no ponto zero aqui
  • 00:37:22
    dá para ver a régua
  • 00:37:25
    fica no ponto zero esse ponto zero é o
  • 00:37:29
    ponto de calibração e onde nós podemos
  • 00:37:31
    conectar também o trânsitor para
  • 00:37:35
    calibrar essa pique Esse é o ponto que
  • 00:37:40
    eu queria destacar nessa imagem Aqui nós
  • 00:37:42
    temos a bolsa coletora geralmente nós
  • 00:37:45
    não desprezamos é com frequência ela vai
  • 00:37:49
    só acumulando ali o conteúdo que
  • 00:37:52
    desprezamos da bureta diariamente após o
  • 00:37:55
    plantão ali vamos vamos acumulando nessa
  • 00:37:59
    bolsa se atingir dois terços da sua
  • 00:38:03
    capacidade
  • 00:38:04
    então nós precisamos nós precisamos
  • 00:38:08
    desprezar esse conteúdo
  • 00:38:11
    Aqui
  • 00:38:12
    nós temos as informações no monitor nós
  • 00:38:17
    temos aqui por exemplo uma PM de 80 você
  • 00:38:20
    vê ali em vermelho a PM 80 a pique tá 7
  • 00:38:24
    é importante destacar que a PM menos a
  • 00:38:28
    pique é igual a PPC
  • 00:38:31
    que no caso aqui deu 73 Ou seja a
  • 00:38:35
    pressão de perfusão cerebral é igual a
  • 00:38:39
    73
  • 00:38:41
    é importante nós ficarmos sempre atentos
  • 00:38:44
    a esses valores se essa pic tá
  • 00:38:46
    aumentando muito
  • 00:38:48
    nós precisamos ver quais são as
  • 00:38:51
    providências necessárias comunicar ao
  • 00:38:53
    médico se vai ser necessário medicação
  • 00:38:54
    ou diurético ou um Manitol dependendo do
  • 00:38:58
    caso seguirmos a prescrição médica ali
  • 00:39:01
    então é imprescindível que nós estejamos
  • 00:39:03
    atentos nesses valores
  • 00:39:07
    aqui são as referências eu não vou falar
  • 00:39:10
    mais sobre cuidar de enfermagem existem
  • 00:39:12
    bastante
  • 00:39:14
    itens aqui mas o vídeo ficará muito
  • 00:39:16
    longo se eu continuar é num outro
  • 00:39:19
    momento eu quero falar mais sobre
  • 00:39:20
    cuidados de enfermagem relacionadas a
  • 00:39:25
    pique é destacando ali o curativo sempre
  • 00:39:28
    de maneira séptica no pós-operatório
  • 00:39:30
    imediato era 40 é o melhor 24 horas ali
  • 00:39:34
    para fazer o curativo algumas
  • 00:39:36
    literaturas recomendo até que você faça
  • 00:39:38
    com clorexidina alcoólica
  • 00:39:40
    esse curativo enquanto permanecer o
  • 00:39:42
    cateter você tem que manter a cobertura
  • 00:39:44
    lá constantemente sempre observando
  • 00:39:47
    também na inserção ali da do cateter se
  • 00:39:50
    não tem nenhum conteúdo semelhante a
  • 00:39:54
    licor sendo treinado Ali pela pelo ponto
  • 00:39:58
    de inserção do orifício isso é
  • 00:40:00
    importante também então são cuidados ali
  • 00:40:03
    com sinais logísticos por exemplo Será
  • 00:40:06
    que não tá sendo instalado aí nenhuma
  • 00:40:08
    infecção sinais de inflamação robô
  • 00:40:12
    secreção então é importante é importante
  • 00:40:16
    sempre verificarmos também o aspecto
  • 00:40:18
    desse líquido que está sendo drenado se
  • 00:40:21
    está hemático se está puro lento se está
  • 00:40:25
    Turvo ou se é translúcido se é límpido
  • 00:40:28
    se é bem transparente então sempre
  • 00:40:30
    observarmos isso também e descrevermos
  • 00:40:32
    nos nossos
  • 00:40:33
    relatórios nas nossas evoluções o
  • 00:40:36
    aspecto volume drenado e maneira bem
  • 00:40:39
    clara ali nos nossos anotações e isso
  • 00:40:42
    norteia o tratamento também então eu
  • 00:40:46
    agradeço a sua atenção Essas são as
  • 00:40:49
    referências que eu utilizei para
  • 00:40:50
    preparar esse vídeo e sugiro que você dê
  • 00:40:54
    uma olhada nelas porque existem mais
  • 00:40:56
    conteúdos aqui esse vídeo ficou muito
  • 00:40:58
    longe de esgotar todo o que é e existe
  • 00:41:03
    já pesquisado sobre esse contexto mas o
  • 00:41:07
    objetivo é fomentar um pouco esse esse
  • 00:41:10
    contexto de pique de DVR para que nós
  • 00:41:13
    possamos conhecer cada vez mais agradeço
  • 00:41:16
    a sua atenção se quiser mais alguma
  • 00:41:17
    informação ou alguns desses documentos
  • 00:41:19
    desses artigos que eu dei uma estudada
  • 00:41:21
    aqui você pode entrar em contato com o
  • 00:41:23
    meu e-mail que eu compartilho contigo
  • 00:41:25
    também sem problema nenhum grande abraço
  • 00:41:27
    Então até o próximo vídeo
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  • pressão intracraniana
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